/* Excluido depois do Upgrade do Google em 25 de Outubro de 2009 Fim da exclusao */

sexta-feira, janeiro 22, 2016

AR-DIARIO - A INCANSÁVEL OUSADIA."

 Nasa pretende testar até 2018 foguete para levar homem a Marte
 Modelo SLS teve recursos em mais de US$ 7 bilhões pelo governo dos EUA
Modelo SLS teve recursos definidos em mais de US$ 7 bilhões pelo governo dos EUA.  NASA/MSFC
A Agência Espacial dos Estados Unidos (Nasa) já anunciou que pretende lançar um poderoso foguete, conhecido como Space Launch System (SLS), para viagens ao espaço profundo até o fim de 2018. O SLS está em desenvolvimento há três anos e, quando estiver concluído, deverá ser capaz de impulsionar naves para além da órbita terrestre e, eventualmente, mandar o homem para Marte até 2030.
A Nasa completou a revisão do projeto, o que representa um compromisso formal da agência para esta versão de 70 toneladas métricas do SLS, que custará 7,021 bilhões de dólares entre 2014 e 2018. "O programa está virando realidade, o que significa progresso", disse William Gerstenmaier, administrador associado de Explorações Humanas e da Diretoria de Operações de Missões da Nasa.  "Manteremos as equipes trabalhando para uma data mais ambiciosa para deixá-lo pronto, o que deve acontecer até novembro de 2018", acrescentou. No entanto, o Gabinete Governamental de Contabilidade (GAO) emitiu um relatório no mês passado questionando o plano de recursos para o SLS da agência, dizendo que "poderia ser 400 milhões de dólares a menos do que o programa precisa". O SLS é o primeiro veículo de lançamento deste tipo da Nasa dos últimos 40 anos e a agência espacial estima que os custos totais para o desenvolvimento das primeiras três variações do SLS será de 12 bilhões de dólares. O foguete "proporciona uma capacidade de ascensão sem precedentes de 130 toneladas métricas (143 toneladas), que permitirá missões maiores em asteroides e Marte", informou a Nasa. 

quinta-feira, janeiro 21, 2016

AR-DIARIO" Saiba mais sobre turbulência"

O que causa a turbulência em aviões?
Mudanças na velocidade, na pressão e na temperatura, fazem as aeronaves balançar no ar Depois do acidente com o Airbus da Air France, vários jargões aeronáuticos ainda chegam com aos ouvidos do público, muitos dos quais, totalmente leigos a esse tipo de assunto. Claro que para a grande maioria, esses termos são conhecidos. Alguns inclusive, já experimentaram em sua própria pele, o desconforto provocado por uma turbulência. E é dela, que o blog de hoje vai tratar para  esclarecer um pouco mais.
Turbulência, é o nome dado à movimentação do ar em grandes altitudes e que faz com que o avião balance. Basicamente, a turbulência acontece quando existe uma mudança brusca na temperatura, na velocidade ou na pressão do ar. Mudanças na pressão acontecem o tempo todo, mas quando são previsíveis, o piloto pode fazer ajustes na aeronave para se adaptar a elas – como mudar a potência das turbinas ou a posição dos flaps. Quando a mudança é de uma hora para outra ou quando acontecem muitas variações seguidas, não há como adaptar a aeronave  e a pressão faz com que ela balance. Para entender porque isso acontece, é preciso levar em consideração que o avião se mantém no ar graças à força de sustentação, criada pela passagem de ar pelas asas do avião. Quando muda a velocidade do ar, a sustentação varia, fazendo com que o avião fique instável.
O que acontece numa turbulência de avião?
A causa mais comum de uma turbulência são as nuvens de chuva. "Dentro dessas nuvens há grande variação de pressão. O ar vira em redemoinhos e varia sua velocidade em todos os sentidos, o que causa uma grande turbulência. Mas também podem acontecer turbulências em áreas de céu limpo, quando acontecem as chamadas tesouras de vento. Nesse caso, pode ter massas de ar que sobem por conta de mudanças de temperatura ou pressão. Essas massas podem atingir o avião, mudando sua sustentação. A passagem de aviões grandes também causa uma mudança na velocidade dos ventos, criando a chamada esteira de turbulência, que afeta aviões que passem pela mesma região logo na sequência. Isso normalmente acontece na hora dos pousos e decolagens e o controle de voo precisa ficar atento para evitar acidentes. Em geral, as turbulências são previstas pelos radares, que conseguem detectar mudanças na densidade do ar. Assim, o piloto sabe a intensidade da turbulência que terá de enfrentar e decide se tenta escapar dela ou se segue em frente. Normalmente, o que o piloto faz em uma zona de turbulência é desengatar o piloto automático e diminuir a velocidade, já que a turbulência é pior quanto maior é a velocidade da aeronave. Atualmente, o aquecimento global está modificando também a temperatura na atmosfera e, consequentemente, criando mais áreas de turbulência. A turbulência pode derrubar um avião, mas para isso tem que ter natureza excepcional.

quarta-feira, janeiro 20, 2016

AVENTURA NA BOLIVIA

A ligação entre La Paz e a região andina de Los Yungas é uma aventura muitas vezes sem volta...
  
Ela liga os cumes andinos ao trópico no norte de La Paz é lavrada na rocha, estreita e sinuosa, com centenas de curvas fechadas e cotovelos à beira de precipícios, e muito abaixo se vê uma listra prateada reluzente, que é uma corrente de água para a bacia amazônica. Muitos a chamam de "estrada da morte" e a consideram uma das mais perigosas do mundo.
A descida, que percorre 3,6 km de desnível em 64 km de trajeto, é feita pela esquerda da estrada para que os caminhões carregados de frutas ou madeira subam junto à rocha e, em caso de cruzamento, o peso não contribua para que o terreno ceda e o veículo caia no abismo. Em certos trechos, o motorista tem de retroceder até encontrar espaço suficiente para dar passagem a um veículo que venha em sentido contrário.
Nos locais altos, às vezes a visibilidade é prejudicada pela densa neblina, que não permite enxergar além de um metro. O apelido de "estrada da morte" é rejeitado e causa preocupação e irritação nos milhares de habitantes de Los Yungas, norte e sul, ou mais ao norte, em Caranavi, Tipuani, Palos Blancos, em paisagens paradisíacas de densa vegetação, plantas e animais exóticos, cachoeiras, rios largos de água cristalina e uma temperatura nunca abaixo de 18ºC no inverno. As autoridades, porém, admitem que a estrada para Los Yungas está entre as três mais perigosas das cerca de 20 vias principais da Bolívia, não só por sua topografia como pela imprudência dos motoristas, especialmente os do serviço público, que não respeitam as normas, costumam estar bêbados ou não submetem seus veículos à revisão.técnica, provocando uma média anual de 800 mortes e mais de mil feridos.
O problema na Bolívia é que os motoristas bebem muito, não mantêm os ônibus, não revisam os freios, que são os que sofrem na descida", afirma. Depois, quase em tom de confidência, afirma que alguns motoristas de empresas de transportes costumam apostar corridas entre eles. Um usuário da empresa diz que os motoristas "não pensam que estão transportando pessoas", e às vezes resolvem suas diferenças pessoais com um "encontro na estrada", que sempre tem o perigo de acabar mal 200 ou 300 metros abaixo, às vezes arrastados pelas fortes correntezas dos rios.

terça-feira, janeiro 19, 2016

Voos que duram de 47s. a 10 m. custam até US$ 100

Enquanto muitas companhias aéreas disputam o título de “voo mais longo do mundo”, outras estão satisfeitas por oferecem, em contrapartida, as viagens aéreas mais curtas do planeta. Geralmente, tais voos operam entre ilhas, comportam poucas pessoas e levam menos de 15 minutos entre a decolagem e a aterrissagem. Alguns viram uma espécie de passeio turístico da região.O único problema é que essas viagens curtinhas também podem sair caras. O site World Warrior Voices listou alguns dos voos mais curtos do mundo. Veja a lista com o preço da passagem de ida e volta entre os destinos*
 
1. Uma viagem de Westray para Papa Westray (Escócia), é realizada em tempo total de voo: de 47 segundos a 2 minutos, dependendo do tempo, o valor da passagem sai por  menos de US$ 40 dólares ida.
2- De Connemara para Ilhas de Aram (Irlanda). Tempo total de voo: de 6 a 8 minutos
Valor da passagem: aproximadamente US$ 100, mas a companhia oferece pacotes especiais de ida e volta.
 3- De Saipan para Tiniam (Ilhas Marianas do Norte), tempo total do voo: 10 minutos
Valor da passagem: não divulgado pelo site da companhia aérea
 
4- De Cayman Brac para Little Cayman. Tempo total de voo: 10 minutos.Valor da passagem: US$ 61

segunda-feira, janeiro 18, 2016

AR-DIÁRIO. "Ano novo promete mais descargas elétricas'


 
Raios matam 130 pessoas e deixam 200 feridas por ano    no Brasil 
 País tem a maior concentração de descargas elétricas. De outubro a março é o mais crítico.  Saiba como se proteger deles.

           Nesta incrível ilustração, raio atinge o braço de Cristo do Corcovado, no Rio                                                                  Definitivamente o Brasil é o país dos raios e morar aqui é conviver com o risco iminente dos acidentes que ocorrem com muita frequência. Por isso, é preciso entender e conhecer melhor sobre os riscos causados pelas descargas elétricas para sabermos como podemos nos proteger.
De acordo com o especialista Osmar Pinto Junior, os raios são formados pelas gotículas de água que sobem acima das nuvens e se transformam em partículas de gelo, que se agitam (batendo umas nas outras) provocando atrito que as deixa carregada eletricamente. Quando as partículas ficam muito carregadas, elas não aguentam mais “segurar” a energia e formam-se os raios.
Existem situações muito perigosas que podem aumentar os riscos de ser atingido, como por exemplo, o ocorrido com o ex-policial militar, José Júlio Cesar, que foi atingido por um raio quando voltava para casa pilotando uma motocicleta. Segundo ele a força foi tão grande e o impacto foi tão violento que ao receber a descarga, ele ficou inconsciente e só acordou depois de cinco dias. Porém os danos causados em tão pouco tempo ainda podem ser sentidos quase um ano depois do acidente, e José precisa fazer fisioterapia para recuperar plenamente os movimentos. Com certeza, sobreviver a um raio é um verdadeiro milagre, mas ocorre quando a vítima é atingida indiretamente pela descarga, recebendo apenas a corrente que é propagada pelo solo.
Outro perigo que também é muito comum em locais abertos é a chamada Descarga Conectante, que ocorre da seguinte forma: toda vez que um raio vem em direção à terra, quando está a cerca de 200m do chão, uma outra corrente vinda do solo, sai em sua direção. Se alguém estiver próximo a esta corrente que sai do chão, ela o usará como “conector” e passará por meio da pessoa. Em alguns casos o raio que vem das nuvens é atraído por um para-raios e diminui os danos à pessoa que recebeu a descarga. Caso contrário, as chances de sobreviver são nulas.
O para-raios é um equipamento instalado em prédios para protegê-los contra os raios, e muitas pessoas acham que por estarem nas cidades estarão protegidas por esse equipamento. Porém é preciso entender que a área protegida por um para-raios é equivalente à altura do mesmo. Por exemplo, um prédio de 30 m de altura, protege a área que esteja dentro de um raio de 30 metros. Ou seja, fora deste perímetro, você está desprotegido. 

quarta-feira, janeiro 13, 2016

 TREM DO EQUADOR LEVA AO NARIZ DO DIABO
Conferidos os bilhetes e efetuado o "embarque", os turistas têm basicamente duas opções: a convencional, ou seja no interior do vagão, e a insana de ir sentado em cima das composições -- e, acredite, é recomendável --viajar sobre os vagões, sentindo na cara a brisa andina.
Parece loucura, mas até que não. Ninguém "surfa" sobre o trem. Todos viajam sentados e em segurança. Mas saiba que o máximo de conforto são almofadinhas colocadas sobre os estrados instalados no teto, protegido nas laterais por barras de ferro. Na boa, você nem terá tempo de se incomodar com isso. E, se achar que não vale a pena, basta descer e voltar para dentro da cabine, o que pode ser feito sem riscos a qualquer momento da viagem, inclusive com o trem em movimento.
A locomotiva sai de Riobamba, cidade 188 quilômetros ao sul de Quito,capital do Equador. A partir daí serão 120 quilômetros numa viagem com duração em torno de quatro horas. O bilhete custa o equivalente a US$ 20 por pessoa. Outra opção de embarque é em Alausí, acolhedor povoado que fica já bem pertinho do tal Nariz do Diabo, com passagem mais barata.
Picos nevados, canyons, rios e vilarejos vão enchendo os olhos dos turistas ao longo do trajeto. Do teto do trem, com o tempo aberto, a vista chega a alcançar um raio de 300km. A diversidade de paisagens é o grande atrativo do circuito. Os Andes, com seus impressionantes vulcões e campos de cultivo similares a colchas de retalhos, protagonizam o passeio.A viagem rumo ao Nariz do Diabo tem saídas diárias a partir das 7 horas. A capacidade, no teto, é de 30. Cancelamentos podem ocorrer em decorrência das condições climáticas. Se o tempo estiver instável, melhor postergar a experiência. Ah, e mesmo sob sol, gorros, luvas e um casaco corta-vento são bem-vindos.
Por que babamos quando dormimos? Resposta: Existem dois tipos de deglutição: as voluntárias e as reflexas. A fonoaudióloga Beatriz Vidigal explica que durante a noite ambas trabalham com menor intensidade do que de dia, o que gera um acúmulo maior de saliva. Além disso, a musculatura ao redor da boca fica mais relaxada e, dependendo da posição em que se dorme, é comum ocorrer a compressão da bochecha. Tudo isso pode causar a baba. "Outro fator agravante neste aspecto é a respiração oral, que pode ser corrigida por meio de tratamento otorrinolaringológico", complementa a profissional. Quanto tempo dura um sonho? Resposta amanhã...

terça-feira, janeiro 12, 2016

AR-DIÁRIO: "TUDO E TODOS TEM UM FIM"

UM DIA A TERRA TAMBÉM VAI PARAR...
Assim como sabemos que um dia morreremos, também o nosso planeta Terra, um dia deixará de existir, por inúmeros motivos que são do nosso conhecimento. Inevitavelmente, um dia também, (não se sabe quando) determinará  o seu fim. Só não sabemos quando e como isso acontecerá.Pode até parecer que esta é uma previsão bastante fantasiosa, mas a extinção de vida na Terra já aconteceu outras vezes ao longo dos mais de 5 bilhões de anos de sua existência. Há 65 milhões de anos, por exemplo, os dinossauros foram extintos após um meteoro atingir nosso planeta. Logo, as chances dessas extinções em massa acontecer novamente (e várias vezes) são grandes. A quantidade de teorias sobre como isso vai acontecer é enorme, por isso, listamos apenas algumas das mais prováveis: Fim do Sol, fim da Terra - Caso não haja nenhuma interferência da natureza (como tsunamis, enormes vulcões em erupção ou meteoros atingindo a Terra) ou do homem, a extinção do Sol é a causa mais provável para fim do nosso planeta. Meteoro certeiro- Um outro apocalipse que povoa o imaginário popular é com o impacto de asteroides. Segundo Guedes, "nenhum asteróide poderia de fato destruir a Terra, mas, novamente, poderia causar uma extinção em massa, como aconteceu com os dinossauros" Desastres naturais- Outras teorias sobre o fim da vida na Terra mostram que tanto o nosso próprio planeta quanto quem vive nele, no caso, os humanos, podem ser os verdadeiros responsáveis pelo fim da vida na Terra.O aquecimento global, palavra que está na moda, pode ser um deles. A atmosfera funciona como um escudo que mantém o planeta aquecido e protege a Terra dos raios do sol. Com a destruição das florestas, a temperatura está aumentando além do previsto O resultado é o que já conhecemos: derretimento das geleiras, aumento rápido da temperatura e prováveis inundações. Por outro lado, corremos o risco de morrer de frio.                                           
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