/* Excluido depois do Upgrade do Google em 25 de Outubro de 2009 Fim da exclusao */

sábado, junho 30, 2012

Esta, nem poderia deixar de ser, é a fotografia vencedora na categoria "Melhor imagem isolada" Homens lotam trem para ir a tradicionais reuniões mulçumanas em Tongi, cidade de Bangladesh, na Àsia

quinta-feira, junho 28, 2012

HISTÓRIA DO BRASIL (Ditadura Militar)

BREVE HISTÓRIA DO REGIME MILITAR (1964-1985)
Foto: Presidente Figueiredo (à esq.) e Médici (o anterior)
As intervenções militares foram recorrent
es na história da república brasileira. Antes de 1964, porém, nenhuma dessas interferências resultou num governo presidido por militares. Em março de 1964, contudo, os militares assumiram o poder por meio de um golpe e governaram o país nos 21 anos seguintes, instalando um regime ditatorial.

A ditadura restringiu o exercício da cidadania e reprimiu com violência todos os movimentos de oposição. No que se refere à economia, o governo colocou em prática um projeto desenvolvimentista que produziu resultados bastante contraditórios, tendo em vista que o país ingressou numa fase de industrialização e crescimento econômico acelerados, sem beneficiar, porém, a maioria da população, em particular a classe trabalhadora.
Antecedentes do golpe Os militares golpistas destituíram do poder o presidente João Goulart, que havia assumido a presidência após a inesperada renúncia de Jânio Quadros, em 1961. Sua posse foi bastante conturbada e só foi aceita pelos militares e pelas elites conservadoras depois da imposição do regime parlamentarista. Essa fórmula política tinha como propósito limitar as prerrogativas presidenciais, subordinando o Poder Executivo ao Legislativo. Goulart, contudo, manobrou politicamente e conseguiu aprovar um plebiscito, cujo resultado restituiu o regime presidencialista.
O presidente, entretanto, continuou a não dispor de uma base de apoio parlamentar que fosse suficiente para aprovar seus projetos de reforma política e econômica. A saída encontrada por Goulart foi a de pressionar o Congresso Nacional por meio de mobilizações populares, que geraram inúmeras manifestações públicas em todo o país.
Ao mesmo tempo, a situação da economia se deteriorou, provocando o acirramento dos conflitos de natureza classista. Todos esses fatores levaram, de forma conjunta, a uma enorme instabilidade institucional, que acabou por dificultar a governabilidade.
Nessa conjuntura, o governo tentou mobilizar setores das Forças Armadas, como forma de obter apoio político, mas isso colocou em risco a hierarquia entre os comandos militares e estímulou para o avanço dos militares golpistas.
Em 1964, a sociedade brasileira se polarizou. (Foto, na frente da Igreja da Sé em S. Paulo). As classes médias, as elites agrárias e os industriais se voltaram contra o governo e abriram caminho para o movimento dos golpistas.

quarta-feira, junho 27, 2012

Século 21 inicia com novas tensões político-econômicas
Com o fim da Guerra Fria, o conflito Leste-Oeste foi substituído pelo conflito Norte-Sul. Substituímos, nos anos 90, as tensões ideológicas pelas (em breve superadas) tensões econômicas do capitalismo. Esse seria um bom início de síntese da última década do século 20. Seria, se não fossem alguns aspectos:
  • A República Popular da China não parece disposta a colocar cegamente seu pescoço na guilhotina da economia de mercado, pois entende que as regras do mercado (OMC) favorecem apenas os que criaram as regras do comércio global (G-7).
  • A explosão de nacionalismos pelo mundo inteiro sugere o nascimento de uma "era das picuinhas". Às tensões "tradicionais" (curdos, Tibet, bascos, Irlanda, palestinos-israelenses, Angola), somam-se outras, que, antes sufocadas pela "pax" da Guerra Fria, afloraram e ganharam corpo neste mundo sem xerifes, em especial, dentro do antigo espaço soviético e da África: Tchetchênia, na Federação Russa; Ossétia do Sul e Abkházia, na Geórgia; Iugoslávia dividida em cinco países; Taliban x Fiusa, no Afeganistão; Caxemira disputada pela Índia e pelo Paquistão; Timor Leste; guerras civis na África.
  • O aumento da pobreza e da miséria em todos os países do mundo (alguns ricos ficaram muito mais ricos e muitos pobres ficaram muito mais pobres, doentes e famintos) explica, em parte, a expansão do fundamentalismo religioso na África, na Índia e no Oriente Médio, o aumento do crime em todos os seus matizes e em todos os quadrantes do planeta e a disseminação de movimentos populares, como o MST, no Brasil, as guerrilhas no México (zapatistas) e na Colômbia (Farc).
  • O Pacífico é misterioso: a China olha para Taiwan e lambe os beiços com apetite; a economia japonesa afunda lânguida e inexoravelmente, sacudida por alguns tremores e erupções como a placa do Pacífico que mergulha sob a placa Asiática; a Austrália não sabe se é Apec ou é Commonwealth; as Coréias estão flertando uma com a outra; a República Socialista do Vietnã recebeu mr. Bill Clinton, presidente dos EUA, de braços e cofres abertos.
    Não há uma Nova Ordem. Estamos na fase pós-mudança de casa: tudo espalhado, objetos quebrados e perdidos. Esse é o nosso fardo no século 21: arrumar e montar a casa. Isso sem levarmos em conta a transformação climática que o mundo vem mostrando, e os resultados pífios da sustentabilidade, como ocorreu na recente Rio+20. Diante desse quadro fica impossível conter a fúria da natureza, sem o beneplácito das grandes Nações, que preferem destruir o Planeta, a comprometer suas vorazes economias.
  • terça-feira, junho 26, 2012

    ÁFRICA TÃO RICA E TÃO POBRE

    A África vive a guerra contra a pobreza
    Quando olhamos para o mapa-múndi, notamos que o continente africano ocupa uma posição singular: atravessado pelo meridiano de Greenwich e pela linha do Equador, surge como o centro do mundo. Aparente berço da humanidade, a África, tal qual uma mãe, tem de purgar silenciosamente todos os desmandos do "Homo superior".
    Fornecedora da mão-de-obra que enriqueceu a Europa, paradoxalmente foi esquartejada na Conferência de Berlim (1884-85): constituiu-se em 53 países separados por fronteiras artificiais, com incontáveis grupos etno-culturais que tiveram sua coexistência, nem sempre pacífica, e seus modos de vida destruídos em nome do progresso.
    Não bastasse o quadro natural adverso (1/3 de áreas desérticas e em expansão e florestas impenetráveis), a África é vítima do seu passado: possui o pior IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) e o maior IPH (Índice de Pobreza Humana) do mundo, ou seja, o menor PIB per capita, a menor taxa de urbanização, as maiores taxas de analfabetismo, de subnutrição, de natalidade, de mortalidade, de mortalidade infantil e de crescimento demográfico). Maláui (na foto da criança ao lado), é considerado um dos países mais pobres do mundo, apesar de abrigar um dos povos mais tradicionais da África e riquezas naturais como o terceiro maior lago do continente, com águas transparentes e coloridos cardumes de ciclídeos, a maior família de peixes.
    Além disso, convive com as doenças e a fome (na Somália, na Etiópia e no Sudão) e as guerras civis em Angola, Serra Leoa, Burundi, Ruanda e na República Democrática do Congo (ex-Zaire) e de fronteira (Chifre da África).
    Sua economia, primário-exportadora, assegura o desenvolvimento, ainda que reduzido, de países como (Líbia, Egito, Marrocos, Tunísia, Zimbábue e África do Sul).
    A maioria das nações vive da subsistência, quando não adoece ou passa fome.
    Por ter mercado consumidor escasso, a África não pode participar do mundo globalizado, por ousado em sonhar com a liberdade após a 2ª Guerra Mundial. Seu lugar é apenas nos mapas.
    Não bastasse isso, há duas décadas, a África da fome, das guerras e dos refugiados morre lentamente, vítima da AIDS. Mais de 23 milhões de casos numa população de 760 milhões de pessoas.
    Nos 16 países em que mais de 10% da população está infectada (36% em Botsuana, 25% no Zimbábue e na Suazilândia, 20% na África do Sul e em Zâmbia), o HIV matará cerca de 80% dos adultos.
    A malthusiana omissão mundial é tão inquietante quanto a cínica "solidariedaids". A sensação de que a humanidade é matricida é desoladora. Ainda mais quando os jogadores de futebol de Camarões nos dão um exemplo da infinita alegria que é o ato de viver.

    segunda-feira, junho 25, 2012

    Brasileiro está com os dias contados...

    INDONÉSIA DECIDE FUZILAR ESTE BRASILEIRO PRESO POR TRÁFICO
    "Preparamo-nos para a execução, com mistérios, as embaixadas e as famílias" disse Andi Konggoasa, Procurador da Indonésia. Pena deve ser aplicada no próximo mês; último pedido de Moreira foi uma garrafa de uísque, mas não foi atendido.
    O governo da Indonésia decidiu que o brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira (foto), de 50 anos , condenado à morte por tráfico internacional de drogas em 2004, será fuilado em julho. A decisão anunciada pelo procurador Andi Konggooasa ao jornal The Jakarta Post. O Itamaraty informou ontem que estuda medidas, mas que Moreira está em uma situação "muito difícil".
    O Itamaraty alegou que a sociedade indonésia é favorável à pena de morte para traficantes e os estrangeiros, ao entrar no país, assinam termo de ciência das leis locais. Moreira foi detido com 13,7 kg de cocaína dentro de uma asa delta em 2003. Além dele, dois paquistaneses devem ser executados pelo tráfico de heroína.
    Moreira será o primeiro brasileiro executado em outro país e o primeiro ocidental a ser morto na Indonésia. O país mantém cerca de de 30 estrangeiros, entre eles outro brasileiro, Rodrigo Gular, no corredor da morte, a maioria por tráfico.
    Moreira fez até o último pedido: uma garrafa de Chivas Label, mas não foi atendido.
    O presidente da Indonésia, Susilo Yudhoyono, recusou o último pedido de clemência, em 2008. Não há mais possibilidade de recursos na Justiça.

    terça-feira, junho 19, 2012

    APROXIMANDO-SE DE DEUS

    Físicos afirmam: "PARTÍCULA DE DEUS" próxima da descoberta
    Físicos que investigam a composição do universo anunciaram nesta terça-feira (12) que estão se aproximando do bóson de Higgs, misteriosa partícula que supostamente foi decisiva para transformar os detritos do Big Bang em estrelas, planetas e, finalmente a vida!
    Os pesquisadores da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (Cern, na sigla em inglês) estão usando o Grande Colisor de Hádrons, maior acelerador de partículas do mundo, para tentar provar que o misterioso bóson de fato existe. Vasculhando enormes volumes de dados, os físicos do Cern estão confiantes de estarem chegando mais perto do seu objetivo, segundo cientistas de fora do centro, mas com vínculos a duas equipes que trabalham na instalação suíça. "Eles estão bem animados", disse um desses cientistas à Reuters, pedindo anonimato. Fortes sinais do bóson estão sendo vistos no mesmo intervalo energético onde se achou no ano passado que a partícula tivesse sido detectada, acrescentaram os cientistas. A partícula é tão efêmera que só pode ser detectada pelos traços que deixa. O Grande Colisor de Hádrons (foto), estrutura subterrânea sob a fronteira franco-suíça, replica as condições do Big Bang, explosão primordial que teria dado origem ao universo. O bóson deve seu nome ao britânico Peter Higgs, que fez em 1964 a primeira descrição detalhada dessa que seria a última peça faltante no chamado Modelo Padrão do funcionamento do universo.Sua descoberta formal, quando referendada pela comunidade científica, quase certamente garantiria o Nobel a Higgs, que tem 83 anos e está aposentado. Pelo menos um físico europeu e um norte-americano também devem ser reconhecidos pelo Nobel. Há expectativa de que um anúncio sobre a descoberta possa ser feito numa importante conferência em meados de julho na Austrália.
    Isso depende, no entanto, de uma análise minuciosa de mais de 300 trilhões de colisões de prótons no LHC desde o começo do ano, e o Cern não confirmou se está mesmo perto de encerrar sua busca pelo bóson. Pelo modelo teórico, o bóson de Higgs e o campo energético a ele associado foram responsáveis por conferir massa à matéria depois do Big Bang, 13,7 bilhões de anos atrás.
    Neste--FS-- apresentação de mais um Esquadrão Aéreo, encerrando a série. Aguarde a próxima

    segunda-feira, junho 18, 2012

    FOTOS CONTAM A HISTÓRIA DO FUTEBOL

    MAGENS ETERNIZADAS PELOS FOTÓGRAFOS ESPORTIVOS
    FOTO RARÍSSIMA
    Bem antes dos recursos tecnológicos que temos hoje, devemos muito aos profissionais da fotografia, imagens que nos trazem até o presente, momentos eternizados na história do esporte das multidões. (Como a foto acima), que mostra a final do 1º Mundial, realizado no Uruguai, e o exato momento em que o Uruguai marcava o seu 4º gol, consolidando a sua grande conquista, contra a Argentina. placar final : Uruguai, 4 x Argentina, 2.
    HOMENAGEM AOS VELHOS FOTOGRAFOS

    Já morando na cidade de Amparo-SP, aproveitei as facilidades e fui assistir ao jogo treino do Santos. contra o Atlético local, Foi quando me lembrei das tirinhas que acompanahvam o gol desde o chute até chegada da bola ao fundo das redes. Era mais ou menos como tento mostrar nestas três fotos sequênciais. Era um tipo de "TV" utilizado pela maioria dos jornais às segundas-feiras. A gente mechia a cabeça acompanando a bola como se ela se movimentasse desde o início do chute até chegar ao fundo das redes. Veja um pequeno exemplo: (1)- Marcelinho bate a falta em favor do Santos e a bola aparece ovalada em direção ao gol... (2)- O goleiro do Amparo voa para o lado esquerdo... (3)-... e a bola caprichosamente bate no poste e já aparece no fundo do gol, do lado oposto.
    O GOL QUE NÃO ACONTECEU E O QUE ENTRISTECEU A NAÇÃO!





    Em 1966, eu estava estava na arquibancada do Estádio de Wembley, num local privilegiado, do outro lado desta fota, em condições de afirmar que esta bola não entrou. Mas foi validado pelo árbitro, e assim salvando a Inglaterra ao empatar o jogo e levar a decisão para a prorrogação, onde seu melhor preparo físico, a presença da Rainha na Tribuna de Honra, forças ocultas e como implementadores do "foot-ball" acabaram ganhando o seu primeiro e único titulo mundial. (Como pode ser visto nesta foto de rara precisão), a bola bateu no travessão, quicou no gramado, sem ultrapassar a linha fatal, e a zaga alemã em jogada normal afastou-a para o meio de campo.
    Nas fotos (acima) duas situações curiosas: Na 1a., o "gol" que salvou a Inglaterra. Na 2a. o gol legítimo de Gigghia que deu o titulo de Campeão Mundial ao Uruguai ao derrotar o Brasil na Copa disputada no Brasil. Este gol silenciou 200 mil torcedores que estavam no Maracanã, bem como todo o povo brasileiro. num domingo fatídico: (16 de julho de 1950), e ficou conhecido como Maracanasso.
    INÍCIO DE CARREIRA?
    Tempos atuais: Meu neto Bruno Kirsten, de 14 anos, também colaborador do nosso blog, e fanático por fotografia, assistiu perto de sua casa, no Estádio de Dallas (TX), o Brasil perder para o México, sem ter chance de clicar um gol de Neymar. Mas acabou produzindo uma foto bem curiosa, como esta que dá a impressão de que a bola está passando acima do travessão e o goleiro Rafael como se estivesse acompanhando a sua trajetória. Ledo engano! Nesse exato momento a bola estava descaindo, depois bateu na trave direita da foto e foi morrer no fundo das redes da Seleção Brasileiura. Ainda no 1º tempo, o México marcaria mais um gol (este de penalti) e derrotou o Brasil por 2x0, na recente excursão do time de Mano.
    A FOTO ESPORTIVA MAIS PREMIADA

    Nenhuma fotografia até hoje exibiu com tanta dramaticidade uma tragédia futebolística como esta, que registra o momento exato em que Mirandinha, estava tendo a sua tíbia partida diante das lentes de DOMÍCIO PINHEIRO, neste choque com o zagueiro do América de São José do Rio Preto. Essa foto foi várias vezes premiada e Mirandinha infelizmente nunca mais se recuperou para a prática do futebol. Foto chocante, porém, de uma precisão incrível.
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