/* Excluido depois do Upgrade do Google em 25 de Outubro de 2009 Fim da exclusao */

quarta-feira, maio 23, 2007

"BLOG-REPÓRTER", VIAJA PELO CHILE

ATACAMA O DESERTO MAIS ÁRIDO DO MUNDO!(Entre as suas inúmeras atrações, o Atacama oferece um lugar exótico e imperdível: o Vale da Lua)
Se você é daqueles que acha desertos monotonos, é melhor mudar de idéia -principalmente se o destino for o Atacama, no norte do Chile, o mais árido do mundo. Partindo da "riponga" San Pedro de Atacama, vilarejo com cerca de 3.000 habitantes, há passeios para toda a região, considerada a capital arqueológica chilena. Com céu azul o ano inteiro, chuvas raríssimas e uma imensidão de constelações à noite, tudo ali colabora para uma grande viagem. As temperaturas são contrastantes, calor de 28oC durante o dia e frio de 12oC à noite. Duas coisas são indispensáveis: leve sempre muita água e, fundamental, não saia para nenhum lugar sem guia. Não há placas de indicação no deserto. Comece por um verdadeiro oásis. No deserto, eles são responsáveis pelas condições de vida; formam as pequenas cidades e os vilarejos e dão sustentação agrícola e econômica aos nativos. Um desses povoados é o primitivo Caspana, a 3.260 m de altitude, com cerca de 400 habitantes descendentes da população indígena aymara. Aclimatado, no fim da tarde, refresque os olhos conhecendo o "salar" de Atacama. Quando o Sol está em declínio sobre os vulcões, a imagem forma um quadro de diferentes cores em questões de minutos. O deserto, de 90 km de extensão por 30 km de largura, forma uma gigantesca reserva de sal e lítio a 38 km de San Pedro de Atacama. É indispensável no roteiro. À primeira vista, o "salar" lembra o fundo seco de um oceano ou de uma imensa lagoa salgada, com crostas de sal que chegam a medir até 20 centímetros de altura. Mas, conforme o turista entra no Soncor (o parque nacional dos flamingos), com sua estradinha feita com pedras de sal, percebe a riqueza e a beleza do lugar. Há quatro grandes lagoas, as chamadas "chaxas", no centro do parque nacional, habitadas por ariscos flamingos cor-de-rosa e por outras pequenas aves. Outra dica: não volte de lá sem dar uma espiada nos gêiseres, "explosão" em fontes de água quente, de origem vulcânica e cheiro de enxofre, com erupções periódicas. A temperatura da água expelida por essas fontes chega a 800C. A aventura requer energia. O mais indicado é acordar cedo e chegar aos gêiseres entre as 7h e as 8h, para aproveitar o melhor cenário. Tem de ir muito bem agasalhado porque lá faz frio, cerca de 30C. Mas é paisagem de esquentar a alma.

terça-feira, maio 22, 2007

ARQUIVOS DE UM REPÓRTER

Conheça os quatro AVIÕES que abalaram o MUNDO!





Fotos: 1- Um rosto gigante formado pela fumaça das Torres Gemeas que ardiam; 2- A foto de satélite mostra as torres á ardendo e tranformando a vida de Manhattan em Nova York. (Todas as fotos desta matéria foram enviadas pelo nosso colaborador nos EUA, Bruno Júnior.)
Este foi o 1º AVIÃO: Um 767 da American Airlines- pref. N334AA.Às 08h, decolou do aeroporto de Logan, em Boston, o 767-da American, cumprindo o vôo com destino a Los Angeles. Nele viajavam 81 passageiros
e 11 tripulantes. As 8:45 da manhã, a ordem mundial começou a ser abalada quando o 767-200 da American, de prefixo N334AA - (foto) entrou em alta velocidade na face norte da torre norte do World Trade Center, colidindo com o edifício na altura do 96º andar. O impacto da aeronave, com seus tanques carregados de combustível para mais de 7 horas de vôo, provocou uma explosão que rapidamente transformou os últimos andares do edifício numa fornalha. A torre desabou às 9h59, 1h14,minutos depois de atingida. Foi o primeiro de quatro aviões sequestrados no mais trágico dia da aviação
O 2º AVIÃO: Foi este 767 da Unided Airlines, prefixo N612UA >
O mundo todo, chocado, assistia as chamas devorando a Torre Norte, atingida pelo 767 da American. As câmeras de TV registraram então um segundo jato aproximando-se velozmente. Com o olhar fixo nas duas torres, foi com horror que a população viu, as 9h03, outro avião se aproximar, desta vez vindo pela parte sul da ilha de Manhattan, em alta velocidade. Era o vôo 175 da United, operado naquela manhã pelo 767-200 de prefixo N612UA - (foto), comandado por Victor Sarracini. O Boeing, que decolara de Boston as 08h14, fora sequestrado. Com a tripulação dominada, o 767 bateu próximo ao 65º andar. O impacto se deu com seu nariz e a asa esquerda mais baixa, num ângulo de aproximadamente 70º. A TV mostrou claramente o 767 sendo engolido pela estrutura do arranha-céu, e menos de um segundo após, a gigantesca explosão tomando conta da torre. Atônitos, transeuntes, policiais e bombeiros começam a se dividir nos trabalhos de salvamento. A exemplo da primeira torre, a estrutura cedeu à agressão sofrida: a Torre Sul
desabou as 9h50.
O 3º AVIÃO: Foi este 757 da American Airlines, prefixo N644AA. O mundo havia parado para assistir o drama das duas torres atingidas, mas o dia estava longe de terminar. Às 9h45, a tragédia estendeu-se ao coração da máquina de guerra americana, quando o 757 da American Airlines, de prefixo N644AA - (foto), mergulhando a 45º, caiu sobre a face oeste do Pentágono. O vôo 77 da American Airlines, com destino a Los Angeles, havia partido às 08h21 do aeroporto de Washington/Dulles.
O 4º AVIÃO: Foi este 757 da United Airlines, prefixo N591UA. Este vôo da United Airlines prefixo N591 (foto), decolou de Newark as 08h42 com destino a San Francisco, com apenas 38 passageiros e sete tripulantes, o Boeing foi o último a ser sequestrado, quando já havia passado no través de Akron, Ohio. Os cinco terroristas a bordo dominaram os tripulantes e direcionaram o 757 para a capital, Washington. Alguns passageiros, através de seus celulares, entraram em contato com seus familiares e foram informados dos outros sequestros e desastres. Um grupo, reunido na cauda do avião, resolveu insurgir-se e lutar contra os seqüestradores. A luta corporal chegou até a cabine, e não se sabe se um dos seqüestradores perdeu o controle ou se deliberadamente atirou o Boeing ao solo. O fato é que o 757 caiu as 10h00 numa região rural próxima a Pittsburgh, matando todos os seus ocupantes instantaneamente.

sábado, maio 19, 2007

"AR - FIM DE SEMANA "- (Sábado e domingo)

MAIS FOTOS DA ESTRADA MAIS PERIGOSA DO MUNDO!















.As estradas que ligam os cumes andinos ao trópico no norte de La Paz (Bolívia), como se observa, são lavradas na rocha, estreitas e sinuosas com centenas de curvas fechadas e cotovelos à beira de precipícios. Muitos a chamam, e com razão de "estradas da morte" e as consideram as mais perigosas do mundo. A descida percorre aproximadamente 4 km de desnível, é feita pela esquerda da estrada para que os caminhões carregados de frutas ou madeira subam junto à rocha ficando mais afastados dos precipícios. Em certos trechos, o motorista tem de retroceder até encontrar espaço suficiente para dar espaço a um veículo que vem em sentido contrário. Nos locais altos, é comum a visibilidade ser prejudicada pela densa neblina, que não pemite enxergar além de um metro. Apelidadas de "estradas da morte" são rejeitadas e causam preocupação e irritação nos milhares de habitantes de Los Yungas, norte e sul, ou mais ao norte, em Caranavi, Tipuani, Palos Blancos, contrastando com paisagens paradisíacas.





quinta-feira, maio 17, 2007

BLOGTUR - TURISMO ESPACIAL-

Empresários sonham com lucros do turismo espacialO turismo espacial é o sonho de um número crescente de empresários nos Estados Unidos. Muitos já se lançaram na aventura de tentar ficar com uma parte deste mercado em potencial, avaliado em bilhões de dólares. "O turismo espacial representará uma proporção substancial da indústria das viagens e do turismo nos próximos 20 a 25 anos", disse, confiante, Eric Anderson, presidente da Space Adventures. A Space Adventures vende com exclusividade lugares nas cápsulas Soyuz, da agência espacial russa, a bordo das quais, por US$ 20 milhões, e depois de um treinamento rigoroso, um civil pode visitar a Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) durante 10 dias. Em 2001, o milionário americano Dennis Tito se tornou o primeiro turista espacial da história ao viajar para a ISS. Seguiram-no outros dois aventureiros: um australiano e outro americano. O japonês Daisuke Enomoto foi o quarto a fazer a viagem, em outubro de 2006. A Space Adventures acaba de assinar um quinto contrato e negocia com vários outros clientes, informou Eric Anderson em entrevista. A empresa também abrirá um "spaceport" (porto espacial) nos Emirados Árabes Unidos, onde oferecerá em dois anos vôos suborbitais de cinco a dez minutos ao custo de US$ 20 mil. Para isto, usará um tipo de avião espacial para cinco passageiros, além do piloto, no qual uma empresa russa trabalha atualmente, explicou Anderson. O veículo será lançado de um avião, que o levará a 18.000 metros de altitude. Depois de ser lançada, a nave voará quase verticalmente, atingindo os 100 km na fronteira do espaço, sobre a superfície terrestre, permitindo aos passageiros experimentar durante 5 e 10 minutos os efeitos da falta de gravidade e ver a escuridão sideral antes de voltar a descer, aterrissando como um avião comum. "Estes 'spaceports' permitirão que de 5.000 a 10.000 pessoas viagem ao espaço por ano", previu o fundador da Space Adventures. Atualmente existem no mundo 800 multimilionários e aproximadamente 20 milhões de pessoas com fortunas na casa dos milhões de dólares, disse Anderson. "Uma fração deste grupo já representa um bom mercado", destacou. O turismo espacial recebeu um forte estímulo em 2004, com o sucesso do Space Ship One (foto)> o primeiro veículo desenvolvido e financiado pelo setor privado para realizar um vôo suborbital. O aparelho, dotado de um motor de foguete híbrido, também foi levado debaixo da asa de um avião a aproximadamente 13.000 metros de altitude antes de ser lançado sozinho. Seu projetista, o engenheiro Burt Rutan, trabalha agora com a empresa de turismo espacial Virgin Galactic em uma segunda versão desta nave, o Space Ship Two, capaz de transportar em vôo suborbital seis passageiros, além de dois pilotos, ao mesmo tempo. A Virgin Galactic foi criada pelo multimilionário britânico sir Richard Branson, que investiu US$ 100 milhões para desenvolver uma frota de unidades suborbitais. O primeiro protótipo do Space Ship Two voará no fim deste ano e a Virgin Galactic pensa levar seus primeiros clientes por US$ 200 mil dólares cada, no fim de 2008 ou início de 2009, do "spaceport", que poderá ser construído no Novo México (sudoeste dos Estados Unidos). A Rocketplane Kistler, dirigida e em grande parte financiada pelo empresário George French, espera oferecer vôos suborbitais a partir do fim deste ano em seu avião-foguete Rocketplane XP, com capacidade para transportar três passageiros. Por último, a Planet Space, firma financiada pelo empresário americano Chirinjeev Kathuria, está construindo um foguete com três lugares, que poderá levar turistas a uma órbita baixa a partir de 2008. O secretário americano dos Transportes, Norman Mineta, elogiou estas novas iniciativas, e em fevereiro último, prometeu aos empresários que concederia rapidamente certificados de navegabilidade, provando sua capacidade de garantir segurança durante o vôo.

quarta-feira, maio 16, 2007

BLOG-REPÓRTER - "Pelos caminhos da aventura"

BRASILEIROS QUE ESCALARAM O ACONCÁGUAGrupo brasileiro de alpinistas dribla o frio para escalar a maior montanha das Américas
Temperaturas de 30ºC negativos, nevascas, ventos tão fortes que chegaram a derrubar um homem com mochila e equipamento de escalada nas costas, num total de quase 80 quilos. Ingredientes perfeitos para qualquer ser humano em sã consciência ficar dentro de casa. E justamente o que sonhavam os alpinistas paulistas Vitor Negrete, 36 anos, e Rodrigo Raineri, 35, quando decidiram escalar durante o inverno o Monte Aconcágua, na Argentina, a maior montanha das Américas, com quase sete mil metros de altura.
Resultado: eles se tornaram os primeiros brasileiros a alcançar o cume da montanha no mais desfavorável período do ano:agosto. Não há registros oficiais, mas calcula-se que apenas duas dezenas de pessoas no mundo tenham realizado tal proeza. O número pequeno de tentativas se explica pelas condições de tempo. A subida é feita pela face noroeste da montanha, a mais usual e que possui pouca dificuldade técnica. Difícil foi vencer o frio. À noite, o termômetro ficava abaixo dos 25ºC negativos e as rajadas de vento provocam a sensação térmica de pelo menos dez graus a menos.
Vencer o sentinela de pedra branca, como é chamada a montanha localizada na província de Mendoza, é uma dupla aventura. Primeiro porque ele está entre os destinos preferidos dos alpinistas em razão de seu relevo. Depois, porque o Aconcágua é um dos Sete Picos do Mundo, o conjunto de montanhas formado pelos pontos mais altos em cada um dos continentes, segundo classificação do americano Dick Bass, no livro Sete Picos.
Conquista: cada integrante da equipe carregou nas costas 15 quilos, entre equipamentos, comida e roupas de pena de ganso para enfrentar o gelo.
Além das nevascas, que atrapalham a visão e dificultam o deslocamento do grupo, a montanha fica praticamente coberta de uma espessa camada de gelo. Por isso, os cuidados para caminhar por ela são redobrados. Um vacilo e uma escorregada podem ser fatais. Não há como brecar no gelo. Além disso, em caso de acidente, o resgate se torna praticamente impos-sível, pois não há helicópteros que re
sistam à força dos ventos.
Para o engenheiro de computação Rodrigo Raineri, proprietário de uma agência de turismo de aventura, a conquista teve sabor duplo de vitória. “Já subi ao cume do Aconcágua quatro vezes e nunca consegui enxergá-lo por causa do mau tempo. Dessa vez, o céu estava claro e com sol. Foi uma bênção, chorei uma hora sem parar”, confessa. A façanha foi repetida no dia seguinte pelos outros três integrantes da equipe que chegaram ao final da expedição: Antonio Carlos Soares, 30 anos, Roman Romancini, 29, e o argentino Horacio Cunietti, 38. Para o segundo grupo, a experiência foi mais tensa porque o tempo voltou a ficar instável. Com o aumento dos ventos, eles foram obrigados a caminhar quase agachados em alguns trechos da subida. “Se o clima melhorasse, mas, o tempo ruim era o cenário esperado”, diz Soares.
A expedição, durou 17 dias, e a equipe enfrentou muitas dificuldades. Alguns momentos foram marcantes, como caminhar por duas horas sobre um rio congelado dentro de um vale, ou enfrentar ventos de mais de 80 km/h, que faziam surgir ondas de areia e pedras com quatro metros de altura. “Parecia cena de filme. Quando a onda chegava perto, éramos obrigados a virar de costas, agachar e esperar ela passar”, conclui Soares.

terça-feira, maio 15, 2007

CURIOSIDADES (Coliseu longe de Roma...)

VOCÊ JÁ IMAGINOU O COLISEU LONGE DE ROMA?
Você já imaginou o histórico Coliseu deixar a cidade de Roma e ir se fixar na Tunísia? - (no mapa abaixo o país Asiático está abaixo da Itália, mais para o lado esquerdo).
Sendo impossível, haveria ainda uma outra razão preponderante. O Coliseu de Roma continua sendo a maior atração turística da "Cidade eterna". O Coliseu (foto), que deve seu nome à expressão do latim Coliseum, devido ao colosso de Nero, que ficava perto da edificação que foi iniciada pelo Imperador Vespasiano, no ano 70 da nossa era e finalizado pelo seu filho Domiciano em 80. O anfiteatro tinha capacidade para acolher 45 mil espectadores, que disputavam o melhor lugar para assistir ao massacre praticado contra os Cristãos, por feras famintas, e sanguinários gladiadores.
Este mapa mostra a Itália separada da Tunísia pelo mar Mediterrâneo. Chega a ser surpreendente, descobrirque na Tunísia existe uma raridade chamada "Anfiteatro Coliseu" (foto abaixo)
"Quando estavamos preparando algumas matérias para novos blogs, encontramos nas nossas pesquisas, em nossos próprios arquivos e em outras nos livros de história, esta grande surpresa: Um Coliseu tão longe de Roma. É fantástico vê-lo imponente, conservado, mas escondido dos olhos do mundo, em El JEM, nos meandros da Tunísia. Não se trata do Coliseu italiano, claro, mas de seu um clone. Um anfiteatro romano perdido no deserto! Falam em globalização. Ora, a Tunísia já era assim, globalizada, mestiça, tecida no tear, bem antes de Maomé ter nascido".
As impressionantes ruínas do maior coliseu do Norte de África, o maior do mundo depois do de Roma, encontram-se na pequena aldeia de El Jem (ou Thysdrus, em língua púnica), a cerca de 200 km a sudeste de Túnis. O enorme anfiteatro construído no século III, podia acomodar 35 mil espectadores, ilustra a grandeza da Roma Imperial e foi inscrito pela UNESCO, em 1979, na lista dos locais ou monumentos que são Património da Humanidade.

sábado, maio 12, 2007

FIM DE SEMANA - "BLOG-REPÓRTER" - (s/d)

VALLE NEVADO
No coração da região dos Andes, bem perto de Santiago, esta a maior estação de esqui da América do Sul e provavelmente o mais moderno do Chile. Valle Nevado está 3.205 metros sobre o nível do mar e tem 9.000 hectares de superfície esquiável, distribuídas em 31 kilometros de pistas.Aberto durante o ano todo, este resort de montanha foi inaugurado em 1988 e forma com as estações El Colorado e La Parva, a região conhecida como "os três vales dos Andes" com 10.700 hectares de terreno esquiável e 107 kilometros de pistas. Neve em pó, 34 pistas e pendentes preparadas com um desnível que alcança os 810 metros e terminam nos maravilhosos prados andinos e áreas fora de pista com excelente neve virgem. Vale Nevado é um lugar ideal para esquiar e praticar snowboard, heli-ski ou ainda fora de pista realizar atividades como asa delta e safáris de esqui. Para os snowboarder s, o snowboard park de Valle Nevado, de 100 metros de longitude e 50 de largura, oferece pistas especiais: Half Pipe e Border Cross , e estão junto ao teleférico La Escondida. Desde do ano 2003, Valle Nevado e a sede da Copa do Mundo FIS de Snowboard, única estação esportiva escolhida na América do Sul. "El Dorado" dos esportes de inverno, assim o chamam a Valle Nevado, está apoiado na infra-estrutura hoteleira e gastronômica. Qualidade, um ótimo serviço e a hospitalidade chilena distinguem seus hotéis e restaurantes, também promete junto ao fitness center os melhores espetáculos organizados para férias de inverno inesquecíveis.
Como chegar: a somente 46 kilometros de Santiago, pela estrada asfaltada de Farallones que percorre 32 kilometros até o desvio para Valle Nevado. Desde deste ponto são 14 kilometros para chegar a estação. Durante o inverno o transito de 08h à 14h é exclusivamente de subida, e de 14h até as 20h é só para a descida. O uso de correntes nos pneus e obrigatório nos caminhos montanhosos.
Estamos no Valle Nevado, que está sendo preparado para receber turistas de vários países do mundo, especialmente do Brasil, que aqui chegarão com o inverno que está se avizinhando, e que mudará em muito o cenário desta foto: Totalmente branco e repleto de esquiadores.
Hoje, estamos retornando ao Brasil. Nos próximos dias estaremos ncluindo no blog matérias sensacionais que aqui realizamos ao longo destes 15 dias que passamos no Chile.

quinta-feira, maio 10, 2007

MUNDO ANIMAL

Descobertas 50 novas espécies de animais marinhos
Os mares em volta das ilhas indonésias continuam a ser uma caixinha de surpresas, pois de cada vez que uma expedição cientifica mergulha nas cálidas águas daquela região, encontra novos e magníficos animais. Desta vez, a sorte saiu à Conservation International que, em redor da Papua Ocidental, e de uma assentada, descobriu mais de cinquenta novas espécies de seres marinhos, nomeadamente 24 novas espécies de peixes, 20 novas de corais e 8 de camarões. E tudo isso em apenas seis semanas.

























Pensa-se que todas estas espécies serão endémicas desta região. Um dos animais encontrados e que mais atenção chamou aos investigadores foi um tubarão que aproveita as barbatanas peitorais para se deslocar pelo fundo do mar, como se fossem patas. Os mares continuam a ser os ambientes mais desconhecidos para o homem e aqueles que mais surpresas parecem ter para nos surpreender. Já este ano, tinham sido descobertas novas e importantes espécies no Oceano Atlântico e no Mar das Caraíbas. Com tanto que desconhecemos e que os oceanos ainda têm para nos dar, será muito importante que estes santuários sejam protegidos da pesca desregrada que, além de destruir o fundo dos mares, condiciona a curto prazo o futuro dos próprios pescadores.

segunda-feira, maio 07, 2007

ASTRONOMIA (Monoceros)

ESTÁ NASCENDO UMA ESTRELA
A Nasa acaba de divulgar esta imagem em infravermelho de seu telescópio que mostra a região em que está se formando uma estrela na Constelação de Monaceros, que fica cerca de 5 mil anos-luz da Terra. O mapa abaixo mostra a posição de Monoceros (Mon), o Unicórnio, numa constelação do equador celeste. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Monocerotis. As constelações vizinhas são Gemini, Orion, Lepus, Canis Major, Puppis, Hydra e Canis Minor.
A planetologia, ciência planetária ou astronomia planetária é o estudo dos sistemas planetários (os
planetas, seus satélites naturais e outros objetos relacionados) com maior ênfase no Sistema Solar. Apesar disso, é crescente o interesse também nos Planetas extra-solares (planetas que não pertencem ao Sistema Solar). Em geral, estudam-se todos os objetos não-estrelares (ou com dimensão inferior ao necessário para se iniciar uma reacção nuclear), onde se incluem os meteoros e cometas.
Esta é uma ciência multidisciplinar, que toma parte das
Geociências (Ciências da Terra), ou melhor, é similar a esta. A planetologia tem se tornado cada vez mais ampla e tem se expandido de forma desproporcional às demais áreas da astronomia. Outras diversas áreas, como Física clássica, Física nuclear, Geologia comparada (Astrogeologia), Astrobiologia, transferência de calor, óptica, química e meteorologia tangem a área da planetologia.
Os conhecimentos destas diversas ciências são utilizados para criar modelos dos corpos celestes, que depois são comparados com observações a partir da Terra e de sondas espaciais. A maior parte das observações são realizadas sobre corpos do
Sistema Solar, mas nos últimos anos tornou-se possível descobrir e obter dados sobre planetas mais distantes através da influência que exercem na estrela que orbitam. Uma vez comprovada a veracidade do modelo, este pode ser usado para analisar as teorias da formação de cada planeta e do sistema solar em conjunto. O envio de sondas à superfície dos planetas mais próximos possibilitou a melhoria dos resultados destes tipos de análise.
(Fotos enviadas dos EUA, pelos nossos colabradores: Júnior e Bruno)
Continuamos no Chile, onde estamos realizando palpitantes reportagens.
A partir de hoje, o nosso blog volta ao seu rítmo habitual, com matérias diversificadas. Gradativamente estaremos incluindo matérias alusivas a este maravilhoso país sulamericano!

terça-feira, maio 01, 2007

"BLOG-REPÓRTER" (Válido p/ semana de 01a 05/05)

NO CHILE, 90 MINUTOS SEPARAM NEVE E MAR
Pode acreditar. Pela natureza da sua geografia esprimida entre as neves das Cordilheiras dos Andes e as praias do Oceano Pacífico, o Chile com certeza é o único país do mundo a colocar dois pontos de forte grande atração turística há apenas 90 minutos de viagem através de uma bela estrada turística, ligando O Valle Nevado a maior estação de esqui do Hemisfério Sul, nas Cordilheira dos Andes, as belas praias do Pacífico no seus belos Balneários de Valparaíso e Vinã del Mar. Isso é claro, além da qualidade de vida de seu povo que pode degustar um vinho que hoje está entre os melhores do mundo. Além de tudo, o Chile tem uma das mais atraentes e modernas capitais da América do Sul. Entre os atrativos Santiago, estão incluidos inúmeros parques, museus, igrejas e uma intensa vida noturna.
Como mostra a primeira foto os Andes abraçam a cidade. No verão, quando a temperatura média é de 22ºC, a cidade torna-se mais tranqüila – os moradores aproveitam para visitar as praias banhadas pelo oceano Pacífico, principalmente os balneários de Viña del Mar e Valparaíso. No inverno, a temperatura fica poucos graus acima de zero, o que dá à cidade novo atrativo, tornando-a ponto de partida para as estações de esqui. Na segunda metade de novembro realiza-se a Feira Internacional do Vinho do Hemisfério Sul. É a maior festa de Santiago e dela participam produtores de todo mundo.
Vinho uma especialidade chilena. O vinho chileno é considerado pelos especialistas um dos melhores do mundo, graças ao clima ideal para o plantio da uva. Na periferia de Santiago há vinícolas que mantêm programas de visitas com direito a degustação e acompanhamento de guias especializados.
Mas as atrações chilenas não param por ai...apesar de estar confinado entre a maior cordilheira do mundo e o Oceano Pacífico há atrações que atraem visitantes de todo o mundo, como a Ilha de Páscoa e o deserto do Atacama distante 1.600km ao norte de Santiago. Além ser a região mais árida do mundo, é também muito exótica, como mostra esta foto do chamado Vale da Lua.
Nesta primeira materia apenas apresentamos uma visão panorâmica de tudo que o Chile tem para oferecer. Cada assunto hoje abordado vai sendo esmiuçado aqui no Blog ao longo da semana.
Acabei de chegar ao Chile para realizar uma série matérias sobre esse belo país. Ao longo dos próximos dias estarei incluindo várias reportagens que certamente serão de interesse dos amigos bloguistas.
Com um abraço cordial do Roberto

sexta-feira, abril 27, 2007

OUSADIA SOBRE TRILHOS

FERROVIA CURITIBA-PARANAGUÁA Estrada de Ferro Curitiba-Paranaguá, criada em 1880, é hoje uma das mais famosas do Brasil. Construída sobre a Serra do Mar, teve de vencer grandiosos obstáculos do relevo que pareciam ser impossíveis de se realizar para construção de sua linha férrea. Seu primeiro trecho foi inaugurado em 1883 e já em 1885 estava concluída, sendo então, a primeira ferrovia do Estado do Paraná. Mais tarde continuou se expandindo até 1892 quando alcançou o porto de Antonina. A linha ainda hoje, em seus 110 quilômetros de extensão que descem os 900 metros da serra, guarda alguns trechos originais daquele tempo, o que perpetua a comprovação do arrojado projeto do século passado. Você já se imaginou passando por um túnel bem no meio de uma enorme serra? Não? Então você precisa fazer essa viagem. Para fazer o passeio de Curitiba até Paranaguá, o ponto de partida é a Estação Ferroviária de Curitiba, onde a empresa Serra Verde Express administra os passeios do trem e garante um ótimo serviço de bordo - como os de aviões, além, se necessário, presença de guias poliglotas. Nos primeiros 22 quilômetros de trilhos, o trem atravessa dois municípios muito bonitos da região metropolitana de Curitiba: Pinhais e Piraquara. Alguns minutos de passeio, chega-se ao Túnel de Roça Nova, o primeiro de outros 13 túneis que se encontram no percurso e atravessam a maciça rocha da grandiosa serra. Com 457 metros, o Roça Nova, é o maior deles e se localiza no ponto mais elevado do trajeto. Nesse ponto, as fotos não podem faltar. Logo em seguida, a linha segue em direção à Casa Ipiranga, que serviu de meio de hospedagem para figuras ilustres da nossa história. O Imperador Dom Pedro II, o então presidente da Província do Paraná Carlos de Carvalho, sem esquecer, é claro, do famoso pintor paranaense Alfredo Andersen. Aproveite para observar a passagem do Rio Ipiranga que corta toda essa área dando um charme especial à construção.O melhor mesmo ainda esta por vir. Mais à frente, os passageiros irão se deparar com a cachoeira Véu da Noiva, enorme, com grande volume de água saindo da rocha e que consegue produzir um som mais alto do que o da locomotiva. Bem perto dali, antes de se chegar ao décimo primeiro túnel, se encontra o imponente Pico do Diabo, enorme rochedo com uma fenda entre duas escarpas, dando a sensação de que a qualquer momento tudo aquilo irá se desprender da serra. Fique atento e não perca a oportunidade de registrar essa impressionante obra da natureza com vários cliques.Mas fique calmo, se não deu para fotografar tudo que você queria. Na parada que o trem faz, na Estação de Marumbi, será possível tirar belas fotos da natureza que compõe o Parque Nacional do Pico do Marumbi, criado em 1990, com mais de 2.300 hectares. Sem precisar andar muito você poderá conhecer o Morro do Leão e também o Pico Marumbi, ambos altíssimos e freqüentados por alpinistas. A próxima parada é na Estação de Morretes, onde você também poderá experimentar o barreado, prato típico do litoral do Paraná, além de levar os doces feitos na região. Feita a visita em Morretes, é hora de percorrer os últimos 41 quilômetros do passeio até chegar à cidade de Paranaguá. Com seus 349 anos, a cidade não só é a mais antiga do Paraná, como abriga o porto de maior movimento em toda a região sul do país. Motivo de sobra para um passeio na Rua General Carneiro, onde se encontra a Igreja Matriz e o Museu de Arqueologia e Etnologia.
Nota: Queremos agradecer a gentileza do nosso prezado colaborador anônimo, que no 5 de julho de 2008, postou um justo reparo à presente matéria, ao dizer que por desconhecimento, omitimos o nome do ilustre Engenheiro Teixeira Soares, que com ousadia, coragem e planejamento, teve papel preponderante na consecução desta obra ferroviária que nos coloca em pé de igualdade com as mais arrojadas ferrovias de nosso planeta. Esperamos continuar merecendo o seu prestígio e seus valiosos esclarecimentos. Obrigado.

quinta-feira, abril 26, 2007

BLOGTUR (Maceió)

MACEIÓ: A ORLA MAIS CHARMOSA DO NORDESTE ...
As praias de Pajuçara, Ponta Verde e Jatiúca oferecem um cenário paradisíaco em plena capital de Alagoas.
Maceió é uma cidade que encanta. O clima ameno, as pessoas hospitaleiras, a comida deliciosa, o artesanato variado e as paisagens são uma verdadeira festa para os sentidos. Ver, sentir e provar o que a cidade tem para oferecer é um privilégio para o corpo e para a mente.
Na capital de Alagoas-Brasil, a vida passa sem pressa. As pessoas se cumprimentam nas ruas, caminham no calçadão da orla e sorriem, como se agradecessem o espetáculo que a natureza dá todos os dias. Em Maceió, o caos urbano não existe, até porque confusão e beleza não combinam com a cidade, que tem a orla urbana mais bonita do Nordeste.
Abandonar o estresse do cotidiano e curtir dias de total relax num lugar de tantos encantos é uma dica infalível para renovar as energias. Lá, o turista é tratado como rei. Ele pode caminhar na praia, mergulhar no mar de águas mornas e cristalinas, sentir a brisa soprar na pele, provar quitutes feitos com ingredientes regionais e ganhar mimos da gente hospitaleira da terra.
Um dos melhores programas para se fazer durante o dia é sentar numa das barracas da orla marítima das praias de Jatiúca, Ponta Verde e Pajuçara, para saborear um prato de frutos do mar, tomar água de côco ou comer tapioca. O mar também é um convite sempre irrecusável, por isso, um mergulho nas águas cristalinas é uma excelente pedida.
Uma dica também é pegar uma das jangadas que saem da praia de Pajuçara e conhecer as piscinas naturais formadas por arrecifes, a dois quilômetros da costa. Pelo custo de R$ 13, 00, chega-se a um cenário paradisíaco no meio do mar, tendo ainda a vista da orla marítima, repleta de coqueiros de verde intenso.
Pontal da Barra
O turista não pode deixar de conhecer o Pontal da Barra, bairro situado às margens da Lagoa Mundaú, aonde ele vai se deslumbrar com o lugar de beleza peculiar admirada por todos que chegam a Maceió.
Entre os atrativos do Pontal da Barra, destaque para a uma rua única, estreita e ocupada por artesãos, pescadores e restaurantes. Sempre há movimento e os becos, que na maioria das vezes culminam na lagoa, preservam um clima bucólico de cidade pequena, com gente nas calçadas, jogando conversa fora, tecendo suas telas e produzindo a mais tradicional renda das Alagoas: o filé.
É também desta região que se parte para o passeio das nove ilhas, uma excursão pelos canais das lagoas Mundaú e Maguaba. Pagando uma média de R$ 25,00 por pessoa, a beleza singular do Paraíso das Águas é mostrado em detalhes. A viagem de catamarã ainda dá direito a uma parada para banho na Prainha de Barra Nova e a um almoço típico. O percurso dura mais ou menos 4h
Como Chegar :
Maceió tem poucos vôos diretos em horários convenientes. Se prepare para perder boa parte nos dias da chegada e da saída em viagem
De avião: existem vôos diretos de São Paulo (via) Recife,
Aracaju
, Salvador e Natal. Das outras cidades é preciso fazer conexão e/ou escalas. A B.R.A. (www.voebra.com.br) e a Fly (www.voefly.com.br) fazem vôos baratos a partir de capitais do Sudeste e Brasília. O aeroporto (pequeno e antiquado) fica a 25 km da orla urbana. De carro: do Recife (250 km ao norte) o melhor caminho é pelas rodovias estaduais litorâneas -- PE-060 e AL-101. De Salvador (620 km ao sul) deve-se viajar pela Linha Verde até Estância, onde ela encontra a BR 101. Sofra pela BR 101 até Neópolis, quando uma ótima rodovia estadual leva você até a balsa para Penedo. No lado alagoano os primeiros quilômetros estão bem ruinzinhos, mas logo depois de Piaçabuçu o asfalto fica ótimo novamente.

segunda-feira, abril 23, 2007

PELOS CAMINHOS DA AVENTURA

A SAGA DA FAMÍLIA SCHÜMANNQuase 500 anos separam a circunavegação, no início do século XVI, e a incrível jornada de uma família brasileira (foto) que decidiu largar a rotina em terra firme e escolher o mar como destino de vida.
Poucas famílias teriam a coragem dos Schümann: largar absolutamente tudo - casa, emprego, escola, amigos - para se lançar mundo a fora e conviver dias seguidos, por vários anos, em um pequeno veleiro em alto-mar. Essa história começou em 1974, quando os patriarcas Vilfredo e Heloísa, de férias no Caribe, prometeram um ao outro que um dia voltariam lá no próprio barco.
Dez anos depois, o casal e os filhos Pierre, David e Wilhelm, na época com 15, 10 e 7 anos partiam a bordo do Anysso. Destino? As águas da Terra. O plano era permanecer navegando três anos, mas a experiência foi tão apaixonante que a família singrou os sete mares por dez anos. Conheceu mais de de 40 países e trocou experiências em visitas a povos de costumes e idiomas diversos.
LIÇÃO DE CASA - Tanto tempo longe de terra firme exige planejamento. Nenhum detalhe escapou aos cuidados da família. Os filhos estudaram por correspondência, e ao mesmo tempo tinham o privilégio de conhecer muitos dos lugares que a maioria dos alunos não via sequer em livros. Também houve escalas com fins educacionais: David, por exemplo, ficou na Nova Zelândia, em 1989, para cursar cinema, enquanto a família seguiu viagem. O retorno ao Brasil ocorreu em 1994, trazendo a pequena Kat, filha caçula, nascida na Nova Zelândia, em 1993.
ROTA DE MAGALHÃES - Em 1997, a família Schümann lançou-se novamente no mar. Dessa vez, percorreu a rota do navegador português Fernão de Magalhães, que entre 1519 e 1522, comandara a primeira expedição a dar a volta ao mundo. A empreitada recebeu o nome de "Magalhães Global Aventure". A viagem dos Schümann pôde ser acompanhada simultaneamente por milhares de pessoas via internet. O site contou com recursos de imagem, áudio e texto, e recebeu mais de 1,2 milhão de visitas mensais.
FESTA DE 500 ANOS - A viagem de circunavegação durou dois anos e meio. Foram visitados 19 países. Como na época do navegador português, há quase 500 anos, o estreito de Magalhães foi um dos locais mais perigosos da aventura, com ventos e ondas capazes de por tudo a perder. Antes disso, na Patagônia, o mar congelou, e os Schümann chegaram a ficar presos nas geleiras. O retorno da expedição ao Brasil coincidiu com as festividades dos 500 anos da descoberta do país. Em 22 de abril de 2.000, a família chegou a Porto Seguro, na Bahia.

sábado, abril 21, 2007

--FIM DE SEMANA -- (Continuação)

Concurso está elegendo as novas sete maravilhas do mundo Júnior, nosso colaborador nos EUA, manda esta foto, na qual, homem e máquina reverenciam e se aproximam do gesto acolhedor deste forte candidato: CRISTO REDENTOR - no alto do Corcovado, Rio de Janeiro (Brasil).

A organização privada "New 7 Wonders" está promovendo uma votação global na internet para eleger as sete novas maravilhas do mundo. A campanha, lançada em 2.000 por um produtor de cinema chamado Bernard Weber, selecionou 21 monumentos históricos para fazer parte da eleição.Vale alertar que a votação não é gratuita: é preciso doar ao menos U$ 10 para ter direito ao voto. Segundo a organização, metade do dinheiro arrecadado será doado para a restauração e preservação de monumentos históricos. O Cristo Redentor (foto), no Rio de Janeiro, é um dos monumentos candidatos (veja a lista completa abaixo): 1. Acrópoles, em Atenas, na Grécia; - 2. Alhambra, em Granada, na Espanha; - 3. Templo de Angkor, no Camboja; - 4. Ruínas de Chichen Itza, em Yucatán, no México; - 5. Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, Brasil; - 6. Coliseu, em Roma; - 7. Moais da ilha de Páscoa, no Chile; - 8. Torre Eiffel, em Paris, na França; - 9. Grande Muralha da China; - 10. Igreja de Santa Sophia, em Istambul, na Turquia; - 11. Templo de Kyomizu, em Kyoto, no Japão; - 12. Kremilin, em Moscou, na Rússia; - 13. Ruínas de Machu Picchu, em Cuzco, no Peru; -14. Castelo de Neuschwanstein, em Füssen, na Alemanha; - 15. Ruínas de Petra, na Jordânia; - 16. Pirâmides de Gizé, no Egito; - 17. Estátua da Liberdade, em Nova York, nos EUA; - 18. Stonehenge, em Amesbury, na Inglaterra; - 19. Ópera de Sydney, na Austrália; - 20. Taj Mahal, em Agra, na Índia; - 21. Timbuktu, em Mali.
O resultado será conhecido em 2007, ou seja, em 07/07/07. Mais informações sobre a eleição podem ser conseguidas no site da fundação.

quinta-feira, abril 19, 2007

MARAVILHAS DA NATUREZA - (Chapada Diamantina)

CHAPADA DIAMANTINA
Vista do moro Pai Inácio, Chapada Diamantina (BA), a Chapada Diamantina é uma região de serras, situada no centro do Estado brasileiro de Bahia, onde nascem quase todos os rios das bacias do Paraguaçu, do Jacuípe e do Rio de Contas. Essas correntes de águas brotam nos cumes e deslizam pelo relevo em belos regatos, despencam em borbulhantes cachoeiras e formam transparentes piscinas naturais.A vegetação é exuberante, composta de espécies da caatinga semi-árida e da flora serrana, com destaque para as bromélias, orquídeas e sempre-vivas.
Alguns atrativos naturais causam espanto e êxtase, como a
Cachoeira da Fumaça e seus 380 metros de queda livre ou o deslumbrante Poço Encantado. Mas são tantas as atrações que se pode optar entre visitar grutas, tomar banho de cachoeira, fazer trekking em antigas trilhas de garimpeiros, montar a cavalo ou praticar esportes e aventuras. A Chapada abriga, em seus vales e cumes, comunidades esotéricas e alternativas como no Vale do Capão. Os dois pontos mais altos da Bahia estão na Chapada: o Pico do Barbado com 2.033 metros (o mais alto do nordeste) e o Pico das Almas com 1.958 metros.
Caminhar respirando o ar puro e admirando a paisagem é a principal opção dos turistas de todas as partes que visitam, a Chapada. Os lugares verdejantes guardam sempre uma surpresa com águas cristalinas ou areias coloridas, belos morros, flores e hortaliças que encantam pela beleza e viço. Em
Igatu, a curiosidade se aguça em meio às ruínas da cidade fantasma, construída com pedras que formam as paredes de pequenas grutas.
Parque Nacional da Chapada Diamantina
Vale do Paty: O Parque Nacional foi criado em 1985 por decreto federal, abrangendo uma área de 152 mil hectares da Serra do Sincorá e arredores, incluindo os municípios de Lençóis, Palmeiras, Andaraí e Mucugê. Localiza-se entre as coordenadas geográficas 41º35’-41º15’ de Longitude Oeste e 12º25’-13º20’ de Latitude Sul. O turismo ecológico consciente dá à Chapada as melhores características de um pólo de lazer que preserva a natureza.
Características: As rochas da Chapada Diamantina fazem parte da unidade geológica conhecida como Supergrupo Espinhaço, que tomou este nome por ocorrer na
serra do Espinhaço, no estado de Minas Gerais. Apresenta-se em geral como um altiplano extenso, com altitude média entre 800 e 1.200m acima do nível do mar. As serras que compõem a Chapada Diamantina abrangem uma área aproximada de 38.000 km² e são as divisoras de águas entre a bacia do rio São Francisco (rios S. Onofre, Paramirim) e os rios que deságuam diretamente no oceano Atlântico, como os rios de Contas e Paraguaçu. Nesta cadeia de serras são encontrados os picos mais altos da Bahia, sendo o pico do Barbado com 2.033m, o ponto culminante de todo o nordeste.
O surgimento: A Chapada Diamantina nem sempre foi uma imponente cadeia de serras. Há cerca de um bilhão e setecentos milhões de anos atrás, iniciou-se a formação da bacia sedimentar do Espinhaço, a partir de uma série de extensas depressões que foram preenchidas com materiais expelidos de vulcões, areias sopradas pelo vento e cascalhos caídos de suas bordas. Sobre essas depressões depositaram-se sedimentos em uma região em forma de bacia, sob a influencia de rios, ventos e mares. Posteriormente, rios, ventos e chuvas desempenharam o papel de agentes modificadores daqueles sedimentos já então transformados em rocha e dobrados ou fraturados, formando a paisagem atual. As inúmeras camadas de arenitos, conglomerados, e calcários, hoje expostas na Chapada Diamantina, representam os depósitos sedimentares primitivos; a paisagem atual é o produto das atividades daqueles agentes ao longo do tempo geológico. Nas ruas e calçadas das cidades da Chapada Diamantina, lajes de superfícies onduladas revelam a ação dos ventos e das águas que passavam sobre areais antigos.

sexta-feira, abril 13, 2007

PELOS CAMINHOS DA AVENTURA

DE MOTO UMA AVENTURA DE POLO A POLO
Mostrando muito espirito de aventura Carlos Martins, Amorim, Casimiro e Rodrigues, filiados ao Clube Bigtrails de motociclismo de Lisboa realizaram com sucesso esta aventura que os levou a visitar um grande número países de quatro Continentes, cujo roteiro foi elaborado e cumprido em quatro etapas distintas. No dia 1º de abril teve início a aventura quando quatro poderosas motocicletas partiram de Lisboa com destino ao Cabo Norte na Noruega em pleno circulo polar Ártico. Depois a expedição seguiu pela costa do Atlântico Norte recortando o fiordes característicos desta região, seguindo depois pelo norte da Finlândia e pelas intermináveis florestas de cedros do Interior da Suécia até ao mar Báltico. As auto-estradas da Europa central rapidamente levaram a expedição pela Dinamarca, Alemanha, Holanda, França e Espanha até ao Mediterrâneo. A entrada na Africa se deu pelo Marrocos, depois da travessia do estreito de Gibraltar, onde uma drástica mudança de ambiente e cultura marcaram a segunda parte da expedição. Com a travessia da cordilheira do Atlas chegaram ao Sahara e as suas famosas dunas. Esta foi uma das etapas mais difíceis da expedição, sem estradas e por zonas onde o GPS era a única referência, além da necessidade de ultrapassar as dunas do maior deserto do planeta para chegar às savanas da Africa Central. Seguindo pelo Sahara Ocidental cruzando o trópico de câncer e pela Mauritânia (uma rota já realizada de moto pelo autor) chegarám ao rio Senegal que marca a fronteira entre a Africa Islâmica e a Africa Negra. O deserto dá lugar à savana, às pistas de pó vermelho e a aldeias paradas no tempo. O desafio seguinte chamava-se Gambia onde as florestas tropicais úmidas acrescentaram algumas dificuldades. Guiné-Bissau foi o ponto final desta etapa da expedição, com direito a uma visita ao arquipélago dos Bijagós e para retemperar forças para a segunda metade da expedição na América do Sul. O Mar das Caraíbas marcou o início da etapa que atravessou toda a América do Sul. Partindo de Caracas e seguindo sempre pelo interior da Venezuela a expedição avançou pela floresta Amazônica cruzando várias reservas indígenas que naquela região estão distribuídas pela Venezuela, Guiana e Brasil. Um dos pontos altos desta etapa foi a travessia da Trans-amazônica, uma estrada permanentemente em construção e invadida pela floresta. Já no coração da Amazónia, em Manaus, onde o rio Amazonas é a única via de circulação a expedição embarcou num navio para uma viagem de quatro dias para chegar à foz do maior rio do planeta,à cidade de Belém do Pará. Já na costa do Brasil a expedição seguiu para o sul cruzando todo o nordeste e sudeste passando por locais tão emblemáticos como Salvador, Porto Seguro, Ouro Preto e Petrópolis até chegar à cidade maravilhosa do Rio de Janeiro. Retemperando as forças no Rio de Janeiro, a ordem foi rumar para o Oeste na direcção do Oceano Pacifico e do Chile. Mas para chegar lá foi indispensável atravessar todo o continente. Primeiro o Sul do Brasil, o Pantanal e a famosa Transpantaneira, onde o tempo necessário para atravessar as 248 pontes de madeira precárias permitiu desfrutar a vida selvagem desse local exuberante. Depois as cataratas do Iguaçu, as florestas do Paraguai, a Argentina e finalmente o ponto mais altos da expedição, a Cordilheira dos Andes. Esta Cordilheira se estende por milhares de quilómetros tem algumas das estradas mais perigosas do mundo e a sua elevada altitude chega a criar problemas respiratórios a quem ousa atravessá-la. Um desafio que foi necessário superar e ser premiado pela chegada ao Chile e ao Pacifico. A famosa estrada Pan-Americana orientou a expedição de novo para Sul e de novo para a Argentina onde as vastas planícies desérticas da Patagónia foram a única paisagem visível durante vários dias. Os primeiros glaciares das Cordilheiras da Patagônia marcaram o retorno a latitudes extremas e a famosa “ruta 40” guiou a expedição à “Terra do Fogo” e a Ushuaia, o local mais austral do Planeta. O regresso ao Brasil foi efetuado pela costa Atlântica da Argentina e Uruguai até terminar no Rio de Janeiro, onde motos e pilotos embarcaran num avião de volta à Lisboa.

quinta-feira, abril 12, 2007

ASTRONOMIA (Marte)

JÀ HOUVE VIDA EM MARTE?Esta foto divulgada recentemente pela Nasa mostra evidência de fluxo de líquidos na camada rechosa de Marte no passado, o que reforçou suspeitas de que houve vida no planeta.
A sonda "Mars Reconnaissance Orbiter" da Nasa proporcionou novas provas da existência de água no remoto passado de Marte, revelou um estudo divulgado pela revista "Science". A existência pregressa de água em Marte foi constatada pelos veículos exploradores "Spirit" e "Opportunity" em 2.003 pouco após sua descida no planeta. Segundo o estudo, as novas provas são constituídas por fotografias coloridas tiradas pela câmara de alta resolução da "Mars Reconnaissance Orbiter" que mostram dezenas de camadas rochosas de diferentes tons e cortadas por dunas escuras. As imagens indicam nessas camadas uma série de fraturas rodeadas pelo que a Nasa qualifica como "halos" de rocha de tons claros. Segundo os pesquisadores da agência espacial, os "halos" constituem a mais clara evidência do fluxo de líquidos na camada rochosa. Os minerais nesse fluido atuaram como cimento que resistiu a erosão do vento e a rocha é agora um registro de atividade hidrológica, onde poderia ser investigado se houve algum lugar "habitável" no passado marciano, assinalam. Segundo Chris Okubo, autor principal do estudo e investigador do Laboratório Lunar e Planetário da Universidade do Arizona, as imagens sugerem que os fluidos subterrâneos (provavelmente água, dióxido de carbono líquido ou uma combinação de ambos) fluíram de maneira abundante no canal "Candor Chasma" da região ocidental de Marte. Esse canal faz parte do vale chamado "Vales Marineris" e é o maior acidente geológico no sistema solar, incluindo o canal do Colorado, nos Estados Unidos. Uma vez formados, esses acidentes passaram a ser a bacia pela qual fluíram líquidos provenientes de um reservatório subterrâneo, manifestou. Segundo Alfred McEwen, professor de ciências planetárias da Universidade da Califórnia, é provável que o fluido tenha sido água, um ingrediente principal de qualquer cenário de vida, passada ou presente, em Marte. A análise direta da composição química da rocha mediante as operações de futuros veículos exploradores em Marte ajudará a confirmar isso, assinalou.
FIM DE SEMANA – Após o término da série “BloG+G”, que homenageia os 10 maiores esquadrões de acrobacias aéreas do mundo, iniciaremos outra série fascinante para enriquecer ainda mais a sua coleção: “BloG+Gol” apresentando ilustrações e história das 18 Copas Mundiais até hoje disputadas!!!
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