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sábado, junho 26, 2021

Sobre a jornada em Krubera, os espeleólogos dizem:
"É como escalar um Everest invertido." (Foto: National Geographic)
SITUADA NOS MONTES CÁUCASOS OCIDENTAIS, numa região pertencente à ex-república soviética da Geórgia, o abismo Krubera é o que se pode chamar “o fundo do mundo”. No ano 2000, os mais experientes espeleólogos da Ucrânia, Geórgia e Rússia decidiram empreender o projeto The call of the Abyss (“O chamado do abismo”) com o intuito de encontrar a primeira caverna do planeta com 2.000 metros de profundidade. O recorde, então, obtido na própria Krubera, era de 1.710 metros negativos. Eles vasculharam as imensas galerias do Cáucaso a fim de descobrir o caminho para o “centro da Terra”, como diria o escritor francês Júlio Verne. Pois, em 2004, rumores de que uma nova passagem a níveis ainda mais baixos. O que já havia sido encontrada em Krubera encorajaram os exploradores a enviarem uma equipe ao profundo da caverna. Após 17 dias de jornada, em 19 de outubro, o grupo atingiu a impressionante marca de 2.080 metros de profundidade. Esta foi a primeira vez na história em que o Homem cruzou a barreira dos 2.000 metros terra abaixo. Mas não foi o limite. Em agosto de 2007, numa nova e ainda mais arriscada empreitada, a expedição chefiada pela Associação Espeleológica Ucraniana “desceu” essa marca para 2.191 metros. Onde eles pisaram é – até hoje – o ponto mais profundo da caverna Krubera .      

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