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quinta-feira, fevereiro 25, 2010

A precisão dos pombos-correio“Pombo-correio, voa depressa, e essa carta leva para o meu amor”, pedia o baiano Moraes Moreira na canção de 1974. Para descobrir como esses pombos se orientam espacialmente, pesquisadores da Universidade de Zurique, na Suíça, instalaram neles registradores neurológicos e aparelhos de GPS, e descobriram que eles usam como bússola natural – para sempre voltar ao lugar que foram criados – cheiros, pistas visuais, a posição do Sol e o campo magnético da Terra. “Há casos em que o pombo-correio não precisou da visão, nem da luz para voltar. Por isso, acreditamos que ele se orienta pelo magnetismo da Terra”, diz Brasílio Marcondo Neto, presidente da Federação Paulista de Columbofilia e que possui 90 pombos, sendo 54 para competições. Segundo ele, os pombos-correio, que não são da mesma espécie que aqueles pombos vistos nas ruas, podem voar durante 3 dias, percorrendo mais de mil quilômetros. O senso de orientação desses animais é tão grande que, em junho do ano passado, agentes da Penitenciária de Marília, no interior paulista, descobriram que presos estavam usando esses pombos para transportar drogas e celulares

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