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quinta-feira, outubro 25, 2007

ARQUIVOS DE UM REPÓRTER - "Destaque"

PERIGO NO AR E DESCASO EM TERRAO que mudou depois dos maiores acidentes da história da aviação brasileira?
A crise aérea porque passa o Brasil, teve início com a queda, na região amazônica, do boeing da Gol, após se chocar com um jato Legacy, matando 154 pessoas, em setembro de 2006. A tragédia já completou um ano e não teve até o momento nenhuma solução.
Só depois do acidente com o Airbus A-320 da TAM - o maior da história da aviação brasileira, com 199 vítimas fatais, que fazia o vôo 3054, de Porto Alegre a São Paulo, em 17 de julho deste ano, quando o aparelho atravessou a pista do aeroporto de Congonhas (na foto ilustrativa), e se chocou contra um prédio da própria companhia, é que algumas medidas emergenciais, mas eficazes, já foram colocadas em prática. Em 1º de outubro, por exemplo, começou a ser operado uma nova malha aérea nacional, que restringiu as operações em Congonhas. Com isso, vôos tiveram rotas e horários alterados.
ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO UMA CONSTANTE AMEAÇA
Recentemente o presidente da (Ifatca) - Federação Internacional de Controladores de tráfego aéreo, Marc Baumgartner, declarou que um novo acidente aéreo no Brasil "é uma questão de tempo". A afirmação povocou arrepios, preocupação e indignação em vários segmentos do governo e da sociedade. Para o ministro da Defesa, Nelson Jobim, essa declaração faz parte de um jogo corporativo, mas deixou de considerar a parte principal da matéria publicada pela BBC Brasil, na qual o presidente da IFATCA afirma que "as Forças Armadas Brasileiras investiram muita energia para prender e perseguir os seus próprios funcionários, mas nenhuma energia para corrigir as falhas em seus sistema aéreo". O presidente Baum- gartner concluiu com esta afirmação: "O conjunto apresenta falhas e os radares não captam os aviões constantemente". Jobim, porém, garantiu que "há segurança no espaço aéreo brasileiro e que todos os aparelhos são monitorados" Só não explicou porque então houve a colisão entre o boeing da Gol e o executivo Legacy da Embraer, cujo laudo deve estar sob algum tapete em Brasília.
Para o diretor de Segurança de Vôo do Sindicato Nacional dos Aeronutas, comandante Carlos Camacho, o risco de um acidente aéreo faz parte da natureza do negócio, mas a situação do setor no Brasil é preocupante, porque existem elementos agravantes e concluiu com esta advertência: "A declaração de Baumgartner não pode ser encarada como uma especulação como afirma o ministro Nelson Jobim. As palavras dele revelam a preocupação de uma categoria formada por profissionais altamente qualificados".

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