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terça-feira, janeiro 26, 2016

AR-DIÁRIO: "VENENOS MORTAIS" (1a. Parte)


OS 10 BICHOS MAIS MORTAIS
Para quem tem pavor de insetos e bichos peçonhentos, esse blog é extremamente recomendado. Aqui você poderá conhecer exatamente o que deve evitar. Nem sempre o aspecto desses demônios é asqueroso, podem até ser bem coloridos e interessantes. Mas cuidado! Seus venenos são muito perigosos e podem até matar. Confira quais são os 10 animais mais venenosos do mundo:

10º- COLOCADO: Puffer Fish
Os peixes são a segunda causa de mortes por envenenamento no mundo animal. Conhecido no Japão como Fugu, e na Coreia como Bok-uh, o bichinho da foto é até simpático, com seu jeito gorducho, mas o danado carrega nas vísceras um veneno mortal: a tetradotoxina. Simplesmente 1.250 vezes mais tóxico do que o fatal cianureto!

9º- Rã Phyllobates Terribilis
O “Teribilis” tem um certo sentido de ser, porque o veneno alcaloide desta rã causa parada respiratória imediata.                       

8º- Polvo de Anéis Azuis
 Esse polvo de belos tentáculos pode matar um humano adulto com extrema facilidade e rapidez. Sua saliva extremamente venenosa, bloqueia os canais de sódio, causando paralisia motora e parada respiratória em poucos minutos de exposição, levando à parada cardíaca devido a falta de oxigênio. Seu veneno não possui antídoto, ou seja, se esse polvo te morder, já era.

                                   

7º- Lonomia obliqua 
Esta taturana tem o corpo coberto por pelos espinhosos que soltam um veneno poderoso. A substância inibe a coagulação do sangue das vítimas e causa hemorragias que podem levar à morte. O bicho é comum no Brasil, principalmente nas regiões Sul e Sudeste.
                                    

6º- Vespa Mandarina
Essa vespa possui uma neurotoxina em seu veneno e seus ataques matam 40 pessoas por ano em todo o mundo. Além disso ela é a maior vespa do mundo, chegando a 50 milímetros de comprimento com 76 milímetros de envergadura.
(AMANHÃ OS 5 MAIS MORTAIS) 

sexta-feira, janeiro 22, 2016

AR-DIARIO - A INCANSÁVEL OUSADIA."

 Nasa pretende testar até 2018 foguete para levar homem a Marte
 Modelo SLS teve recursos em mais de US$ 7 bilhões pelo governo dos EUA
Modelo SLS teve recursos definidos em mais de US$ 7 bilhões pelo governo dos EUA.  NASA/MSFC
A Agência Espacial dos Estados Unidos (Nasa) já anunciou que pretende lançar um poderoso foguete, conhecido como Space Launch System (SLS), para viagens ao espaço profundo até o fim de 2018. O SLS está em desenvolvimento há três anos e, quando estiver concluído, deverá ser capaz de impulsionar naves para além da órbita terrestre e, eventualmente, mandar o homem para Marte até 2030.
A Nasa completou a revisão do projeto, o que representa um compromisso formal da agência para esta versão de 70 toneladas métricas do SLS, que custará 7,021 bilhões de dólares entre 2014 e 2018. "O programa está virando realidade, o que significa progresso", disse William Gerstenmaier, administrador associado de Explorações Humanas e da Diretoria de Operações de Missões da Nasa.  "Manteremos as equipes trabalhando para uma data mais ambiciosa para deixá-lo pronto, o que deve acontecer até novembro de 2018", acrescentou. No entanto, o Gabinete Governamental de Contabilidade (GAO) emitiu um relatório no mês passado questionando o plano de recursos para o SLS da agência, dizendo que "poderia ser 400 milhões de dólares a menos do que o programa precisa". O SLS é o primeiro veículo de lançamento deste tipo da Nasa dos últimos 40 anos e a agência espacial estima que os custos totais para o desenvolvimento das primeiras três variações do SLS será de 12 bilhões de dólares. O foguete "proporciona uma capacidade de ascensão sem precedentes de 130 toneladas métricas (143 toneladas), que permitirá missões maiores em asteroides e Marte", informou a Nasa. 

quinta-feira, janeiro 21, 2016

AR-DIARIO" Saiba mais sobre turbulência"

O que causa a turbulência em aviões?
Mudanças na velocidade, na pressão e na temperatura, fazem as aeronaves balançar no ar Depois do acidente com o Airbus da Air France, vários jargões aeronáuticos ainda chegam com aos ouvidos do público, muitos dos quais, totalmente leigos a esse tipo de assunto. Claro que para a grande maioria, esses termos são conhecidos. Alguns inclusive, já experimentaram em sua própria pele, o desconforto provocado por uma turbulência. E é dela, que o blog de hoje vai tratar para  esclarecer um pouco mais.
Turbulência, é o nome dado à movimentação do ar em grandes altitudes e que faz com que o avião balance. Basicamente, a turbulência acontece quando existe uma mudança brusca na temperatura, na velocidade ou na pressão do ar. Mudanças na pressão acontecem o tempo todo, mas quando são previsíveis, o piloto pode fazer ajustes na aeronave para se adaptar a elas – como mudar a potência das turbinas ou a posição dos flaps. Quando a mudança é de uma hora para outra ou quando acontecem muitas variações seguidas, não há como adaptar a aeronave  e a pressão faz com que ela balance. Para entender porque isso acontece, é preciso levar em consideração que o avião se mantém no ar graças à força de sustentação, criada pela passagem de ar pelas asas do avião. Quando muda a velocidade do ar, a sustentação varia, fazendo com que o avião fique instável.
O que acontece numa turbulência de avião?
A causa mais comum de uma turbulência são as nuvens de chuva. "Dentro dessas nuvens há grande variação de pressão. O ar vira em redemoinhos e varia sua velocidade em todos os sentidos, o que causa uma grande turbulência. Mas também podem acontecer turbulências em áreas de céu limpo, quando acontecem as chamadas tesouras de vento. Nesse caso, pode ter massas de ar que sobem por conta de mudanças de temperatura ou pressão. Essas massas podem atingir o avião, mudando sua sustentação. A passagem de aviões grandes também causa uma mudança na velocidade dos ventos, criando a chamada esteira de turbulência, que afeta aviões que passem pela mesma região logo na sequência. Isso normalmente acontece na hora dos pousos e decolagens e o controle de voo precisa ficar atento para evitar acidentes. Em geral, as turbulências são previstas pelos radares, que conseguem detectar mudanças na densidade do ar. Assim, o piloto sabe a intensidade da turbulência que terá de enfrentar e decide se tenta escapar dela ou se segue em frente. Normalmente, o que o piloto faz em uma zona de turbulência é desengatar o piloto automático e diminuir a velocidade, já que a turbulência é pior quanto maior é a velocidade da aeronave. Atualmente, o aquecimento global está modificando também a temperatura na atmosfera e, consequentemente, criando mais áreas de turbulência. A turbulência pode derrubar um avião, mas para isso tem que ter natureza excepcional.

quarta-feira, janeiro 20, 2016

AVENTURA NA BOLIVIA

A ligação entre La Paz e a região andina de Los Yungas é uma aventura muitas vezes sem volta...
  
Ela liga os cumes andinos ao trópico no norte de La Paz é lavrada na rocha, estreita e sinuosa, com centenas de curvas fechadas e cotovelos à beira de precipícios, e muito abaixo se vê uma listra prateada reluzente, que é uma corrente de água para a bacia amazônica. Muitos a chamam de "estrada da morte" e a consideram uma das mais perigosas do mundo.
A descida, que percorre 3,6 km de desnível em 64 km de trajeto, é feita pela esquerda da estrada para que os caminhões carregados de frutas ou madeira subam junto à rocha e, em caso de cruzamento, o peso não contribua para que o terreno ceda e o veículo caia no abismo. Em certos trechos, o motorista tem de retroceder até encontrar espaço suficiente para dar passagem a um veículo que venha em sentido contrário.
Nos locais altos, às vezes a visibilidade é prejudicada pela densa neblina, que não permite enxergar além de um metro. O apelido de "estrada da morte" é rejeitado e causa preocupação e irritação nos milhares de habitantes de Los Yungas, norte e sul, ou mais ao norte, em Caranavi, Tipuani, Palos Blancos, em paisagens paradisíacas de densa vegetação, plantas e animais exóticos, cachoeiras, rios largos de água cristalina e uma temperatura nunca abaixo de 18ºC no inverno. As autoridades, porém, admitem que a estrada para Los Yungas está entre as três mais perigosas das cerca de 20 vias principais da Bolívia, não só por sua topografia como pela imprudência dos motoristas, especialmente os do serviço público, que não respeitam as normas, costumam estar bêbados ou não submetem seus veículos à revisão.técnica, provocando uma média anual de 800 mortes e mais de mil feridos.
O problema na Bolívia é que os motoristas bebem muito, não mantêm os ônibus, não revisam os freios, que são os que sofrem na descida", afirma. Depois, quase em tom de confidência, afirma que alguns motoristas de empresas de transportes costumam apostar corridas entre eles. Um usuário da empresa diz que os motoristas "não pensam que estão transportando pessoas", e às vezes resolvem suas diferenças pessoais com um "encontro na estrada", que sempre tem o perigo de acabar mal 200 ou 300 metros abaixo, às vezes arrastados pelas fortes correntezas dos rios.
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