/* Excluido depois do Upgrade do Google em 25 de Outubro de 2009 Fim da exclusao */

quinta-feira, outubro 02, 2014

SAÚDE O NOSSO BEM MAIOR (Epilepsia)

EPILEPSIA: PRECONCEITO AINDA É O MAIOR PROBLEMA ENFRENTADO PELOS PORTADORES DA DOENÇA

A EPILEPSIA - É caracterizada pela ocorrência de crises epiléticas que interrompem o funcionamento do cérebro de forma breve, repetitiva, imprevisível e não provocada. Estas interrupções apresentam-se de duas maneiras: variando de uma breve ausência de consciência até um ataque convulsivo.“É fundamental conscientizar e informar sobre o que é de fato a epilepsia,” comenta o dr.  Carlos Eduardo Silvado, vice-coordenador do Departamento Científico de Epilepsia da Academia Brasileira de Neurologia (ABN). “A comunidade não tem um adequado conhecimento, predominando conceitos errôneos que geram tabus e preconceitos, particularmente na escola e no trabalho”.
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO - A epilepsia tem uma frequência importante, acometendo 1 a 2% da população, sendo mais comum em crianças e idosos. O tratamento ideal deve ser o que controla completamente as crises e permite que os portadores possam atingir a plenitude de suas potencialidades. Felizmente 70% dos pacientes com epilepsia controlam as crises com medicações e podem levar uma vida com pouca ou nenhuma restrição. O tratamento ideal deve ser individualizado para cada paciente A maioria deles está disponível no Sistema Público de Saúde-(SUS).
Aos demais pacientes, a melhor conduta é o encaminhamento para Centros de Epilepsia para confirmar o diagnóstico de epilepsia e definir o melhor tratamento, que pode ser uma cirurgia, uso de novos antiepiléticos ou neuromodulação. Desta forma as crises epiléticas serão controladas ou atenuadas, melhorando a qualidade de vida destes pacientes. Este tipo de avaliação é feito regularmente e sem ônus pelos Centros Especializados credenciados pelo SUS.  Grandes avanços também ocorreram na área de neuroimagem, permitindo melhor visualização e localização.das.alterações.cerebrais.e.entendimento.apurado.dos.mecanismos.causadores.                                                                                                                                                               A CRISE - O desconhecimento da população sobre epilepsia fica evidente quando ocorrem as crises. A maioria das pessoas não sabe o que fazer ao se deparar com uma pessoa em convulsão.  Acham que devem puxar a língua, tem medo de pegar epilepsia pela saliva e outros absurdos. Nada disso é verdade. O que deve ser feito é amparar a cabeça, evitando que bata no chão, deitá-la de lado para evitar que aspire a saliva abundante e proteger a pessoa até recuperar a consciência depois da crise.   Caso a convulsão (abalos) não cesse após 3-5 minutos, recomenda-se chamar o SAMU ou levar ao Hospital, pois poderá ser necessário utilizar medicação endovenosa para controlar a crise.

"Os 10 aeroportos mais perigosos do mundo!" (incompleto///////)
































segunda-feira, setembro 29, 2014

'Tecnolgia e malefícios caminham juntos"

OS 5 APARELHOS ELETRÔNICOS MAIS PERIGOSOS PARA A SAÚDE
É inegável  que o desenvolvimento tecnológico veio para facilitar as nossas vidas e torná-las mais práticas e divertidas, além de esvaziarem os nossos bolsos e mostrar em muitos casos total falta de educação de seus usuários, pouco afeitos a célebre princípio: “Seu  direito termina, onde começa o meu) . Porém, poucos sabem que muitos desses aparelhos como o Smartphones, câmeras, TVs LED, e uma infinidade de outros aparelhos podem ser inimigos terríveis para a nossa saúde.

1      1- SMARTPHONES (foto) - Está entre os 10 celulares mais radioativos do mercado. Especialistas recomendam que se evite conversas prolongadas ao celular, e sempre se informar sobre o nível de radiação emitida pelo seu celular.            2- TELEFONE SEM FIO – Assim como os telefones celulares, os telefones sem fio podem  emitir cargas eletromagnéticas que podem ser prejudiciais a saúde. Evitá-los pode ser um bom caminho para evitar problemas.          3-  TVs LCD – As tecnologias de plasma  e LCD não fazem uso de feixes de elétrons que poderiam emitir raios X ou mesmo outras radiações perigosas. Pode-se dizer que esses monitores e televisores consistem na solução mais limpa em termos de agressão tanto no meio ambiente como de ameaça à nossa saúde. No entanto, considerando que o usuário de um computador  trabalha muito mais tempo  e bem mais próximo do monitor do que um telespectador , é justo que exista  uma preocupação com os efeitos da radiação. 4- FORNO MICRO-ONDAS -  É justo que reconheça que  os novos micro-ondas estão ficando mais seguros. Porém, ainda existem estudos que apontam sérios riscos no uso de fornos de micro ondas  Em um cenário como esse, a produção de moléculas anormais é inevitável. Ainda existe uma série de estudos que relaciona o surgimento de tantas formas de câncer na atualidade, provavelmente em  função do uso de fornos de micro-ondas, mas não há dados conclusivos. Os próprios cientistas Raum e Zeit, analistas das pesquisas aboliram o forno em suas casas. casas. 5- NOTEBOOKS – Um estudo apontou que pessoas que usam notebook no colo podem ficar estéreis, em função  associada ao calor e radiação emitida por ele, que podem alterar a temperatura do corpo na área genital, prejudicando o desenvolvimento dos espermatozoides e levando a esterilidade.
Comentário do blog: Esse artigo não pretende ser alarmista. O mundo não vai acabar por causa da tecnologia, que apresenta suas novidades diariamente. É apenas um aviso  para quem  se utiliza de alguns desses aparelhos, para tomar cuidado com a saúde. É sempre melhor conhecer esses riscos.
                                                               

sexta-feira, setembro 26, 2014

"A evolução da ciência"



Há cerca de cinco anos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), portadores do mal de Parkinson atendidos no Hospital de Transplantes do Estado de São Paulo, contam com um tipo de procedimento minimamente invasivo, que recupera a coordenação motora a partir do momento em que é finalizada a cirurgia.

O hospital é referência na América Latina nesse tipo de tratamento e desde 2008 conseguiu zerar a fila de pacientes com  indicação para o transplante. “Nós tínhamos uma quantidade grande de doentes e fomos operando e temos poucos aguardando. O tempo da cirurgia é o de seleção e preparo com os exames pré-operatórios”, disse o neurocirurgião, responsável pela Unidade de Cirurgia dos Transtornos do Movimento do Hospital Zerbini, José Osvaldo de Oliveira. A operação consiste no implante de um eletrodo no cérebro, que controla os movimentos involuntários resultantes da doença, além de prolongar a vida do portador. O paciente fica acordado durante o procedimento, com anestesia local. Uma pequena incisão é feita no crânio por onde se acessa o cérebro com uma sonda de 1 milímetro.“Ao longo do tempo foram agregados vários conhecimentos. A equipe tem experiência de quase 30 anos nesse tipo de cirurgia. Atualmente é feita menos lesão porque pode ser feito  implante do eletrodo”. O eletrodo é controlado por um marca-passo que fica abaixo da pele na região da clavícula. A cada quatro a seis anos é preciso trocar a bateria do equipamento, gratuitamente, no Hospital de Transplantes. Se fosse feito na rede particular o custo de todo o processo chegaria a R$ 150 mil. De acordo com o neurocirurgião, o tratamento é indicado para 10% a 15% dos parkinsonianos. A avaliação é feita a partir de exames e questionários específicos. Entre as principais considerações estão idade, ausência de demência, mínimo de cinco anos com o diagnóstico da doença, nível de incômodos, entre outros itens.    
“No início da doença esses pacientes obtêm melhora com tratamento conservador, ou seja, medicação e tratamento multiprofissional. A partir do quinto ano da doença eles começam a ter efeitos colaterais com a medicação ou redução dos efeitos benéficos desse remédio”, explicou o médico. Segundo o neurocirurgião, entre os resultados da cirurgia estão a redução do medicamento, a obtenção de benefícios que a medicação não vinha proporcionando e uso dos remédios com menos efeitos colaterais. “Temos casos que melhoraram e puderam tomar menos remédios e outros que não tomaram mais. Há ainda aqueles que reduziram os sinais”. Oliveira explicou que o mal de Parkinson é uma doença degenerativa, que se desenvolve lentamente quando acontece uma deficiência de dopamina, que é um neurotransmissor responsável pelos movimentos voluntários do corpo. A doença não tem cura. “O tratamento é sintomático, não é de cura. Melhora a qualidade de vida e os sintomas principais como os tremores, a rigidez muscular a falta ou lentidão do movimento, o equilíbrio de postura e o volume e ritmo da fala”. Além dos sintomas comuns à doença o procedimento melhora os sintomas causados pela medicação, como os movimentos involuntários causados pelo uso dessas substâncias.

quinta-feira, setembro 25, 2014

"O avanço do terrorismo"

        Por que ainda não vencemos a guerra ao terror?
O significado semântico da palavra Al Qaeda é "a base”. Base para a multiplicação da doutrina do radicalismo islâmico, base para o surgimento de diferentes grupos como o ISIS - Estado Islâmico no Iraque e na Síria (Imagem da Internet).
Quando o ex-presidente, George W. Bush, cunhou a famosa frase de que após os atentados do 11 de setembro que “o mundo havia mudado”, não deve ter imaginado que mesmo exterminando o presidente do Iraque Saddam Hussein e a caça a infrutífera ao seu aliado de Osama Bin Laden que a partir de toda aquela ação, buscava apoio no discurso para legitimar a implementação da nova doutrina que viria logo a seguir, da guerra ao terror e dos ataques preventivos, que atendia também, a outros interesses estratégico dos EUA.
Os atentados, planejados e coordenados por Osama Bin Laden, acarretaram em coligações, apoio do Conselho de Segurança das Nações Unidas, a invasão do Iraque, e a intensificação de operações militares e de inteligência contra os talibãs, no Paquistão e Afeganistão, ações que perduraram por uma década com alguns resquícios na atualidade. Pela avaliação da conjuntura, Bush estava parcialmente correto. E as agências de inteligência norte americanas, confiantes em seu grande poder militar e capacidade, tenham acreditado que poderiam esmagar os radicais com sua avançada tecnologia, reduzindo suas ações ou até mesmo exterminando-as.
Com a morte de Osama Bin Laden, em 2011, seu sucessor, Barack Obama, afirmou no mesmo tom que “agora, o mundo está mais seguro”, classificando o episódio como a maior vitória militar dos EUA na guerra ao terror. Ambos estavam equivocados. A cabeça de Osama bin Laden como um troféu só foi alcançada pelas mãos de Barack Obama, mas nunca as suas ideias  
Hoje, podemos contestar os argumentos de ambos, com uma ressalva: Bush estava em parte  correto: Realmente, o mundo mudou para os EUA, mas mudaria também para o terrorismo de natureza extremista islâmico, de uma forma pragmática.
O cenário que vemos no Iraque, Afeganistão e Síria, são uma demonstração clara desta mudança. Os grupos, ao contrario das estimativas mais otimistas, se multiplicaram em diversas regiões do Oriente Médio, sul da África e Ásia e, adquiriram maior experiência em ações de guerrilha e contra insurgência, aplicando em seus inimigos, as mesmas técnicas e métodos utilizados em uma década, pelos militares da coalizão. E aqueles, que se imaginava desativados, se reagruparam e voltaram a praticar atentados com maior violência, armas modernas e novas técnicas de produzir terror, sem nenhuma piedade ou clemência. Atingem crianças, idosos, antigos amigos e vizinhos, da mesma forma.
Pode-se afirmar então, que estes combatentes não são os mesmos que as tropas de coalizão combateram. Tornaram-se especializados por seus próprios algozes. Neste sentido, a mudança pode ter sido mais vantajosa para os insurgentes do que, propriamente para os EUA, que após a retirada das tropas do Iraque e Afeganistão, novos atores retomaram antigas práticas com maior intensidade. E com estes argumentos, derrubaram  também a famosa frase de Barack Obama, sobre “um mundo mais seguro”.
A pergunta que naturalmente vem a tona após esta curta reflexão é quem venceu afinal, este conflito. Na atualidade, nenhuma das partes. Os EUA conseguiram apenas reduzir a ação dos grupos radicais enquanto permaneciam nestes países, o que parece óbvio. Mas se formos ampliar o sentido da pergunta e a estendermos sobre a Al Qaeda e seu líder máximo, Osama Bin Laden, a resposta é bem diferente. Estes sim, mostram-se os grandes vencedores da guerra contra o terrorismo.
A confirmação desta afirmativa está na própria compreensão do significado semântico da palavra “Al Qaeda - a base”. Base para a multiplicação da doutrina do radicalismo islâmico, base para o surgimento de diferentes grupos como o ISIS (Estado Islâmico no Iraque e na Síria). Devido à várias traduções também aparece como ISIL ou EIIL – Exército Islâmico do Iraque e do Levante), o Boko Haram na Nigéria, o Al-Shabaad na Somália, dentre outros, todos inspirados nela, base para a continuidade da Jihad em busca de um estado islâmico e base para neutralizar a influência ocidental em sua tentativa de levar a democracia a estes países.
E nesta perspectiva, os EUA falharam na guerra contra o terror deixando um rastro de destruição e mortes e uma condição muito mais degradante do que encontraram nestes países. E a atual postura de auxílio em armas, técnicos e conselheiros serve para enfatizar esta percepção e aumentar o ceticismo em relação a sua real capacidade de promover a democracia e a paz no mundo islâmico. A consequência imediata é o crescente aumento do sentimento antiamericano e novas fontes de recrutamento e financiamento.

sexta-feira, setembro 19, 2014

Cidades..Fantasmas (8)

KOLMANSKOP, NAMÍBIA, MAIS UMA DA SÉRIE: CIDADES FANTASMAS
História: Um dia, uma próspera comunidade de mineração de diamantes, transformou Kolmanskop numa cidade rica e prospera. Poucos poderiam acreditar que essa se transformaria um dia numa cidade fantasma, onde as casas dão boas-vindas apenas à areia. A cidade do deserto foi originalmente construída quando os alemães descobriram a grande riqueza mineral da região. Construiram-na em um estilo de arquitetura alemã, com um salão de baile, um teatro e o primeiro sistema de trem da África.
Quando os mineiros se mudaram, o deserto retomou a cidade. As areias invadiram as casas, cobriram as ruas e, lentamente, apagaram grande parte dos vestígios de civilização, com exceção das casas elevadas e edifícios públicos. A visão é de uma derrocada cidade alemã nas areias móveis do deserto da Namíbia mas, sem dúvida, deslumbrante.          Abandonada desde 1954
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