/* Excluido depois do Upgrade do Google em 25 de Outubro de 2009 Fim da exclusao */

terça-feira, julho 31, 2007

CAUSAS DO EFEITO ESTUFA

Ondas de calor podem aumentar até 500% neste século! Publicado no "Diário de Notícias" de Lisboa.
O número de dias com temperaturas máximas superiores a 35 graus nos países mediterrâneos vai aumentar entre 200% e 500% ao longo do século, segundo estudo da universidade norte-americana de Purdue e do Centro Internacional de Física Teórica Abdus Salam. Segundo a pesquisa publicada na revista Geophysical Research Letters, se as emissões de gases causadores do efeito estufa forem reduzidas, os dias com temperaturas extremas aumentariam apenas em 50% na região. As zonas do Mediterrâneo com maior risco de serem afetadas pelo fenômeno são a França Ocidental e as regiões costeiras espanholas e do norte da África."Também a Itália será atingida, sobretudo nas regiões costeiras, porque ao calor se juntará a umidade", explicou Filippo Giorgi, um dos autores da pesquisa. As projeções apontam para que "em algumas regiões se registrem 40 dias tórridos em cada Verão, em comparação com os oito a dez sentidos hoje". Além do risco para a saúde humana, o aumento do calor trará consigo "conseqüências negativas para a economia dos países mediterrâneos, assim como para os seus recursos hídricos, agricultura e procura de energia", diz o texto. Em 2003, uma onda de calor matou 35 mil pessoas em toda a região, 15 mil delas apenas na França. Para o pesquisador italiano, a "situação de 2003 pode tornar-se regra", caso não se consiga reduzir rapidamente as emissões de gases causadores do efeito de estufa. "É necessário conseguir rapidamente uma queda nas emissões e não apenas uma simples manutenção. Isso teria um grande efeito sobre a temperatura, talvez ainda maior do que estimamos", disse. Segundo os autores, o estudo confirma que a região do Mediterrâneo "será umas zonas mais afetadas pelas alterações climáticas nos próximos anos".

---FS---"Fim de Semana"

                                           TIKAL, O CORAÇÃO DO IMPÉRIO MAIA                                       
Em plena selva, a cerca de 500 km da cidade da Guatenmala, está Tikal, uma das principais heranças da civilização Maia. Esse império, cujo centro estava na Guatemala, se estendeu para o México e Honduras e teve seu apogeu entre os séculos 3 e 9. Em apenas 17 km2, Tikal abriga mais de de três mil templos, pirâmides e monolitos. Ali estão os mais altos templos das Américas, que a 70 m. Suas cúpulas (foto à esq.) emergem acima das copas das gigantescas árvores da floresta tropical da Guatemala. Os edifícios sagrados foram projetados segundo sofisticados cálculos astronômicos, levando em conta as posições do Sol e da Lua
Tikal na era clássica
Tikal foi um dos maiores centros populacionais e culturais da civilização maia. Já no Século IV a.Cse iniciava a construção da sua arquitetura monumental mas as estruturas que hoje lá se vêem provêm do período clássico, que ocorreu de 200 d.C. até 850 d.C.. Depois desta data nenhum grande monumento foi construído; coincidindo com esta data depósitos que comprovam ocorrência de incêndio em alguns palácios usados pela elite da cidade. Deste período em diante se inicia o gradual declínio de sua população até o seu abandono total por volta do Século X d.C.
O nome " Tikal " quer dizer " Lugar de Vozes " ou " Lugar de Línguas " na língua maia. Entretanto, a designação do nome antigo da cidade mais comum que se extrai dos hieroglifos a designam como Mutal ou Yax Mutal, que significaria " Pacote " ou " Pacote Verde ", e talvez metaforicamente " Primeira Profecia ". Estudiosos estimam que, no seu auge, a cidade tinha uma população entre 1000 mil e 200 mil habitantes.

segunda-feira, julho 30, 2007

ECOLOGIA

MUDANÇA CLIMÁTICA PROVOCARÀ REDUÇÃO DE PEIXESCardume nada próximo à ilha Madeleine, costa do Senegal; no congresso mundial de algologia, oceanógrafo advertiu que a mudança climática provocará redução no número de peixes no planeta.
O oceanográfico americano Paul Falkowski expressou recentemente sua preocupação com a mudança climática global e afirmou que esta trará consigo "menos nutrientes nas camadas superficiais do oceano, o que significará menos fitoplâncton, menos produção e, em conseqüência, menos peixes". Em um encontro com a imprensa em Oviedo, onde participou do IV Congresso Europeu de Algologia, Falkowski alertou que outro efeito da mudança climática será o aumento da acidez dos oceanos, "que provocará um aumento da temperatura, e, com isso, mais dificuldade de sobrevivência de alguns espécies, como os corais". Durante o congresso, o especialista americano concedeu uma palestra sobre as conseqüências bioquímicas da mudança climática no mar, assim como o papel do fitoplâncton e sua repercussão na atmosfera e nos oceanos. Segundo Falkowski, a proteção de áreas marinhas é "essencial" devido à existência de organismos "especialmente sensíveis" como os mamíferos e os corais, todos eles submetidos à "pressão excessiva do turismo e do desenvolvimento". O cientista advertiu que, "quanto menor a produção de fitoplâncton, menos organismos se acumularão como sedimento", e, portanto, "menos petróleo será formado", já que as jazidas provêm do "fitoplâncton que morreu nos períodos geológicos", além de ser "a base da cadeia alimentar nos oceanos".

sábado, julho 28, 2007

--FIM DE SEMANA --"IMAGENS"

IMAGENS DAS MINAS GERAIS




















Fotos: 1- Cachoeira do Tabuleiro (Conceição do Mato Dentro); 2- Cachoeira da (Serra do Cipó); 3- Natureza (Poços de Caldas); 4-A verdejante (Monte Verde); 5- Parque das àguas (São Lourenço); e 6- Horizonte Perdido (Araxá)

segunda-feira, julho 23, 2007

ARQUIVO ESPECIAL (AR)

BIODIVERSIDADE MARINHA
Biodiversidade é palavra da moda. O conceito de biodiversidade quase todos sabemos: a diversidade da vida. De bactéria a baleia azul. No conceito mais utilizado por aí, é o número de espécies diferentes existentes numa área qualquer ou num ecossistema qualquer. Entretanto, quantas espécies são necessárias para que uma área seja considerada "biodiversa"? E quais espécies são essas? Bem, em cima dessas perguntas boa parte dos ecólogos e ambientalistas do mundo inteiro quebram a cabeça diariamente, as plausíveis respostas geram reportagens em jornais e, em última instância, ações governamentais. As pessoas que tomam decisões políticas em cima de problemas ambientais prestam atenção nos números - daí a necessidade dos biólogos em "medir" a biodiversidade. Mas às vezes eles se esquecem que no caso da biodiversidade, é complicadíssimo reduzir tudo a um simples "número" porque fica sempre a impressão de que um aspecto crítico da análise ficou de fora desse cálculo mágico. (Esse é talvez o maior causador de boa parte do embate entre políticos e ambientalistas que vemos pelo mundo, a diferença de linguagem: de um lado, os números que os políticos querem, e de outro a realidade natural, muitas vezes inquantificável de forma adequada pelos biólogos). Mas, mesmo não sabendo o número exato suficiente para a tarja "área biodiversa", todos conseguimos reconhecer por exemplo que a Amazônia é uma área mais biodiversa comparada à cidade de São Paulo. A facilidade dessa análise é simples: a gente consegue no geral, "ver" o que se passa nos dois ecossistemas (nem que seja pela TV) e consegue fazer muito grosseiramente essa afirmação. Se medir biodiversidade terrestre é difícil, medir biodiversidade marinha torna-se mais complicado ainda. Porque o mar dá essa ilusão da infinitude (inclusive de espécies), que infelizmente é apenas ilusão. Ninguém está vendo ao certo o que está lá embaixo. Não dá para ser São Tomé. Contrariando as expectativas, o Brasil é pobre em biodiversidade marinha quando ao resto do mundo.
Um pequeno exemplo do que é a biodiversidade filipina pode ser verificado nessa foto tirada na Ilha Verde em junho de 2006. Os números representam diferentes espécies que grosseiramente podemos identificar - se formos analisar com cuidado o local, muitas outras aparecerão. As espécies são: 1-- peixe budião Thalassoma lunare; 2-- coral Tubastrea faulkneri; 3-- coral Pocillopora verrucosa; 4-- peixe antias Pseudanthias squamipinnis; 5-- Esponja Clathria sp.; 6-- peixe budião Scarus sp.; 7-- coral Acropora palifera; 8-- peixe-borboleta Chaetodon kleinii; 9-- esponja Xestopongia sp.; 10-- coral-fogo Millepora sp.; 11-- coral Acropora sp.; 12-- peixe ídolo mourisco Zanclus cornutus; 13-- coral Tubastrea micrantha; 14-- coral Anthelia sp.; 15-- coral Agariciidae sp.; 16-- ascídia Didemnum molle; 17-- peixe donzela Chrysiptera parasema; 18-- esponja Stylotella aurantium; 19-- coral Xenia sp.; 20-- ascídia Clavelina sp. Biodiversidade de um ecossistema é a diversidade da vida ali, em todas as suas formas - de bactérias a mamíferos. Se temos muitas tartarugas, não significa que teremos muitos ouriços. Isso deveria ser considerado no cálculo final para fazer política de conservação. O ecossistema é tudo, não apenas uma espécie. Bactérias podem gerar tanto ou maior prejuízo que uma super-população de estrelas-do-mar. Nas questões financeiras que movem o mundo, falta boa argumentação por parte dos biólogos para que o ambiente seja favorecido.

sexta-feira, julho 20, 2007

CIÊNCIA (Aquecimento global) (AR)

AQUECIMENTO SOLAR SE O AQUECIMENTO GLOBAL CONTINUAR AUMENTANDO, OS CONTINENTES VÃO DESAPARECER.
METAMORFOSE: Mudanças dramáticas nestas fotos comparativas da geleira Grindewald em 1910 e 2000 (cedidas pela Sociedade de pesquisa ecológica). Se nenhuma medida drástica for tomada até o final deste século, as geleiras irão desaparecer dos Alpes e de outras regiões do mundo. As conseguências podem ser graves não apenas para a Suiça, mas também para o todo o planeta.
Durante todo o ano de 2006, a temperatura da Terra bateu um novo recorde ao atingir 15 graus Celsius, a média mais elevada dos últimos 12 mil anos. Como ainda estamos no primeiro trimestre de 2007, não há condições no momento, de se fazer uma comparação. Esses dados preocupantes foram revelados no início deste ano pelo Instituto de Ciências Espaciais da Nasa - nos EUA, através de um acurado estudo. Os dados mostram que o clima esquentou 0,6 grau Celsius nos últimos 30 anos. Nesse rítmo, estima-se os termômetros mundiais irão sofrer um acréscimo médio de um grau em 2050. Há três milhões de anos, no período conhecido como Plioceno, o clima esquentou dois graus, fazendo as geleiras derreterem e elevando o nível do mar em 25 metros. Boa parte dos continentes submergiu. Os especialistas acreditam que esse fenômeno está prestes a se repetir devido ao aquecimento global. "A emissão de poluentes tóxicos na atmosfera é a grande responsável", diz James Hansen, climatologista responsável pelo estudo. Esses poluentes agridem a camada de ozônio que protege a Terra dos raios nocivos do Sol. Fotos de satélites comprovam o estrago. Sobre a Antártica, por exemplo, o buraco na camada de ozônio se espalha por 27,9 milhões de quilômetros quadrados. Ali, o Sol incide com toda força e já provocou o derretimento de uma área equivalente a duas vezes a extensão territorial da Austrália. No Polo Ártico, 8% das geleiras viraram água. Tanto degelo libera no ar bilhões de toneladas de gás metano, aprisionado nos blocos de gelo, que, soltos na atmosfera, destroem ainda mais a camada de ozônio. É por isso que o clima não para de esquentar.

quarta-feira, julho 18, 2007

ARQUIVO ESPECIAL (Já passada p/ R-AR)

CIENTISTAS ADVERTEM:

NOSSOS MARES ESTÃO MORRENDOÉ o que procura mostrar este mapa depois de longas pesquisas científicas realizadas em todos os mares do mundo, onde tudo que foi compilado está traduzido nestes pontinhos, cuja legenda no canto baixo, lado esquerdo, explica usando estas três cores: 1-amarela: Dentro de um ano sem nenhuma vida marinha. 2-vermelha: Com vida por alguns períodos apenas, e 3-azul: Apenas vida ocasional.
O PLANETA MAR
Se, em algum ponto do espaço um astrônomo extraterrestre se dispusesse a estudar o nosso sistema solar, provavelmente chamaria Mar a nosso planeta, e não Terra (que implica a idéia de chão ou solo). O que mais o impressionaria, distinguindo nosso planeta dos demais, seria a vasta e brilhante camada de água que cobre mais de 2/3 de sua superfície. Nenhum outro mundo ao alcance da visão humana possui um mar. Marte apresenta algum gelo e pouca umidade; Mercúrio parece não ter agua; Vênus esta oculto por nuvens que não contem oxigênio ou agua, ao contrário das que se formam na Terra. Por outro lado, os planetas mais afastados são frios demais: a temperatura de Júpiter situa-se em torno de 100ºC abaixo de zero e Saturno é ainda mais frio, com cerca de 115ºC negativos.

OS RECURSOS DO MAR
Os alimentos e as matérias-primas que podem ser fornecidos pelo mar revelam-se indispensáveis para assegurar o futuro da humanidade. A água do mar contem matéria viva: - algas, plâncton, moluscos, peixes etc. - em quantidade pelo menos quatro vezes superior ao total de vegetais cultivados e de animais domésticos existentes nas terras emersas. Por enquanto, apenas uma pequena parte desses recursos está sendo explorada, por meio da pesca e da coleta ou cultivo de algas, mas no futuro pode representar a solução para o problema da alimentação de um mundo superpovoado.

O MAR TAMBÉM PODE MORRER
Anualmente, os rios descarregam nos mares e oceanos milhares de toneladas de substancias poluentes; além disso, navios cada vez maiores transportam fantásticas quantidades de petróleo em todas as direções, multiplicando os riscos de acidentes de navegação. Um exemplo desses ocorreu em marco de 1969 com o petroleiro Torrey Canyon, que se partiu ao meio no canal da Mancha e deixou vazar milhares de toneladas de petróleo: a mancha que se formou tinha 20 cm de espessura e estendia-se por centenas de quilômetros quadrados. Vinte anos mais tarde, também em março, o petroleiro Exxon Valdez se chocou contra uma rocha na entrada do canal Príncipe William, e produziu uma mancha de mais de 250 quilômetros quadrados. O derramamento agrediu um dos mais ricos ecossistemas de elevado número de peixes, aves e mamíferos.A poluição e particularmente grave em mares fechados e pouco profundos, onde a concentração de poluentes pode aos poucos ir diminundo a reserva de alimentos para os nossos descendentes.

terça-feira, julho 17, 2007

ESPORTES RADICAIS

Foto cedida pela colaboradora e praticante de pára-quedismo, Lindalva Simões (Santos-SP)
PÁRA-QUEDISMO
Voar, voar e voar... Esse é o resumo do pára-quedismo, um esporte que possibilita ao homem sentir toda a liberdade de voar. Até o momento de abrir o pára-quedas, é uma queda livre sem nada para atrapalhar, literalmente como o vôo dos pássaros. A adrenalina de ficar solto no ar nasceu praticamente junta com os primeiros balões. É que o primeiro homem a saltar de pára-quedas foi o balonista francês Andre-Jacques Garverin, em 1798. A sensação de voar logo fez com que as técnicas e equipamentos se desenvolvessem, o que facilitou, em muito, o seu crescimento. Hoje a grande divulgação e a segurança são as principais características do pára-quedismo. Segundo o instrutor Osmar da Silva, quem procura o pára-quedismo está decidido. "É difícil encontrarmos pessoas que desistem na hora. Geralmente quem vem procurar uma escola especializada já está com a idéia amadurecida, até porque não é uma decisão nada fácil".

História do Pára-quedismo
A história do pára-quedismo está diretamente ligada a da conquista dos céus. É que o primeiro homem a saltar de um pára-quedas foi o balonista francês Andre-Jacques Garverin. O francês e sua esposa foram os primeiros a saltar no ano de 1798. Depois de muitos saltos, a maioria com condições precárias, as forças armadas passaram a utilizar a técnica para invadir os territórios inimigos. O desenvolvimento dos pára-quedas tornou possível uma maior segurança e por volta da década de 50 o pára-quedismo começou a ser visto como uma forma de esporte. A dirigibilidade e a praticidade do equipamento foi conseguida através da evolução dos materiais utilizados. Hoje em dia, o praticante tem todo o controle sobre a direção que quer seguir. Então quem quer começar no esporte não tem desculpa.

Dicas sobre o Pára-quedismo
Faça um salto! É somente dessa maneira que você saberá qual é a sensação de estar livre no ar e decidir se é esse o seu esporte. Procure um instrutor experiente e curta o salto com toda a segurança. A Confederação Brasileira de pára-quedismo é quem regulamenta as escolas e instrutores. Procure sempre saber sempre quem está saltado com você, a experiência é essencial nesse tipo de salto. Como o preço de um salto duplo é relativamente caro, em torno de R$ 200, compensa mais fazer um curso, que garante o certificado e um salto.

sexta-feira, julho 13, 2007

ASTRONOMIA - "A Lua gelada".

HIPERIÓN, lua de Saturno com aspecto de esponjaLondres, (EFE).- Hipérion, o maior satélite de Saturno com forma irregular e o único que tem rotação caótica, apresenta um aspecto muito parecido ao das esponjas marinhas pausa das incontáveis crateras de entre dois e dez quilômetros de diâmetro em sua superfície gelada.Isto é o que mostram as imagens de alta nitidez tiradas pela sonda "Cassini", iniciativa conjunta da Nasa, da Agência Espacial Européia e da Agência Espacial da Itália. As imagens levaram a duas pesquisas publicadas na última edição da revista científica britânica "Nature"."A característica visual mais impactante de Hipérion é sua similaridade com uma esponja, um aspecto diferente de qualquer outro objeto espacial captado até o momento", afirmam os cientistas em um dos estudos.As imagens da Hipérion, tomadas a poucos quilômetros de distância dessa lua, mostram um satélite irregular com um grau de porosidade superior a 40%, o que faz com que o corpo celeste tenha baixa densidade."O alto grau de porosidade do satélite contribui para que se conservem melhor as crateras, já que esta característica faz com que seja menor a quantidade de material vulcânico expelido", explicam os cientistas.Os astrônomos relacionam a baixa densidade de Hipérion com os materiais que compõem a lua: água congelada e uma pequena fração de rocha, indício de um passado turbulento.Estudos anteriores já apontavam que a lua é um fragmento de um antigo satélite parcialmente destruído por um grande impacto, o que explicaria sua forma irregular.

O segundo estudo publicado na revista descreve a grande luminosidade da superfície de Hipérion, que reflete grande parte da luz recebida, contrastando com a escuridão das crateras. "As zonas mais luminosas são as formadas pelas bordas da grande cratera que domina as imagens de Hipérion tiradas pela sonda. As bordas são luminosas porque apresentam um gelo não contaminado", dizem os especialistas.O contraste entre luminosidade e escuridão dos materiais que formam Hipérion (foto), é muito similar ao visto em outros satélites escuros de Saturno, como Japeto e Febe. No entanto, os cientistas dizem que as paredes das crateras de Hipérion não apresentam um aspecto listrado pelas diversas faixas luminosas e escuras que se alternam, como acontece em Febe.

segunda-feira, julho 09, 2007

ESPORTES RADICAIS

SAIBA MAIS SOBRE O PARAPENTE...O parapente é um esporte que mistura toda a adrenalina com a tranqüilidade, em uma sintonia perfeita. É uma modalidade na qual o piloto e o parapente entram em total sintonia com a natureza.A principal recomendação do paraglidingé respeitar todas as normas de segurança. Dessa maneira você poderá desfilar pelos ares sem a menor preocupação.A história do esporte está diretamente relacionada com a conquista do espaço. É que os primeiros modelos de parapente foram confeccionados especialmente para as espaçonaves norte-americanas.Hoje o esporte é praticado por mais de 100 mil pessoas em todo o mundo. O Brasil ocupa atualmente a 7ª colocação do ranking.
História do Parapente
A história do parapente está diretamente relacionada a conquista espacial. É que os primeiros modelos de asa foram desenvolvidos especialmente para o projeto Apolo, da Nasa, que alguns anos depois chegou a Lua. O engenheiro americano especialista em aerodinâmica, David Barish, foi quem desenvolveu todo o projeto. Os primeiros vôos foram realizados perto de Nova Iorque, nos Estados Unidos, no ano de 1966. No ano de 1973, o engenheiro escreveu o primeiro manual de parapente, que já mostrava o esporte como uma variante do vôo livre. O manual depois viria a ser considerado como guia para o parapente atual.
Equipamentos do Parapente
O equipamento de parapente apresenta algumas características diferentes dos outros esportes, sendo basicamente composto de quatro itens: o velame, o selete, o pára-quedas de emergência e o capacete. O velame constitui a maior parte do equipamento e, é dividido em três partes: a vela, a linha e os tirantes. A vela é feita de um tipo de nylon especial e funciona como uma asa. Uma de suas características principais é a resistência e a deformação, ou seja, o tecido muda de forma, alterando as características originais do parapente. O Selete funciona como um casulo e é onde o atleta fica durante o vôo. É importante que seja ajustada a cada piloto, pois seu conforto depende disso.Para casos de emergência utiliza-se um para-quedas. Ele está acoplado o Selete e só é utilizado caso aconteça algo de muito grave.

quinta-feira, julho 05, 2007

MUNDO ANIMAL E NOVAS DESCOBERTAS

No SURINAME:
Sapo fluorescente e outras espécies são achadas
(Do nosso colaborador nos EUA, Bruno Jr.) Este sapo fluorescente de cor púrpura é uma das 24 novas espécies descobertas nos planaltos do Suriname, disseram ambientalistas americanos na última, alertando que as criaturas são ameaçadas pelo garimpo ilegal.
O sapo fluorescente foi descoberto em 2006 no interior do Suriname e, segundo a ONG Conservação Internacional, está ameaçado de extinção devido ao garimpo ilegal
Um "catfish", ou bagre americano, anão (foto), é outra criatura entre as 24 espécies encontradas no país.
A descoberta de tantas espécies fora classe dos insetos é extraordinária e aponta a necessidade de pesquisas em regiões distantes, segundo Leeanne Alonso, da ONG Conservação Internacional, que liderou a expedição responsável pelas descobertas."Quando você vai a esses lugares tão inexplorados e remotos, tende a encontrar novas espécies, mas a maioria são insetos", afirmou Alonso por telefone de Paramaribo, capital do Suriname. "O que é realmente empolgante aqui é que encontramos muitas novas espécies de sapos e peixes também."O sapo de duas tonalidades tem a pele coberta por traços fluorescentes numa cor púrpura-azulada, sobre um fundo na cor de berinjela. Ele foi descoberto em 2006 como parte de uma pesquisa no planalto de Nassau, no interior do Suriname, segundo a ONG.Os cientistas que vasculhavam aquele planalto e os montes Lely encontraram quatro outras novas espécies de sapo, além do descrito acima, seis espécies de peixe, 12 besouros coprófagos e uma nova espécie de formiga, de acordo com nota da Conservação.As criaturas foram achadas por 13 cientistas que exploraram a região, cerca de 130 quilômetros a sudeste de Paramaribo, onde há áreas com fontes de água suficiente para abrigar abundantes populações de peixes e anfíbios.Eles também acharam 27 espécies nativa do Escudo das Guianas, que abrange Suriname, Guiana, Guiana Francesa e o norte do Brasil. Um deles era o raro peixe-gado com carapaça, que os ambientalistas temiam já estar extinto devido à contaminação provocada por garimpeiros num riacho onde a espécie havia sido vista pela última vez, há 50 anos.Incluindo as novas espécies, os cientistas observaram 467 espécies nos dois locais, indo de grandes felinos, como panteras e pumas, até macacos, répteis, morcegos e insetos.
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