/* Excluido depois do Upgrade do Google em 25 de Outubro de 2009 Fim da exclusao */

quarta-feira, dezembro 26, 2007

AS SETE MARAVILHAS DO BRASIL

PARQUE LENÇÓIS MARANHENSESConcorrente ao titulo de uma das sete maravilhas do mundo

Estas sete maravilhas do Brasil (pela ordem das fotos), obtiveram a seguinte classificação: (1º) Lençóis Maranhenses (MA), com 30% dos votos; (2º) Fernando de Noronha (PE), 19%; (3º) Floresta Amazônica (AM), 17%; (4º) Cataratas do Iguaçu (PR), 14%; (5º) Gruta Azul (Bonito -MT), 9% e (7º) Chapada Diamantina (BA), com 5%.







A partir de hoje, e até o Réveillon, estaremos apresentando além destas conhecidas sete maravilhas do Brasil, incluidas neste blog, mais quatro lugares maravilhosos e pouco conhecidos, tanto que o título é: ANO NOVO, DESTINO NOVO. Apenas um não é brasileiro: San Martin de Los Andes, na Argentina; os demais são pouco conhecidos, mas nem por isso são menos exuberantes: Península de Maraú, (BA); Serra do Cipó (MG) e Analândia (SP) talvez não sejam localidades badalaladas e ideais para a passagem de ano, mas oferecem muita paz e tempo para se fazer um balanço do ano velho e traçar diretrizes para 2008 que e está chegando.








Recentemente a Revista Época fez a eleição destas sete maravilhas contidas no blog de hoje, só para internautas, apenas 4.040 elegeram "O Parque Lençóis Maranhenses" que estará representando o Brasil para a escolha das "7 Maravilhas Naturais do Mundo", como ocorrera recentemente com o Cristo Redentor , incluido entre "As sete Maravilhas do Mundo Moderno". Nessa eleição cujo critério é bastante discutível, em que se prese a credibilidade da revista que a promoveu.







No dia 8 de agosto de 2008 caberá aos Lençóis Maranhenses a dificil tarefa de representar o Brasil nesse novo certame, que está sendo promovido pelo mesmo grupo do anterior. Apesar de poucos terem tomado conhecimento dessa votação, msmo assim, a imprensa paranense achou injusta as Cataratas do Rio Iguaçu, consideradas as mais belas do mundo, ficarem num modesto 4º lugar. Saiba mais sobre os Lençóis Maranhenses:
O Parque Nacional dos Lençóis é um Paraíso ecológico com 155 mil hectares de dunas, rios, lagoas e manguezais. Raro fenômeno geológico, foi formado ao longo de milhares de anos através da ação da natureza. Suas paisagens são deslumbrantes: imensidões de areias que fazem o lugar assemelhar-se a um deserto. Mas com características bem diferenciadas. Na verdade chove na região, que é banhada por rios. E são as chuvas, aliás, que garantem aos Lençóis algumas das suas paisagens mais belas. As águas pluviais formam lagoas que se espalham em praticamente toda a área do parque formando uma paisagem inigualável. Algumas delas, como a Lagoa Azul e Lagoa Bonita já são famosas pela beleza e condições de banho. Os povoados de Caburé, Atins e Mandacaru são pontos de visita obrigatórios.Vamos votar no nosso belo reprentante, acessando o site: http://www.natural7wonders. com/ Depois de ler os artigos de ARQUIVOS DE UM REPÓRTER, acesse a REVISTA-AR, e veja um mundo de esperança e felicidade que lhe desejamos para 2008.

sexta-feira, dezembro 14, 2007

ENÍGMA NO ACRE...

GEOGLIFOS SE MULTIPLICAMSegundo alguns cientistas a escavação das imensas estruturas geométricas pretende encerrar o enigma. Uma das hipóteses é que as formações foram feitas por civilizações antigas que viveram na floresta entre 800 e 2500 anos atrás, principalmente por causa da pecuária. A partir dos anos 1970, imensas estruturas geométricas, ao redor de uma área de 250 km 2 entre os rios Acre e Iquiri, começaram saltar aos olhos dos pesquisadores. Isso no Acre, em plena Amazônia. Nestes últimos cinco anos, com ajuda de ferramentas modernas, como o próprio "Google Earth" (foto acima), a multiplicação desses chamados geoglifos foi tão grande, que mais um grupo de pesquisa resolveu se debruçar sobre o tema. Ao menos uma dessas fendas geométricas existentes em solo acreano já foram identificadas nas regiões de Rio Branco e Xapuri, perto da fronteira do Brasil com o Peru e a Bolívia (foto). O primeiro sítio foi identificado em 1977. Há 15 anos, algumas escavações descobriram também vestígios de objetos cerâmicos no local, como urnas funerárias. "A floresta, como é conhecida hoje, pode ser mais recente do que se pensava", diz a arqueóloga Denise Schaan, que coordena as escavações dos geoglifos no Acre. Para ela, as estruturas, que podem ter sido aldeias fortificadas, indicam que sociedades complexas se desenvolveram na região e possuíam unidades política e cultural. "As formas geométricas podiam ter valor simbólico. "Durante as atuais escavações, todos os dias, o grupo formado por cientistas da Universidade Federal (Acre), do Museu Emilio Goeldi (Pará) e da Universidade de Helsinque (Finlândia) se dirige até a casa do agricultor Severino Calazans. Ele vive na beira da rodovia BR-137, em Rio Branco, capital do Acre, com a mulher e os filhos. Até pouco tempo, Calazans imaginava que as valas, localizadas no pasto onde plantou bananeiras e cria galinhas, eram trincheiras construídas durante a revolução acreana, que levou o Estado a ser declarado independente da Bolívia em 1903. Não imaginava viver sobre um sítio arqueológico. Para os cientistas, uma das hipóteses de trabalho é que as valas podem ter sido feitas por sociedades pré-colombianas que habitaram o local entre 800 e 2.500 anos atrás. "As informações que tínhamos sobre sociedades amazônicas eram que elas viviam em várzeas, da pesca e da agricultura. Os geoglifos observados hoje mostram que esse modelo já não se aplica", afirma Schaan, do Goeldi. De acordo com o paleontólogo Alceu Ranzi, da Universidade Federal do Acre, um dos pioneiros na identificação dos sítios arqueológicos, as estruturas podem oferecer pistas para a compreensão das mudanças climáticas sofridas na Amazônia e de como as civilizações antigas viveram e transformaram o ambiente. "As pessoas que chegaram ao Acre achavam que estavam em uma região virgem. Agora se sabe que, bem antes, o lugar já havia sido desbravado", diz. Porém, esse mesmo processo de ocupação da floresta, que continua hoje, está causando um outro tipo de preocupação: a preservação dos sítios arqueológicos. Por desconhecimento, muito deles estão sendo destruídos. As fotos áreas da região mostram, com freqüência, as grandes estruturas geométricas sendo cortadas por estradas, postes de transmissão de energia, currais, sedes de fazenda e até mesmo açudes. Esse processo, inclusive, chamou a atenção do governo, que pretende ajudar na conscientização dos fazendeiros da região.
Lembretes: Neste --Fim de Semana--, final da série: "Todas as Copas", e nesta 2a.f, acompanhe os blogs especiais para o seu Fim de Ano.

quinta-feira, dezembro 13, 2007

BLOGTUR - "ÍNDIA"

INDIA, UM BELO E EXÓTICO PAÍS A India, é o que se pode chamar de um país aberto para todas as crenças religiosas. Cultua a música como poucos, e o seu belo artesanato data de quatro mil anos aC. Possui uma natureza exuberante e diversificada, e suas obras arquitetônicas são de rara beleza, como o Taj Mahal, eleito entre as "sete maravilhas do Mundo moderno" (foto acima); Suas belas praias (à esq.) banhadas pelo Mar Índico; e o que dizer do seu seu deslumbrante "Templo de Ouro" em Amritsar, um santuário do Sikhismo (última foto) .
A Índia possui a segunda maior população do mundo. Este vasto país apresenta uma variedade extraordinária de paisagens, climas e recursos naturais. O Himalaia, ao norte, é a cadeia de montanhas mais elevada do planeta, com diversos picos com altura superior a 6.000 metros de altitude. As reservas de água são abundantes por todo a região e o clima é quente. Ao sul da Índia, encontra-se a planície Indo-Gangética, que se estende por cerca de 2.500 km no sentido leste-oeste, sendo cortada pelos rios Indo, Ganges e Brahmaputra. A região é uma das mais férteis do mundo, apesar das constantes inundações e das fortes secas quando não ocorrem as chuvas de monções, entre junho e setembro. Arroz, trigo, algodão, juta, fumo e açúcar são os principais cultivos, embora 70% da população sobreviva da agricultura de subsistência. O país ainda conta com imensas reservas naturais de madeira, carvão, minério de ferro, níquel e petróleo, este último retirado do próprio Oceano Índico. A indústria leve e manufatureira tem se expandido muito nos últimos anos. O turismo é uma fonte cada vez mais rentável de divisas à população que ainda sofre muito com a miséria conseqüente à antiga ocupação inglesa na região. Um dos países de maior diversidade étnica do mundo, a Índia abriga inúmeras castas e tribos, uma multiplicidade de religiões e seitas e centenas de grupos lingüísticos grandes e pequenos, pertencentes a famílias totalmente diferentes. As tentativas de fomentar o espírito de nacionalidade em tão variada população esbarram quase sempre nas tensões entre grupos vizinhos, que com freqüência explodem em reações violentas.A Índia localiza-se no sul da Ásia e ocupa quase todo o subcontinente indiano, com uma superfície de 3.165.596km2. Está separada do resto da Ásia pela cordilheira do Himalaia.
Poucos países do mundo podem orgulhar-se de uma herança artística do porte da indiana, desenvolvida ao longo de mais de quatro milênios, abrange manifestações múltiplas, da pintura rupestre à arte popular e às modernas expressões, em todos os campos. Assim, as artes plásticas e a arquitetura, por exemplo, abrangem um período vastíssimo, que vai do quarto milênio antes da era cristã até a época contemporânea, com influências religiosas diversas, como o hinduísmo, o budismo e o islamismo, e modernamente com a cultura britânica. Entretanto, em nenhuma outra arte os indianos conseguiram uma síntese tão completa entre a mais ampla liberdade e a mais rígida disciplina como na música, elemento essencial na vida do país e do indivíduo, expressão de seu mundo espiritual e de seus valores humanos e resultado da fusão de vários povos, ao longo de seis mil anos de história.
O cinema indiano surgiu em Bombaim em 1913. Sete anos mais tarde produziu-se em Calcutá o primeiro filme em língua bengali e em 1934 foram inaugurados em Madras os estúdios destinados à produção de filmes em língua tâmil e telugo. Com uma média de 400 filmes por ano, a Índia é, ao lado do Japão e dos Estados Unidos, um dos principais produtores mundiais, embora sua distribuição seja virtualmente nula fora do país.

Neste --Fim de Semana-- fim da série "Todas as Copas". A partir de 2a.feira blogs especiais para o "Fim de Ano"

sexta-feira, dezembro 07, 2007

OVNIS

Cientistas e militares pedem aos EUA que reabram pesquisas sobre OVNIS
"EXTRA: DISCO VOADOR NA BARRA DA TIJUCA-RJ"Com essa manchete e foto, a ex-Revista O CRUZEIRO, de enorme sucesso em décadas passadas, apresentava com grande destaque seu furo jornalístico, considerado o mais sensacional documentário jamais conseguido sôbre o mistério dos discos voadores - O estranho aparelho veio do mar, com enorme velocidade e foi visto durante um minuto - De côr cinza azulada, absolutamente silencioso, não deixou rastro de fumaça ou de chamas - Autores da façanha os repórteres Ed Keffel e João Martins. "Na (foto abaixo), Um Ovni é perseguido nos céus da Inglaterra por dois por aviões de treinamento da RAF).
Um grupo de 14 cientistas, pilotos, militares e funcionários governamentais stá pedindo aos Estados Unidos que reabram a investigação oficial sobre os ovnis encerrada em1969. "Queremos que o Governo dos EUA deixe de publicar histórias que perpetuam o mito de que todos os objetos voadores não identificados (ovnis) podem ser explicados em termos convencionais", assinalou em entrevista coletiva Fife Symington, ex-governador do Arizona. Os Estados Unidos interromperam em 1969 o projeto conhecido como "Blue Book", que teve início na Força Aérea em 1952, para investigar os ovnis, por causa das críticas do Congresso sobre o rigor e a validade destas investigações. Os especialistas que participaram da entrevista coletiva criticaram a falta de liderança dos EUA no terreno dos ovnis, assim como o sigilo governamental sobre o tema. Todos eles afirmam ter experiências com ovnis e alguns, como o comandante e piloto aposentado da Força Aérea peruana Óscar Alfonso Santa María, diz ter "calafrios" ao pensar no assunto. Santa María lembrou como, na manhã de 11 abril de 1980, 1.800 soldados em formação na base aérea de La Joya (Arequipa) viram um objeto imóvel no ar "similar a um globo". "Meu comandante me deu a ordem de decolar em um jato Sukhoi-22 para disparar contra o objeto esférico, pois estava em espaço proibido, e temíamos espionagem", disse o ex-militar. "Me aproximei e lhe disparei 64 obuses de 30 milímetros (...) alguns lhe atingiram, mas sem causar nenhum estrago", indicou Santa María. "Não tinha motores, nem canos de escape, nem janelas, nem asas ou antenas. Não possuía nenhum dos sistemas típicos de um avião, e não tinha nenhum sistema visível de propulsão", disse Santa María, que se viu forçado a fazer uma aterrissagem de emergência após ficar sem combustível. "Ainda sinto calafrios quando acordo", disse o piloto Jean-Charles Duboc, capitão aposentado da Air France, que relatou, que em 28 de janeiro de 1994, em um vôo diurno de Londres (Reino Unido) a Nice (França), quaando ele e sua tripulação avistaram um ovni próximo a Paris. Era um objeto alongado, de cor marrom avermelhada, de cerca de 300 metros de largura, que parecia fazer parte de um campo magnético. "O mais incrível é que se tornou transparente e desapareceu em 10 ou 20 segundos", explicou Duboc, que disse que o fenômeno permanece "sem explicação". Ray Bowyer, um piloto da Aurigny Air Services, uma companhia aérea das ilhas do Canal da Mancha, lamentou que nos Estados Unidos o fenômeno não seja tratado com a mesma transparência que no Reino Unido. Bowyer disse que em abril comunicou de forma imediata às autoridades a presença de vários objetos estranhos sobre o Canal da Mancha. "Não é uma opção; as tripulações têm a obrigação de reagir dessa maneira", indicou o piloto, que destacou que a situação é bem diferente da vivida há um ano pelos funcionários do aeroporto internacional de Chicago (EUA), que observaram um objeto estranho sobre o terminal. "As testemunhas tiveram medo de falar sobre o que viram, por temerem perder o trabalho, e a Agência Federal de Aviação (FAA) lhes disse que o que tinham visto era simplesmente produto da meteorologia", apontou Bowyer. Perante problemas como estes, o astrônomo francês Jean-Claude Ribes considerou necessário superar os preconceitos. "Raros fenômenos atmosféricos podem explicar alguns casos, mas outros sugerem que se trata de máquinas voadoras com características que superam nossas capacidades terrestres", afirmou o especialista francês."Caso se pudesse comprovar que esse é o caso, a hipótese extraterrestre seria a mais plausível para essas naves avançadas. É uma possibilidade fantástica, mas não irracional, tendo em vista os dados existentes", acrescentou.
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