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domingo, maio 27, 2018

>>>AR->>>"MISTÉRIO VEM A TONA"

CONFIRMADO: MÍSSIL SOVIÉTICO DERRUBOU E MATOU  298 PESSOAS
A part of the fuselage of the downed Malaysia Airlines flight MH17 is pictured in a field near the village of Grabove, in the Donetsk region, on July 23, 2014. The first bodies from flight MH17 arrived in the Netherlands on July 23 almost a week after it was shot down over Ukraine, with grieving relatives and the king and queen solemnly receiving the as yet unidentified victims. AFP PHOTO/ BULENT KILICBULENT KILIC/AFP/Getty Images
PARTE DA FUSELAGEM DA AERONAVE CRAVADA DE PROJÉTEIS
A equipe internacional que investiga a tragédia do voo MH17 da Malaysia Airlines de julho de 2014 na Ucrânia revelou pela primeira vez nesta quinta-feira que o míssil utilizado para derrubar o avião foi transportado por uma brigada militar russa. A Equipe de Investigação Conjunta "chegou à conclusão de que o BUK-TELAR que derrubou o voo MH17 veio da 53ª Brigada de Mísseis Antiaéreos com base em Kursk, Rússia", afirmou o investigador holandês Wilbert Paulissen. "A 53ª Brigada integra as Forças Armadas da Rússia", decalrou em uma entrevista coletiva na Holanda. 
O avião da companhia Malaysian Airlines foi derrubado quando sobrevoava o leste do espaço aéreo ucraniano em 17 de julho de 2014, sobre a região onde se enfrentavam as tropas leais a Kiev e os separatistas ucranianos. A aeronave havia decolado de Amsterdã e seguia para Kuala Kumpur. Os 298 passageiros e membros da tripulação, holandeses, australianos, britânicos, malaios e indonésios, morreram na tragédia.

Os investigadores já haviam concluído que o avião foi derrubado por um míssil BUK de fabricação russa, lançado de território ucraniano controlado pelos separatistas pró-Moscou. Mas não haviam anunciado quem havia disparado. A equipe fez a reconstituição do caminho pelo qual o míssil foi transportado, de Kursk, a 100 km da fronteira com a Ucrânia, utilizando vídeos e fotos. Paulissen afirmou que os investigadores "verificaram que o BUK-TELAR tem uma certa quantidade de características únicas. Estas características servem como marca de identificação do míssil".

Moscou negou com veemência qualquer responsabilidade na queda do Boeing 777. A investigação dos holandeses se concentra em quase 100 pessoas suspeitas de ter um "papel ativo" no incidente, mas os investigadores não divulgaram até o momento os nomes de suspeitos. O coordenador da equipe, Fred Westerbeke, disse que a investigação está na "última etapa", mas afirmou que "ainda há trabalho".

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