/* Excluido depois do Upgrade do Google em 25 de Outubro de 2009 Fim da exclusao */

quinta-feira, junho 09, 2016

AR-DIÁRIO "LUGARES INCRÍVEIS":(BORA BORA)

BORA BORA A JOIA DO CARIBE
 A mais célebre ilha da Polinésia Francesa é Bora Bora a mais bela do Pacífico.
Por isso, ela é mais frequenta por visitantes mais exigentes. Destacando-se pela harmonia da sua paisagem e impressionante luminosidade e as cores de suas águas. Rodeada por arrecifes que formam uma multicolorida lagoa salpicada de várias ilhotas chamadas de Motu: Motu Mute (onde se localiza o Aeroporto). Há muito que se ver em Bora Bora: Vaitapé (é aldeia principal), com concentração de casinhas de nativos; Baía Pofai: praias com alguns restaurantes e vendas de caranguejos; Punta Matira: melhor praia da ilha, com areias brancas; Bora Bora está a 45 minutos de voo de Papeete.  
ATRAÇÕES DE BORA BORA 
A natureza abusa do seu direito de exuberância em toda esta região, presenteada por um grande número de belas diversões. Aqui vão algumas sugestões:- Passeio de barco pela lagoa interna, visitando os Motus que são todas as ilhotas que formam a argola que circula a ilha (2a.foto); - Passeio de barco com fundo de vidro para se admirar os corais e peixes da região; - Mergulho (snorkeling); - Subida ao "Belvédère". (na 1a. foto). La de cima a vista da ilha é magnífica. Esta subida tem que ser feita a pé. A entrada fica na estrada, no meio da extensão do Club Med e pode ser iniciada por dentro do clube, bem enfrente aos bangalôs de números 84 e 85. Não há como se perder. Você vai ver uma escadinha de madeira bem no pé da montanha. É a única na região.  

quarta-feira, junho 08, 2016

AR-DIÁRIO: "TEMPORAL ATINGE INTERIOR DE S.PAULO"

 CIDADE DE JARINU TEVE UM DOMINGO DE TERROR!
(gráficos do jornal "DIÁRIO DE S.PAULO")
 Boa parte do interior de S.Paulo, teve um domingo que nada ficou devendo ao Caribe e Estados Unidos. Nas imagens, é possível se saber mais sobre os fenômenos chamados de MICRO EXPLOSÃO e TORNADO, que atingiram as cidades de Jarinu, Piracicaba, Capivari, Pirassununga, S.Carlos, Sorocaba, e Campinas, onde o  (Cepagri), classificou o  temporal ocorrido em JARINU, de 27 mil habitantes, de micro  explosão quando os ventos   atingem entre 100km/h e 130km/h.

segunda-feira, junho 06, 2016

UNIVERSO PARALELO
Pacientes de terapia de regressão afirmam ter visto o espaço entre uma vida e outra. Esses relatos levam espiritualistas, professores, médicos e estudiosos se debruçarem sobre o assunto. A possibilidade de vida e morte serem mais do que processos biológicos, vão além.
 Cultuados pela grande maioria da população mundial que acredita na existência da alma e a ideia de se viver várias vezes, agitam discussões filosóficas e religiosas desde tempos remotos.  Se a grande maioria da população não acredita numa vida após esta, ficaria sem sentido o respeito que guardamos no dia de FINADOS. Mas as dúvidas sempre persistem, tanto no passado como no presente. Para se ter uma ideia de como esse assunto é polêmico, basta que voltemos a tempos remotos. Por exemplo, os tibetanos, os egípcios e os hebreus da antiguidade tinham cada um a sua versão para o que acontecia depois da morte. E em todas as culturas e mitologias, há referências sobre essas questões que sempre permearam a busca de identidade do ser humano. O assunto polêmico também agita o meio científico. Muitos estudiosos se dedicam a desvendar em laboratório o misterioso mundo do além. Cientistas e religiosos se reúnem a cada tempo para discutir a Morte e a Vida após Ela. Sempre constam da pauta desses encontros, estudos e análises de físicos e matemáticos de possíveis evidências registradas a esse respeito, como visões descritas por pacientes em estado terminal, de quase morte ou coma. "Há uma tese que diz que são alucinações geradas pela falta de oxigênio no cérebro. O problema é que existem apenas evidências e não provas desses fenômenos. E eles podem ter explicações alternativas apesar de se repetirem da mesma forma em vários lugares do mundo", diz Waldyr Rodrigues, professor da Unicamp, matemático e doutor em física pela Universidade de Torino, Itália.

quinta-feira, junho 02, 2016

AR-DIÁRIO - "UMA ARMA INVEJADA"...

 Homem bem dotado é parado em aeroporto por suspeita de levar arma
 
Jonah Falcon, de 41 anos, foi parado no aeroporto de São Francisco (Califórnia) sob suspeita de estar levando uma arma na cueca...
Não era uma "arma".
"Eu disse: É o meu pênis" , contou Jonah ao ""Huffington Post".
O americano, que é considerado o
dono do maior pênis do mundo (23 centímetros, em estado relaxado), comentou ter sido apalpado por um agente da TSA, órgão de segurança nos transportes nos EUA, durante a revista.
"Eles colocaram um pó nas minhas calças, provavelmente um teste para explosivos. Eu achei aquilo engraçado"
, afirmou o ator e escritor radicado em Nova York.
Por causa da
"ameaça" que ele representava, Jonah acabou perdendo o voo.
De acordo com medição feita por uma TV, o pênis ereto do americano tem 34 centímetros. Ele se recusa a entrar na indústria pornográfica.

quarta-feira, junho 01, 2016

AR-DIÁRIO- "PROJEÇÕES SOBRE O FUTURO DA TERRA"

O QUE ACONTECERIA COM A TERRA SEM O SOL?

FICÇÃO - Há uma nova esperança de que a Terra, mesmo que não haja vida nela, possa sobreviver a um apocalipse daqui 5 bilhões de anos. É quando, segundo os cientistas, o Sol esgotará o hidrogênio combustível e seu diâmetro inchará temporariamente mais de 100 vezes, se transformando em uma chamada gigante vermelha, engolindo Mercúrio e Vênus.Os astrônomos estão anunciando a descoberta de um planeta que parece ter sobrevivido à expansão de sua estrela local, sugerindo que há alguma esperança de que a Terra possa sobreviver ao envelhecimento do Sol.
COMO SERIA A TERRA SEM OS HUMANOS ? Um jornalista científico americano analisa em seu livro como o mundo evoluiria se as pessoas se extinguissem. Em dois dias a água inundaria o metrô e mais tarde as ruas de todas as cidades rachariam. O autor propõe que cada casal só tenha um filho para evitar mais degradação.
Imagine um mundo sem humanos. Um dia, de repente, o Homo sapiens se extingue. E então? Alan Weisman, um jornalista americano especializado em ciência, passou mais de três anos viajando por todo o planeta, falando com cientistas e especialistas para responder a essa pergunta. Se o ser humano desaparecesse, conclui Weisman, a natureza demoraria pouco para invadir as grandes cidades do planeta. Em dois dias a água inundaria o metrô de Nova York. Depois as ruas rachariam. Aos cinco anos o fogo assolaria a cidade. Aos 20, as principais avenidas teriam se transformado em rios. Em menos de 300 anos, cervos, ursos e lobos migrariam para a cidade. Os ratos que vivem dos restos humanos e as baratas acostumadas à calefação dos edifícios desapareceriam. A selva de asfalto acabaria se tornando uma selva de verdade, a natureza ganharia terreno."Tentei averiguar o que restará do que criamos", explicou Weisman recentemente em um teatro em Manhattan, para um público extasiado, durante um colóquio sobre "The World Without US" [O Mundo sem Nós]. O livro descreve como seria o planeta sem os seres humanos. Esse foi exatamente um dos ensaios mais vendidos e debatidos nos últimos anos  nos EUA, país onde, na esteira do documentário do ex-vice-presidente Al Gore sobre a mudança climática, proliferam os cenários de apocalipse ecológico. O que restaria das obras humanas? De Nova York, pouco. Dentro de milhares de anos, quando o gelo cobrir a cidade, restariam a Estátua da Liberdade e as estátuas de bronze. Ficariam as cidades subterrâneas da Capadócia. Também o túnel do Canal da Mancha e os rostos dos presidentes dos EUA esculpidos no monte Rushmore. Desapareceriam a muralha chinesa - feita de material precário - e o Canal do Panamá - "uma ferida que a natureza tenta curar", segundo o autor toda essa infra-estrutura - desapareceria

segunda-feira, maio 30, 2016

AR-DIÁRIO- "NÚMEROS TRÁGICOS"

 Parece incrível, mas a cada dois anos, o Brasil perde, vítimas de acidentes no trânsito, a mesma quantidade de americanos que morreram em quase 12 anos de guerra no Vietnã. Apesar de o total de acidentes em rodovias federais ter caído 2,4%, entre 2004 e 2005, de 112.457 para 109.745, o número de mortos cresceu 3,8% no mesmo período, de 6.119 para 6.352 de acordo com a última pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) em parceria com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).
Outro número impressionante foram os gastos com acidentes nas rodovias, que atingiram a soma de 22 bilhões por ano. Este montante equivale a 1,2% do PIB brasileiro. Este custo foi estimado em R$ 6,5 bilhões nas estradas federais, R$ 14 bilhões nas estradas estaduais e R$ 1,4 bilhão em estradas municipais. Esse relatório de acidentes nas estradas brasileiras, considerou dados de 2014 e 2015 nos aspectos econômicos envolvidos como gastos com a saúde, afastamento temporário ou permanente, remoção e traslados, danos e remoção de veículos, perda de cargas, custos judiciais, atendimento policial e danos à propriedade.
O relatório faz um alerta sobre os acidentes de motos nas rodovias: em 2014, o número de desastres envolvendo este tipo de veículo chegou a 12.095. Isto representa 10,8% do total, sendo 833 acidentes fatais, o que corresponde a 932 pessoas mortas (15,2% das mortes registradas). Outro fato que chamou atenção foi o alto índice de morte de pedestres por atropelamento: em 2014 foram registrados 3.996 atropelamentos, 3,55% do total de acidentes em estradas federais. Isso representa uma pessoa atropelada a cada duas horas, resultando em 1.176 mortes. Ou seja, enquanto uma morte ocorreu a cada 18 desastres com veículos em geral, foi registrada uma morte a cada 3,4 atropelamentos de pedestre.
Para o diretor da pesquisa, os acidentes não ocorrem por acaso. De acordo com ele, as principais causas dos altos índices devem-se ao aspecto humano (o que mostra a necessidade de uma melhor formação dos condutores) à manutenção dos veículos, ao ambiente (incluindo a conservação da via e o clima) e a fatores legais (como descumprimento das leis e necessidades de maior fiscalização). A pesquisa demonstra também que é preciso um tratamento sistêmico e objetivo da interação entre via, veículo e condutor, bem como um maior número de informações sobre velocidade, conservação de vias, volume e horários de tráfego. Dados comparativos foram mostrados entre o Brasil e os Estados Unidos: a frota americana é 6,5% maior que a da brasileira. Já o número de vítimas fatais para cada 100 mil veículos registrados é de 51,5% no Brasil e 17,9% nos Estados Unidos.

sexta-feira, maio 27, 2016

AR-DIÁRIO- "FASCINANTE"

SOBREVOAR O ALASCA, PRIVILÉGIO DE POUCOS
                           Foto aérea, com as nuvens cobrindo os picos nevados de Monte McKinley
Aurora Boreal e a Lua exibem toda a beleza e reflexos  sobre o mar Beaufort, o Ártico do Alasca
O Alasca é o estado mais setentrional e ocidental dos Estados Unidos, e considerado por alguns como o estado oriental do país, uma vez que duas das ilhas do Arquipélago dos Aleutas estão localizadas no Hemisfério Oriental, o que faz dos Estados Unidos, ao lado da Rússia, os dois únicos países que possuem território oficial nos dois hemisférios delimitados pelo Meridiano de Greenwich. A maior parte da população do Alasca vive na região sul e sudeste do estado. O Alasca é escassamente povoada. Por causa disso, o seu cognome oficial é ("A Última Fronteira"). O Alasca é uma península, que faz fronteira somente com o Canadá, território de Yukon e província de Colúmbia Britânica. O Alasca é um dos dois estados americanos que não fazem parte dos Estados Unidos continentais, o outro é o Havaí. Os 48 Estados estão localizados entre o Canadá e o México.
O nome Alasca provém da palavra Alyeska, que significa "grande terra" (em aleúte), um idioma esquimó-aleutiano falado em partes do seu território. O Alasca foi comprado do Império Russo em 1867, graças à insistência do então Secretário de Estado americano William Henry Seward, por 7,2 milhões de dólares. À época, foi criticado por outros políticos e pela maioria da população americana pela sua decisão. Porém, descobertas de grandes reservas de recursos naturais atraíram milhares de pessoas à região. Em 3 de Janeiro de 1959, o território do Alasca foi elevado à categoria de Estado, tornando-se o 49º estado norte-americano.

quinta-feira, maio 26, 2016

AR-DIÁRIO- "LUGARES INCRÍVEIS"- (2º da Série)

 ATACAMA UM MUNDO  DE BELEZA EXÓTICA
(Nesta foto), estamos nos deslumbrando com o deserto do Atacama localizado na região norte do Chile quase na fronteira com o Peru e Bolívia. Com cerca de 1000 km de extensão, o Atacama é  considerado o deserto mais alto e mais árido do mundo. Chove muito pouco na região, em consequência das correntes marítimas do Oceano Pacífico que não conseguem  passar para o deserto, por causa de sua altitude. Assim, quando se evaporam, as nuvens úmidas descarregam seu conteúdo antes de chegar ao deserto, podendo deixá-lo durante épocas sem chuva. (fala-se inclusive, que se  for colocado um copo para coletar água, levará anos para ele ficar cheio).  As temperaturas no deserto variam entre 0ºC à noite, e 40 ºC durante o dia. Em função destas condições existem poucas cidades e vilas no deserto; A mais destacada é São Pedro de Atacama, que tem pouco mais de 3 000 habitantes e a 2 400 metros de altitude. Por ser bem isolada é considerada um oásis no meio do deserto e o principal ponto de encontro de viajantes do mundo inteiro, mochileiros, fotógrafos, astrônomos, cientistas, pesquisadores, motociclistas e todos tipo de aventureiro, além de possuir uma vida agitada, mesmo depois da meia noite, com bares e restaurantes lotados e turistas planejando passeios.
 Nesta feliz sequência de fotos de Lincoln Kirsten,uma noção do que podem ver visitantes oriundos de
várias partes do Mundo, como o mais exótico deserto da Terra. Alguns, como nós, foram contemplados das "arquibancadas" do deserto, com o surgimento de uma romântica lua cheia, por trás traz  de um voraz vulcão! Nesse momento, muitos choram, mas todos aplaudem!    

Meu grande sonho era conhecer o Atacama no norte do Chile. Até o dia em que meu filho Lincoln foi trabalhar em Santiago. Por conta disso transformei meu sonho em realidade. Viajamos de carro (6 mil km no total): meu filho, Camila, eu e Maria Alice, para chegarmos a região mais árida do Planeta e o lugar mais alto que visitamos, cerca 4.200m. Na cidade não chovia  há 400 anos. Toda região é cercada por vulcões e encantadoras lagunas. No Vale da Lua, todos enfrentam um caminho íngreme e arenoso para ter o privilégio de assistir a um espetáculo único propiciado pela natureza, o surgimento da lua por trás de um vulcão como mostra a sequência de fotos (ao lado). Quando é lua cheia, uma grande plateia aplaude freneticamente a sua aparição. Devido à rarefação e pureza do ar, a lua "parece" maior do que em qualquer lugar do planeta.           

quarta-feira, maio 25, 2016

O MUNDO PEDE SOCORRO


EM UM SÉCULO: Nível do mar e temperatura do solo AUMENTAM

Como conseqüência dessas mudanças, os cientistas verificaram que desde 1900 o nível do mar aumentou entre 10 e 20 centímetros e a temperatura média global da superfície aumentou 0,8º Celsus. As temperaturas médias em terra aumentaram muito mais rápido: 091º C desde meados do século 20, segundo o Berkeley Earth Surface Temperature Project. Outro sinal do impacto do aquecimento é visível na elevação do nível do mar, no recuo das geleiras alpinas e na cobertura de neve. Outros efeitos são a redução do gelo marinho no verão ártico, o derramamento do solo permanentemente congelado e a imigração para os pólos de muitos animais em busca de habitats mais frios.
.Em 2007, o IPCC projetou uma elevação do nível do mar em pelo menos em 18 centímetros até 2100. Diante da evolução do problema, cientistas refizeram suas previsões e acreditam que o derretimento na cobertura de gelo da Groenlândia e da Antártida ocidental poderá provocar uma elevação de até um metro. Essas mudanças trarão sérios problema para a humanidade . Na África, por volta de 2020, entre 75 milhões e 250 milhões de pessoas sofrerão problemas com falta de água e o produto da agricultura irrigada por chuvas em alguns países da África poderá ser reduzido em até 50%. Em contrapartida, áreas similares a desertos podem se expandir entre 5% e 8% até 2080.
/* Atualizacao do Google Analytics em 25 de Outubro 2009 */