Fotos do primeiro avião-hotel do mundo; e desenhos do seu interior. Será inaugurado na Suécia, no próximo mês de dezembro, o primeiro avião-hotel do mundo, criado para funcionar em terra firme dentro de um Boeing 747, o famoso Jumbo. Batizado de Jumbo Hostel, o avião já está posicionado na entrada do aeroporto internacional de Arlanda, em Estocolmo. O hotel terá 25 quartos, incluindo uma suíte de luxo localizada no cockpit do jato, com visão panorâmica do tráfego aéreo em Arlanda. No total, o Hostel acomodará 85 pessoas, com três camas em cada quarto. O avião que abriga o hotel é um Boeing modelo 747-200, construído em 1976. O jato estava parado no aeroporto de Arlanda desde 2002, quando a companhia aérea Transjet foi à falência. Ao ouvir falar do Jumbo abandonado, o empresário sueco Oscar Diös, dono de uma rede de pequenos hotéis, não hesitou em arrematar o jato para expandir o seu negócio. "Felizmente, fui o primeiro a ter a idéia de transformar aviões em hotéis e, agora, pretendo levar o conceito do Jumbo Hostel a outros países", disse à BBC Brasil o empresário sueco. Para ser transformado em hotel, o Jumbo passou por uma ampla reforma. Os 450 assentos foram arrancados e o avião ganhou uma decoração moderna. Os quartos têm cerca de seis metros quadrados de área e altura de três metros. Os mais luxuosos estão situados na parte superior do avião. Todos estão equipados com telas de TV planas, nas quais também será possível checar os horários de partida de todos os vôos. Do Hostel, serão apenas cerca dez minutos a pé até os pontos de check-in do aeroporto. "Alternativa, para quem precisa pegar o avião logo de cedo e não quer acordar de madrugada".
quinta-feira, agosto 06, 2009
BlogTur
Fotos do primeiro avião-hotel do mundo; e desenhos do seu interior. Será inaugurado na Suécia, no próximo mês de dezembro, o primeiro avião-hotel do mundo, criado para funcionar em terra firme dentro de um Boeing 747, o famoso Jumbo. Batizado de Jumbo Hostel, o avião já está posicionado na entrada do aeroporto internacional de Arlanda, em Estocolmo. O hotel terá 25 quartos, incluindo uma suíte de luxo localizada no cockpit do jato, com visão panorâmica do tráfego aéreo em Arlanda. No total, o Hostel acomodará 85 pessoas, com três camas em cada quarto. O avião que abriga o hotel é um Boeing modelo 747-200, construído em 1976. O jato estava parado no aeroporto de Arlanda desde 2002, quando a companhia aérea Transjet foi à falência. Ao ouvir falar do Jumbo abandonado, o empresário sueco Oscar Diös, dono de uma rede de pequenos hotéis, não hesitou em arrematar o jato para expandir o seu negócio. "Felizmente, fui o primeiro a ter a idéia de transformar aviões em hotéis e, agora, pretendo levar o conceito do Jumbo Hostel a outros países", disse à BBC Brasil o empresário sueco. Para ser transformado em hotel, o Jumbo passou por uma ampla reforma. Os 450 assentos foram arrancados e o avião ganhou uma decoração moderna. Os quartos têm cerca de seis metros quadrados de área e altura de três metros. Os mais luxuosos estão situados na parte superior do avião. Todos estão equipados com telas de TV planas, nas quais também será possível checar os horários de partida de todos os vôos. Do Hostel, serão apenas cerca dez minutos a pé até os pontos de check-in do aeroporto. "Alternativa, para quem precisa pegar o avião logo de cedo e não quer acordar de madrugada".
quarta-feira, agosto 05, 2009
segunda-feira, agosto 03, 2009
No Peru, o governo vem, por meio de uma série de decretos, entregando terras em que vivem indígenas para multinacionais especializadas na extração de petróleo, minério e em projetos de agricultura. A estimativa é de que 49 milhões de hectares (ou 72% da Amazônia peruana) já foram cedidos para a exploração de recursos naturais. Tal política tem afetado a vida dos povos que vivem na floresta e motivado protestos violentos contra o presidente Alan Garcia. A situação saiu de controle em 5 de junho último, quando, segundo dados oficiais, 34 pessoas foram mortas e mais de 100 ficaram feridas em confronto próximo à cidade de Bagua, na região amazônica, ao norte do país. O número de vítimas, porém, pode ser bem maior. Segundo Thomas Quirynen e Marijke Deleu, dois voluntários da Catapa, uma organização não-governamental belga que estuda e divulga questões relacionadas à mineração na América Latina, houve um verdadeiro massacre. Os dois presenciaram o tiroteio e consideram a estimativa oficial incompleta. “Eles afirmaram que morreram 24 policiais e 10 civis, mas é pouco provável que tenha sido assim. Pelo que vi, devem ter morrido muito mais civis do que policiais. Muitos índios sumiram. Como a maioria não tem identidade, é difícil saber quantos foram mortos”, afirma Quirynen, fotógrafo que presenciou policiais atirando a esmo contra manifestantes desarmados. “Eles poderiam ter utilizado balas de borracha, mas atiraram para matar mesmo. Muitos dos feridos têm balas no corpo”, afirma. Segundo ele, os manifestantes só fizeram disparos após a polícia matar muitos dos que estavam na pista. “Fiquei 1 mês e meio na floresta e, até então, não havia visto nenhum indígena armado”, diz. A repressão ao movimento provocou uma reação em cadeia em que prédios públicos foram incendiados. Pressionado, o governo retirou os decretos mais polêmicos e prometeu mudanças. A situação continua tensa no país com as comunidades pressionando pela suspensão de outros decretos.
sábado, agosto 01, 2009
"Arquivos de um Repórter" --Fim de Semana--
Hotel na FAVELA
Vista: O Pão de Açucar e a Baía de Guanabara são os atrativos do Hotel "The Maze" - (O Labirinto)
quinta-feira, julho 30, 2009
--BlogTur--
O trem para Tiradentes continua um sucesso de públicoA Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) passou a administrar desde setembro de 2001 o complexo ferroviário de São João del Rei, em Minas Gerais. A concessão foi dada pelo Ministério dos Transportes ainda em caráter precário, pelo período de um ano, até que a Agência Nacional de Transportes, passou a regular efetivamente o setor. Sob nova administração, o museu foi reaberto e o trem de passageiros entre São João del Rei e Tiradentes que operava com apenas duas locomotivas, agora dispõem de quatro máquinas a vapor.
<<<>, de 1908, original, exceto o limpa-trilhos. O complexo ferroviário de São João del Rei, totalmente tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), reúne o maior acervo de locomotivas a vapor preservado e original de um mesmo fabricante - Baldwin - e de uma mesma ferrovia - a Estrada de Ferro Oeste de Minas (EFOM). No local existem quinze locomotivas Baldwin especialmente fabricadas para bitolinha de 0,76 m, sendo que apenas uma está sucateada. Seis estão operacionais, duas a lenha e quatro a óleo. As outras oito locomotivas estão completas, mas paradas - sete na rotunda, construída em 1882, e uma no museu da gare. O complexo guarda ainda outras três locomotivas de bitola métrica da antiga Rede Sul Mineira: duas Baldwin - uma delas cortada ao meio para demonstração - e uma alemã Schwartzkopff , além de diversos carros de madeira e até um carro funerário, com uma urna no centro para transportar caixão. No final dos anos oitenta, o complexo de São João Del Rei recebeu a visita de descendentes da família Baldwin. Segundo relato de funcionários da ferrovia, os Baldwin - que chegaram a ser os maiores fabricantes de locomotivas dos EUA, antes das diesel - nunca tinham visto tantas máquinas com sua marca preservadas.
E o que salvou estas locomotivas, num país que cortou e vendeu como sucata a maioria das máquinas a vapor, quando elas foram substituídas pelas diesel-elétricas? O fato das locomotivas da Estrada de Ferro Oeste de Minas rodarem em bitolinha, impediu que elas fossem espalhadas por outras ferrovias todas em bitola métrica ou larga (1,60m). Em todo o Brasil, a tração a vapor foi substituída nas décadas de 1950 e 1960, mas ali as vaporosas trabalharam duro até o início dos anos 80. Chegaram a transportar 11 trens diários de cimento entre a fabrica de Barroso e Aureliano Mourão, em Lavras, onde a carga passava para bitola métrica e seguia até Maringá-Paraná. O destino final era a barragem da Usina Hidrelétrica de Itaipu, em Foz do Iguaçu. Depois disso, a maioria das locomotivas de S. João Del Rei foi aposentada, mas o trem turístico para Tiradentes nunca deixou de operar. (Na foto acima, o girador de locomotivas na cidade de Tiradentes) Veja sábado e domingo mais uma curiosidade em nosso MUNDO INSÓLITO
quarta-feira, julho 29, 2009
Um pouco da nossa história:
terça-feira, julho 28, 2009
O Brasil é o quinto país do mundo com maior número de óbitos no trânsito, com 35,1 mil mortes, segundo pesquisa divulgada em junho pela Organização Mundial de Saúde (OMS), referente ao ano de 2007. O País só é superado pela Índia (105,7 mil), China (96,6 mil), Estados Unidos (42,6 mil) e Rússia (35,9 mil). A pesquisa apontou também que, no mundo, morrem cerca de 1,2 milhão de pessoas por ano em acidentes de trânsito, das quais 46% são pedestres, ciclistas ou motociclistas. “Segundo o Código de Trânsito Brasileiro, o pedestre, maioria dos brasileiros, possui sempre a preferência nas ruas, algo que não é colocado em prática e fica como uma conquista à espera de fiscalização mais eficaz. Já a maioria dos motoristas brasileiros, protegidos por cintos e estruturas de aço, continua com comportamento inadequado e estabelece com o pedestre uma relação semelhante à briga entre uma criança e um adulto”, comenta Eduardo José Daros, presidente da Associação Brasileira de Pedestres. Esse clima de “guerra” se concretiza em números assustadores: cerca de 400 brigas e discussões no trânsito são registradas, em média, por dia, pela Polícia Militar, apenas na cidade de São Paulo. A maioria, porém, não envolve agressões físicas. Para tentar diminuir essa incidência, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) determinou que, a partir deste mês, os motoristas ou motociclistas que se envolverem em acidentes graves de trânsito terão a carteira nacional de habilitação (CNH) suspensa e serão obrigados a pagar R$ 183 e realizar, durante cerca de 6 meses, exames de reavaliação. Segundo Cyro Vidal, presidente da Comissão de Assuntos e Estudos sobre o Direito do Trânsito da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), de São Paulo, o maior problema é a falta de educação no trânsito. “Mesmo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) exigindo que o ensino de trânsito seja aplicado em todos os níveis educacionais, a educação nas ruas permanece como algo utópico que só é aplicado no Ensino Fundamental. Por sua vez, a parte das multas que deveria ser investida justamente na educação, é utilizada para fins como o pagamento de décimos terceiros”, acrescenta.>>>Veja também: Google Indica, revist@=@r e photolink
segunda-feira, julho 27, 2009
sexta-feira, julho 24, 2009
segunda-feira, julho 20, 2009
Texto principal: Andrea Dip, da Folha Uiversal
Reencontro: A adolescente Baya Bacari recebe o carinho do pai, Kassim Bakari, ainda no avião que a levou das Ilhas Comores, local do acidente, de volta a Paris. Ao longo do tempo, temos acompanhado acontecimentos para os quais não se encontra uma explicação plausível. Neste mesmo blog, já apresentamos algums matérias do tipo, da que estamos destacando hoje. Mesmo diante de leques de explicações, o que se se observa mesmo, é que cada opinião, acaba sempre refletindo a crença ou formação cultural de cada pessoa.. Por isso, escolhemos para hoje um assunto que temos acompanhado com interesse em função do seu inexplicável conteúdo. Estamos nos referindo ao acidente acontecido há alguns dias com um Airbus da companhia aérea Yemenia. Conheça mais detalhes da narrativa da única sobrevivente e de outras autoridades nessse tipo de assunto:
quinta-feira, julho 16, 2009
quarta-feira, julho 15, 2009
O tempo parece estar louco mesmo. Chove demais no Nordeste, região que costuma sofrer por conta das secas, enquanto o sul do Brasil é castigado pela falta de chuvas. Os especialistas procuram explicações para variações climáticas cada vez mais constantes. O Painel Intergovernamental Sobre Mudança Climática (IPCC, sigla em inglês), órgão que produz informações científicas sobre clima, garante que, até 2080, 3,2 bilhões de pessoas – um terço da população do planeta – vão enfrentar falta de água, 600 milhões sofrerão com a escassez de alimentos e até 7 milhões de pessoas passarão por inundações. Falta de conhecimento Alguns especialistas, no entanto, acham simplista culpar só o aquecimento global e dizem que as pessoas falam muito em mudança climática sem conhecimento. Augusto Pereira Filho, professor do departamento de Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (USP), alerta que, a curto prazo, é perigoso usar eventos isolados como exemplo das mudanças climáticas. “Os estudos do IPCC estabelecem projeções de, no mínimo, 100 anos”, diz. Para Francisco Mendonça, professor de Climatologia da Universidade Federal do Paraná (UFPR), “eventos dessa natureza acontecem há muitos séculos. Mas são momentos esporádicos”. “É normal que o El Niño cause chuvas intensas no Sul e secas severas no Nordeste. Já na passagem do La Niña, ocorre exatamente o contrário nessas regiões”, esclarece, referindo-se a dois importantes fenômenos de alteração climática. Segundo o cientista, “o clima tem ciclos, está sujeito a variações e, inclusive, a extremos, como foi o caso de Santa Catarina no ano passado.” Todos concordam, no entanto, que a ação humana é uma das causas do desequilíbrio. Dionísio Neto, da Rede Ambiental do Piauí, defende que o mau uso do solo é o vilão das enchentes no Nordeste. “A expansão desordenada de monoculturas, como a da soja, influenciaram a elevação do nível das águas na bacia do rio Paraíba, que banha o Piauí e parte do Maranhão. A inundação histórica deste ano é reflexo da destruição do bioma”, diz.>>> Veja também: revist@=@r, photolink e Dicas Google
terça-feira, julho 14, 2009
Novo Museu de Arte Islâmica, no Catar, quer ser para os muçulmanos
A arte islâmica (foto à esq.) é um conceito fluido, que não pode ser definido da mesma maneira como se fala em arte chinesa ou francesa. Nem é um período artístico, como o gótico ou o barroco. O foco do museu do Catar são itens decorativos ou votivos produzidos em territórios governados por muçulmanos entre o surgimento do Islã, no século VII, e o colapso do Império Otomano, no século XX. Muitas peças são lindíssimas, mas não há pinturas como as de Rafael. Para coibir a idolatria, a tradição islâmica proíbe a reprodução da figura humana ou de animais. Apesar de a vertente xiita abrir uma exceção para os retratos de seus mártires, o tabu inibiu o surgimento de grandes artistas muçulmanos. Embora os artesãos tenham produzido maravilhas, como os delicados motivos geométricos das paredes da Mesquita Azul, em Istambul, são raras as obras assinadas pelo autor. Os xeques do petróleo estão agora reproduzindo, de certa maneira, o patrocínio dado por papas e duques aos artistas do Renascimento italiano. No próximo fim de semana mais novidades em Mundo Insólito. >>>Link (à esq.) revist@=@r, photolink e Google Indicativos...
segunda-feira, julho 13, 2009
Vamos salvar nosso Planeta
sábado, julho 11, 2009
<A garra gigante, pertencente a um escorpião do mar da espécie Jaekelopterus rhenaniae , foi encontrada em rochas de 390 milhões de anos em uma pedreira em Prüm, na Alemanha. "Esse estudo mostra que altos níveis de oxigênio na atmosfera há 300 milhões de anos podem ter contribuído para o gigantismo de milípedes, e artrópodes gigantes que vivem na água ocorrem ao longo de toda a história da Terra”, diz Braddy à CH On-line. O pesquisador ressalta a importância do estudo dos maiores animais que já existiram no planeta. “Por meio da compreensão dos limites da vida, nós podemos aprender mais sobre padrões e processos evolutivos”.
quarta-feira, julho 08, 2009
sexta-feira, julho 03, 2009
MEXA-SE
quarta-feira, julho 01, 2009
A relação entre a queima da floresta amazônica e o aumento de doenças respiratórias da população local já era conhecida pelos pesquisadores. Agora, uma equipe de cientistas da Escola Nacional de Saúde Pública, vinculada à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), acaba de propor um novo indicador que permite avaliar o risco à saúde associado às queimadas. O indicador em questão é o índice de material particulado – o conjunto de partículas sólidas em suspensão no ar em decorrência das queimadas – presente na atmosfera. O grupo mostrou que existe uma relação entre o grau de exposição a esse material e a taxa de hospitalização das populações expostas a ele.