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terça-feira, março 03, 2015

"Alpinista recordista mundial"

Alpinista quer completar a maratona de 117 picos mais altos dos Andes
O montanhista Máximo Kausch, já escalou 60 dos 117 picos mais altos do mundo
Depois de escalar 60 montanhas com 6 mil metros de altitude nos Andes (foto), o montanhista Máximo Kausch poderia se dar por satisfeito: de acordo com os registros que mantém, ele já seria a pessoa que mais escalou montanhas com mais de 5,5 mil metros em todo o mundo
Porém, o projeto pessoal do alpinista é mais ambicioso. Ele pretende escalar todas as 117 montanhas com mais de 6 mil metros da cordilheira sul-americana.
Ele subiu os 60 picos, do Equador até a região central do Chile, em dois anos — e espera concluir as escaladas restantes em outros dois. A tarefa parece impossível para um montanhista ocasional, mas é diversão pura para alguém que passa oito meses por ano nas montanhas.
"Ninguém vai na maioria desses lugares há anos ou décadas. Estou montando um banco de dados que vai ficar disponível para qualquer montanhista que queira escalá-las", diz ele
Deserto
Máximo nasceu na Argentina e se mudou para o Brasil com a família quando tinha oito anos. Ele trabalha como guia de montanha e já escalou em mais de 25 países, como China, Arábia Saudita, Tadjiquistão, Nepal e Paquistão.
Ele começou a escalar com 15 anos, e aos 17 subiu sua primeira montanha acima de 5,5 mil metros. Aos 23 já estava guiando clientes em montanhas com mais de 8 mil metros no Himalaia.
Em 2012, depois de escalar pela quinta vez o Cho Oyu (montanha no Himalaia com 8.201 metros), Maximo teve a ideia de escalar todos os picos com mais de 6 mil metros dos Andes e continua sua árdua missão pelos picos nevados dos Andes para atingir o seu objetivo final.

segunda-feira, março 02, 2015

"A divisão da riquesa mundial"

 
A desigualdade do Mundo: 0,7% da população detém quase 50% do PIB
 A última pesquisa no final de 2013, revela que PIB mundial atinge maior valor da história,   mas divisão segue extremamente desigual     
Quase 7 anos depois do início da crise econômica mundial, marcada pela quebra do banco norte-americano Lehamn Brothers, os indicadores financeiros seguem apontando para uma concentração da riqueza ao redor do globo. De acordo com o relatório "Credit Suisse 2013 Wealth Report", um dos mapeamentos mais completos sobre o assunto divulgados recentemente, 0,7% da população concentra 41% da riqueza mundial. Em valor acumulado, a riqueza mundial atingiu em 2013 o recorde de todos os tempos: US$ 241 trilhões. Se este número fosse dividido proporcionalmente pela população mundial, a média da riqueza seria de US$ 51.600 por pessoa. No entanto, não é o que acontece. Confira abaixo o gráfico da projeção de cada país se o PIB fosse dividido pela população:
                                                                
A Austrália é o país com a média de riqueza melhor distribuída pela população entre as nações mais ricas do planeta. De acordo com o estudo, os australianos têm média de riqueza nacional de US$ 219 mil dólares. Apesar de serem o país mais rico do mundo em termos de Produto Interno Bruto (PIB) e capital produzido, os EUA têm um dos maiores índices de pobreza e desigualdade do mundo. Se dividida, a riqueza dos EUA seria, em média, de mais de US$ 110 mil dólares. No entanto, é atualmente de apenas US$ 45 mil dólares - menos da metade. Entre os países com patrimônio médio de US$ 25 mil a US$ 100 mil, se destacam emergentes como Chile, Uruguai, Portugal e Turquia. No Oriente, Arábia Saudita, Malásia e Coreia do Sul. A Líbia é o único país do continente africano neste grupo.A África, aliás, continua com o posto de continente com a menor riqueza acumulada. Em alguns países, como Colômbia e Chile, o aumento superou quatro pontos percentuais. Com o aumento do trabalho assalariado, cresceu também a classe média. Na comparação entre 1999 e 2010, a população dentro do grupo social cresceu 15,6% no Brasil e 14,6% no Equador.

sábado, fevereiro 28, 2015

---FS---"Uma opção de vida..."

 O EXÓTICO HOMEM DA CAVERNA
Homens que ainda hoje vivem em cavernas não é nada excepcional. Mas a história deste americano Daniel Suelo, é no mínimo interessante, a partir do momento que ele conta o motivo dessa opção de vida: “Dinheiro é um vício mais degradante do que qualquer droga.” O pensamento pode soar estranho, mas é a base do estilo de vida de Daniel Suelo, um norte-americano, de 52 anos, que não usa dinheiro para viver desde o ano 2000. “Eu sei que é possível viver com zero dinheiro, porque está acontecendo comigo e com as formigas, bactérias, átomos e galáxias”, filosofa o antropólogo em seu site, mantido de uma biblioteca pública em (Moab - Utah), perto do local onde ele mora. A casa dele é uma caverna, na verdade, a fenda de uma pedra no deserto, de um metro e meio de largura, um metro e meio de altura e quatro metros e meio de comprimento (foto). Suelo vivia em Denver, no Colorado, uma vida “comum”. Trabalhava, fazia compras, pagava os impostos. “Comecei a me sentir doente. Então, larguei meu trabalho e me mudei para Moab. Percebi que a única forma de superar a depressão era simplificando meus pensamentos. E assim foi. Deixei as coisas acontecerem e quanto menos tinha, menos precisava para viver”, conta no site. Lá, Suelo também explica que não recebe dinheiro ou comida do governo ou de qualquer instituição. Come o que as pessoas jogam fora, além de caçar animais como esquilos, lagartos, veados e complementar com sementes, plantas silvestres e formigas. Apesar de teoricamente isolado, o homem das cavernas moderno tem uma vida virtual agitada. Mantém dois blogues, com cerca de vinte mil visitas registradas e mais de 500 seguidores. Para os que ainda não atingiram seu nível de desprendimento, Suelo aconselha: “Obtenha apenas o que precisa, não mais, nem menos, e seus desejos serão supridos. Se todo mundo consumir só o que precisa, entrará em equilíbrio".

sexta-feira, fevereiro 27, 2015

Aviação:"Recorde histórico é mantido"

O voo mais longo com aviões comerciais  Em novembro de 2005, um Boeing 777-200LR conquistou o recorde de maior voo non-stop com uma aeronave comercial de passageiros, voando de Hong Kong, China, para Londres, Inglaterra (via Pacífico, América do Norte, Atlântico e finalmente Europa, o oposto da rota tradicional entre Hong Kong e Londres, que é via interior da Ásia e Leste Europeu). O voo-teste decolou com tanques cheios, carga mínima e sem passageiros, para voar mais leve, aumentar autonomia e alcance do voo.
Este foi o mais longo de todos os vôos sem que a tripulação pregasse o olho. O Boeing 777-200LR pousou em Heathrow, após 22 horas e 42 minutos de voo sem escalas. De Hong Kong a Londres, da forma mais difícil, no sentido leste, com ventos pela frente. Um voo sem escala por sobre dois oceanos e a América do Norte - mais de meia volta em torno da Terra. Quando as rodas do jato da Boeing tocaram a pista do Aeroporto Heathrow, em Londres, às 13h18, horário local, em(10/11/2005), o avião havia estabelecido um recorde de distância de 11.664 milhas náuticas. Isso significa mais de meia volta em torno do planeta, ou, segundo as escalas utilizadas nos hodômetros dos automóveis - 13.422 milhas terrestres, ou 21.601 quilômetros. Desde o alvorecer da era do jato, mais de meio século atrás, nenhuma aeronave deste tipo havia feito um voo tão longo sem escalas e reabastecimento.

quinta-feira, fevereiro 26, 2015

"É possível ver um iceberg por inteiro?"

    Veja como é difícil, e como torna-lo possível
Nem sempre a beleza e o esplendor da natureza podem ser adequadamente fotografados. É o caso, por exemplo dos icebergs, cujo tamanho real não pode ser visto devido às condições de visibilidade das águas do oceano. Por isso, durante muito tempo, o único meio de ter5 uma ideia mais próxima da grandeza desses gigantes blocos de gelo era vestir um traje mergulhador e se aventurar no mar.
Mas graças ao americano Ralph Clevenger, os não mergulhadores também podem conhecer e admirar as verdadeiras dimensões dos icebergs. Professor de fotografia, ele domina os novos recursos digitais que estão expandindo os horizontes do registro fotográfico. A Engenharia: Nessa imagem Clevenger combinou pedaços de icebergs de diferentes hemisférios. A parte de cima foi fotografada na Antártida, e a debaixo, no Alasca. Clevenger é um fotografo profissional da natureza, com trabalhos publicados em revistas como a a "National Geographic". Curiosamente, ele explica que objetivo, ao criar uma foto, é a de ilustrar uma ideia, que "as coisas não são como parecem".

quarta-feira, fevereiro 25, 2015

"Cão é homenageado com honras militares"

SÓ A IDADE VENCEU ESTE HERÓI
No ultimo dia 20, o cachorro JUDGE (fotos), recebeu o último adeus do departamento de polícia do Deptford, em Nova Jersey, em homenagem normalmente prestada a agentes. Considerado herói dentro da corporação, Judge teve de ser sacrificado (por portar a Síndrome de Cushing, comum em cães idosos e de meia idade). No caso se Judge foram gastos US$ 13 mil em tratamentos, dinheiro doado pela população, já que é uma norma da corporação gastos de até US$ 300, para tratamento dos animais. Judge serviu em Deptford por sete anos e é considerado um herói.       
 
Mike Franz, com quem Judge morava, leva o cão até o hospital veterinário durante homenagem prestada pelo departamento de polícia do Deptford, em Nova Jersey. A saúde dos pastor alemão, considerado herói, piorou em junho do ano passado. Em sua última caminhada, Judge carrega seu brinquedo favorito.   
             FOLHA DE SERVIÇOS DE UM GRANDE HERÓI:
      Segundo o departamento de Deptford, graças ao cão policial, 152 suspeitos foram presos por crime, mais de US$ 47 mil em atividades ilegais foram retirados da rua, três veículos e três revólveres foram apreendidos, além de grande quantidade de droga. 
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