AS MINAS DO REI SALOMÃO. EXISTIRAM MESMO?
quinta-feira, novembro 13, 2014
Lenda ou Realidade?
quarta-feira, novembro 12, 2014
É DEUS OU NÃO?
Comentário de Pedro Cardoso da Costa –
Bacharel em direito - Interlagos/SP
Sabe com quem está falando?...
Para quem
não acreditava em Deus em razão da abstração, agora não pode duvidar mais: a
justiça brasileira acaba de atestar que Deus existe, e que Ele é de carne e
osso. A história já é de conhecimento
público ao ter vindo à tona recentemente. O magistrado João Carlos de Souza Correa, em 2011, foi parado numa
blitz de trânsito no Rio de Janeiro, por dirigir sem carteira de habilitação um
carro sem placa de identificação. Até a
parada do carro se tratava apenas de uma pessoa, durante a abordagem começou a
discussão e a transformação, já que o “abordado” disse seu cargo: era juiz de
direito. Por supor que a apresentação fosse um recado na base do “sabe com quem está
falando”, a agente rebateu que ele seria juiz, não Deus. Com mais um pouco de
boa vontade dos julgados, essa fala poderia ser interpretada dentro daquela
máxima dos meios jurídicos de que todo juiz pensa que é “deus” e os
desembargadores têm certeza.
A
situação de quem trabalha em fiscalização no Brasil é complicada por conta
dessa cultura tupiniquim de dar tratamento privilegiado a alguns. São vários e tradicionais os
exemplos de condutas semelhantes de deuses menores. Outros deuses de Brasília sapecaram um índio vivo.
Outros mataram um calouro afogado na Universidade de São Paulo, assim os deuses
vão impondo seu poder, ceifando vidas dos pobres diabos normais. Além desses,
talvez por negligência ou só por acaso, mas com certeza com o auxílio da
soberba da fama, os ex-jogadores Edmundo e Guilherme, os cantores Alexandre
Pires, Renner e tantos outros destruíram vidas e famílias. Estão por aí livres,
leves e soltos, prontos para atacar a qualquer momento que sintam necessidade
de firmarem seus poderes. Nesse ponto a
nossa democracia não tem avançado. Agora, essa agente passa a ser a vítima da
vez desse comportamento social arcaico de priorizar cargo, fama ou riqueza em
detrimento de quem age com correção e dignidade. Ainda que as palavras da agente
tivesse parecido ironia, ninguém pode avançar a ponto de afirmar e puni-la por
isso, já que não constam informações jornalísticas sobre alguma testemunha
confirmando a tal ironia. Além disso, notícias dão conta de episódios similares
praticados pelo juiz. Há relatos de uma confusão com um casal de turistas em
Búzios por terem reclamado do barulho de uma festa realizada pelo magistrado.
Um policial de trânsito teria sofrido ameaças, um funcionário de uma
concessionária de energia também...Não surpreende que os colegas do juiz punam
a agente por ter realizado um trabalho correto e não ter se impressionado com a
patente de juiz. Causa estranheza não haver notícia sobre alguma medida tomada
pela Corregedoria de Justiça do Rio de Janeiro para averiguar os vários
episódios envolvendo o magistrado que, com certeza, não é Deus para a
população, porém para a justiça do Rio de Janeiro é brasileiro nato, e carioca
da gema.
terça-feira, novembro 11, 2014
"Estamos destruindo o Planeta"
Painel da ONU conclui sobre
impacto humano no clima Fonte:
Associated Press.
O painel
das Nações Unidas dedicado ao estudo de mudanças climáticas concluiu no último
fim de semana um relatório sobre o aquecimento global com evidências que tem
sido descritas como conclusivas sobre a forma como os humanos estão alterando o
clima na Terra. O documento do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas
(IPCC) combina outros três estudos realizados anteriormente.Além de discutir a influência da ação humana, espera-se que o relatório mostra
os impactos climáticos, incluindo o derretimento de geleiras e elevação do
nível do mar, que já está acontecendo se tornará irreversível se o mundo
não reduzir emissões de gases estufa.
O
IPCC diz que os cientistas hoje têm 95% de certeza de que a emissão desses
gases por meio da queima de combustíveis fósseis e o desmatamento são as
principais causas do aquecimento visto desde meados do século 20. O vice-presidente do Painel, Jean-Pascal van Ypersele, escreveu no
Twitter que o relatório foi adotado depois de uma rodada de conversas. O Programa das Nações Unidas para o Meio
Ambiente (PNUMA) disse que o estudo "oferece evidências científicas
conclusivas de que as atividades humanas continuam causando mudanças sem
precedentes no clima da Terra". O
chefe do PNUMA Achim Steiner disse que o mundo tem tecnologia e capacidade para
agir e que deve fazê-lo urgentemente. O custo de realizar cortes nas emissões
aumenta exponencialmente a cada ano,porque"passam a ser necessárias mudanças
mais drásticas na nossa economia".
Embora o IPCC evite dizer especificamente aos governos o que eles
deveriam fazer, o estudo apresenta cenários mostrando que o aquecimento global
pode ser colocado em xeque se o mundo mudar seu sistema de energia para fontes
renováveis como o vento e a energia solar, além de implementar tecnologias para
capturar gases estufa da atmosfera.
sábado, novembro 08, 2014
---FS---A FERROVIA QUE VIROU ROMANCE
Para cada dormente um trabalhador Morto."Trem Fantasma". Foi o título que o historiador Francisco Foot Hartmann escolheu para seu livro, que trata da impressionante história da construção da ferrovia Madeira-Mamoré, entre os anos de 1907/1912. ---Visando aproximar as regiões produtoras de látex, em pleno auge da comercialização internacional da borracha, o projeto atendia também aos desejos das autoridades preocupadas com a ocupação da Amazônia. Houve algumas tentativas ainda no século XIX, que fracassaram por falta de verba, infra-estrutura técnica e hesitação frente às difíceis condições da caracterização ambiental da região (chuvas e cheias dos rios, vegetação densa, variedade das doenças tropicais).
Em 1907, a empreitada foi iniciada, contando com a experiência da companhia americana May, Jekyll & Randolph, que já havia produzido projetos semelhantes em Cuba e na Guatemala. Para construir cerca de 364 km de estrada-de-ferro, foram arregimentados perto de 30 mil homens, das mais diversas nacionalidades e de inúmeras regiões do Brasil. Muitos abandonavam a viagem no caminho, ao ouvirem os rumores sobre as condições de vida na região do rio Madeira. A aliança entre médicos e sanitaristas, para tentar frear as incessantes epidemias, e o esquema rígido de controle de disciplina e submissão dos trabalhadores, foram indispensáveis para que a construção chegasse ao seu final. Calcula-se que o número de mortos tenha chegado aos 6 mil. Diz a lenda que: "ele é o mesmo número de dormentes que foram fixados para assentar os trilhos". Dormentes, aliás, importados da Austrália. Esforços e mortos à parte, quando ficou pronta a ferrovia, em 1912, o Brasil havia ficado para trás no mercado mundial da borracha. A Inglaterra, nos primeiros anos do século, preocupou-se em plantar, sistematicamente, seringais no Ceilão (atual Sri Lanka), que dominava como colônia. Se a borracha seguia sendo de vital importância para a difusão de inúmeros produtos industriais e para o próprio funcionamento das fábricas, ter acesso ao látex deixou de ser um problema. O preço da borracha desabou, assim como o interesse pela Madeira-Mamoré.A rodovia Cuiabá - Porto Velho foi inaugurada em 1960, pelo presidente Juscelino Kubitschek, como mais uma iniciativa de privilégio para o transporte rodoviário no país. A partir de então, a Madeira-Mamoré foi sofrendo um processo de abandono e sucateamento, sendo completamente desativada em 1972. Seus arquivos foram incinerados. UM PAÍS SEM MEMÓRIA..
Estas fotos revelam o que nós sabemos: O Brasil não preserva a sua memória. A locomotiva, aparentemente em bom estado, está totalmente corroída pelo tempo, e se alguém pegá-la em qualquer parte, ela se desmancha, enquanto isso, os trilhos que se embrenham pela mata ainda guardam um pouco da história de 6 mil homens que perderam suas vidas para construí-la. Pobre do país, que prioriza o transporte individual, cujos veículos pagam impostos pesados que alimentam a máquina da corrupção!
Acesse também o link da Revista-AR e veja a história de todas as Copas Mundiais realizadas até hoje e também os principais esquadrões de demonstração aéreas do Mundo.
sexta-feira, novembro 07, 2014
"Depois de 90 anos..."
AVE DA AMÉRICA DO NORTE É VISTA EM SP
Após 90 anos esta ave "Maçarico Branco", natural da América do Norte, foi vista na represa de Guarapiranga, em São Paulo
Apesar de sempre ser associada a poluição, a represa de Guarapiranga, na zona sul de São Paulo, trouxe uma grande surpresa para o biólogo Fabio Schunck que comentou surpreso: "Depois de uma chuva forte, fui até o Parque Praia São Paulo ver se tinha aparecido algum Maçarico. É que essas aves descem para se proteger das tempestades. Cheguei lá e vi essa ave tão rara. Foi incrível e emocionante" relata.
Sem acreditar direito, Schunck, que é ligado ao museu de Zoologia da USP, fez imagens históricas, como esta que ilustra a matéria. Há 90 anos, um maçarico-branco foi avistado pela última vez na capital paulista, segundo os registros, no século passado. A ave foi vista no bairro do Ipiranga que, na época, ainda tinha muitas áreas naturais, além do famoso e histórico riacho. "Com certeza, não é que essa espécie ficou sumida. Ela deve ter aparecido por aqui, mas ninguém documentou", concluiu o biólogo. .
quarta-feira, novembro 05, 2014
Um símbolo Mundial"
POUCOS CONHECEM A HISTÓRIA DESTA ESTÁTUA Poucos conhecem a história de um dos maiores cartões postais do mundo: A Estátua da Liberdade. Em 4 de julho, os norte americanos comemoram o dia de as Independência da Inglaterra, conquistada no ano de 1776. A França na época era considerada como uma dos maiores incentivadores desta revolução e como forma de homenagem pela liberdade conquistada encaminhou o monumento que só seria “inaugurada” quase 100 anos depois.
As peças, feitas em Paris, foram enviadas de navio em 1865 e demoraram quase um ano para chegar. Os responsáveis pela ideia do projeto foram o historiador francês Edouard de Laboulaye e o artista Fredéric-Auguste que em 1874 foram aos EUA para procurar um local para a escultura, ao visualizar de seu navio a Ilha Bedloe (hoje chamada de Ilha da Liberdade) no Rio Hudson escolher o local como o ideal. Para isso recrutaram o engenheiro francês Alexandre Gustave Eiffel, também autor da famosa torre francesa, que leva seu nome para desenhar o esqueleto da estátua, porém, ela deveria ser flexível para aguentar os ventos fortes que a região enfrentava.
A conclusão da estátua aconteceu apenas em 1884. Ela foi desmontada e embarcou para os EUA para ser montada no lugar definitivo. Em 28 de Outubro de 1886, milhares de pessoas assistiram à cerimônia de inauguração do monumento.
AS CURIOSIDADES SOBRE A ESTÁTUA:
>O monumento veio em partes da França e montado nos EUA. Sua inauguração aconteceu quase 100 anos após a ideia de sua homenagem.
>Em sua construção foram utilizados mais de 125 toneladas de aço, 31 toneladas de cobre e mais de 27 mil toneladas de concreto fundido.
>Em sua coroa constam mais de 25 janelas que representam os raios que brilham no sol.
> Ela mede 92,99m de altura. A cabeça 5,36m e o nariz 1,37 m
>Os setes raios de sua coroa representam os sete mares e sete continentes. Já a tocha significa a luz e a luminosidade e foi substituída em 1986.
<E por último, um acontecimento de triste memória: No dia 11/11/11, dois aviões comerciais passaram pelo Rio Hudson, contornaram a Estátua (como mostra a foto) e foram se chocar contra As Torres Gêmeas. no mais ousado ato terrorista da história. (Por coincidência, à esq. da estátua, a imagem de um voo de rotina
<E por último, um acontecimento de triste memória: No dia 11/11/11, dois aviões comerciais passaram pelo Rio Hudson, contornaram a Estátua (como mostra a foto) e foram se chocar contra As Torres Gêmeas. no mais ousado ato terrorista da história. (Por coincidência, à esq. da estátua, a imagem de um voo de rotina
terça-feira, novembro 04, 2014
"A Mente e suas Emoções"
Tristeza dura mais que outras emoções
De um conjunto de 27 emoções, a tristeza mostrou-se a mais duradoura, ao
passo que vergonha, surpresa, medo, nojo, irritação, alívio e, curiosamente, o
tédio, geralmente não duram mais do que uns poucos instantes.
De fato, o tédio está entre as emoções cuja experiência é uma das mais curtas.
Philippe Verduyn (Universidade de Leuven - Bélgica) e Saskia Lavrijsen (Universidade de Amsterdã - Holanda), responsáveis pelo estudo, afirmam que isto significa que mesmo que o tempo pareça passar lentamente quando se está entediado, um episódio de tédio normalmente não dura muito tempo.
Eles descobriram que as emoções que duram um tempo mais curto são tipicamente desencadeadas por eventos que têm relativamente pouca importância. Por outro lado, as emoções de longa duração tendem a ser causadas por eventos que têm fortes implicações para as preocupações mais significativas da pessoa.
Isto pode explicar, por exemplo, porque você pode se sentir triste até 240 vezes mais tempo do que sentir vergonha, surpresa, irritação - ou tédio.
Ocorre que a tristeza frequentemente anda de mãos dadas com eventos de grande impacto, como a morte de algum ente querido ou acidentes. "Você precisa de mais tempo para meditar a respeito e lidar com o que aconteceu para compreender totalmente a situação," afirmam os dois pesquisadores.
Tempo e emoções
O tempo de duração pode ser o único elemento capaz de diferenciar entre emoções muito semelhantes. Por exemplo, a culpa é uma emoção que persiste por muito mais tempo do que a vergonha, enquanto a ansiedade permanece mais tempo do que o medo.
"A ruminação é o determinante central do por que algumas emoções duram mais tempo do que outras. As emoções associadas a altos níveis de ruminação vão durar mais," disse Verduyn, explicando o papel que os pensamentos constantes e repetitivos têm sobre a experiência de emoções positivas e negativas.
De fato, o tédio está entre as emoções cuja experiência é uma das mais curtas.
Philippe Verduyn (Universidade de Leuven - Bélgica) e Saskia Lavrijsen (Universidade de Amsterdã - Holanda), responsáveis pelo estudo, afirmam que isto significa que mesmo que o tempo pareça passar lentamente quando se está entediado, um episódio de tédio normalmente não dura muito tempo.
Eles descobriram que as emoções que duram um tempo mais curto são tipicamente desencadeadas por eventos que têm relativamente pouca importância. Por outro lado, as emoções de longa duração tendem a ser causadas por eventos que têm fortes implicações para as preocupações mais significativas da pessoa.
Isto pode explicar, por exemplo, porque você pode se sentir triste até 240 vezes mais tempo do que sentir vergonha, surpresa, irritação - ou tédio.
Ocorre que a tristeza frequentemente anda de mãos dadas com eventos de grande impacto, como a morte de algum ente querido ou acidentes. "Você precisa de mais tempo para meditar a respeito e lidar com o que aconteceu para compreender totalmente a situação," afirmam os dois pesquisadores.
Tempo e emoções
O tempo de duração pode ser o único elemento capaz de diferenciar entre emoções muito semelhantes. Por exemplo, a culpa é uma emoção que persiste por muito mais tempo do que a vergonha, enquanto a ansiedade permanece mais tempo do que o medo.
"A ruminação é o determinante central do por que algumas emoções duram mais tempo do que outras. As emoções associadas a altos níveis de ruminação vão durar mais," disse Verduyn, explicando o papel que os pensamentos constantes e repetitivos têm sobre a experiência de emoções positivas e negativas.
sexta-feira, outubro 31, 2014
"Celular também nas alturas"
Agora você poderá usar celulares e computadores durante o voo
Com as novas normas, passageiros poderão ligar e acessar a internet quando o avião estiver em
terra e também no ar
Não podemos deixar de reconhecer os avanços tecnológicos das últimas décadas. Mas convenhamos, há momentos em que repudiamos certas tecnologias, como o celular por exemplo. Ele invade nossos lares, o trânsito nas cidades, consultórios médicos, interrompem conversas importantes e por ai afora. Até agora só havia um lugar para nos refugiarmos deles. Dentro de um avião (em voo). Mas o celular que chegava a grandes distâncias, agora também, está sendo liberado para atingir o céu.
É que as companhias aéreas agora podem pedir autorização para a Agência
Nacional de Aviação Civil (Anac) e liberar o uso de equipamentos
eletrônicos, incluindo celulares, tablets e câmeras fotográficas,
durante todo o voo.
De acordo com Instrução Suplementar nº 91.21-001, para conseguir a
liberação, as empresas devem cumprir requisitos exigidos em normativos
da Anac, que assegurem que a utilização de eletrônicos a bordo não
causará interferências nos sistemas de comunicação e navegação das
aeronaves.
Contudo, não será permitido o uso de equipamentos que possuam antenas transmissoras ou com modo de transmissão ativado.
Atualmente, o uso de eletrônicos a bordo possui limitações, como a
proibição do uso de celular durante todo o voo. Com as novas normas, os
passageiros poderão ligar e acessar a internet quando o avião estiver em
terra e usar os dispositivos em 'modo avião' no ar. terça-feira, outubro 28, 2014
"A saúde sob risco"
Agrotóxicos:dúvidas, evidências e desafios
O Instituto Nacional de Câncer abre suas portas para
discutir grave problema de saúde pública: a relação entre agro-químicos e carcinogênico.
Especialistas discutem, em seminário no Inca, os impactos
dos agrotóxicos na saúde humana e as evidências causais entre o seu uso e
o desenvolvimento de diferentes tipos de câncer.
Falar mal de agrotóxicos soa um tanto clichê. Mas, se você acha que
isso é coisa de natureba, bicho-grilo ou ecochato, talvez seja hora de
rever sua posição.
Afinal, não foram apenas ambientalistas impertinentes os que
declararam guerra ao uso indiscriminado – e por vezes irresponsável – de
agroquímicos em nossas lavouras. Instituições públicas de peso, a
exemplo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da
Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), já afinaram os seus discursos para
dizer à sociedade que agrotóxicos são, de fato, uma ameaça real ao
equilíbrio dos ecossistemas e, principalmente, à saúde humana.
Eis que uma nova voz soma-se ao coro dos ‘insatisfeitos’. Dessa vez,
foi o Instituto Nacional de Câncer (Inca) que, além de aderir à ‘Campanha permanente contra os agrotóxicos e pela vida’, abriu suas portas para o 1º Seminário Agrotóxicos e Câncer, realizado no Rio de Janeiro no início deste mês.
A CH On-line esteve presente e registrou na vídeo-reportagem abaixo alguns momentos e reflexões do encontro. O vídeo dá sequência à reportagem publicada na Ciência Hoje
em setembro passado, que trouxe à baila a generosidade do mercado
brasileiro em relação a produtos tóxicos já banidos em diversos países. Fonte:
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