/* Excluido depois do Upgrade do Google em 25 de Outubro de 2009 Fim da exclusao */

terça-feira, março 31, 2015

"O PLANETA ÁGUA, VAI SECAR?"

Mais de  70% da Terra é coberta por água. Mesmo assim, 768 milhões de pessoas mundo afora não têm nenhum acesso à água tratada. Entenda como isso é possível. 
A crise da água chegou para mudar a sua vida definitivamente a curto, médio e longo prazo. Não importa se você mora num lugar em que o nível dos reservatórios ainda é razoável - a crise também tem a ver com você. E é um pouco culpa sua também. Não só sua, claro. Também tem as mudanças climáticas (sim, elas existem), a contaminação das fontes, o mau gerenciamento dos recursos hídricos e o crescimento demográfico. A sua parte - reduzir o desperdício - é uma das mais fáceis de colocar em prática. Mas também é importante entender como funciona todo o resto.
Mais de 97% da água da Terra é salgada. Do restante, apenas 0,4% está na superfície    A água da Terra não vai acabar assim, de uma hora para a outra. Temos mais ou menos 1,4 bilhão de km³ de água. Aí você tira da conta a água salgada dos oceanos, todo o volume dos aquíferos subterrâneos e as geleiras, e você chega na grandiosa quantia de 132 mil km³ de água superficial que podemos, de fato, usar. É pouquíssimo. Ainda mais se considerarmos que esse número não mudou muito desde que o mundo é mundo. Um dos problemas é que, enquanto a quantidade de água doce do mundo continua igual, a população cresceu. Em 1950, éramos 2,5 bilhões. Em 2050, a previsão da ONU é de que seremos 9,3 bilhões. É como se a fila do banheiro da sua casa mais do que triplicasse de tamanho. Aí, não há caixa d'água que sustente. Aliás, não é só de uma caixa d'água maior que a gente precisa. Para dar conta de tanta gente, também é necessário gerar mais energia, produzir mais comida, mais roupas, mais tudo. Uma boa parte desse "tudo" precisa de água. Nas próximas 3 décadas e meia, a demanda global deve aumentar 55%. Se considerarmos que a indústria e a agropecuária consomem 90% da água do mundo, a coisa fica mais feia.Os números ajudam a explicar como pode haver crise hídrica em um país com uma bacia hidrográfica tão abundante. Tem outros fatores também: a maior parte da população se concentra perto do litoral e longe de grandes mananciais, como o Rio Amazonas, o maior do mundo em volume. Além disso, a água que chega até a sua torneira provavelmente passa por tubulações construídas nos anos 1940 ou 1950. Não é difícil imaginar que um sistema como esse facilite o desperdício. A cada segundo, mais de 1200 litros são jogados fora no processo de distribuição. Com toda a água desperdiçada aqui ao longo de um dia, daria para abastecer 932 milhões de pessoas (ou 3 vezes a população dos EUA). Isso porque exploramos bem pouco - e bem mal - os nossos recursos hídricos

sexta-feira, março 27, 2015

"COMO FUNCIONA UMA BOMBA À VÁCUO?"

As bombas a vácuo, conhecidas como termobáricas, usam o oxigênio da atmosfera em vez de oxidantes como reagente para explodir. Não se sabem muitos detalhes sobre seu funcionamento – até por questões de segurança. Mas dá para ter uma idéia geral. Os danos provocados por essas bombas vêm de duas fontes: altas temperaturas e pressão. As primeiras bombas do tipo foram criadas na década de 1960 pelo Exército americano, que as usou na Guerra do Vietnã para destruir túneis, limpar campos minados e abrir clareiras na mata para pouso de helicópteros. Outro modelo de bomba a vácuo, o BLU-118/B, foi usado contra a Al Qaeda no Afeganistão, em 2002. Hoje, elas são usadas tanto em áreas abertas como fechadas – atingem até cavernas e bunkers, matando quem está dentro com a onda de pressão. Diferentemente das bombas nucleares, as termobáricas não usam elementos radioativos (como o urânio e o plutônio) e, portanto, não fazem vítimas por contaminação. Mas o estrago é feio: deixa o ambiente atingido com aspecto lunar, com o solo pontilhado de crateras. A mais poderosa arma não nuclear hoje – segundo os russos – é uma bomba termobárica conhecida como Foab, da sigla em inglês para “pai de todas as bombas”, testada em setembro de 2007 no país.
Passo a Passo
Um avião sobrevoa o alvo a cerca de 600 metros de altura e lança a bomba de paraquedas – algumas bombas são teleguiadas por GPS. O tamanho do avião pode variar – os russos, na demonstração da Foab, usaram um Tupolev TU-160, maior avião de combate do mundo, que atinge até 2 220 km/h de velocidade.
Quando a bomba está a cerca de 10 metros de altura do alvo, uma parte do líquido é liberada. Ao entrar em contato com o ar, ocorre um pequeno estouro, que forma uma nuvem de spray de 30 metros de diâmetro e 2,5 de altura, com poder explosivo concentrado. Na Foab, acredita-se que foram usados 30 quilos de óxido de etileno, líquido incolor, tóxico e altamente inflamável.
Logo depois vem a segunda explosão: um detonador é acionado automaticamente e reage com a nuvem. Além do calor de até 3 000 ºC, a bomba gera ondas supersônicas num raio de 300 metros. A destruição da Foab equivale a 44 toneladas de TNT – só perde para a bomba atômica, com poder de cerca de 20 mil toneladas de TNT.
A explosão da mistura é tão potente que consome todos os reagentes, gerando vácuo (daí o nome da arma). Essa ausência de partículas provoca uma nova onda de choque – com a baixa pressão do local detonado e a pressão normal do ambiente, é como se acontecesse um sopro no sentido inverso, até a pressão se equilibrar.
Características: FOAB, a arma mais letal entre as não nucleares. Ano de criação - 2007; Fabricação - Russa;    Peso - 7,8 toneladas; Dimensões não divulgadas.

quinta-feira, março 26, 2015

"RIQUEZAS DO SOLO"

Acima um diamante, e a seguir: topazio, ametista, esmeralda, agua marinha....
O que define uma pedra semipreciosa?
Para começo de conversa, esqueça essa distinção, que  há muito tempo perdeu sua validade científica. Toda pedra usada como ornamento por sua beleza, durabilidade e raridade, deve ser chamada só de gema. A beleza de uma gema é determinada por um conjunto de fatores como cor, transparência, brilho, efeitos óticos especiais (variação de cores, dispersão da luz, opalescência); enquanto a durabilidade está relacionada à resistência a ataques químicos e físicos. A raridade com que uma pedra ocorre na natureza é outro fator importante na determinação de seu valor comercial. No entanto, a tradição e a moda podem influenciar decisivamente no preço final. Assim, o diamante - que não é uma das gemas mais raras na natureza - costuma ter um alto valor de mercado por ser uma das pedras mais antigas e tradicionais para uso em joias, ou seja ele nunca sai de moda. A grande maioria das gemas são minerais, classificados de acordo com a seguinte divisão: substâncias cristalinas: diamante e topázio, ametista, esmeralda, água marinha substâncias amorfas (como opala e vidro vulcânico), substâncias orgânicas (pérola, coral, âmbar) e rochas (lápis-lázuli, turquesa e outras). Todas essas substâncias são naturais. Além delas, há hoje no mercado um grande número de produtos parcial ou totalmente fabricados pelo homem, tentando reproduzir o brilho e a beleza desses minerais. São as gemas sintéticas: chamadas de revestida, reconstruídas ou compostas.

quarta-feira, março 25, 2015

"QUER VIVER MAIS? PASSE MENOS TEMPO SOZINHO"

"Não apenas estamos no mais alto índice de viver sozinho já registrado em todo o século, mas estamos com o mais altos índices já registrados no planeta"
Fonte: Revista "INOVAÇÃO TECNOLÓGICA"

Riscos da solidão

Pergunte às pessoas o que é preciso para viver uma vida longa, e elas vão citar coisas como fazer exercícios físicos, tomar ômega-3 e consultar o médico regularmente.

Mas a solidão e o isolamento social, dificilmente lembrados, são uma ameaça tão grande à longevidade quanto condições bem mais combatidas.

"O efeito [da solidão] é comparável à obesidade, algo que a saúde pública leva muito a sério," disse Julianne Holt-Lunstad, da Universidade Brigham Young (EUA). "Precisamos começar a levar nossas relações sociais mais a sério."

Solidão e isolamento social podem assumir aspectos muito diferentes. Por exemplo, alguém pode ser cercado por muitas pessoas, mas ainda se sentir sozinha. Outras pessoas podem isolar-se porque preferem ficar sozinhas.

Contudo, o efeito sobre a longevidade é o mesmo para os dois cenários - quanto mais sozinho, por opção ou a contragosto, menor é a expectativa de vida.

Isto confirma estudos anteriores, que concluíram que a solidão produz efeitos similares ao envelhecimento.

Solidão entre jovens

Outra grande surpresa do estudo é que a associação entre a solidão e o risco de mortalidade foi maior entre as pessoas mais jovens do que entre as pessoas mais velhas.

Embora as pessoas mais velhas sejam mais propensas a se sentir solitárias e, naturalmente, enfrentar um maior risco de mortalidade, a solidão e o isolamento social preveem melhor a morte prematura entre as populações com menos de 65 anos.

Os dois pesquisadores analisaram dados de uma variedade de estudos de saúde. Ao todo, a amostra incluiu mais de 3 milhões de participantes, com dados sobre a solidão, o isolamento social e pessoas que vivem sozinhas.
"Não apenas estamos no mais alto índice de viver sozinho já registrado em um século, mas estamos com os mais altos índices já registrados no planeta," acrescentou Tim Smith, coautor do estudo. "Com a solidão em ascensão, estamos prevendo uma possível epidemia de solidão no futuro." 


terça-feira, março 24, 2015

"A criatura que nos precedeu"

RETRATO DE UM PASSADO REMOTO
 

Nas fotos 1:- A reconstrução da face de um australopitecos afarensise a na 2- a reconstrução do esqueleto de (Lucy) como é chamado. Ambos, estão no Cleveland Natural History Museum dos (EUA)
Há 4 milhões de anos, a humanidade não existia, mas segundo os evolucionistas, existia o australopitecos afarensis, uma criatura de cérebro minúsculo, mas que andava de pé como nenhum macaco seria capaz de fazer. Seu 1° fóssil foi desenterrado há 20 anos na Etiópia, norte da África, uma fêmea que recebeu o apelido de Lucy, e este ano o fóssil de um macho foi achado. Seu esqueleto permaneceu quase 4 milhões de anos absorvendo minerais do solo até virar pedra.
Tinha volume craniano de 500 cm³, pouco mais de 1/3 do volume craniano de 1 homem moderno, que chega a 1300 cm³. Mais de 1 milhão de anos após o último afarensis desaparecer do planeta, surgiram os primeiros humanos. De acordo com a ciência dos ossos, os machos de tal espécie eram bem maiores que as fêmeas numa proporção que muitos pesquisadores tiveram receio de aceitar, ou se recusaram a admitir.
Seria como se um casal humano em que o homem tivesse 2,10 m e a mulher 1,50. Não é impossível, mas raro. A média atual gira em torno de 15% de diferença de altura. Quando há grande diferença entre os sexos, os macacos são polígamos, um único macho fecunda todas as fêmeas de seu bando; na qual todas as crias tem o mesmo pai. Os machos logo saem para formar um novo bando.
A maior parte da atual população humana é monogâmica, mas os povos antigos eram polígamos. Os árabes são um exemplo, havendo também outros na África, Ásia e América, numa lista de 250 povos estudados no início do século 20, 193 adotavam a poligamia. Os gibões, ao contrário, adotam a monogamia.

A maior parte da atual população humana é monogâmica, mas os povos antigos eram polígamos. Os árabes são um exemplo, havendo também outros na África, Ásia e América, numa lista de 250 povos estudados no início do século 20, 193 adotavam a poligamia.

sexta-feira, março 20, 2015

"Rodar, rodar, até acabar... o carro!"

Novo combustível pode manter carro em funcionamento por 100 anos 
Com o crescente produção de petróleo no mundo, e a baixa dos preços dos combustíveis. Será que esse fantástico Th seria factível na economia mundial? 

E se você pudesse comprar um carro como o da foto, que não precisaria ser reabastecido com combustível nunca? Isso pode se tornar realidade se as pesquisas com um elemento químico chamado tório (Th) forem para frente.
Apenas um grama de Th equivale à energia produzida por 28 mil litros de gasolina, então seria possível manter um carro rodando por cem anos com oito gramas de Th - muito mais que a vida útil de um carro convencional.
O elemento foi descoberto em 1828 pelo químico sueco Jons Jakob Berzelius, que o batizou como tório em referência ao deus nórdico Thor. Trata-se de um metal radioativo que está entre os elementos mais densos existentes e hoje é usado na fabricação de filamentos para lâmpadas incandescentes e vidros especiais.
Em 2009 a Loren Kulesus já havia pensado em usar o Th em carros, quando desenvolveu o World Thorium Fuel Concept Car. Atualmente quem toca projeto semelhante é a empresa norte-americana Laser Power System e seus protótipos são motores com 250 kg que podem ser postos em automóveis.
Mas o Th também pode ser adotado em casas, ambientes de trabalho, outros tipos de transporte, equipamentos militares e até naves espaciais, conforme a empresa.
/* Atualizacao do Google Analytics em 25 de Outubro 2009 */