Meio Ambiente: "Brasil entre os sete culpados..."

 Saiba quem são os verdadeiros "culpados" pelo aquecimento global
 Fonte: Site Inovação Tecnológica

O mapa-múndi ganha outro aspecto segundo o julgamento científico dos pesquisadores canadenses.[Imagem: H. Damon Matthews et al./Environmental Research Letters]

Os Sete culpados

Um novo estudo sobre o aquecimento global promete acender as controvérsias sobre o tema, não tanto pelos resultados que apresenta, mas pela forma como os resultados estão sendo apresentados.

Trata-se de um caso muito ilustrativo de como um "estudo científico" pode chegar a conclusões ou interpretações que pouco têm de científicas.

Damon Matheus e seus colegas da Universidade de Concordia, no Canadá, queriam saber quais países contribuem mais para o aquecimento global "como uma forma de alocar responsabilidades históricas pelas mudanças climáticas observadas," segundo eles.

Sua conclusão principal foi apresentada em seu estudo e em um comunicado à imprensa feito pela universidade, intitulado "Maiores criminosos do aquecimento global". A revista britânica New Scientist, alterou um pouco a manchete e publicou uma reportagem com o título "Os sete 'pecadores mortais' do aquecimento global".

Os culpados, em ordem de culpa, crime ou pecaminosidade são: Estados Unidos, China, Rússia, Brasil, Índia, Alemanha e Reino Unido.

Segundo os pesquisadores, esses países foram responsáveis por mais de 60% do aquecimento global entre 1906 e 2005.

A fé remove montanha e altera a lei da física

 

Muçulmanos lotam trens para chegar a cerimônia

Para chegar até o Akheri Munajat em Bangladesh, para participar do último dia do Biswa Ijtema, fiéis foram presos às janelas e no teto de vagões

Muçulmanos de Dacca, Bangladesh, lotam trens em direção à cidade de Tongi Munir Ui Zaman/AFP

Muçulmanos de Dacca, em Bangladesh, lotaram os trens em direção à cidade de Tongi. O objetivo dos fiéis era participar da Akheri Munajat (oração final), no último dia do Biswa Ijtema.
O evento anual com três dias de duração é um dos mais importantes da religião muçulmana.
Para chegar até o local, os muçulmanos não só lotaram os trens, mas também foram presos às janelas e no teto dos vagões. 

É fé demais!!!

ARQUIVO ESPECIAL (Uma rara colisão aérea)

Um caso em 200 milhões de vôos

Aviões se chocam à altitude de 11 500 metros sobre a AlemanhaO choque entre um Tupolev russo e um Boeing 757 a 11.500 metros de altitude sobre a Alemanha, aconteceu há quase 12 anos, em julho de 2002,num tipo raríssimo de acidente aéreo. De acordo a Air safe, empresa americana especializada em segurança aérea, os aviões comerciais realizaram 400 milhões de decolagens desde 1960. Nesse período foram registrados apenas quinze choques em voo, a maior parte deles no trânsito congestionado perto dos aeroportos. Apenas dois ocorreram quando as aeronaves estavam em nível de cruzeiro, acima de 9.000 metros de altitude, o que dá a média de um caso a cada 200 milhões de vôos. Como isso pode ter acontecido? Os dois aparelhos decolaram de pontos distantes do planeta–Moscou e Manama,em Bahrein (Golfo Pérsico). Um viajou 4.200 km e o outro cerca de 2.000 até o local do acidente. Uma diferença de segundos no roteiro de cada um e o choque não teria ocorrido.

Foto de alguns dos estudantes que estavam no avião russo: Um "prêmio" para bons alunos

O Tupolev da empresa aérea do Bashkortostão saiu de Moscou quando o relógio marcava 18h48 pelo horário de Greenwich, usado pelos pilotos. A maioria dos passageiros do voo BTC 2937 tinha 12 anos de idade. Eram todos alunos de uma escola em Ufa, no Bashkortostão. A viagem era um prêmio pelo bom desempenho escolar. Junto com acompanhantes, passariam férias num hotel a 90 quilômetros ao sul de Barcelona. 

Quando percebeu que os dois aviões estavam prestes a colidir, o controlador de tráfego aéreo de Zurique, que supervisiona a região sul da Alemanha, pediu desesperadamente ao piloto russo que desviasse para baixo. Faltavam apenas 44 segundos para o choque, tempo muito curto para evitar uma catástrofe. É preciso, pelo menos, 90 segundos para manobrar com eficiência e segurança. Por 14 segundos não houve resposta, e o controlador voltou a contatar o Tupolev 154. Quando o piloto russo finalmente fez a manobra para perder altitude, o equipamento do Boeing 757 da DHL que avisa sobre a iminência de um choque já havia sido acionado. Imediatamente, o Boeing também começou a descer. O choque ocorreu às 21h43, com os aparelhos voando à velocidade de cruzeiro, em torno de 900 quilômetros por hora, sobre a fronteira Suíça e Alemanha.

A MAIOR ZEBRA DE TODAS AS COPAS

Morre Bert Williams goleiro da maior surpresa das Copas       

Bert Williams (foto) defendeu o Wolverhampton Wanderers, e foi o goleiro da Inglaterra na famosa e mais incrível derrota para os Estados Unidos na Copa de 1950, realizada no Brasil. Bert Williams morreu no início desta semana, aos 93 anos. A informação foi exibida na página do Facebook do Wolverhampton Wanderers, clube que defendeu em mais de 400 jogos nas décadas de 40 e 50.Williams atuou pela seleção inglesa em 24 partidas entre 1949 e 1955. Na célebre derrota para os americanos em Belo Horizonte, em jogo em que ele foi pouco acionado. Em um raro ataque rival, Joe Gaetjens (na foto abaixo) marcou o único gol da partida, que decretou a eliminação precoce dos inventores do futebol.

No dia 29 de junho de 1950, este estudante, que trabalhava em meio período como lavador de pratos, produziu um dos resultados mais inesperados da história do futebol internacional.

Foi na Copa do Mundo do Brasil. A Inglaterra, que até então vinha se recusando a reconhecer a entidade internacional de futebol, participava de sua primeira Copa e enfrentava no estádio Independência (na periferia de Belo Horizonte) a equipe dos Estados Unidos. Aos 39 minutos do primeiro tempo, o estudante americano, Joe Gaetjens, recebeu um passe de Walter Bahr e marcou o único gol da partida, no recém falecido goleiro inglês, garantindo a vitória dos Estados Unidos

(foto histórica, publicada no Jornal SUN dos EUA. na qual aparecem Bert Williams e Bahr fazendo o gol histórico)
O resultado era considerado tão improvável pelos ingleses que uma casa de apostas de Londres ofereceu 500 para 1 para às pessoas que apostassem nos americanos antes do jogo..