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quinta-feira, dezembro 17, 2015

AR-DIÁRIO- "O PRIMEIRO ALINHAMENTO DO SÉCULO"

Alinhamento: Sol, Lua e Terra: 16 anos depois
Eclipse solar poderá ser visto hoje no Hemisfério Norte. Brasileiros poderão observar fenômeno pela internet

Hoje, sexta-feira, o Hemisfério Norte poderá ver um raro alinhamento entre o Sol, a Lua e a Terra, o que vai causar um eclipse solar. De alguns locais, as pessoas poderão ver o Sol totalmente coberto pela Lua. O último fenômeno dessa importância aconteceu em 1999. O Brasil e demais países ao Sul do planeta não verão, a olho nu, o acontecimento, mas poderão acompanhar via transmissões ao vivo na internet.
Os especialistas chamam atenção também para os perigos de se observar o eclipse a olho nu. A recomendação é que os espectadores vejam o fenômeno por meio de projeções. A organizações Royal Astronomical Society e a Society Popular Astronomy indicam o uso de métodos seguros, como óculos escuros ou vidros esfumaçados Enquanto muitos amantes da astronomia já estão na expectativa, autoridades se preocupam. Como no Reino Unido, o evento acontecerá durante a hora do rush, especialistas pedem que os motoristas não se distraiam ao volante para evitar acidentes. Quando mais ao Norte do planeta a pessoa estiver, mais o Sol ficará encoberto da sua perspectiva. No Reino Unido, por exemplo, o astro estará 84% "tapado" em Londres, 89% em Manchester, 93% em Edimburgo e 97% em Lerwick. Na capital inglesa, os moradores poderão ver o início do eclipse às 8h24 de lá (5h24 no horário de Brasília) e seu ápice às 9h31 (6h31 no horário de Brasília). A cobertura total do sol será vista apenas nas Ilhas Faroe, território que pertence à Dinamarca, e no arquipélago de Svalbard, na Noruega.

quarta-feira, dezembro 16, 2015

AR-DIÁRIO: "DOS NOSSOS VELHOS ARQUIVOS"

Diário da Morte do piloto Milton Terra Verdi
Em 1960, o piloto Milton Terra Verdi (foto), pousava em emergência numa clareira na selva boliviana. Sem socorro, sem água e sem comida, Terra Verdi passou 70 dias escrevendo um diário, que tterminaria pouco tempo antes da sua morte. O diário virou um livro, o "Diário da Morte". Poucos livros são tão dramáticos. É comparável ao antológico "Diário de Anne Frank". O texto abaixo (resumo) de autoria de Chang Tsai. Há 55 anos, do pouso forçado do Cessna 140 de Milton Terra Verdi na inóspita selva boliviana, terminaria com a sua morte por inanição. A aeronave de Terra Verdi foi recuperada pela Fundação Educam (foto abaixo), com autorização da família. Na  clareira na qual pousou na Bolívia, em 1960, e exposta no Museu da TAM, em um dramático dilema, que reproduz exatamente as condições nas quais foi encontrada, há meio século depois.                                       Parte do texto de Chang Tsai:
Num mundo em que vivemos, onde muitos ostentam poderes sem necessidade e não sabem o que é gratidão, eu recomendo a leitura do livro "O Diário da Morte de Milton Terra Verdi". 
Ele e o cunhado, Antônio Augusto Gonçalves, tiveram que fazer um pouso forçado do Cessna 140,  em que viajavam (foto), no meio da selva boliviana, entre Corumbá e Santa Cruz de La Sierra por falta de combustível. O registro começa no dia do pouso forçado, 29 de agosto de 1960. De acordo com o relato de Milton, seu cunhado morreu de inanição 10 dias depois. Verdi esperava por um socorro que não chegou a tempo. Foram 70 dias de angústia, tendo que conviver com a decomposição do corpo de Antônio. Só podia contar com a água da chuva que vinha de vez em quando. Fez várias tentativas de se embrenhar na mata fechada, porém em vão. Com fome e sede constantes, ainda conseguia escrever, usando mapas e documentos para se manter lúcido. À medida que o tempo ia passando e o socorro não chegava, a solidão e o desespero iam tomando conta. No 65º dia, ele escreve sobre como o sofrimento muda a nossa forma de pensar, sempre pedindo a Deus por nova oportunidade de ser bom pai, bom filho e bom marido. Infelizmente, o socorro chegou em 24 de dezembro daquele ano, mais de um mês depois de Milton falecer, também de inanição.

terça-feira, dezembro 15, 2015

AR-DIÁRIO: "O ATUAL DESENVOLVIMENTO HUMANO"

 
 OS CONTRASTES DO DESENVOLVIMENTO
Favela Paraisópolis, e o o bairro do Morumbi (ao fundo

O Relatório de Desenvolvimento Humano do Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) divulgado ontem (14) mostra o Brasil na 75º colocação no ranking entre 188 países, com índice de 0,755, acima da média da América Latina (É o 13º melhor índice entre os latino-americanos.  Mas, se a desigualdade social for levada em conta, o país perde cerca de um quarto do seu IDH e acaba tendo desempenho pior que seus vizinhos na América Latina.Isso porque, segundo o Pnud, o IDH é apenas uma média e não ilustra claramente a desigualdade na distribuição do desenvolvimento humano. A Noruega, líder do ranking do IDH com índice de 0,944, também possui o melhor IDH-D do mundo (0,893), perdendo.apenas 5,4% de seu índice original                                          Renda desigual derruba posição do Brasil - Nos três quesitos levados em conta no IDH-D, a renda desigual entre a população, com 38% de perda, é o item que mais derruba o índice brasileiro é a desigualdade na educação e expectativa de vida com perdas de 23,2% e14,5%. Os 10 melhores países do mundo:   
1. Noruega (0,944) 2. Austrália (0,935) 3. Suíça (0,930) 4. Dinamarca (0,923) 5. Holanda (0,922) 6. Alemanha (0,916) 7. Irlanda (0,916) 8. EUA (0,915) 9. Canadá 10- (0,913) 10. Nova Zelândia (0,913)e 75º BRASIL (0,755)  
Os 15 melhores da América Latina: 1. Argentina (com 40º no ranking mundial, 0,836) 2. Chile (42º, 0,832) 3. Uruguai (52º, 0,793) 4. Bahamas (55º, 0,790) 5. Barbados (57º, 0,785): 6. Antígua e Barbuda (58º, 783); 7. Panamá (60º, 0,780); 8. Trinidad e Tobago (64º, 0,772); 9. Cuba (67º, 0,769); 10. Costa Rica (69º, 0,766); 11. Venezuela (71º, 0,762); 12. México (74º,0,756); 13. Brasil (75º, 0,755); 14. Peru (84º, 0,734); 15. Equador (88º, 0,732)

segunda-feira, dezembro 14, 2015

"AR-DIÁRIO: "HÁ SALVAÇÃO PARA O PLANETA?"

COP-21: A PREOCUPAÇÃO COM A NOSSA CAMADA DE OZÔNIO
Esta foto de satélite mostra o buraco na camada de ozônio na região Antártida
O texto final do acordo do clima da COP-21, teve o  objetivo  transformar o nosso mundo.
Porém, o mais importantes do relatório final se refere a necessidade urgente da mudança climática para reduções profundas nas emissões globais", a fim de enfrentar as mudanças climáticas que são uma "preocupação comum da humanidade".
Quem é cético com relação à capacidade do ser humano para lidar com os problemas ambientais e o que ele está causando, se surpreenderá com a afirmativa dos cientistas japoneses dizem que a camada de ozônio voltará à plena saúde até 2040.Esperamos.
A recuperação, segundo os pesquisadores, é resultado direto da contenção das emissões dos gases halógenos (que possuem em sua composição átomos de cloro, flúor, bromo ou iodo), dos quais fazem parte os famosos CFCs.
Nas últimas décadas, com o avanço do progresso industrial, mais e mais halógenos acabaram sendo liberados na atmosfera, e o estrago na camada de ozônio não demorou a ser sentido. O comportamento das massas de ar induziu à concentração da destruição em regiões bem específicas. A maior parte delas fica sobre a Antártida, onde um enorme buraco, cada vez maior, tem sido observado ao longo dos últimos anos.
Entretanto, o corte nas emissões de halógenos a partir do Protocolo de Montreal está eliminando o desenrolar de um futuro catastrófico, ocasionado pelo crescimento desenfreado do rombo de "ozonio"- ao menos no computador. Ele mostra que o buraco sobre a Antártida deve começar a reduzir nos próximos anos, lentamente até 2020 e de forma acelerada até o final da década de 2040.

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