quinta-feira, novembro 25, 2010
quarta-feira, novembro 24, 2010
Algas de 14 mil anos achadas no Chile reforçam teoria da migração de americanos primitivos Fotos: (1) -Algumas das espécies de algas recuperadas em Monte Verde foram provavelmente coletadas na grande baía rochosa localizada 15 km ao sul do sítio na época em que era povoado; (2) - A estrutura mostrada na foto abaixo foi provavelmente uma cabana medicinal escavada no sítio de Monte Verde.(fotos de Tom Dillehay).Os primeiros povos a chegar às Américas teriam seguido uma rota pelo litoral rumo ao sul do continente. Isso é o que indica a descoberta de algas marinhas com mais de 14 mil anos em um sítio arqueológico em Monte Verde, no interior do Chile. O achado confirma evidências anteriores de que o local abrigou o mais antigo povoamento conhecido das Américas, há 14.600 anos. A maior parte dos estudiosos acredita que os humanos entraram nas Américas pelo estreito de Bering há 16 mil anos atrás. Mas não se sabe se eles colonizaram o continente se deslocando pela costa do Pacífico, pelo interior ou por ambos os caminhos. O estabelecimento de uma rota de migração costeira pode ter permitido que essas pessoas alcançassem de modo relativamente rápido um local tão próximo à extremidade da América do Sul. Essa viagem pelo litoral seria facilitada pela possibilidade de explorar recursos costeiros familiares. Mas é difícil encontrar evidências desse modelo de migração, pois os níveis do mar hoje são bem mais altos do que naquela época e os povoamentos costeiros mais antigos estariam cobertos. Quando era habitado, o sítio de Monte Verde estava 120 m acima do nível do mar e ficava a cerca de 90 km da costa oeste e a 15 km de uma baía marinha de litoral rochoso, localiza ao sul. Hoje a região está 59 m acima do oceano e distante 55 km e 11 km dos litorais oeste e sul, respectivamente. Embora o sítio se localizasse no interior, a equipe liderada por Tom Dillehay, da Universidade Vanderbilt (Estados Unidos) e da Universidade Austral (Chile), recuperou restos de nove espécies de algas marinhas, que os habitantes da região deviam coletar da costa ou da baía. A datação das amostras por radiocarbono revelou idades entre 14.220 a 13.980 anos. Os pesquisadores também encontraram três artefatos de pedra. Um deles, uma espécie de ferramenta de corte, tinha vestígios de algas marinhas presos à lâmina, o que sugere que foi usado para cortar ou preparar a planta. O material foi escavado de 24 lareiras e braseiros no chão de duas estruturas que os cientistas acreditam ser restos de uma cabana medicinal e uma tenda residencial. Algas para fins alimentícios e medicinais
A análise dos achados, publicada na revista Science, indica que as algas eram importantes para a dieta e a saúde de humanos primitivos nas Américas. “Alguns fragmentos estavam chamuscados, o que sugere que foram cozidos e provavelmente comidos, embora outros sejam usados exclusivamente para fins medicinais, como indicado pelos índios Huiliiche, que vivem hoje na área”, conta Dillehay à "Ciência Hoje" On-line. Os primeiros americanos teriam migrado para o interior e retornado para a costa, e teriam passado tempo suficiente na área para aprender sobre recursos específicos e onde encontrá-los”, estima Dillehay.
terça-feira, novembro 23, 2010
Entre uma escala e outra, os viajantes aproveitam festas e atividades promovidas na luxuosa estrutura do navio-hotel. Nas áreas comuns, eles encontram restaurantes, boate e um terraço com piscina, bar, churrasqueira e Spa. As cabines, (74 no total), são decoradas com objetos e quadros folclóricos, têm varanda com vista para o rio e são equipadas com banheiros privativos, secador de cabelo, camas de solteiro ou de casal, TV, telefone, ar condicionado, cofre e música ambiente. Luxo no Rio Amazonas. O Grand Amazon, idealizado pela companhia Iberostar, foi projetado para que tivesse a mesma qualidade de um hotel 5 estrelas. A dupla de arquitetos responsável pelo navio pensou nos mínimos
detalhes. Seguindo a linha da maioria dos cruzeiros, a embarcação opera em sistema "all-inclusive", em que o valor cobrado pela diária inclui toda a alimentação a bordo, incluindo bebidas nacionais e importadas, além de passeios, atividades de lazer, excursões e palestras programadas durante a viagem.
Quem Leva? As operadoras de turismo CVC Viagens, Intravel e Tropical Tour têm pacotes para o Grand Amazon. É possível também fazer reserva para o cruzeiro pela Iberostar pelo e-mail reservas@iberostar.com.br ou pelo telefone 0800 257 171.
segunda-feira, novembro 22, 2010
Efeitos da mudança climática já estão sendo sentidos nos Estados Unidos e podem ser irreversíveis. A advertência foi feita no início deste ano por integrantes do governo americano ao divulgarem um relatório sobre o tema. No Brasil, a situação não é diferente: cerca de 3,5 mil pessoas morrem por ano somente na cidade de São Paulo, devido a má qualidade do ar. Entre 5% e 10% das mortes consideradas por "causas naturais" na Grande São Paulo são resultado de danos causados pela poluição atmosférica à saúde da população. Existem cálculos que, até 2040, aproximadamente 14 mil mortes nessa região estarão relacionadas à poluição do ar. Esses dados foram apresentados pelo professor da Faculdade de Medicina de São Paulo (USP) e coordenador do Laboratório de Poluição da USP, Paulo Saldiva, durante o seminário "Qualidade do Ar e Políticas Públicas Socioambentais". O evento integrou um ciclo de debates sobre políticas públicas ambientais promovido pelo Grupo de Pesquisa de Ciências Ambientais. Saldiva ressaltou, ainda, que esses dados, no Rio de Janeiro, chegam apenas à metade, mas também preocupam. A frota automotiva é considerada a verdadeira vilã do problema de poluição do ar. De acordo com Paulo Saldiva, as ações da Secretaria do Meio Ambiente conseguem controlar, mas não resovem essa situação. "As medidas compensaram o aumento da frota que cresce a cada ano 10%. Mas ainda é pouco para solucionar o problema", observa. Ele acredita que o primeiro passo seria melhorar o que existe. "A idéia de que o paulistano não usa transporte público não é verdade", ressaltou. Para o professor, a valorização imobiliária de regiões próximas ao metrô é um indício disso. RESUMO DO DOCUMENTO: "O aquecimento climático se traduz por uma elevação das temperaturas e do nível dos oceanos e pelo derretimento de geleiras e neves "hibernais", destaca o documento elaborado pelo Programa de Pesquisa americano sobre o Aquecimento Climático, redigido por várias secretarías e a Casa Branca. Se não houver modificação no consumo de energia , o aumento das temperaturas vai provocar ondas de calor mais frequentes, advertem os autores do estudo. Os furacões, que se abatem regulamente sobre o Sudeste, vão se tornar mais devastadores na medida em que se reforçam ao passar por oceanos com águas mais quentes." >>>Acesse: mundosantista.com |
sexta-feira, novembro 19, 2010
Saúde - Diabetes
Acesse: MUNDOSANTISTA.COM
quarta-feira, novembro 17, 2010
***Acesse o mundosantista.com
terça-feira, novembro 16, 2010
Amir Klink, mora em Parati, onde mantém uma escola de navegação para jovens carentes. Além de escrever livros, faz palestras sobre planejamento e empreendedorismo no meio empresarial.Já lançou até o momento oito livros: Linha-d'água: entre estaleiros e homens do mar: Mar Sem Fim: 360º ao redor da Antártica; As Janelas do Parati; Paratii entre dois pólos; Gestão de Sonhos, Riscos e Oportunidades; Os Portos do Mundo; Porto do Rio; Construindo o futuro e Cem dias entre Céu e Mar. (Este último enviei à algumas biliotecas públicas dos EUA, para mostrar que além de craques e carnavalescos temos brasileiros menos famosos, porém mais ilustres.)
sábado, novembro 13, 2010
---FS---"Arquivos de um Repórter"
A família contou que vinha ensinando o papagaio a falar seu nome e seu endereço há pelo menos dois anos. As autoridades policiais recolheram a ave e a levaram para uma clínica veterinária. "No começo, 'Yosuke Nakamura' ficou quieto, mas logo começou a conversar com um veterinário e entreter a todos com sua cantoria", completou o policial, que não teve a mesma receptividade por parte do animal. "Eu tentei conversar e ficar amigo dele, mas ele me ignorou completamente", disse Uemura.
sexta-feira, novembro 12, 2010
(Dos colaboradores: Bruno Kirsten e Roberto Jr, Austin,TX) (Colisão poderia gerar milhões de novas estrelas como o sol).
quinta-feira, novembro 11, 2010
Empresa capta imagens de ruas no Brasil para exibir na internet. Em outros países,iniciativa foi tida como violação de privacidade e proibida.
>>>acesse também, o blog: www.mundosantista.com
terça-feira, novembro 09, 2010
sábado, novembro 06, 2010
---FS---"Arquivos de um Repórter"
DICAS IMPORTANTES PARA QUEM DESEJAR REALIZAR ESTE CRUZEIRO
>>>Acesse o Blog: www.mundosantista.com
quarta-feira, novembro 03, 2010
ISLAMISMO uma cultura muito falada, mas pouco conhecida
Apesar de contar com cerca de 1,5 bilhão de adeptpos, a religião muçulmana é a segunda maior do mundo, mesmo assim, boa parte da polpulação ocidental acredita que o mundo islâmico é aquela porção de países do Oriente médio que têm como idioma oficial o árabe. Por isso, são indevidamente considerados árabes alguns países de mairoa islâmica, mas que têm outros idiomas , como Turquia (língua turca e curda), Irã (persa), Afganistão (pashtu e dari) e Paquistão (urdu e punjabi) Existem atualmente aproximadamente 1, 5 bilhão de muçulmanos no mundo, como são denominados os adeptos do islamismo. A maioria vive na Ásia, onde essa religião nasceu e ganhou o mundo a cerca de 1.400 anos. Da Àsia, os muçulmanos passaram para o norte da África --onde foram chamados de mouros--e pertence a Europa (veja a cronologia acima). Integram-se como populações locais, miscigenando-se com africanos, europeus das penínsulas ibérica e itálica e outros povos. Hoje eles estão presentes também também entre europeus, norte-americanos e até brasileiros. O islamismo cresceu em número de adeptos muito mais fora do mundo árabe do que no local em que a religião nasceu. Basta fazer uma comparação: os países islâmicos mais populosos, como a Indonésia (com "apenas" 228 milhões de habitantes), o Paquístão (145 milhões), Bangladesh (131 milhões) e Nigéria (127 milhões) têm contingentes humanos muito maiores que o Egito (70 milhões), país de maior população entre os árabes, seguido de onge pelo Sudão (36 milhões). Até a Índia, majoritariamente hindu, tem aproximadamente 100 milhões de mulçumanos. (na foto à esq. a Mesquita de Meca)
Preconceito ocidental
O islamismo, a segunda maior religião do mundo, é pouquíssimo conhecida fora da multidão de seus adeptos. Ela surgiu no século 7º, com a pregação de Muhammad (570-632), mais conhecido em português como Maomé, embora os que conhecem a língua árabe protestam, pois essa é uma transliteração inadequada do original.
segunda-feira, novembro 01, 2010
A relevância do Censo da Vida Marinha, do qual participam oito cientistas brasileiros, pode ser resumida em duas promessas. A primeira é a de revelar, com riqueza de detalhes e complexidade nunca antes vistas, as maravilhas criadas pela natureza no mar. A segunda é a de transformar os oceanos em uma fonte bem administrada de alimentos para o futuro da humanidade. No quesito beleza natural, os oceanos surpreendem menos pela diversidade de espécies – nisso o ambiente terrestre é mais pródigo – e mais pela variedade de formas, tamanhos, cores e soluções para a sobrevivência. Desde seu início, seis anos atrás, o projeto registrou 10.000 espécies antes desconhecidas. A cada expedição os biólogos encontram novas e bizarras criaturas, como camarões cegos, peixes que emitem luz própria, esponjas carnívoras, moluscos gigantes e corais de mais de 7 metros de altura que vivem em águas profundas e frias.Cientistas de todo o mundo estiveram na semana passada na cidade espanhola de Valência para discutir o Censo da Vida Marinha, um projeto de 10 anos que estuda os seres que vivem nos oceanos.O primeiro Censo da Vida Marinha deve ficar pronto em 2010, em um trabalho que envolve mais de 2 mil cientistas de 82 países diferentes.
sexta-feira, outubro 29, 2010
A redescoberta de Petra
As ruínas de Petra foram objeto de curiosidade a partir da Idade Média, atraíndo visitantes como o sultão Baybars do Egito, no princípio do século XIII. O primeiro europeu a descobrir as ruínas de Petra foi Johann Ludwig Burckhardt (1812), tendo o primeiro estudo arqueológico científico sido empreendido por Ernst Brünnow e Alfred von Domaszewski, publicado na sua obra Die Provincia Arabia (1904).
Petra nos dias de hoje
A 6 de Dezembro de 1985, Petra foi reconhecida como Património da Humanidade pela UNESCO. Em 2004, o governo jordano estabeleceu um contrato com uma empresa inglesa para construir uma auto-estrada que levasse a Petra tanto estudiosos como turistas.