/* Excluido depois do Upgrade do Google em 25 de Outubro de 2009 Fim da exclusao */

quarta-feira, outubro 31, 2012

Rocha da minha rocha                                                                             Artigos publicados pela revista ‘Science’ reforçam a hipótese de que a Lua se originou de um grande impacto da Terra com planeta primitivo.
Rocha da minha rocha
Resultados obtidos por equipes dos Estados Unidos parecem superar limitações e reforçar hipótese de que a Lua teria surgido após um choque entre a Terra e outro planeta primitivo, bilhões de anos atrás. (foto: Nasa)
Se hoje as esbeltas noites de luar inspiram artistas, poetas e enamorados, o surgimento de nosso satélite natural teve uma origem mais desengonçada: no balé dos astros de um sistema solar ainda em formação, a Lua teria nascido de uma enorme trombada cósmica de dois protoplanetas localizados na órbita, hoje ocupada pela Terra. Dois estudos publicados esta semana no site da Science reforçam essa teoria ao propor alterações importantes à limitada ‘hipótese do grande impacto’ e apresentam novos cenários para esse encontro astronômico.  Apesar de ser a mais aceita teoria sobre a origem de nosso satélite natural, a ‘hipótese do grande impacto’ sempre apresentou limitações importantes.
Há 4,5 bilhões de anos, nosso então jovem planeta era uma bola de rochas e lava incandescente em formação, em meio ao instável sistema solar daqueles tempos – onde certa confusão e choques entre planetas eram relativamente comuns-- Segundo a hipótese mais usual, um desses protoplanetas, com cerca de metade do tamanho da Terra, ocupava a mesma órbita terrestre em torno do Sol e acabou chocando-se contra a Terra. O impacto formou uma enorme nuvem de poeira e destroços ao seu redor, formada por pedaços arrancados do nosso próprio planeta e pelos restos do astro que colidiu com ele. Em cerca de apenas um ano, esse material teria se aglutinado para formar a Lua.

terça-feira, outubro 30, 2012

Estacionar fica mais cada vez mais difícil
Estudo feito nos EUA mostra que 74% dos congestionamentos são causados por veículos atrás de vagas
Achar uma vaga para estacionar atualmente não é uma missão árdua para os motoristas não só nas grandes cidades, mas também, nas cidades médias.  Além da falta crônica de estacionamentos, que não acompanham o crescimento da frota.  Esse é resultado da visão de maus governantes que ao invés de privilegiarem o transpo te coletivo, e no caso do Brasil, dando  incentivos na redução de impostos para as montadoras para incentivar a venda cada vez maior.  Mas raramente compensam esse gesto insano, sem abrir novos corredores de tráfego.
No caso desse estudo feito por técnicos norte-americanos, o que mais se observa,  é o desespero dos motoristas na  estressante procura  de uma vaga num estacionamento  qualquer,  e quando pensam que o problema está resolvido, quase sempre ele é saudado  por esta placa lotado. Enquanto isso, fica rodando pelas ruas, ajudando a aumentar os congestionamentos. Especialmente nas grandes cidades, o  motorista perde, paciência, dinheiro e ele que tanto deplora acaba agravando ainda mais congestionamento do trânsito  enquanto procuram  lugarzinho  para estacionar  o carro. Enquanto isso as estatísticas vão  aumentando,  e mostram um verdadeiro círculo vicioso e chegam a  esse impressionante  número do desperdício que chega a 74%, Isso é lá nos EUA.E aqui? 

segunda-feira, outubro 29, 2012

A Ciência e as suas descobertas...

    VENENO DE COBRA PODE SER ALIADO CONTRA O CÂNCER
Na extração de veneno de cascavel, é preciso respeitar o limite de quantidade de veneno para manter a saúde do animal.
As cobras são capazes de transformar o próprio veneno em moléculas com potencial para produzir remédios,  é o que revela uma nova pesquisa que acaba de ser publicada, na qual cientistas afirmam que esses remédios têm implicações importantes para doenças contra o câncer. O estudo conjunto britânico-australiano sobre o seqüenciamento do veneno e genes de tecido de cobras demonstrou que o veneno não só evolui de células regulares como pode produzir proteínas inofensivas. Gavin Huttley, da equipe australiana, diz que essa foi a primeira em que o veneno das cobras demonstrou capacidade de recuar para tecidos regulares, o que constitui uma descoberta significativa para o desenvolvimento de medicamentos para tratar  doenças como câncer e diabetes. O veneno das cobras costuma seguir os mesmos caminhos fisiológicos de muitas doenças humanas, compreender como a sua molécula do veneno muda a sua forma e pode ajudar os cientistas a desenvolver novos tratamentos. 
Alguns venenos de cobra, por exemplo, fazem com que as células que guarnecem os vasos sanguínos se separem e morram, inclusive aquelas que alimentam tumores cancerosos.

    

sexta-feira, outubro 26, 2012

Exemplos de Fidelidade


Diz um provérbio, que a cada dia fica mais atual que: "O tempo é o senhor da razão". Rogério Magri, que foi ministro do trabalho, ao justificar o motivo de levar o seu cãozinho a um veterinário em carro oficial, assim se justificou "CACHORRO, TAMBÈM É GENTE". E gente muito fiel.                                         
Cachorra fica cerca de 12 horas ao lado do animal morto, 
A história de amizade entre dois cães vira-latas comoveu protetores dos animais e internautas de Campinas. Uma cadela passou a noite toda e metade do dia seguinte (cerca de 12 horas) ao lado de seu “amigo” morto em uma viela do Jardim Capivari. Na manhã de uma segunda-feira, uma moradora do bairro saía de casa quando encontrou a cachorra e acionou,  a União Protetora dos Animais (UPA).O animal não era conhecido de ninguém.da.rua.Os.integrantes daorganização não-governamental (ONG) que defende os animais ainda não sabe o que provocou a morte do outro cão. As imagens do resgate emocionaram as pessoas, que viram fotos pela internet.
OUTRO CASO COMOVENTE: Em agosto deste ano, outra mostra de amizade entre cães emocionou os campineiros. Uma cadela atropelada na Avenida das Amoreiras, na Vila Rica, ganhou um companheiro guarda-costas por três horas e meia no canteiro entre a pista e o corredor de ônibus. Com a pata traseira direita machucada, a cachorra não conseguia se mover. A vizinhança tentou retirá-la de lá e fazer curativos, mas foi impedida por um outro cão que a acompanhou durante todo tempo. Como nenhuma entidade apareceu para recolher os animais, os dois seguiram juntos e desapareceram.

O MAIS RECENTE: Em Caxias(RS), Este cão aguarda por morador de rua morto queimado por menores
É no meio do lixo, encostado a um carrinho de recolhimento de material reciclável, que Scooby (foto), encontra um pouco de conforto desde que seu companheiro, Carlos Miguel dos Santos, 45 anos, morreu. O vira-latas não sacode mais o rabo de felicidade desde a noite de 23 de setembro, quando viu seu melhor amigo ser consumido pelas chamas, assim como o barraco em que viviam, na periferia de Caxias do Sul (134 km de PA). INVERSÃO DE VALORES - Santos foi morto, segundo a polícia, por quatro menores de idade, que tinham uma rixa com o morador de rua. O papeleiro foi socorrido, e  internado no hospital da cidade com 85% do corpo queimado, mas não resistiu, morrendo dois dias depois. Desde então, Scooby, que havia cinco anos andava pelas ruas de Caxias, está desolado. Passa os fins de tarde em um depósito de lixo seco. Ele conhece o local, já que era ali que, diariamente, Santos descarregava seu carrinho. Ele ainda está por lá. Ninguém tem coragem de tirá-lo, do meio do lixo, pois é à sombra dele que Scooby se deita.
  


quinta-feira, outubro 25, 2012

Astronomia

 O NOSSO SISTEMA SOLAR
O SOL, é uma enorme bola de gás quente, com cerca de 1,4 milhão de quilômetros de diâmetro que contém 99% da massa do Sistema Solar. Em seu núcleo, a fusão nuclear converte hidrogênio em hélio. Esse processo libera uma vasta mquantidade de energia que se move para fora, por radiação e convecção, até chegar à superfície visível do Sol, a fotosfera, e escapar na forma de radiação. Acima da fosfofera há duas camadas externas: a cromosfera e a corona. 
O NOSSO SISTEMA SOLAR, é formado pelo SOL e por todos os objetos em sua órbita, como os planetas, as luas, os asteróides e os cometas. Acredita-se que o sistema inteiro se formou há 4,56 bilhões de anos, a partir de uma nuvem giratória de gás e poeira. Sem contar o Sol, o Sistema Solar pode ser dividido em três regiões principais. Primeiramente, há quatro rochosos internos (Mercúrio, Vênus, Terra e Marte),--na parte baixa da foto--. Separados dessa região pelo cinturão de asteróides estão quatro planetas gigantes os gasosos externos (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno). Além da órbita de Netuno há uma vasta região onde se espalham varios mundos pequenos e gelados como Plutão, além de cometas adormecidos. No total, o sistema tem cerca de 15 trilhões de quilômetros ou 1,6 ano-luz de diâmetro. A região que contém apenas o Sol e os planetas é bem menor cerca de 12 bilhões de quilômetros de diãmetro.   

sábado, outubro 20, 2012

Série LI (8) Um Paraíso nos Andes:

 
SAN MARTIN DE LOS ANDES
A pequena cidade argentina de SAN MARTIN DE LOS ANDES, oferece lindas praias para o verão, encantadores bosques para a primavera, lagos tranqüilos para o outono e montanhas nevadas para o inverno. Em qualquer época do ano é possível desfrutar ao máximo de todos os encantos da cidade, que ainda possui vulcões, parque nacional, estação de esqui e uma programação para o ano inteiro. A pequena cidade, de pouco mais de 25 mil habitantes, está encravada na Cordilheira dos Andes, a sudoeste da província de Neuquén, há 40 km da fronteira com o Chile e 1.500km de Buenos Aires. A principal atividade sócio-econômica de San Martin, é o turismo sustentável, que explora toda a sua beleza natural sem prejudicar sua ecologia. San Martin, consegue reunir os mais diferentes cenários que possibilitam a realização de diversas atividades, que vão do windsurf em praias ensolaradas ao snowboard em montes gelados. Cascatas, fontes de água mineral, vulcões, bosques milenares, vales, e rios completam as mais diversificadas atrações da região, que tem tudo para agradar a todos. Entre suas principais atrações estão o Parque Nacional Lanín e o Monte Chapelco.No  próximo fim de semana, novos LUGARES INCRÍVEIS.

quinta-feira, outubro 18, 2012

As Descobertas da Ciência...

  Descoberta galáxia com mais de 13 bilhões de anos
 A Imagem é importante peça do quebra-cabeça sobre  a origem do Universo
Energia Escura - A câmera digital mais poderosa do mundo, com 570 megapixels pode captar a luz de 100 mil galáxias a uma distância de 8 bilhões de anos-luz. O Brasil, também participa a entender a expansão continua do Universo.
Graças ao telescópio espacial Hubble e à teoria da relatividade de Einstein, cientistas conseguiram observar uma galáxia distante que remonta a 500 milhões de anos após o Big Bang, explosão que deu origem ao Universo. A imagem mais antiga que temos do Universo  é dada pela radiação de fundo deixada pelo Big Bang, uma auréola difusa de microondas que não consegue se associar a nenhuma estrela, galáxia ou objeto astronômico preciso. Isto ocorreu 400.000 anos depois do Big Bang, ou seja, uma fração de segundos na escala do nosso Universo, que tem 13,7 bilhões de anos. Não havia então nenhuma estrela, apenas átomos de hidrogênio recém-criados.
Foi preciso aguardar ainda quase um bilhão de anos para ter outra imagem detalhada, mas a paisagem tinha mudado radicalmente: havia galáxias com bilhões de estrelas.Os astrônomos têm dificuldade em responder o que teria acontecido neste intervalo, pela dificuldade em distinguir entre o ruído de fundo cosmológico e outros sinais que chegam do espaço profundo.
Os cientistas olharam para a teoria se Albert Einstein. e o Hubble foi utilizado para buscar galáxias distantes escondidas atrás de aglomerados de galáxias maciças que poderiam servir de lupa astronômica e descobriram uma que data de 500 milhões de anos depois do Big Bang, segundo o estudo publicado na revista britânica Nature.

quarta-feira, outubro 17, 2012

Os avanços da Ciência...

  


As cobras são capazes de transformar  o próprio veneno em moléculas com potencial para produzir remédios, é o que revela uma nova pesquisa publicada recentemente, na qual cientistas afirmam que esses remédios tem implicações importantes para doenças contra o câncer. O estudo conjunto britânico-australiano sobre o seqüenciamento do veneno e genes de tecido de cobras demonstrou que o veneno não só evolui de células regulares como pode produzir proteínas proteínas inofensivas.  Gavin Huttley, da equipe australiana, diz que essa foi a primeira vez em que o veneno das cobras demonstrou capacidade de recuar para tecidos regulares, o que constitui uma descoberta significativa para o desenvolvimento de medicamentos para tratar doenças como câncer e diabetes. O veneno das cobras costuma seguir os mesmos caminhos fisiológicos  de muitas doenças humanas, compreender como a molécula do veneno muda a sua forma pode ajudar os cientistas a desenvolver novos tratamentos. Alguns venenos de cobra, por exemplo,  fazem com que as células que guarnecem os vasos sanguíneos se separem e morram, inclusive aquelas que alimentam tumores cancerosos.    
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