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segunda-feira, janeiro 02, 2012

DEZ ANOS DO EURO (?!)

CRISE OFUSCA 10º ANIVERSÁRIO DO EURO
Moeda se impôs dez anos atrás nas carteiras de milhões de europeus
Atualmente, a Eurozona engloba 332 milhões de pessoas em 17 países. Em meados de 2011, 14,2 bilhões de notas e 95,6 bilhões de moedas circulavam com um valor de cerca de 870 bilhões de euros.
Frankfurt - É um aniversário hesitante para o euro, que se impôs dez anos atrás e agora, diante da crise da dívida europeia, luta por sua sobrevivência. Utilizada desde 1999 pelos mercados financeiros, a moeda única irrompeu no dia 1 de janeiro de 2002 na vida de doze países da União Europeia, que tiveram que se despedir para sempre da peseta espanhola, do franco francês, da lira italiana ou do marco alemão, entre outras. Atualmente, a Eurozona engloba 332 milhões de pessoas em 17 países. Em meados de 2011, 14,2 bilhões de notas e 95,6 bilhões de moedas circulavam com um valor de cerca de 870 bilhões de euros, segundo o Banco Central Europeu
Os líderes políticos e economistas não param de destacar os pontos positivos da moeda única: "Preços estáveis para os consumidores, mais segurança e oportunidades para as empresas e os mercados", e, inclusive, "um sinal tangível de uma identidade europeia", afirma o site da Comissão Européia.
Mas com a crise da dívida, que detonou na Grécia em 2010 e depois se espalhou para toda a Eurozona, os velhos ressentimentos foram retomados e os eurocéticos, no início considerados os desmancha-prazeres, ganham cada vez mais adeptos, enquanto crescem vertiginosamente as diferenças entre os países do norte e do sul da Europa. Apesar de suas vantagens para viajar, "os consumidores nunca estiveram muito felizes (com o euro) e sempre mantiveram a percepção inicial de que equivalia a um aumento dos preços", constatou André Sapir, economista de Bruegel, um centro de reflexão baseado em Bruxelas. Os que continuam fazendo a conversão para sua moeda nacional "o fazem com os preços de dez anos atrás". Isso explica a percepção de que houve uma grande inflação. Por outro lado, a identidade europeia foi fortemente atingida pela crise da dívida, com os alemães criticando o "relaxamento" dos gregos ou dos italianos, e os franceses avivando velhos sentimentos de germanofobia.
NÃO HÁ PLANO B - O presidente do Banco Central Alemão, recentemente ironizou os rumores de que estavam sendo impressas notas da velha moeda alemã: "Não há plano B, nem impressoras no Bundesbank".

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