sexta-feira, abril 27, 2007
OUSADIA SOBRE TRILHOS
quinta-feira, abril 26, 2007
BLOGTUR (Maceió)
As praias de Pajuçara, Ponta Verde e Jatiúca oferecem um cenário paradisíaco em plena capital de Alagoas.
Maceió é uma cidade que encanta. O clima ameno, as pessoas hospitaleiras, a comida deliciosa, o artesanato variado e as paisagens são uma verdadeira festa para os sentidos. Ver, sentir e provar o que a cidade tem para oferecer é um privilégio para o corpo e para a mente.
Na capital de Alagoas-Brasil, a vida passa sem pressa. As pessoas se cumprimentam nas ruas, caminham no calçadão da orla e sorriem, como se agradecessem o espetáculo que a natureza dá todos os dias. Em Maceió, o caos urbano não existe, até porque confusão e beleza não combinam com a cidade, que tem a orla urbana mais bonita do Nordeste.
Abandonar o estresse do cotidiano e curtir dias de total relax num lugar de tantos encantos é uma dica infalível para renovar as energias. Lá, o turista é tratado como rei. Ele pode caminhar na praia, mergulhar no mar de águas mornas e cristalinas, sentir a brisa soprar na pele, provar quitutes feitos com ingredientes regionais e ganhar mimos da gente hospitaleira da terra.
Um dos melhores programas para se fazer durante o dia é sentar numa das barracas da orla marítima das praias de Jatiúca, Ponta Verde e Pajuçara, para saborear um prato de frutos do mar, tomar água de côco ou comer tapioca. O mar também é um convite sempre irrecusável, por isso, um mergulho nas águas cristalinas é uma excelente pedida.
Pontal da Barra
O turista não pode deixar de conhecer o Pontal da Barra, bairro situado às margens da Lagoa Mundaú, aonde ele vai se deslumbrar com o lugar de beleza peculiar admirada por todos que chegam a Maceió.
Entre os atrativos do Pontal da Barra, destaque para a uma rua única, estreita e ocupada por artesãos, pescadores e restaurantes. Sempre há movimento e os becos, que na maioria das vezes culminam na lagoa, preservam um clima bucólico de cidade pequena, com gente nas calçadas, jogando conversa fora, tecendo suas telas e produzindo a mais tradicional renda das Alagoas: o filé.
É também desta região que se parte para o passeio das nove ilhas, uma excursão pelos canais das lagoas Mundaú e Maguaba. Pagando uma média de R$ 25,00 por pessoa, a beleza singular do Paraíso das Águas é mostrado em detalhes. A viagem de catamarã ainda dá direito a uma parada para banho na Prainha de Barra Nova e a um almoço típico. O percurso dura mais ou menos 4h
Maceió tem poucos vôos diretos em horários convenientes. Se prepare para perder boa parte nos dias da chegada e da saída em viagem
De avião: existem vôos diretos de São Paulo (via) Recife, Aracaju , Salvador e Natal. Das outras cidades é preciso fazer conexão e/ou escalas. A B.R.A. (www.voebra.com.br) e a Fly (www.voefly.com.br) fazem vôos baratos a partir de capitais do Sudeste e Brasília. O aeroporto (pequeno e antiquado) fica a 25 km da orla urbana. De carro: do Recife (250 km ao norte) o melhor caminho é pelas rodovias estaduais litorâneas -- PE-060 e AL-101. De Salvador (620 km ao sul) deve-se viajar pela Linha Verde até Estância, onde ela encontra a BR 101. Sofra pela BR 101 até Neópolis, quando uma ótima rodovia estadual leva você até a balsa para Penedo. No lado alagoano os primeiros quilômetros estão bem ruinzinhos, mas logo depois de Piaçabuçu o asfalto fica ótimo novamente.
segunda-feira, abril 23, 2007
PELOS CAMINHOS DA AVENTURA
Poucas famílias teriam a coragem dos Schümann: largar absolutamente tudo - casa, emprego, escola, amigos - para se lançar mundo a fora e conviver dias seguidos, por vários anos, em um pequeno veleiro em alto-mar. Essa história começou em 1974, quando os patriarcas Vilfredo e Heloísa, de férias no Caribe, prometeram um ao outro que um dia voltariam lá no próprio barco.
ROTA DE MAGALHÃES - Em 1997, a família Schümann lançou-se novamente no mar. Dessa vez, percorreu a rota do navegador português Fernão de Magalhães, que entre 1519 e 1522, comandara a primeira expedição a dar a volta ao mundo. A empreitada recebeu o nome de "Magalhães Global Aventure". A viagem dos Schümann pôde ser acompanhada simultaneamente por milhares de pessoas via internet. O site contou com recursos de imagem, áudio e texto, e recebeu mais de 1,2 milhão de visitas mensais.
sábado, abril 21, 2007
--FIM DE SEMANA -- (Continuação)
A organização privada "New 7 Wonders" está promovendo uma votação global na internet para eleger as sete novas maravilhas do mundo. A campanha, lançada em 2.000 por um produtor de cinema chamado Bernard Weber, selecionou 21 monumentos históricos para fazer parte da eleição.Vale alertar que a votação não é gratuita: é preciso doar ao menos U$ 10 para ter direito ao voto. Segundo a organização, metade do dinheiro arrecadado será doado para a restauração e preservação de monumentos históricos. O Cristo Redentor (foto), no Rio de Janeiro, é um dos monumentos candidatos (veja a lista completa abaixo): 1. Acrópoles, em Atenas, na Grécia; - 2. Alhambra, em Granada, na Espanha; - 3. Templo de Angkor, no Camboja; - 4. Ruínas de Chichen Itza, em Yucatán, no México; - 5. Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, Brasil; - 6. Coliseu, em Roma; - 7. Moais da ilha de Páscoa, no Chile; - 8. Torre Eiffel, em Paris, na França; - 9. Grande Muralha da China; - 10. Igreja de Santa Sophia, em Istambul, na Turquia; - 11. Templo de Kyomizu, em Kyoto, no Japão; - 12. Kremilin, em Moscou, na Rússia; - 13. Ruínas de Machu Picchu, em Cuzco, no Peru; -14. Castelo de Neuschwanstein, em Füssen, na Alemanha; - 15. Ruínas de Petra, na Jordânia; - 16. Pirâmides de Gizé, no Egito; - 17. Estátua da Liberdade, em Nova York, nos EUA; - 18. Stonehenge, em Amesbury, na Inglaterra; - 19. Ópera de Sydney, na Austrália; - 20. Taj Mahal, em Agra, na Índia; - 21. Timbuktu, em Mali. O resultado será conhecido em 2007, ou seja, em 07/07/07. Mais informações sobre a eleição podem ser conseguidas no site da fundação.
quinta-feira, abril 19, 2007
MARAVILHAS DA NATUREZA - (Chapada Diamantina)
Vista do moro Pai Inácio, Chapada Diamantina (BA), a Chapada Diamantina é uma região de serras, situada no centro do Estado brasileiro de Bahia, onde nascem quase todos os rios das bacias do Paraguaçu, do Jacuípe e do Rio de Contas. Essas correntes de águas brotam nos cumes e deslizam pelo relevo em belos regatos, despencam em borbulhantes cachoeiras e formam transparentes piscinas naturais.A vegetação é exuberante, composta de espécies da caatinga semi-árida e da flora serrana, com destaque para as bromélias, orquídeas e sempre-vivas.
Alguns atrativos naturais causam espanto e êxtase, como a Cachoeira da Fumaça e seus 380 metros de queda livre ou o deslumbrante Poço Encantado. Mas são tantas as atrações que se pode optar entre visitar grutas, tomar banho de cachoeira, fazer trekking em antigas trilhas de garimpeiros, montar a cavalo ou praticar esportes e aventuras. A Chapada abriga, em seus vales e cumes, comunidades esotéricas e alternativas como no Vale do Capão. Os dois pontos mais altos da Bahia estão na Chapada: o Pico do Barbado com 2.033 metros (o mais alto do nordeste) e o Pico das Almas com 1.958 metros.
Caminhar respirando o ar puro e admirando a paisagem é a principal opção dos turistas de todas as partes que visitam, a Chapada. Os lugares verdejantes guardam sempre uma surpresa com águas cristalinas ou areias coloridas, belos morros, flores e hortaliças que encantam pela beleza e viço. Em Igatu, a curiosidade se aguça em meio às ruínas da cidade fantasma, construída com pedras que formam as paredes de pequenas grutas.
Parque Nacional da Chapada Diamantina
Vale do Paty: O Parque Nacional foi criado em 1985 por decreto federal, abrangendo uma área de 152 mil hectares da Serra do Sincorá e arredores, incluindo os municípios de Lençóis, Palmeiras, Andaraí e Mucugê. Localiza-se entre as coordenadas geográficas 41º35’-41º15’ de Longitude Oeste e 12º25’-13º20’ de Latitude Sul. O turismo ecológico consciente dá à Chapada as melhores características de um pólo de lazer que preserva a natureza.
Características: As rochas da Chapada Diamantina fazem parte da unidade geológica conhecida como Supergrupo Espinhaço, que tomou este nome por ocorrer na serra do Espinhaço, no estado de Minas Gerais. Apresenta-se em geral como um altiplano extenso, com altitude média entre 800 e 1.200m acima do nível do mar. As serras que compõem a Chapada Diamantina abrangem uma área aproximada de 38.000 km² e são as divisoras de águas entre a bacia do rio São Francisco (rios S. Onofre, Paramirim) e os rios que deságuam diretamente no oceano Atlântico, como os rios de Contas e Paraguaçu. Nesta cadeia de serras são encontrados os picos mais altos da Bahia, sendo o pico do Barbado com 2.033m, o ponto culminante de todo o nordeste.
O surgimento: A Chapada Diamantina nem sempre foi uma imponente cadeia de serras. Há cerca de um bilhão e setecentos milhões de anos atrás, iniciou-se a formação da bacia sedimentar do Espinhaço, a partir de uma série de extensas depressões que foram preenchidas com materiais expelidos de vulcões, areias sopradas pelo vento e cascalhos caídos de suas bordas. Sobre essas depressões depositaram-se sedimentos em uma região em forma de bacia, sob a influencia de rios, ventos e mares. Posteriormente, rios, ventos e chuvas desempenharam o papel de agentes modificadores daqueles sedimentos já então transformados em rocha e dobrados ou fraturados, formando a paisagem atual. As inúmeras camadas de arenitos, conglomerados, e calcários, hoje expostas na Chapada Diamantina, representam os depósitos sedimentares primitivos; a paisagem atual é o produto das atividades daqueles agentes ao longo do tempo geológico. Nas ruas e calçadas das cidades da Chapada Diamantina, lajes de superfícies onduladas revelam a ação dos ventos e das águas que passavam sobre areais antigos.
sexta-feira, abril 13, 2007
PELOS CAMINHOS DA AVENTURA
Mostrando muito espirito de aventura Carlos Martins, Amorim, Casimiro e Rodrigues, filiados ao Clube Bigtrails de motociclismo de Lisboa realizaram com sucesso esta aventura que os levou a visitar um grande número países de quatro Continentes, cujo roteiro foi elaborado e cumprido em quatro etapas distintas. No dia 1º de abril teve início a aventura quando quatro poderosas motocicletas partiram de Lisboa com destino ao Cabo Norte na Noruega em pleno circulo polar Ártico. Depois a expedição seguiu pela costa do Atlântico Norte recortando o fiordes característicos desta região, seguindo depois pelo norte da Finlândia e pelas intermináveis florestas de cedros do Interior da Suécia até ao mar Báltico. As auto-estradas da Europa central rapidamente levaram a expedição pela Dinamarca, Alemanha, Holanda, França e Espanha até ao Mediterrâneo. A entrada na Africa se deu pelo Marrocos, depois da travessia do estreito de Gibraltar, onde uma drástica mudança de ambiente e cultura marcaram a segunda parte da expedição. Com a travessia da cordilheira do Atlas chegaram ao Sahara e as suas famosas dunas. Esta foi uma das etapas mais difíceis da expedição, sem estradas e por zonas onde o GPS era a única referência, além da necessidade de ultrapassar as dunas do maior deserto do planeta para chegar às savanas da Africa Central. Seguindo pelo Sahara Ocidental cruzando o trópico de câncer e pela Mauritânia (uma rota já realizada de moto pelo autor) chegarám ao rio Senegal que marca a fronteira entre a Africa Islâmica e a Africa Negra. O deserto dá lugar à savana, às pistas de pó vermelho e a aldeias paradas no tempo. O desafio seguinte chamava-se Gambia onde as florestas tropicais úmidas acrescentaram algumas dificuldades. Guiné-Bissau foi o ponto final desta etapa da expedição, com direito a uma visita ao arquipélago dos Bijagós e para retemperar forças para a segunda metade da expedição na América do Sul. O Mar das Caraíbas marcou o início da etapa que atravessou toda a América do Sul. Partindo de Caracas e seguindo sempre pelo interior da Venezuela a expedição avançou pela floresta Amazônica cruzando várias reservas indígenas que naquela região estão distribuídas pela Venezuela, Guiana e Brasil. Um dos pontos altos desta etapa foi a travessia da Trans-amazônica, uma estrada permanentemente em construção e invadida pela floresta. Já no coração da Amazónia, em Manaus, onde o rio Amazonas é a única via de circulação a expedição embarcou num navio para uma viagem de quatro dias para chegar à foz do maior rio do planeta,à cidade de Belém do Pará. Já na costa do Brasil a expedição seguiu para o sul cruzando todo o nordeste e sudeste passando por locais tão emblemáticos como Salvador, Porto Seguro, Ouro Preto e Petrópolis até chegar à cidade maravilhosa do Rio de Janeiro. Retemperando as forças no Rio de Janeiro, a ordem foi rumar para o Oeste na direcção do Oceano Pacifico e do Chile. Mas para chegar lá foi indispensável atravessar todo o continente. Primeiro o Sul do Brasil, o Pantanal e a famosa Transpantaneira, onde o tempo necessário para atravessar as 248 pontes de madeira precárias permitiu desfrutar a vida selvagem desse local exuberante. Depois as cataratas do Iguaçu, as florestas do Paraguai, a Argentina e finalmente o ponto mais altos da expedição, a Cordilheira dos Andes. Esta Cordilheira se estende por milhares de quilómetros tem algumas das estradas mais perigosas do mundo e a sua elevada altitude chega a criar problemas respiratórios a quem ousa atravessá-la. Um desafio que foi necessário superar e ser premiado pela chegada ao Chile e ao Pacifico. A famosa estrada Pan-Americana orientou a expedição de novo para Sul e de novo para a Argentina onde as vastas planícies desérticas da Patagónia foram a única paisagem visível durante vários dias. Os primeiros glaciares das Cordilheiras da Patagônia marcaram o retorno a latitudes extremas e a famosa “ruta 40” guiou a expedição à “Terra do Fogo” e a Ushuaia, o local mais austral do Planeta. O regresso ao Brasil foi efetuado pela costa Atlântica da Argentina e Uruguai até terminar no Rio de Janeiro, onde motos e pilotos embarcaran num avião de volta à Lisboa.
quinta-feira, abril 12, 2007
ASTRONOMIA (Marte)
A sonda "Mars Reconnaissance Orbiter" da Nasa proporcionou novas provas da existência de água no remoto passado de Marte, revelou um estudo divulgado pela revista "Science". A existência pregressa de água em Marte foi constatada pelos veículos exploradores "Spirit" e "Opportunity" em 2.003 pouco após sua descida no planeta. Segundo o estudo, as novas provas são constituídas por fotografias coloridas tiradas pela câmara de alta resolução da "Mars Reconnaissance Orbiter" que mostram dezenas de camadas rochosas de diferentes tons e cortadas por dunas escuras. As imagens indicam nessas camadas uma série de fraturas rodeadas pelo que a Nasa qualifica como "halos" de rocha de tons claros. Segundo os pesquisadores da agência espacial, os "halos" constituem a mais clara evidência do fluxo de líquidos na camada rochosa. Os minerais nesse fluido atuaram como cimento que resistiu a erosão do vento e a rocha é agora um registro de atividade hidrológica, onde poderia ser investigado se houve algum lugar "habitável" no passado marciano, assinalam. Segundo Chris Okubo, autor principal do estudo e investigador do Laboratório Lunar e Planetário da Universidade do Arizona, as imagens sugerem que os fluidos subterrâneos (provavelmente água, dióxido de carbono líquido ou uma combinação de ambos) fluíram de maneira abundante no canal "Candor Chasma" da região ocidental de Marte. Esse canal faz parte do vale chamado "Vales Marineris" e é o maior acidente geológico no sistema solar, incluindo o canal do Colorado, nos Estados Unidos. Uma vez formados, esses acidentes passaram a ser a bacia pela qual fluíram líquidos provenientes de um reservatório subterrâneo, manifestou. Segundo Alfred McEwen, professor de ciências planetárias da Universidade da Califórnia, é provável que o fluido tenha sido água, um ingrediente principal de qualquer cenário de vida, passada ou presente, em Marte. A análise direta da composição química da rocha mediante as operações de futuros veículos exploradores em Marte ajudará a confirmar isso, assinalou.
segunda-feira, abril 09, 2007
SINAIS DOS TEMPOS...
Cada vez que se fala em aquecimento global, a situação vai ficando mais desesperadora para a humanidade. Um recente pronunciamento feito pelo presidente do "Painel Intergovernamental" - (IPCC orgão ligado à ONU - sobre as mudanças climáticas (IPCC, vai deixando o mundo ainda mais apreensivo.
De acordo com o cientista Rajendra Pachauri, a União Européia (UE) não conseguirá atingir o objetivo de controlar o aumento da temperatura até o limite de 2° C. Este, segundo o relatório do IPCC, é o máximo para evitar que o clima se torne uma gravíssima ameaça à vida do planeta. O documento divulgado em fevereiro último pelo Painel, baseado em estudo realizado por 2.500 cientistas, previu, que as temperaturas a terra aumentarão até 4° C, até o final deste século. Pachauri disse que, desde a Revolução Industrial, no século 19, já houve uma subida de 0,7°C e continuará aumentando 0,1°C (por década) se forem mantidos os níveis de emissões de gases do efeito estufa.
sábado, abril 07, 2007
FIM DE SEMANA
Março-- (dias 14/15): "Thundebirds"; (21/22): "Asas de Portugal";
quarta-feira, abril 04, 2007
REPÓRTER ESPECIAL (Londres)
segunda-feira, abril 02, 2007
PELOS CAMINHOS DA AVENTURA (Everest)
O projeto K2, é a segunda maior montanha do mundo e está situado no norte do Paquistão, num maciço de montanhas que se chama Karakorum, a porção ocidental e mais selvagem do Himalaia. Até hoje, apenas 185 homens conseguiram chegar no alto dos seus 8.611 metros de altitude e 54 morreram durante as tentativas, o que o leva a ter o apelido nada agradável de "Montanha da Morte" e também a ser considerado a montanha mais perigosa e difícil de ser escalada do mundo. Fica mais fácil entender o perigo e a dificuldade de uma escalada ao K2 ao compará-lo com o próprio Everest, apenas 237 metros mais alto. No topo da maior montanha do mundo já estiveram mais de mil pessoas, sendo a média de uma morte para cada oito êxitos. E enquanto a cada ano pelo menos 400 pessoas tentam escalar o Everest, apenas cerca de 20 ou 30 alpinistas desafiam o K-2."Eu fiquei sabendo da existência do K2 em 1989, (disse Waldemar) pouco antes da minha segunda escalada do Aconcágua. Ao passar por Buenos Aires, encontrei uma livraria repleta de livros de alpinismo e comprei vários deles. Em um deles eu leria: "O K2 é um lugar esquecido e amaldiçoado por Deus". Após a tentativa frustrada de 1991, felizmente consegui escalar o Everest em 1995. Como já havia o desejo de escalar o Mc Kinley no Alasca, o Vinson na Antártida e o Kilimanjaro na África, decidi então completar os Sete Cumes do Mundo, a escalada da maior montanha de cada um dos continentes, colocando também como objetivos do mesmo projeto a escalada do Elbrus na Rússia e do Carstensz na Ilha de Nova Guiné. Foi justamente com a escalada do Cartensz que finalizei os Sete Cumes, em setembro de 1997, e quando também resolvi revelar o meu desejo de escalar o K2, desejo que já estava amadurecendo desde 1995, quando eu e meu amigo italiano Abele Blanc decidimos que um dia iríamos juntos enfrentar esta grande montanha. Naquela época, mesmo havendo acabado de escalar o Everest, eu jamais poderia enfrentar o K2, eu sabia que para escalar a montanha mais difícil e perigosa do mundo eu não tinha ainda experiência suficiente. Foi assim que surgiu o "Projeto K2", ou seja, como Abele queria escalar todas as 14 montanhas com mais de 8 mil metros, e como fatalmente eu precisava adquirir mais experiência em montanhas com mais de 8 mil metros, resolvemos escalar algumas dessas montanhas juntos antes de enfrentar o K2. .
sexta-feira, março 30, 2007
Série: ACIDENTES COM CLUBES (final)
Amanhã, os Red Arrows, estarão voando aqui no "BloG+G" comemorando a nova série: "Os maiores ases da acrobacia mundial"
sexta-feira, março 23, 2007
Série: ACIDENTES COM GRANDES CLUBES (4a.)
A esperança de renovação e de dias melhores para o futebol peruano, porém, se encerrou de forma rápida, breve e trágica. No dia 8 de dezembro de 1987, o Alianza estava na cidade de Pucallpa, onde disputava mais uma partida pelo Campeonato Peruano, competição que liderava naquele momento. Seguindo a regularidade da temporada, o time saiu de campo vencedor, 1 x 0. A última vitória da precoce carreira daqueles atletas.
No retorno à capital, poucos minutos antes de aterrizar no Aeroporto Internacional Jorge Chavez, o avião Fokker da Marinha de Guerra do Peru, apresentou problemas e caiu no Mar de Ventanilla. Apenas o piloto sobreviveu. Perderam a vida todos os jogadores, comissão técnica, alguns torcedores, árbitros e a tripulação. A tragédia comoveu o país. E também os sobreviventes. Escaparam da morte Juan Reynoso, Richard Garrido, Javier Castillo, Benjamin "Colibri" Rodriguez e César Espino, todos integrantes do time titular, mas que, por motivo de contusão ou suspensão, não participaram da partida.
No ano seguinte, o público pernambucano pôde conhecer de perto o que sobrou do Alianza Lima. A equipe estava no mesmo grupo que o Sport, na Copa Libertadores da América. Ex-sensação do futebol peruano, o time azul e branco estava desmantelado. Primeiro, o Leão venceu no Peru, 1 x 0, gol de falta de Betão; depois, goleou o adversário, na Ilha do Retiro, por 5 x 0. Esperança do país, o Alianza encerrou sua participação na competição continental em último lugar eu sua chave, apesar da animação dos jogadores atuais
O acidente causou uma reviravolta no futebol peruano. Em termos práticos, o futebol do país ainda não se recuperou da tragédia. Jamais as equipes peruanas conseguiram maior destaque nas competições sul-americanas. O Alianza é um nome quase desconhecido para as novas gerações - que viram o Sporting Cristal se tornar o principal representante do futebol peruano.
Na próxima 6a.feira (30) encerrando a série: "Acidentes com grandes clubes de futebol", o focalizado será o Corinthians, que quase perdeu todos seus craques em acidente aéreo na cidade de Quito-Equador, em 1996.
sexta-feira, março 16, 2007
Série: ACIDENTES COM GRANDES CLUBES (3a.)
Naquele tempo, a VASP pertencia ao Governo de São Paulo e, para a imprensa, o acidente, só teria repercussão mundial, se acontecesse com o pessoal do Santos a bordo. Esse “quase” é um pequeno detalhe que só poderia interessar à curiosos jornalistas como eu. Para que alardear um fato que apenas, poderia ter sido mais grave? E que só não aconteceu porque uma das turbinas deixou para explodir três minutos mais tarde, quando Pelé e seus companheiros, e os demais passageiros já haviam desembarcado no Aeroporto de Congonhas. Como o nome do clube é Santos, certamente, contou com a ajuda de todos os Santos, e acabou se safando dessa. Um sargento da FAB, me deu essas informações no local da queda, mas pediu para eu não revelar o nome dele. Dois dias depois, encontrei na pensão no bairro do Aeroporto o amigo Cintra, também piloto de Viscount, na VASP, confirmou todos os pormenores que estão sendo narrados nesta 3a. matéria da série que faz ressurgir os acidentes e quase acidentes, que envolveram grandes clubes do futebol mundial.
sábado, março 10, 2007
FIM DE SEMANA: -O mundo das Artes-- (S e D)
Estará em AMPARO nos dias 23 A 26 de março
Os artistas devem ser inspirados por Deus. Desde quando Deus criou o mundo, passaria muito tempo até que fosse inventada a primeira máquina fotográfica, e assim mesmo em branco e preto. Com certeza foi nesse momento, que Deus criou o artista plástico para registrar a beleza e as cores da natureza. E mesmo quando o artista retrata a pobresa, ele consegue transformar o feio numa bela obra, que passa a ornamentar muitos locais requintados! Quando se pensa em quadros de flores como os que estão emoldurando o nosso blog, é como se a artista as tirasse do vaso ou da terra e as colocasse diretamente na própria tela. Por isso, sou obrigado a acreditar que todo artista é um ser especial. Alguns são mais sensíveis e talentosos, como a artista plástica Maria Gilka que emoldura pela segunda vez o espaço deste blog. Pena que ele seja tão pequeno, a ponto de nos impedir de mostrar todo o grandioso talento desta artista renomada, que já exibiu suas obras em importantes salões do Brasil e do Exterior, nos quais, ganhou impotantes medalhas e homenagens que sempre fieram justiça a sua imensurável criatividade! A artista plástica Maria Gilka mais uma homenagem do Blog: "Arquivos de um Repórter".
sexta-feira, março 09, 2007
Série: ACIDENTES COM GRANDES CLUBES (2a.)
Até hoje a tragédia não foi esquecida. No aeroporto de Riem foi construído um grande memorial e várias homenagens ocorreram no aniversário de 40 anos do acidente, em 1998. A mais bonita aconteceu no estádio Old Trafford, no dia 7 de fevereiro, antes do jogo entre Manchester United e Bolton. Mais de 50 mil pessoas fizeram um minutos de silêncio. Bobby Charlton, um dos sobreviventes que depois se tornaria um dos maiores jogadores da história da Inglaterra, não conseguiu segurar a emoção. No mesmo ano, o destino pregou uma peça nos ingleses. O Manchester foi à cidade de Munique enfrentar, pela Copa dos Campeões, o Bayern Munich, no dia 30 de setembro. O jogo terminou empatado por 2 a 2 e a dor voltou ao coração dos ingleses.
sexta-feira, março 02, 2007
GRANDES EVENTOS: -- O aniversário do Rio --
E olha que o Rio de Janeiro está ficando cada vez mais importante. O Rio está sendo cotado para ser uma das sete maravilhas do mundo, em uma disputa acirrada que será desvendada no dia 7 de julho em Portugal. Isso sem falar no título de cidade-sede dos Jogos Pan-Americanos 2007.
Freqüentada por pessoas de todas as partes do mundo, a cidade reserva para seus visitantes, uma série de atrações que agrada a gregos e troianos. O vasto roteiro de atividades e estabelecimentos ainda é o chamariz do local como ponto de referência de turismo. Participe durante esta semana de um roteiro completo para conhecer mais um pouco a Cidade Maravilhosa!
segunda-feira, fevereiro 26, 2007
MUNDO ANIMAL (Maior Lula)
Esta Lula adulta colossal foi encontrada por pescador neo-zelandês na região da Antártida. Com aproximadamente 450kg e 10 m de comprimento, ela é 150kg mais pesada que a maior encontrada anteriormente
Pescadores neozelandeses podem ter capturado a maior "lula colossal" já vista, com peso aproximado de 450 quilos e anéis do tamanho de pneus.
O molusco adulto, da espécie "Mesonychoteuthis hamiltoni" ("lula colossal" é o nome popular) foi apanhado em águas profundas, já na região da Antártida, disse na última quinta-feira o ministro neozelandês da Pesca, Jim Anderton.
A lula permanecia viva ao ser capturada, devorando um peixe que havia sido fisgado pela tripulação, disse o ministro em nota.
"A lula estava quase morta ao chegar à superfície, e o cuidadoso trabalho da tripulação foi essencial para colocar esse espécime a bordo em boas condições," afirmou o ministro.
"A tripulação parou de içar a linha durante duas horas, enquanto a lula era conduzida até uma rede de carga e puxada para bordo", acrescentou.
A lula foi congelada no navio e levada à Nova Zelândia para investigações científicas.
A "lula colossal" é uma das criaturas mais misteriosas das profundezas oceânicas, atingindo até 14 metros de comprimento. Segundo Anderton, o animal será fotografado, medido, registrado e preservado intacto, depois de ter amostras de tecido retiradas.
Pescadores neozelandeses podem ter capturado a maior "lula colossal" já vista, com peso aproximado de 450 quilos e anéis do tamanho de pneus.