/* Excluido depois do Upgrade do Google em 25 de Outubro de 2009 Fim da exclusao */

segunda-feira, dezembro 28, 2009

ANO NOVO, DESTINO NOVO
3 -QUE TAL NAVEGAR PELO RIO TIETÊ?
SOROCABA - Aos poucos, o Rio Tietê vai recuperando suas condições de navegabilidade mesmo nos trechos mais poluídos. Depois da inauguração do sistema hidroviário da Grande São Paulo, como parte do Projeto Tietê. O novo trecho navegável vai de Salto a Porto Feliz, na região de Sorocaba, recuperando antiga rota desbravada pelos bandeirantes.
O trânsito de barcos depende ainda de algumas obras de derrocagem - retirada de pedras - no leito do rio, mas estudos, realizados pela Faculdade de Tecnologia (Fatec) de Jaú, concluíram que o projeto é viável. "Apesar de ainda ser poluído, o rio corta uma região de grande beleza cênica e rica em vegetação e fauna", disse o ex-prefeito de Salto, Geraldo Garcia, defensor entusiasta da navegação e idealizador do projeto. As prefeituras de Itu e Porto Feliz são parceiras.
Segundo Garcia, o trecho poderá ser percorrido em cerca de duas horas por embarcações de porte médio. O plano é integrar no passeio cerca de 40 antigas sedes de fazendas existentes na região, que serviriam como pousadas para os turistas. "A idéia é fazer do turismo no rio um novo ingrediente para a economia da região", disse Garcia. O problema da poluição logo já está superado, com o avanço do projeto de saneamento do rio na capital. O projeto, com assessoria do Sebrae, prevê a participação da iniciativa privada.
O prefeito acredita que o próximo passo será incorporar o trecho entre Porto Feliz e Conchas, integrando a navegação turística à Hidrovia Tietê-Paraná, que tem início nesse município. "Teremos, então, todo o Tietê navegável, a partir de São Paulo." Ele imagina ser possível, em futuro próximo, sair de barco da Marginal Tietê, na Capital, para um passeio até o Lago de Itaipu, no Paraná.
(Amanhã nova dica nesta série especial de fim de ano.

sábado, dezembro 26, 2009

ANO NOVO, DESTINO NOVO
4- MARAÚ: SURPRESA TRANQÜILA E PRESERVADA
A península do Maraú, na Bahia, surpreende logo de chegada. A grande extensão de terra, que começa nas proximidades de Itacaré, junto ao rio das Contas, é o início da Costa do Dendê para quem vem do sul. As águas são tão tranqüilas quanto o ritmo local. É um lugar para chegar, estirar na areia e não pensar em mais nada.
A beleza das praias, da vegetação e da sua culinária impressiona o visitante. É difícil encontrar pedaços de terra onde águas muito claras não se mesclam a uma vegetação preservada e areias branquinhas. A mais conhecida - e famosa, procurada e com infra-estrutura - das praias é a de Taipus de Fora. É lá que se formam as piscinas naturais verdinhas repletas de peixes e outros animais marinhos. Mas fique atento ao calendário lunar. A melhor época para mergulhar é na maré baixa três dias antes da lua cheia e da nova.
O mergulho nas piscinas de Taipus tem uma vantagem sobre outras praias. Com os pés na areia você coloca seu óculos e snorkel e já mergulha. Não é necessário ficar preso a barcos nem horários. A estrada que leva até Barra Grande e Taipus passa pelo pico da região. Ok, são só 51 metros de altura, mas a subida já vale pela vista. É de lá que você consegue ter a noção real de como o braço de terra invade o mar e forma a tranqüila baía de águas quentes. O morro do Taipu, como é chamado o pico, tem um diferencial: um Farol quadrado, coisa que poucos lugares no Brasil têm. Uma visita à península não é completa sem uma passagem pela ponta do Mutá e Barra Grande. A ponta do Mutá merece um dia todo. Não que a praia seja enorme e cheia de atrações. Mas a calma reina e passar correndo pela entrada da baía de Camumu é um verdadeiro sacrilégio.As águas são extremamente calmas, claras e mornas. É entrar e se sentir em um grande lago. A areia, clara e fina, é o melhor palco para assistir o pôr-do-sol na região.
Já Barra Grande é a maior vila da península - e mesmo assim sem o burburinho turístico de outros destinos baianos. Bares descolados, boas pousadas e uma vida noturna um pouco mais agitada se instalaram por ali.

Como chegar>>> É necessário fazer a travessia do povoado de Barra Grande, que dispões de três saídas diárias de barco para Maraú. Por terra, a partida é da cidade de Ubaitaba, na BR 0-30 e prossegue pela BR-101 até a Ponta do Mutá, extremidade da Península. O aeroporto mais próximo fica em Ilhéus, sendo que é possível chegar em pequenos aviões que ligam Morro de São Paulo, Salvador e Barra Grande
(Amanhã têm mais sugestões)

quinta-feira, dezembro 24, 2009

ÔÔÔ! BOM NATAL A UM BILHÃO DE FAMINTOS
Pela primeira vez na história, o número de subnutridos passou de 1 bilhão. De acordo com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO, da sigla em inglês), já são 1 bilhão e 20 milhões de famintos. Em outras palavras, uma em cada seis pessoas não tem o que comer no planeta. A quantidade absurda de gente passando fome não se deve à falta de alimentos. Segundo a FAO, o que se produz é suficiente para todos. O problema é que muitos não têm dinheiro para comprar arroz, feijão ou qualquer comida. O aumento do número de subnutridos está diretamente ligado à crise econômica. Além de perderem empregos, muitos viram pacotes de ajuda de países ricos minguarem. E apesar de os preços de alimentos terem caído, em algumas áreas itens básicos como milho continuam custando o dobro do que há 1 ano. A situação é agravada pela negociação de safras futuras nas bolsas de valores e a ação de especuladores, além do fato de, em países sem mecanismos de proteção e incentivo para pequenos agricultores, muitas famílias desistirem de plantar por não terem como competir com alimentos importados cuja produção foi subsidiada por governos mais ricos.
Segundo a ONU, quantidade de comida produzida daria para todos. Problema é acesso e didtribuição
Foi o que aconteceu no Haiti, só para citar um exemplo. Em meio a reformas neoliberais feitas com a ideia de que o livre mercado tornaria a economia do país mais forte, a taxa de importação de arroz caiu de 50% para 3% e programas de subsídios e apoio para os camponeses foram cancelados. Os agricultores não conseguiram concorrer com o arroz importado dos Estados Unidos e desistiram dos plantios. Hoje, o Haiti é um dos destacados em vermelho no Mapa da Fome da FAO, ou seja, em que mais de 35% do povo sofre desnutrição.
No Brasil, Haiti e África, a subnutrição não respeita fronteiras. A estimativa é que, a cada 6 segundos uma criança morra de fome ou de doenças relacionadas: subnutridos estão mais sujeitos a diarreia e malária, por exemplo. Mesmo entre os países desenvolvidos há famintos. Proporcionalmente, foi nas regiões mais endinheiradas que o número mais cresceu no último ano – uma alta de 15,4%. Isso, apesar de a maior parte dos subnutridos estar na Ásia e em áreas próximas ao Oceano Pacífico – onde são cerca de 642 milhões.
O MAPA DA FOME :

PAÍSES DESENVOLVIDOS: Mesmo os mais ricos do planeta ainda sofrem com a crise. A estimativa é que o número de subnutridos cresceu 15,4% . AMÉRICA: Haiti e Honduras, estão entre os países que têm a situação mais grave. Além de sofrerem instabilidade política. AFRICA ORIENTAL: O preço dos alimentos básicos como arroz e outros ítens que são importados continuam muito altos. - Somália: O país atravessa a pior crise humanitária dos últimos 18 anos. Metade da população (3,6 milhões) estão em situação de emergência. Uganda e Quênia: o preço da comida diminuiu no leste da África, mas continua muito alto. Nos dois países, o preço do milho em 2009 ainda era o dobro do que em 2008. Zimbábue: O país conta com 5,1 milhões de desnutridos e é um dos lugares do mundo onde mais se passa fome. O custo da comida e a variação de preços conforme as safras afetam milhares de família. ÁSIA - A exemplo de Nyanmar, áreas extensas da Ásia foram atingidas por secas, com colheitas comprometidas e camponeses em situação crítica. Em Nyanmar, campos atingidos pelo ciclone Nargis ainda não voltaram a produzir.
SOS - 70%, é o que a produção de alimentos precisa aumentar até 2050 para poder suprir a demanda mundial. Se hoje, que a produção mundial é sufuciente, há um milhão de pessoas passando fome, no futuro, com 2,3 bilhões de bocas a mais para alimentar, o mundo pode entrar em colapso com guerras por comida.

quarta-feira, dezembro 16, 2009

Farmácias abandonadas

Farmácias abandonadas
Muitas drogarias do País, até mesmo as públicas, não contam com a presença de um farmacêutico para orientar a população
Segundo a lei federal 5.991/73, toda farmácia ou drogaria deve contar com um farmacêutico, durante todo o horário de funcionamento. Mas essa é outra lei que não é seguida à risca no Brasil. Em São Paulo, cerca de 14,5% das drogarias privadas não contam com a presença integral desse profissional. O índice é preocupante, mas vem melhorando nos últimos anos. No início da década de 90, 80% dos estabelecimentos paulistas cometiam a irregularidade. Já no setor público a situação é alarmante. Apenas 33% drogarias do Estado contam com a assistência farmacêutica. Representantes do Conselho Federal de Farmácia (CFF) afirmam que, com algumas exceções, o descumprimento da lei por quem deveria fiscalizá-la – vigilâncias sanitárias municipais ou secretarias de saúde municipais – se repete em todo País, com índices ainda piores.Segundo o presidente da Comissão de Saúde Pública do CFF, Vladimir de Santi, a presença do farmacêutico é fundamental para complementar o atendimento médico, principalmente nos estabelecimentos públicos, onde as consultas são precárias. Com isso, os pacientes ficam sem informações básicas. “Hoje, mais de 70% da população busca remédios na rede pública. O acesso aumentou muito. Mas só acesso não garante qualidade do serviço. A população toma remédios de maneira errada. O farmacêutico deveria estar lá para orientar sobre se é para tomar antes ou depois das refeições, com água ou com leite”, explica de Santi. Segundo ele, além de prejudicar a saúde das pessoas, a falta desses profissionais gera prejuízo nas contas públicas. Isso porque o farmacêutico cuida de toda a parte logística, compras e armazenamento. “Está comprovado que cidades que passaram a cumprir a lei tiveram diminuição das perdas econômicas e aumento do acesso aos remédios por parte da população. Foi assim em Fortaleza, Ceará e Pará”, diz.

sexta-feira, dezembro 11, 2009

CRIATURAS DO ABISMO









Veja alguns dos mais estranhos seres vivos do planeta. São Monstros, fósseis vivos e seres fluorescentes, que Vivem no fundo do mar. Apresentamos alguns dos vários animais que foram fotografados e filmados pela cineasta francesa Claire Nouvian, que estão incluidos e não seu livro "Imagens do Fundo do Mar" (The Deep Book) A partir da esq. (1) - Peixe Fantasma; (2) - orelhudo Polvo; (3) - Polvo Telescópio; (4) - Marrus Orthocanna; e (5) Mestesia Wum; e (6) - Bethcondon.













Monstros marinhos, fósseis vivos e seres fluorescentes que Têm em comum o facto de habitarem as zonas mais recônditas d os oceanos. Todos pueden ser vistos pela primeira vez em imagens captadas pela jornalista e cineasta francesa Claire Nouvian, da BBC. Munida de Câmeras Digitais, um profissional conseguiu revelar com detalhe a aventura que empreendeu pelo escuro oceano, a uma profundidade que chegou a sete quilômetros. «Foi como se um véu tivesse Sido levantado, revelando pontos de vista inesperados, Vasto e mais promissores», referiu Nouvian.O da viagem resultado está no livro The Deep, lançado este mês não Reino Unido e nos Estados Unidos: 220 fotografias de seres vivos bizarros e surpreendentes, Acompanhadas por textos escritos pelos maiores especialistas mundiais em oceano profundo,. um dos maiores e mais desconhecidos habitats do planeta, estimando-se que Acolha entre dez e 30 milhões de espécies. Curioso é o fato de apenas cinco por cento do leito do oceano ser conhecido com detalhe. As próximas Gerações de exploradores Têm muito caminho para explorar.

segunda-feira, dezembro 07, 2009

Tempestades, tornados e aquecimento da Terra estão
aumentando ao longo deste século.
Estes e outros assuntos também relevantes começam a
a ser debatidos a partir de hoje na Cúpula do Clima, em
Copenhague na Dinamarca
Enquanto os Estados Unidos se isolam cada vez mais nas discussões sobre o aquecimento global, um novo estudo faz previsões catastróficas sobre os impactos das mudanças climáticas no país e no m,undo. O trabalho sugere que, com os cenários atuais de emissões de gases-estufa, a freqüência de condições que desencadeiam severas tempestades e tornados deve aumentar em mais de 100% só nos Estados Unidos, até o final deste século.Os autores, liderados por Robert Trapp, da Universidade Purdue, em Indiana, avaliaram duas condições típicas das tempestades: a energia dos raios e a variação na velocidade e na direção do vento. Normalmente grandes descargas energéticas e fortes variações no vento em uma área localizada promovem tempestades destrutivas. A equipe trabalhou com modelos climáticos que consideram a elevação de temperatura entre 2C e 6C-prevista no relatório divulgado neste ano pelo IPCC (Painel Intergovernamental de Mudança Climática). Os pesquisadores norte-americanos descobriram que este aquecimento já deve ser suficiente para aumentar o número de dias com essas condições meteorológicas. O IPCC já havia apontado para este risco. O simples aumento do calor já deve incrementar o nível de precipitações. Mas as intrincadas condições atmosféricas que desencadeiam eventos mais extremos também podem ser afetadas, aumentando a chance de sua ocorrência e outras catástrofes que atingirão o planeta como um todo.

sábado, dezembro 05, 2009

Culturas antigas ansiaram pela imortalidade; hoje ajudam os cientistas. Da morte, ninguém escapa. Da decomposição, porém, alguns conseguem fugir, graças à obra dos embalsamadores. É o caso de Tutancâmon, Lênin, Evita Perón ou de Oetzi, o homem de 5.300 anos encontrado congelado na fronteira da Áustria com a Itália. Difícil mesmo é não se sentir fascinado pelas múmias, assunto que em 2001 ganhou um livro de destaque, que até hoje ainda faz sucesso: – The Mummy Congress (O congresso das múmias em português), da escritora e jornalista canadense especializada em arqueologia Heather Pringle. Quem tem lido, fica sabendo, entre outras coisas, que as múmias egípcias, apesar de serem as mais famosas, não são as mais antigas.
Cerca de 2.500 anos antes do processo ser adotado pelos egípcios, a mumificação já era prática entre os chinchorros, povo que vivia entre o atual norte do Chile e o sul do Peru..

Múmia de jovem egípcio de mais de 2 mil anos tinha uma grave lesão no crânio. Seria agressão?
A inglesa Joyce Filer já levou 15 múmias para sessões de tomografia computadorizada no hospital onde trabalha. “Os exames fornecem informações importantes sobre a saúde do “Egito antigo”, justifica Joyce, egiptóloga do Museu Britânico, de Londres, com especialização em patologia. Graças às imagens, sabe-se, por exemplo, que artrite e osteoporose eram males comuns entre os egípcios. Mais corriqueira ainda era a dor de dente. Enquanto que as análises realizadas nos tecidos mumificados revelam também muitos casos de malária, tuberculose e esquistossomose adquiridas em banhos no Rio Nilo. Com tantos problemas e poucos recursos, não é a toa que a expectativa de vida na época fosse de 35 e 40 anos. Essas tomografias computadorizadas também revelaram um fato curioso: Joyce descobriu uma grave lesão na cabeça de Artemidores, jovem egípcio de 2.100 anos. “Pancadas desse tipo, são geralmente resultado de agressões físicas” , diz, após analisar as imagens de múmia feitas pelo hospital da “Universidade de Londres.

A múmia mais famosa do mundo moderno está em um mausoléu na Praça Vermelha, em Moscou. O corpo do líder comunista Vladimir Lênin (foto), morto em 1924, foi preservado por uma equipe de embalsamadores que trabalhou durante cinco meses para criar a ilusão de que ele estava apenas dormindo. Seu rosto e mãos ainda estão à mostra, mas o resto do corpo está coberto por uma roupa preta, que impede a visão da decomposição.

terça-feira, dezembro 01, 2009

Impacto de sonda da Nasa confirma água na Lua
Os resultados do impacto que a Nasa (agência espacial norte-americana) realizou com uma sonda na Lua confirmaram quantidade significativa de água no satélite da Terra. A água representa um potencial recurso para sustentar uma futura exploração lunar. (Na foto abaixo, enviada pelo nosso colaborador Bruno Kirsten, de Houstou, TX, mostra região da Lua atingida por impacto da Nasa, cerca de 20 segundos depois, com destaque para o material ejetado da superfície).
Dados preliminares do LCross, indicam que a missão descobriu água com sucesso durante os impactos realizados em 9 de outubro, na região permanentemente coberta de sombras de Cabeus, no polo sul da Lua.
"Estamos extasiados", disse Anthony Colaprete, cientista do LCross e principal pesquisador do Centro de Pesquisa em Moffet Field, da Nasa.
"Múltiplas linhas de evidência" mostram que a água estava presente nas duas partes do material expelido pela cratera Cabeus, o que torna "seguro dizer que ela possui água", completa ele. O grupo de pesquisa utilizou conhecidas "assinaturas" espectrais infravermelhas da água e de outros materiais e as comparou com o espectro próximo ao infravermelho coletado pela LCross para a verificação. Cientistas especularam por muito tempo sobre a fonte de vastas quantidades de hidrogênio que foram observados nos polos lunares. As descobertas da LCross mostram que a água na Lua deve ser em maior quantidade e mais distribuída pelo astro do que suspeitado previamente.
O impacto criado pelo estágio superior do foguete Centauro do LCross criou um volume de material em duas partes a partir da base da cratera, diz a Nasa. A primeira parte era composta de vapor e poeira fina e a segunda, de materiais mais pesados. "Estamos revelando os mistérios de nosso vizinho mais próximo e por extensão do Sistema Solar", disse Michael Wargo, cientista-chefe lunar na sede da Nasa em Washington.
As áreas permanentemente sombreadas "guardam uma chave" para a história e evolução do Sistema Solar", diz o comunicado da Nasa.

Fonte: FSP
/* Atualizacao do Google Analytics em 25 de Outubro 2009 */