/* Excluido depois do Upgrade do Google em 25 de Outubro de 2009 Fim da exclusao */

sexta-feira, abril 30, 2010

"ARQUIVOS DE UM REPÓRTER"

Borá, mais eleitores do que habitantes Pouco mais de 400 votos elegem um prefeito em Borá. Com a menor população e o menor colégio eleitoral do país, Borá, no Estado de São Paulo, está a 495km a oeste da capital.
Criado em 1964, o município tem a menor população, e também o menor colégio eleitoral do Brasil. Os números são curiosos: uma agência bancária, um posto de saúde, uma escola. Tudo isso dividido entre 804 habitantes, que possuem como meio de transporte 99 automóveis e duas motos. Se preferirem o transporte público, são quatro os ônibus disponíveis, segundo dados do IBGE de 2007. Em ano de eleição, porém, a estatística em foco é o número de eleitores. São 924 títulos aptos contabilizados esta semana pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), índice que supera o número de habitantes em 120 pessoas. A explicação para o fenômeno vem da presença de uma indústria no município, que atraiu votantes, mas não moradores fixos
"Em 2004, muitas pessoas que trabalhavam nessa indústria transferiram seus títulos para Borá, porque moravam na cidade. Depois, muitas saíram da fábrica e da cidade, mas mantiveram o título aqui", diz Advaldo Celestino Teixeira, presidente do PSDB local. Segundo ele, a indústria emprega entre 1.900 e 2.000 pessoas, que residem em Borá e em municípios vizinhos, como Lutécia, Paraguaçu Paulista, Quatá e Quintana
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quinta-feira, abril 29, 2010

                                               PESADELO AMAZÔNICO
      Mulheres são vítimas de acidentes em barcos na região Norte do Pais. Lei obriga embarcações a adotar proteção para mudar esse cenário, profundamente chocante!
Substituimos a foto chocante que mostra o rosto de uma jovem escalpelada, por esta, de um outro  acidente ocorrido perto de  Manaus. Esses barcos freqüentemente  matam muita gente  naquela regiãoUm barco com o motor desprotegido e uma menina com cabelos longos. A combinação já fez centenas de vítimas, principalmente na região amazônica. As escalpeladas são mulheres de todas as idades que perderam o cabelo, o couro cabeludo, orelhas e parte do rosto nas engrenagens do principal meio de transporte local. Como os motores dos barcos não são apropriados para a navegação, eles são fixados no meio do veículo. Para transferir força para a hélice, que fica na parte traseira, há um eixo exposto, que gira a uma velocidade de 1,8 mil rotações por minuto. Alguns segundos de descuido são suficientes para que acidentes bárbaros, porém comuns, façam com que mulheres fiquem completamente deformadas ou morram de hemorragia. Segundo dados da Comissão da Amazônia, existem cerca de 100 mil barcos navegando na região. Um terço deles transita sem qualquer fiscalização. Mas isso deve mudar. No último dia 13, o vice-presidente José Alencar sancionou a lei 11.970/2009, da deputada federal Janete Capiberibe (PSB/AP), que determina que os responsáveis pelas embarcações, que navegam nos rios da Amazônia, têm até o dia 6 de outubro para protegerem os eixos dos motores. A reivindicação à deputada partiu da Associação das Mulheres Escalpeladas do Amapá. A presidente da associação, Maria do Socorro Damasceno, sofreu um escalpelamento aos 7 anos e já fez várias cirurgias plásticas para reconstruir o rosto e o couro cabeludo. Resta saber se a lei vai "pegar" (só num país tão irresponsável com o nosso é que qualquer lei é colocada em cheque pelo seu povo). No caso em questão a maioria dos donos de embarcações não teria dinheiro para comprar os kits de proteção, vendidos a cerca de R$ 90 mil reais. Será que uma vítima vale menos ainda?
O sofrimento não se resume ao acidente. Depois vêm inúmeros curativos, cirurgias e não é só isso. O momento mais difícil é a hora de encarar o espelho, sempre cruel e implacável ao revelar as mutilações do escalpelamento”, diz o cirurgião plástico Claudio Brito, criador da organização não-governamental Sarapó, que presta atendimento e distribui kits de proteção no estado.

quarta-feira, abril 28, 2010

123 novas espécies em Bornéu, incluindo sapo voador
Um sapo sem pulmões, um sapo voador e uma lesma que dispara dardos estão entre as 123 novas espécies descobertas em Bornéu desde 2007, num projeto para preservar uma das mais antigas florestas tropicais do mundo. Relatório da organização ambientalista WWF sobre as descobertas pede que as espécies ameaçadas e a floresta equatorial de Bornéu (Brunei) recebam proteção. A ilha é a terceira maior do mundo e é compartilhada por Malásia, Indonésia e Brunei
                   Sapo sem pulmões, que respira apenas pela pele, descoberto na ilha.  
"O desafio é garantir que essas preciosas paisagens estejam intactas para as futuras gerações", diz o texto divulgado nesta quinta-feira. A busca por novas espécies é parte do projeto Coração de Bornéu, iniciado em fevereiro de 2007 e apoiado pela WWF e pelos três países que controlam territórios na ilha. O objetivo é preservar 220.000 quilômetros quadrados de floresta úmida que foi descrita por Charles Darwin como "uma enorme estufa feita pela natureza para si mesma

            Cobra cor de fogo, com escamadas brilhantes que vão do vermelho ao azul.
Exploradores visitam Bornéu, ou Brunei (mapa ao lado,)há séculos, mas amplos trechos de seu interior ainda precisam ter sua biologia estudada, disse Adam Tomasek, líder do projeto Coração de Bornéu. As descobertas incluem o maior bicho-pau do mundo, com 56,7 centímetros; uma cobra cor de fogo e um sapo que voa e muda a cor da pele e dos olhos. No total, 67 plantas, 29 invertebrados, 17 peixes, cinco sapos, três cobras, dois lagartos e uma nova espécie de pássaro foram descobertos. Bornéu é conhecida como um centro de insetos monstruosos, incluindo baratas de 10 centímetros. Entre as descobertas recentes está um sapo que respira pela pele, porque não tem pulmões, e uma lesma que dispara dardos de calcário durante o acasalamento, injetando hormônios no parcei

terça-feira, abril 27, 2010

O cardiologista israelense Michael Shechter, do Instituto do Coração do Sheba Medical Center, desenvolveu uma técnica não invasiva capaz de prever o que acontecerá ao coração dos pacientes nos próximos três o quatro anos. Um aparelho semelhante ao medidor de pressão sangüínea ligado a um monitor permite elaborar um prognóstico apurado da saúde cardíaca do paciente. Para se saber o que ocorre dentro das artérias que irrigam o coração, o teste mede a elasticidade do endotélio - revestimento celular interno das veias do braço -   "Se verificarmos 50% de redução dessa função no braço, podemos prescrever um tratamento agressivo para evitar um infarto", diz Shechter.
"Esse é o melhor método para todos os tipos de pacientes. Não se usa material radiotivo, o exame exige pouco tempo e não há necessidade de exercícios antes ou durante o teste", completa. 

segunda-feira, abril 26, 2010

Brasil vai caçar Asteróides Perigosos
O Brasil está instalando no interior de Pernambuco um moderno telescópio para rastrear asteroides e cometas em possivel rota de colisão com a Terra.
O "Impacton" como  é chamado, foi fabricado na Alemanha e tem um espelho principal com um metro de diâmetro. No Hemisfério Norte, há cerca de 10 telescópio exclusivamente destinados para o acompanhamento desses corpos celestes. 
No Hemisfério Sul, apenas dois equipamentos instalados com essa finalidade, sendo que um deles fica na Austrália, mas está desativado. O monitoramento consiste basicamente em traçar uma rota do asteroide ou cometa e definir se ela pode cruzar com a da Terra. Um estudo já levantou a possibilidade de um corpo celeste colidir com o nosso planeta em 2036. 
A Nasa pode aprender bastante sobre um asteróide se aproximando da Terra para excluir uma colisão em 2036?
Se os piores temores dos astrônomos se realizarem, o asteróide vai passar por uma região do espaço menor do que 2.000 metros de distância da superfície da Terra. Nesse local, por causa da atração gravitacional da Terra, o asteróide vai ser impulsionado para uma nova órbita em torno do Sol - e em rota de colisão com a Terra sete anos depois.
Tudo soa como a premissa dos filmes "Armageddon", e "Deep Impact" (Impacto Profundo) ou algum outro filme blockbuster de Hollywood. Mas o asteróide, chamado 99942 Apophis, é um fato científico, e não ficção científica. Em dezembro de 2004, os astrônomos causaram uma breve agitação nos meios acadêmicos quando seus cálculos estimaram que o recém descoberto asteróide - chamado mais tarde com o nome do antigo deus egípcio Apep, o Destruidor - pode colidir com a Terra em 2029.
Dados de monitoramento adicionais rapidamente descartaram a possibilidade de uma colisão em 2029. Mas o potencial de uma colisão com o planeta em 2036 é alto, o asteróide deve entrar nesse espaço gravitacional crucial, o que o coloca no topo da lista da NASA de 3.800 asteróides próximos identificados pela agência americana. Com base nas últimas informações, o asteróide, que é quase o dobro do tamanho da Qualcomm Stadium, tem uma em 6.250 chances de colidir com a Terra em 13 de abril de 2036.

sábado, abril 24, 2010

O INÍCIO E O FIM DA ERA SUPERSÔNICA. Em 21 de janeiro de 1976, British Airways e Air France realizaram ao mesmo tempo o primeiro vôo comercial do Concorde. O avião francês voou de Paris ao Rio de Janeiro com escala em Dakar (África), e o britânico o fez de Londres a Bahrein (no Golfo Pérsico). O destino seguinte foi Washington e Nova York (em 1977).
Em 24 de outubro de 2003, o Concorde deixou os céus e entrou para a história. Nessa data, pousou em Londres o último vôo supersônico regular. Com os seus acentos disputados a peso de ouro entre habitues, milionários, celebridades e alguns convidados da British Airways,o supersônico franco-britânico atraiu milhares de pessoas para o Aeroporto de Heathrow. Eram os últimos momentos de uma longa e conturbada historia cujo projeto começou na década de 60.
QUAL ERA A SENSAÇÃO DE VOAR NUM JATO SUPERSÔNICO? Logo ao entrar no Concorde ficava evidente que a aeronave não oferecia muito espaço, ela não havia sido feita para claustrofóbicos. Quando eram abertos os manetes de potência o aparelho rugia como uma fera furiosa e os passageiros se sentiam grudados no assento. A aceleração era mais parecida com a de um caça de combate. Segundos depois, o passageiro via pela diminuta janela, a terra a rodar. O Concorde ganhava altura como um flecha subindo vertiginosamente. Logo que se afastava dos Continentes o avião já podia acelerar para além de Mach 1 ( a velocidade do som) – Era proibido fazer isso sobre continentes. Essa medida visava impedir que o “boom supersônico” atingisse as pessoas em terra. As ondas de choque eram capazes de destruir vidraças a quilômetros de distância. Em determinado momento o viajante passava a se tornar um terráqueo supersônico ao observar pelo velocímetro instalado na cabine de passageiro
s, a velocidade aumentar gradativamente, até chegar a Mach 2!
Nenhuma vibração, ruído, nada. O Concorde levava seus passageiros além da barreira do som como se isso fosse coisa banal. Bom para “ele” deveria ser. Logo, ele voava o dobro da velocidade do som. A essa altura o supersônico já havia subido para 56 mil pés (cerca de 17 mil metros), o dobro da altitude onde regularmente trafegam as outras aeronaves. Dessa altura toda, o céu acima fica de um azul profundo, quase negro (foto à esq.). Do lado de fora, a temperatura marcava 58 graus Celsius negativos.
Dentro da cabine, o ruído permanecia intenso. O barulho era do ar em atrito com a fuselagem. A mais de 2 mil quilômetros por hora, a fricção não era nada desprezível. Tanto que o Concorde crescia mais de 10 centímetros durante o vôo, em razão da dilatação dos metais provocada pelo calor
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POR QUE O CONCODE FOI APOSENTADO ANTES DO TEMPO?
Projetado nos anos 60, o Concorde foi atingido pela crise de petróleo, em 1973. Apesar da velocidade, que permitia a executivos ir da Europa aos Estados Unidos em pouco mais de três horas. Isso fazia com que ele chegasse antes da saída. O avião partia de Londres no começo da manhã e devido a sua velocidade e ao fuso horário, chegava a Nova York praticamente no mesmo horário. Porém, alguns motivos contribuiram para que o único avião supersônico fosse desativado, sem que um similar aparecesse. para substituí-lo. Sempre criticado pelo seu alto consumo, o golpe fatal porém, veio em 25 de julho de 2000. Ao levantar vôo do Aeroporto Charles de Gaulle, teve um tanque de combustível avariado por uma peça que havia se soltado de outro avião. Os motores do lado esquerdo incendiaram-se (foto abaixo) e ele caiu sobre um hotel rural, matando 109 ocupantes e quatro pessoas em terra. O glamuroso Concorde acabou tendo um fim melancólico.

sexta-feira, abril 23, 2010

Para quem gosts de curtir o frio, a região Serrana do Rio de Janeiro é uma ótima opção. Distante apenas uma hora da capital, a cidade de Petrópolis é rica em atrações turísticas. Uma simples caminhada por suas ruas significa transportar-se no tempo e reviver momentos da nossa história. O clima ameno, as vias arborizadas e repletas de casas da época do Império, a localização privilegiada cercada por montanhas, cachoeiras e riachos são um convite para conhecer a "cidade de Pedro" (D.Pedro II).
Visite.palácios e museu
1- MUSEU IMPERIAL  -  O museu fica no antigo Palácio Imperial, residência preferida de D. Pedro II. Sua cionstrução teve início em 1845  por ordem do imperador, sendo concluida em 1864. A arquitetura em estilo neoclássico é considerada relativamente simples para a residência de soberanos, mas perfeitamente adaptada a função de casa de campo, sem deixar de ser elegante. Até a construção de Brasília, foi o único prédio projetado para receber chefes de estado. É o museu mais visitado do País.
2- CASA DE PETRÓPOLIS  - Foi construida em 1884. Para edificar a mansão em estilo "Queen Ann", importou-se grande parte do material, como  maçanetas e dobradiças de bronze, brocados que revestem as paredes, mármore de carrara e lustres. Os tetos são pintados sobre a tela ou diretamente na madeira, mostrando obras do pintor alemão Schaeffer e do pintor italianoDall'Ara. Acima dele, o mais antigo relógio de torre da cidade. 
3- PALÁCIO DE CRISTAL  - Situado na antiga praça da Confluência, foi construido nas oficinas da Saint-Sauvers Les Arras, na França, em 1879, para a Associação Hortícola de Petrópolis, da qual era presidente o Conde D'Eu, marido da princesa Isabel. O espaço servia para exposições e festas e foi inaugurado em em 1884. A sua mais bela festa foi realizada no domingo de Páscoa de 1888, na qual a princesa Isabel, junto de seus filhos, entregou cartas de alforria a escravos, a maioria  indenizando os seus senhores com notável campanha desnvolvida na cidade.
4- CASA DE SANTOS DUMONT - Encontra-se no antigo Morro do Encanto, tendo sido planejado e construído por Alberto Santos Dumont para servir de residência de verão. Devido a sua localização, foi apelidada de "A Encantada" O prédio, um chalé do tipo alpino francês, possui três pavimentos. Uma curiosidade da casa é que não havia cozinha e todas as refeições vinham do Pálace Hotel.   

terça-feira, abril 20, 2010


O aquecimento global -, é uma questão grave e que coloca a paz mundial em risco. Ao longo dos tempos, a fome sempre esteve em aumento na África, na Etiópia e na Somália. No entanto nos últimos meses, devido às mudanças climáticas, a crise de alimentos tem se tornado “uma crise global real”, conforme declarou o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-Moon.
Segundo ele, a alta global dos preços ameaça os esforços mundiais contra a pobreza, e se os governos não enfrentarem esta agravante situação, além de afetar o crescimento e a segurança, comprometerá a paz mundial. As mudanças climáticas também tem gerado catastróficos desastres ambientais, como tsunamis (foto) e tempestades na Austrália.
“É preciso dizer que em algumas partes do mundo poderemos ter movimentos de população em conseqüência da mudança climática. Nestes casos, as estruturas sociais desmoronarão e sempre haverá um perigo de conflito. Por isso, a mudança climática pode muito bem converter-se em uma ameaça à paz mundial”. Esta declaração é do cientista indiano Rajendra Pachauri, presidente do Grupo Intergovernamental de Especialistas sobre Mudança Climática (IPCC, em inglês), criado em 1988 pela Organização das Nações Unidas (ONU), que recebeu, junto com o ex-vice presidente dos Estados Unidos, Al Gore, o Prêmio Nobel da Paz em 2007.Conforme o consenso científico representado no IPCC, a queima de combustíveis fósseis (carvão, gás e petróleo), o desmatamento e a pecuária, entre outras atividades, provocam a emissão de gases que, como o dióxido de carbono, prendem o calor do sol na atmosfera, contribuindo para aumentar o efeito estufa natural. Esse processo, conhecido como reaquecimento global, desata a chamada mudança climática. De acordo com o informativo do IPCC, a humanidade tem alterado substancialmente a atmosfera da Terra.

sexta-feira, abril 16, 2010

MPB: Johnny Alf

JOHNNY HALF O "PAI DA BOSSA NOVA"
O influente compositor, pianisata e cantor brasileiro Johnny Alf, brasileiro cuja música delicada foi precursora da bossa nova  morreu aos 80 anos, em Santo André, Brasil, em 4 de março deste ano. Apesar de desconhecido para muitos fora de seu país de origem, Alf é altamente considerado pelo mundo da música brasileira. O escritor Ruy Castro, que escreveu vários livros sobre música popular brasileira, afirma com convicção que Alf foi "o verdadeiro pai da Bossa Nova".
Alf foi contemorâneo de grandes nomes da nossa música, entre eles: Antonio Carlos Jobim e João Gilberto. No meu livro "Arquivos de um Repórter", relato uma conversa que tive com Válter SIlva o Picapau, no estúdio da Jovem Pan em São Paulo: "Valter qual foi o papel do Agostinho dos Santos na história da bossa nova?" Valter respondeu: "Além de um intérprete fiel, fez a conexão Alf/João Gilberto. Nesse tempo  Alf tocava na  Lancaster em São Paulo, e descobrui uma nova batida de samba mas não conseguia tocar no piano. Falou pro Agostinho que estava indo para o Rio, que cantarolou para João Gilberto, que no mesmo instante, tocou pela primeira vez a bossa nova no violão. Alf foi o pai da bossa nova", Para o compositor Carlos Lyra em entrevista ao New York Times "Alf abriu as portas para nós com seu jeito de tocar piano, com a sua influência do jazz",O compositor João Donato confirma: "Quando a minha geração chegou ele já havia implantado seu novo estilo. Alf começou sua carreira em meados dos anos 50 tocando em bares e discotecas, numa rua conhecida como Beco do Garrafa em Copacabana. Tendo um estilo musical que era diferente do que qualquer outro na época. Alf teve nuitos músicos jovens seguidores  da sua técnica. Com ele  aprendi todas as harmonias dessa música brasileira moderna, que passou a ser chamada  de e bossa nova."
Nascido Alfredo José da Silva, Alf cresceu no Rio de Janeiro, e  começou a estudar piano quando tinha apenas nove anos, começando pela música clássica. No entanto, o seu amor pelos filmes americanos empurraram-no para o jazz, que mais tarde inspirou a sua composição, 'Seu Chopin Desculpe.
Enquanto ele não pode ter sido a pessoa a colocar bossa nova no mapa, canções como "Eu a Brisa", "O Tempo e o Vento" "Céu e mar" "Ilusão à Toa"e "Rapaz de Bem", um single de 78 rpm lançado em 1955, para muitos são os primeiros registros gravados, estilo este, depois chamado de bossa nova e que veio depois a  influenciar muitos músicos.
Cansado da vida no Rio, Alf mudou para São Paulo em meados dos anos 60 para ensinar em um conservatório. Ele também continuou a desempenhar seu estilo, mas apenas registro durante sua carreira. Alf gravou um álbum repleto de duetos e algumas faixas solo chamado de "Olhos Negros", em 1990, e foi elogiado pela geração mais próxima de músicos como Gilberto Gil, Caetano Veloso e Gal Costa.
Com a  morte de Johnny Alf que produziu o que de melhor se fez na nossa música, podemos afirmar com  convicção que a Bossa Nova perdeu o seu verdadeiro "pai"

quinta-feira, abril 15, 2010


                                                 PERIGO SEM TRÉGUA
No Oriente Médio, civis vivem sob tensão de serem vítimas de minas e bombas que não explodiram nos conflitos na região
ARMADILHA: O libanês Hassan Hawrani perdeu a mão esquerda enquanto colhia laranjas no pomar da família. Havia uma bomba no terreno 
O Oriente Médio é uma região conhecida por ser palco de constantes conflitos. Mas, mesmo em tempos de trégua, milhares de pessoas continuam sendo vítimas de um inimigo escondido e perigoso: minas terrestres e bombas que foram lançadas, não explodiram e continuam ativas.
O sul do Líbano é uma das regiões mais afetadas pelo problema. Em 2006, Israel e o grupo islâmico Hezbollah travaram uma guerra de mais de 30 dias. Depois do cessar-fogo, há quase 4 anos, 40 pessoas morreram e mais de 300 ficaram feridas, muitas delas com amputações de pernas e braços – todas vítimas de explosivos que caíram no chão, mas só estouraram tempos depois, ao serem acionados por engano.
É o caso do agricultor libanês Hassan Hawrani, que perdeu a mão esquerda em 2007, quando colhia laranjas na lavoura da família.
Entre as frutas no chão havia uma bomba. Ao tocá-la, o artefato explodiu. “Não tinha alternativa. Eu precisava fazer a colheita mesmo correndo risco, pois dependemos da safra para sobreviver”, conta.
Segundo organizações humanitárias, Israel já lançou mais de 1 milhão de bombas de fragmentação, as chamadas bombas cluster, no sul do Líbano. Até agora foram encontradas e destruídas cerca de 200 mil nessa região. Ainda restam, segundo organizações não-governamentais, cerca de 500 mil.
O trabalho de “limpeza” dos terrenos é caro e demorado. O orçamento é de US$ 2 milhões (R$ 3,6 milhões) por ano, segundo o Mines Advisory Group (MAG), um dos maiores grupos internacionais de remoção de bombas e minas terrestres.
Mas o perigo não assombra só os libaneses. Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU) e do MAG, há no mundo cerca de 70 países que sofrem com o problema, onde cerca de 20 mil pessoas são atingidas por ano e 90% delas são civis.
O Iraque principalmente está nessa lista. Desde 1982, mais de 1 milhão de minas terrestres foram neutralizadas

quarta-feira, abril 14, 2010


AGONIA DA BIODIVERSIDADE
Para a Organização das Nações Unidas (ONU), 2010 é o “Ano Internacional da Biodiversidade”. O objetivo é alertar para o fato de que cerca de 150 espécies de animais e vegetais desaparecem por dia no mundo. “Estamos perdendo essa biodiversidade a uma taxa mil vezes maior do que a normal na história da Terra. Então, de acordo com as previsões, até 2030 poderemos estar com 75% das espécies animais e vegetais ameaçadas. Hoje esse número é de 36%”, avaliou Oliver Hillel, secretário da Convenção sobre a Diversidade Biológica da ONU, durante evento realizado no começo deste ano  na Alemanha. Ainda em janeiro, a organização ambiental WorlWildlifeFund(WWF) listou os animais que mais correm risco de extinção. O 1º, é o tigre, cuja população foi reduzida, nos últimos 100 anos, de cerca de 100 mil para 3,2 mil, em função da caça e da redução do habitat natural para cerca de 7% da área original.
O 2º colocado é o urso polar, ameaçado em função da elevação da temperatura do planeta e de derramamentos de óleo no oceano Ártico.
E o 3º, que representa 36%, um terço das 64 espécies de tubarão também corre risco de extinção, segundo pesquisa da União Internacional para a Conservação da Natureza e Recursos Naturais.
Entre eles, um dos mais ameaçados é o tubarão branco, do qual só restam 3,5 mil animais, o equivalente a 10% do existente há 20 anos. Nesse caso, o vilão foi principalmente a pesca, como indica a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos. A situação do Brasil não é das piores. Além de não possuir nenhuma espécie na lista de primatas ameaçados divulgada pelo zoológico Bristol Zoo Gardens, da Grã-Bretanha, tem 16% de suas terras protegidas em unidades de conservação, contra 12% da média mundial.
“O Brasil teve avanços consideráveis, como a redução de 75% do desmatamento da Amazônia. Porém, fora dessa região, caso do Cerrado, a situação é bem mais difícil”, diz Braulio Dias, diretor doDepartamentode Conservação da Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente. 
No último levantamento brasileiro, de 2003 e 2004, habia 627 espécies ameaçadas. 

segunda-feira, abril 12, 2010

BRASIL AINDA ESTÁ LONGE DA PAZ
Segundo levantamento anual de segurança e violência no mundo, País ficou em 85º lugar, atrás de vizinhos como Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia, Peru e Chile.
O Brasil está em 85º lugar no ranking de 144 países que entraram para a lista do Índice Global de Paz (IGP), levantamento anual de indicadores de segurança e violência no mundo realizado por um grupo que edita a revista britânica “The Economist”.
 Na América do Sul, o Brasil só se classificou na frente da Colômbia, por causa do grave conflito interno, e da Venezuela, devido às disputas políticas. Mesmo assim, o índice deste ano foi melhor que o anterior, pois o País avançou cinco posições em relação à lista anterior.
A melhora se deu pela diminuição da importação de armas, do percentual do Produto Interno Bruto (PIB) destinado a investimentos militares e do número de agentes armados em relação à população.
“Há uma fortíssima correlação entre paz e riqueza. A paz é um importante indicador da prosperidade econômica”, disse Steve Killelea, criador do IGP, à agência de notícias “Reuters”.
A longa guerra arrastou o Iraque para o último lugar do Índice Global de Paz.
A primeira posição no IGP foi para a Nova Zelândia. No ano passado, o topo foi da Islândia, que caiu para o quarto lugar. Em segundo, está a Dinamarca, seguida pela Noruega. Devido a ameaças de terrorismo e à criminalidade no país, os Estados Unidos ficaram em 83º lugar.
                                                         Os países mais pacíficos:
 1 Nova Zelândia;  2  Dinamarca;  3 Noruega;  4  Islândia;  Áustria;  6  Suécia;  Japão; 8 Canadá; 9 Finlândia; 10 Eslovênia. Fonte: Índice Global de Paz

sábado, abril 10, 2010

"ARQUIVOS DE UM REPÓRTER" ---Fim de Semana---

AS CIDADES DO FUTURO PRIORIZARÃO  A SOBREVIVÊNCIA
Há vários anos que lemos e imaginamos as cidades do futuro. A ficção científica há muito tempo vem sugerindo cúpulas e construções flutuantes. Nos Estados Unidos, mais concretamente na cidade de Houston (foto), deverá se iniciar (não se sabe quando) a construção de uma gigantesca cúpula, que tem como função proteger o centro da cidade de furacões de nível 5, assim como das condições climatéricas adversas que assolam o estado do Texas.
O que é o projeto Éden ?
É uma enorme estrutura construída dentro de uma antiga mina profunda. A estrutura engloba três biomas, que são áreas designadas para representar três diferentes climas encontrados ao redor do mundo.
A ideia original está implementada há alguns anos na Cornualha (Inglaterra), tendo como nome “Projeto Éden” (foto abaixo). Nessa zona outrora desolada, existiam apenas minas abandonadas em solo pouco fértil. Com a ajuda de muitos milhões de libras e da ciência moderna, foi possível criar a maior estufa artificial do Mundo, que hoje em dia é reconhecida como um exemplo a ser seguido. As grandes estruturas conectadas das estufas que hospedam muitas plantas e exposições do projeto
                                        
  Uma vista do interior do bioma tropical úmido, o destaque do projeto Éden                                  O bioma tropical úmido, a seção mais impressionante, é uma estufa com muitas cúpulas que recriam o ambiente natural de uma floresta tropical. O local quente e úmido hospeda centenas de árvores e de outras plantas das florestas tropicais da América do Sul, África, Ásia e Austrália. A cúpula tem 240 metros de comprimento, 55 m de altura e mede 110 m de um lado a outro no seu ponto mais largo.
 
Pesadelo? Ou o começo de algo que a médio prazo será alargado a muitas outras cidades?
(Do bioma tropical úmido, os visitantes vão para o bioma morno temperado. Este bioma tem a mesma estrutura que o bioma tropical úmido e hospeda plantas das florestas tropicais temperadas ao redor do mundo. Como nas florestas tropicais, as florestas temperadas recebem um grande volume de chuva todos os anos, fazendo delas um ambiente ideal para uma variedade de plantas. Mas como estão mais afastadas da linha do equador do que as florestas tropicais, elas experimentam estações distintas (para mais detalhes, veja Como funcionam as florestas tropicais). O bioma morno temperado do projeto Éden tem uma variedade de plantas das florestas tropicais temperadas da África do Sul, do Mediterrâneo e da Califórnia

sexta-feira, abril 09, 2010

FIM DO TORMENTO
Cientistas desenvolvem tratamento dentário contra cáries que não provoca dor
O medo de ir ao dentista pode virar coisa do passado. Cientistas da Universidade de Saarland, na Alemanha, desenvolveram um novo método de tratamento de cáries que eles garantem não provocar dor nem o desconforto e nem o barulho  das brocas convencionais. Tratase de uma tecnologia à base de jatos de plasma, um estado físico entre o líquido e o gasoso que, em baixas temperaturas, mata as bactérias presentes nos dentes sem danificá-los. Segundo o estudo publicado recentemente na revista britânica "Journal of Medical Microbiology", outra vantagem do novo procedimento, que deve estar disponível no mercado em no máximo cinco anos, é que, enquanto a broca normalmente retira a bactéria alojada na cárie antes de o dentista oopreencher a cavidade deixada no dente de forma rápida e eficaz, mesmo quando a bactéria está alojada na dentina, que fica abaixo do esmalte (camada mais externa).
"Esse é um recurso eficaz contra microorganismos, ainda em estudo e sem aplicação clínica. Porém, além de remover as bactérias, o tratamento de um dente cariado necessita da remoção da parte dentária destruída ou desfigurada  e de uma cavidade onde possa ser colocado material que reproduza o dente comprometido. Por isso, essa tecnologia ainda precisa ser aprimorada também no sentido de oferecer segurança e eficácia comprovadas, facilidade de aplicação em larga escala e custo viável, o que, atualmente, é oferecido pela broca tradicional", garante o dentista Rodrigo Bueno de Moraes, consultor científico da associação Brasileira de Odontologia.     

quinta-feira, abril 08, 2010

A TERRA TREME
Os apocalípticos
Apesar de um grupo de cientistas céticos tentar desmitificar o aquecimento global, há quem defenda que a intensidade e a frequência dos desastres climáticos tende a piorar nos próximos anos.
O ex-vice-presidente dos Estados Unidos Al Gore (foto), que ganhou o prêmio Nobel da Paz de 2007 por seu trabalho de conscientização sobre os efeitos das alterações no clima, fez um alerta sobre as mudanças climáticas no filme “Uma Verdade Inconveniente” (2006). O documentário apresenta dados contundentes sobre o derretimento das geleiras, a curva ascendente da temperatura média mundial e o aumento da concentração de gás carbônico na atmosfera. Mas o mais assustador é mostrar de que maneira essa concentração está prejudicando o clima e os ecossistemas terrestres.
Em uma das passagens do filme, Gore diz que “se olharmos os 10 anos mais quentes medidos nestes registros atmosféricos, todos eles ocorreram entre 1990 e 2004”, e completa: “Os aumentos de temperatura estão acontecendo no mundo todo, inclusive nos oceanos, (…) que ficam mais quentes, causando tempestades e furacões mais fortes.” A opinião de Gore é endossada pelo cientista britânico James Lovelock, autor da “Hipótese Gaia”, na qual defende que o planeta é um organismo vivo e, com o aquecimento global, está adoecendo.
“No passado fui publicamente cético sobre histórias apocalípticas, mas, dessa vez, realmente precisamos levar a sério a possibilidade de que o aquecimento global esteja a ponto de eliminar as pessoas da Terra”, defende em seu mais recente livro, “Gaia: Alerta Final”, publicado no ano passado.
“Os maiores danos que o aquecimento global causa não são só os drásticos sobressaltos de eventos meteorológicos sem precedentes, como tempestades violentas, inundações por chuvas ou um calor quase insuportável. O dano virá da seca prolongada e muitas partes do mundo sofrerão falta de água até 2030”, sentencia o renomado cientista.
Fonte "FU"

terça-feira, abril 06, 2010

--AR--"FRAGMENTOS DA HISTÓRIA"

                                                          
COINCIDÊNCIAS ENVOLVEM A MORTE DO CONSTRUTOR DE BRASÍLIA E CRIADOR DA NOSSA INDUSTRIA AUMOBILÍSTA

No dia 9 de agosto de 1976, uma notícia correu o país: Juscelino Kubitschek morrera num acidente de estrada. Amigos e jornalistas se precipitaram à Fazenda JK, onde não havia telefone – e o encontraram vivo, sorridente. "Estão querendo me matar, mas ainda não conseguiram", disse ele.
Duas semanas depois, no final da tarde de 22 de agosto, quando a notícia voltou a correr, era verdade: a poucos dias de completar 74 anos, o ex-presidente havia morrido, às 17h55, num acidente no quilômetro 165 da via Dutra, quando viajava de São Paulo para o Rio de Janeiro.
Segundo o inquérito policial, o Chevrolet Opala 1970, (fruto da indústria que ele implantou) em que ia o ex-presidente, conduzido por Geraldo Ribeiro – seu motorista desde o primeiro dia como prefeito de Belo Horizonte, em 1940 –, foi atingido, por trás, por um ônibus. Desgovernado, atravessou o canteiro central e, na outra pista, foi apanhado, de frente, por uma carreta.
Dúvidas surgidas naquela tarde nunca foram esclarecidas. Poderia tratar-se não de acidente, mas de atentado. O caso foi reaberto quase vinte anos depois, sem que nenhuma evidência disso tenha sido encontrada.
Sem endossar a tese de atentado, o escritor Carlos Heitor Cony chamou atenção para o fato de que as três maiores lideranças civis brasileiras desapareceram no espaço de poucos meses, todas em circunstâncias no mínimo estranhas, num momento em que o governo do general Ernesto Geisel promovia um lento – lentíssimo – movimento de retorno à democracia. Carlos Lacerda se internou com uma gripe forte, recebeu uma injeção e morreu. João Goulart, que teria morrido de infarto, foi achado com um travesseiro sobre o rosto.
Anos mais tarde desvendou-se parcialmente um plano conjunto de ditaduras militares do continente sul-americano, a tenebrosa Operação Condor, para eliminar opositores incômodos. Um deles, o chileno Orlando Letelier, ex-chanceler do governo do presidente socialista Salvador Allende, foi assassinado em Washington a 21 de setembro de 1976. Embora não haja provas, há quem sustente que JK, morto poucos dias antes de Letelier, e João Goulart, alguns meses depois, teriam sido, como ele, vítimas da Operação Condor.
"Democracia neste país, só depois de minha morte", dissera JK ao deputado Carlos Murilo às vésperas do acidente que o matou. "Eles têm muito medo de mim."  

domingo, abril 04, 2010

---Fim de Semana-- (Dom e 2a.f)

Colônia do Sacramento é a cidade mais antiga do Uruguai e foi fundada pelo português Dom Manuel Lobo para fazer frente aos espanhóis que então dominavam Buenos Aires. Por sua localização estratégica, foi um dos principais alvos das batalhas protagonizadas por Portugal e Espanha ao longo do século 17, quando disputavam a divisão das terras do Novo Mundo.
Após diversos conflitos pela posse do local, finalmente um acordo foi firmado em 1750, no qual Portugal entregava a disputada Colônia para a Espanha. Mesmo assim, missionários jesuítas discordaram do pacto, permanecendo ali até 1762, quando os espanhóis enfim tomaram o lugar. 0 melhor passeio é de graça: caminhar pelas ruas de Colônia, observar as construções e ruínas, casas, museus e ruelas do Bairro Histórico. Diversos mirantes ao longo das margens do rio possibilitam excelentes vistas.
A arquitetura colonial que restou caracteriza uma fisionomia distinta e única no país: ruas estreitas de pedra iluminadas por antigos lampiões (conhecidos como faróis), casas cobertas com telhas de barro e decoradas com tradicionais azulejos lusitanos, que testemunham uma história de mais de 300 anos. Localizada a 180 Km de Montevidéu e a 50 Km de Buenos Aires, Colônia - como é simplesmente conhecida - é uma das mais importantes portas do Uruguai. Com o lema "Ia puerta está siempre abierta, entre sin fiama?' ("a porta está sempre aberta, entre sem bater"), esta pequena cidade de 20 mil habitantes recebe milhares de turistas de todas as partes do mundo. Declarada Patrimônio Cultural e Natural da Humanidade, sua paisagem equilibra a marcante história de suas ruas e a singularidade de suas casa
O Porto, de Yates, na margem oposta ao Bairro Histórico, é uma construção atual, mas merece uma visita. Os museus, por sua vez, são riquíssimos, com ingresso único, bem baratinho: 10 pesos, vendido no Museu Municipal. Além deste, permite visitar todos os demais museus: do Azulejo, Espanhol, Português, Indígena, Casa Nacarello e Arquivo Regional. Mas há um detalhe: tem de ser tudo no mesmo dia, que é o período em que vale o ingresso. Todos estão abertos diariamente das 11h30-17h45, exceto às quartas, mas os horários não são cumpridos à risca
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