/* Excluido depois do Upgrade do Google em 25 de Outubro de 2009 Fim da exclusao */

segunda-feira, maio 08, 2017

BRASIL SEM CONTROLE DO DESMATAMENTO
Revista "The Economist:" governo não sabe quem é dono de quê, na AMAZÔNIA
Fotos: (1) - Fogo na mata: O ritmo atual de destruição da Amazônia, é um dos maiores registrados em todos os tempos; (2) - Esta foto ainda percorre o mundo - Índios isolados apontam flexas para o avião, onde se encontra o cinegrafista. Enquanto isso, no Congresso Nacional a prioridade é blindar os maus feitos de políticos inescrupulosos. E, há raros bem intencionados nacionalistas que ainda acreditam que a Amazônia é nossa!
Recente reportagem da revista britânica "The Economist" afirma que é quase impossível para o governo brasileiro controlar o desmatamento e a exploração da Floresta Amazônica. De acordo com a publicação, que apresentou um panorama dos problemas da região, praticamente não há controle sobre a propriedade de terras da Amazônia. "Uma vez que o governo não sabe quem é dono de quê, reforçar qualquer norma é impossível".
Com o título, "Bem-vindo à nossa selva que encolhe" uma revista de Manaus, tenta explicar os motivos que levaram a senadora Marina Silva a deixar o Ministério do meio ambiente e chama seu substituto, Carlos MinC de "hiperativo".
A reportagem termina dizendo que "na prática é quase impossível para o governo impor sua vontade nos limites de seu império, mesmo que quisesse. Há algum tempo,membros de uma tribo foi fotografada recentemente (os índios na foto, encontrados na fronteira com o Peru, depois de 500 anos do descobrimento do Brasil (nunca tiveram contato com a civilização) não são os únicos que não reconhecem a soberania do Brasil na Amazônia".

sábado, maio 06, 2017

AR-FIM DE SEMANA - "Nada como um bom Mergulho"

        Um brasileiro que mergulhou em vários mares do mundo "Silêncio. Trevas. O facho da lanterna de mergulho trespassa a água negra, tateando o caminho ao longo dos recifes. Moluscos e conchas em movimento surgem na luz. Com um som gotejante abafado, bolhas de ar forçam o caminho até a superfície" (Depoimentos do mergulhador amador Lincoln Kirsten  - (foto)
Aproveitando o lado bom de sua profissão, "analista de sistema" Lincoln já viajou muito, e ao preparar a sua mala, pode até se esquecer da sua escova de dente, mas nunca do material de mergulho. Por esse motivo, já realizou inúmeros mergulhos nos mais diversos e exóticos oceanos. E costuma dizer: "Se não tiver mar, mergulho até numa poça dágua. No Brasil já, realizou mergulhos em Paraty, Cabo Frio e no arquipélago de Fernando de Noronha. No exterior: Mediterrâneo, Golfo pérsico (pouco profundo) e no Mar vermelho, onde ja se deparou com um tímido ´squirrelfish`. Neste momento ele já deve estar mergulhando nas águas frias e escuras do Oceano Pacífico. Muito para um mergulhador amador, vidrado em esportes radicais. "Sinto-me em casa embaixo d´água. Gosto da tranquilidade e da ausência de agressividade -- Tenho muito respeito pelo perigo" diz ele, "e só assumo riscos calculados". Os aquários de golfinhos são alvos constantes dos seus descontentamentos. "Qualquer um que tenha visto golfinhos em seu ambiente natural só pode se sentir horrorizado diante de um desses aquários" afirma Lincoln:                                                                                                                                                                                   " O lugar desses animais é na natureza, como nesta foto, que tirei em Fernando de Noronha".É como dizia Chico Anysio na "Escolinha do Professor Raymundo: "Ah! se eu tivesse um filho como esse..."

quarta-feira, maio 03, 2017

AR-DIÁRIO: "A IMPORTÂNCIA DA NOVA ENERGIA"

Motocicleta movida inteiramente por energia solar
                                                
A empresa espanhola Sunred apresentou o projeto completo de uma nova motocicleta elétrica movida inteiramente por energia solar. O desenho impressiona, ficando entre o inovador e o bizarro - quando todas as placas solares estão expostas, a moto fica parecida com um tatuzinho de jardim.
Motor elétrico nas rodas
Para um menor consumo de energia, o motor elétrico da moto solar foi colocado na roda, uma solução que já está sendo adotada nos projetos dos carros elétricos (veja Carros do futuro terão rodas inteligentes). A eliminação do sistema de transmissão, seja por corrente ou por cardã, aumenta a eficiência do conjunto de motorização e diminui o consumo de energia.
Para maximizar a energia capturada, as placas solares formam uma espécie de casulo retrátil. Os painéis solares só podem ser totalmente expostas com o veículo parado, atingindo uma área total de coleta da energia solar de 3,1 metros quadrados.
Moto solar
Os painéis solares totalmente expostos são capazes de capturar energia suficiente para oferecer uma autonomia para a moto solar de 20 km, a uma velocidade de 50 km/h. A empresa não informou a velocidade que a moto consegue atingir captando diretamente a energia solar, já que, para que o piloto se sente, é necessário retrair pelo menos uma das placas.
O controle de energia mereceu um destaque todo especial, com um sistema computadorizado gerando uma multiplicidade de informações. O piloto pode acompanhar tudo, da velocidade à energia disponível nas baterias, por meio de uma tela LCD de 6,4 polegadas, instalada no painel da moto solar.

domingo, abril 30, 2017

---FS---"Automoblismo brasileiro inova"


Chegou a vez do Brasil fabricar um carro elétrico?
        
          O "Seed Green City Car" deverá ter uma autonomia de 100 km.
Bem na hora
Já existem mais marcas de automóveis sendo fabricadas no Brasil do que nos Estados Unidos. Infelizmente, nenhuma delas é nacional.
Mas será que chegou a vez do Brasil produzir um carro não apenas brasileiro, mas também elétrico? Esta é a proposta de uma empresa que parece ter escolhido caprichosamente seu nome: VEZ do Brasil.
A empresa emergente está procurando investidores para colocar em prática o projeto de um carro 100% elétrico.
Elétricos e híbridos
Hoje, apenas China, Japão, Índia e Itália produzem um automóvel 100% elétrico a custos razoáveis.
A proposta de um carro 100% elétrico se diferencia de um automóvel híbrido, que combina um motor de combustão interna com um gerador, um conjunto de baterias e um ou mais motores elétricos.
Já os carros puramente elétricos não possuem um motor a combustão e são integralmente movidos à energia elétrica, geralmente fornecida por baterias ou por células a combustível.

A plataforma Seed será usada para fabricar diversos modelos.
.

sexta-feira, abril 28, 2017

AR-DIÁRIO :"NOVIDADES NO AR"

  Avião supersônico de passageiros
"O desenvolvimento, construção e teste de voo de um X- avião supersônico silencioso será o próximo passo lógico em nosso caminho projetado pela NASA deverá permitir que a indústria decida a abrir as viagens supersônicas para o público," disse Jaiwon Shin, administrador do projeto.
A Lockheed Martin terá 17 meses para terminar o projeto da aeronave com tecnologia QueSST, incluindo o desenho propriamente dito do avião, as exigências de voo e todas as especificações, incluindo validações em túnel de vento, para que o programa possa caminhar para uma fase de protótipo.
A expectativa é que o modelo de teste pilotado possa voar por volta de 2020.

quinta-feira, abril 27, 2017

AR-DIÁRIO:" Record no Espaço"

Peggy Whitson bateu o recorde que era do astronauta Jeff Williams
Uma mulher tornou-se a americana a passar mais tempo no espaço. Na madrugada desta segunda-feira (24), a astronauta Peggy Whitson, de 57 anos, completou 534 dias no espaço ao longo de três missões a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS). Ela bateu o recorde que era do astronauta Jeff Williams.
Peggy não possui apenas esse recorde. A astronauta já detinha as marcas de mulher que passou mais tempo no espaço e a mulher que passou mais tempo fazendo caminhadas no espaço. Peggy Whitson foi ainda, em 2008, a primeira mulher a ser comandante da ISS. No dia 09 de abril, ela passou a ser a primeira mulher a comandar a estação espacial por duas vezes.
Em seu retorno à Terra, Peggy Whitson terá passado mais de 650 dias no espaço. Atualmente ela está nas Expedições 50/51, que começou no dia 17 de novembro do ano passado e segue até o mês de setembro. A primeira vez da astronauta no espaço foi em 2002, quando fez parte da Expedição 5 e participou de 21 pesquisas científicas. Foram 184 dias no espaço.
Em 2008, Peggy participou de sua segunda viagem espacial. Depois ela retornou como comandante da Expedição 16 e ficou no espaço por mais 194 dias.
Apesar de deter o recorde americano de permanência no espaço, a marca mundial é do russo Gennady Ivanovich Padalka, que ficou, ao todo, 879 dias em missões na estação espacial MIR e na Estação Espacial Internacional.
Peggy Whitson recebeu a ligação do presidente norte-americano, Donald Trump, e foi cumprimentada pelo feito. A ligação foi transmitida ao vivo pela Nasa.

segunda-feira, abril 17, 2017

AR-DIÁRIO - "RAIOS X AVIAÇÃO"

O que acontece se uma aeronave receber um raio em pleno vôo?



Para começar, as chances de um helicóptero – ou de um avião – virar churrasquinho aéreo são muito pequenas. Vá lá, são um pouquinho maiores que o azar de um relâmpago tostar um de nós em terra firme, mas, mesmo assim, ainda muito raras. Em todo caso, se essa tremenda zica acontecer, provavelmente a aeronave vai escapar ilesa. Isso porque a fuselagem de helicópteros e aviões fica protegida por um revestimento de metal – normalmente, o alumínio -, que funciona como uma blindagem para a cabine da aeronave. Como o metal é um bom condutor de eletricidade, a corrente elétrica irá contornar a fuselagem, dando a volta por fora antes de chegar ao chão. Como o relâmpago sofre esse desvio, a aeronave continua firme e forte e os passageiros ficam em segurança. Essa técnica de proteção é conhecida como “gaiola de Faraday”, em homenagem ao físico inglês Michael Faraday. “Dizem que, para demonstrá-la, ele colocou o filho recém-nascido numa gaiola metálica, mas sem contato com ela. Depois, submeteu a jaula a uma descarga elétrica de milhares de volts. O menino saiu são e salvo”, diz o físico Cláudio Furukawa, da Universidade de São Paulo (USP). A coisa fica complicada quando a descarga atinge partes que não fazem parte da tal gaiola de proteção, como turbinas ou tanques de combustível. Aí, podem ocorrer explosões e incêndios. Por sorte, hoje essas partes são bem protegidas e isoladas por por uma dupla camada de metal, que cria uma espécie de “minigaiola”. Outro fator que pode aumentar um pouco o risco de tomar um relâmpago é voar em altitudes abaixo de 1 800 metros, como fazem os helicópteros. Nessa área, a incidência de raios geralmente é maior. Pelo mesmo motivo, a hora da aterrissagem ou da decolagem é a mais perigosa para os aviões. Por isso, os aeroportos costumam ficar fechados durante as tempestades elétricas.
viões são desenvolvidos para suportar a descarga de um raio (Foto: iStock) Por Vinícius Casagrande Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e ... - Veja mais em http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/04/15/o-que-acontece-quando-o-aviao-e-atingido-por-um-raio-durante-o-voo/?cmpid=copiaecola
Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e a luz gerados pelo raio pode causar apreensão nos passageiros. Embora pareça algo extremamente crítico pa... - Veja mais em http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/04/15/o-que-acontece-quando-o-aviao-e-atingido-por-um-raio-durante-o-voo/?cmpid=copiaecola
viões são desenvolvidos para suportar a descarga de um raio (Foto: iStock) Por Vinícius Casagrande Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e ... - Veja mais em http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/04/15/o-que-acontece-quando-o-aviao-e-atingido-por-um-raio-durante-o-voo/?cmpid=copiaecola
s são desenvolvidos para suportar a descarga de um raio (Foto: iStock) Por Vinícius Casagrande Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e a lu... - Veja mais em http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/04/15/o-que-acontece-quando-o-aviao-e-atingido-por-um-raio-durante-o-voo/?cmpid=copiaecola
O que acontece se uma aeronave receber um raio em pleno voo?
s são desenvolvidos para suportar a descarga de um raio (Foto: iStock) Por Vinícius Casagrande Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e a lu... - Veja mais em http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/04/15/o-que-acontece-quando-o-aviao-e-atingido-por-um-raio-durante-o-voo/?cmpid=copiaecola
s são desenvolvidos para suportar a descarga de um raio (Foto: iStock) Por Vinícius Casagrande Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e a lu... - Veja mais em http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/04/15/o-que-acontece-quando-o-aviao-e-atingido-por-um-raio-durante-o-voo/?cmpid=copiaecola
Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e a luz gerados pelo raio pode causar apreensão nos passageiros. Embora pareça algo extremamente crítico pa... - Veja mais em http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/04/15/o-que-acontece-quando-o-aviao-e-atingido-por-um-raio-durante-o-voo/?cmpid=copiaecola
viões são desenvolvidos para suportar a descarga de um raio (Foto: iStock) Por Vinícius Casagrande Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e ... - Veja mais em http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/04/15/o-que-acontece-quando-o-aviao-e-atingido-por-um-raio-durante-o-voo/?cmpid=copiaecola
s são desenvolvidos para suportar a descarga de um raio (Foto: iStock) Por Vinícius Casagrande Ao sobrevoar uma região com tempestade, o avião corre o risco de ser atingido por um raio. Quando isso acontece, a barulho e a lu... - Veja mais em http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/04/15/o-que-acontece-quando-o-aviao-e-atingido-por-um-raio-durante-o-voo/?cmpid=copiaecol

As chances de um helicóptero – ou de um avião – virar churrasquinho aéreo são muito pequenas. Vá lá, são um pouquinho maiores que o azar de um relâmpago tostar um de nós em terra firme, mas, mesmo assim, ainda muito raras. Em todo caso, se essa tremenda zica acontecer, provavelmente a aeronave vai escapar ilesa. Isso porque a fuselagem de helicópteros e aviões fica protegida por um revestimento de metal – normalmente, o alumínio -, que funciona como uma blindagem para a cabine da aeronave. Como o metal é um bom condutor de eletricidade, a corrente elétrica irá contornar a fuselagem, dando a volta por fora antes de chegar ao chão. Como o relâmpago sofre esse desvio, a aeronave continua firme e forte e os passageiros ficam em segurança. Essa técnica de proteção é conhecida como “gaiola de Faraday”, em homenagem ao físico inglês Michael Faraday. “Dizem que, para demonstrá-la, ele colocou o filho recém-nascido numa gaiola metálica, mas sem contato com ela. Depois, submeteu a jaula a uma descarga elétrica de milhares de volts. O menino saiu são e salvo”, diz o físico Cláudio Furukawa, da Universidade de São Paulo (USP). A coisa fica complicada quando a descarga atinge partes que não fazem parte da tal gaiola de proteção, como turbinas ou tanques de combustível. Aí, podem ocorrer explosões e incêndios. Por sorte, hoje essas partes são bem protegidas e isoladas por por uma dupla camada de metal, que cria uma espécie de “mini gaiola”. Outro fator que pode aumentar um pouco o risco de tomar um relâmpago é voar em altitudes abaixo de 1 800 metros, como fazem os helicópteros. Nessa área, a incidência de raios geralmente é maior. Pelo mesmo motivo, a hora da aterrissagem ou da decolagem é a mais perigosa para os aviões. Por isso, os aeroportos costumam ficar fechados durante as tempestades elétricas.

quinta-feira, abril 13, 2017

"O predatório Mundo Animal"

 Jacaré ataca peixe e acaba morrendo eletrocutado 
A imagem mostra um jacaré atacando um peixe elétrico. Para a surpresa do temível réptil  ao invés de ganhar um delicioso jantar acabou se dando mal. O peixe tratou de se defender,  aumentou a voltagem e eletrocutou o faminto e temível jacaré

Recentemente, mostramos um blog, que mostra o  peixe Poraque, uma espécie de peixe elétrico brasileira. Esse peixe tem mais de dois metros de comprimento e é capaz de gerar mais de 600 volts numa única descarga, o que equivale cinco vezes uma tomada de 110 volts numa única descarga, o que equivale. Não é a toa que o jacaré teve esse triste fim.

Mas como o peixe elétrico (foto) produz eletricidade? Através de um órgão elétrico, o qual é formado por células que se diferenciar através de um órgão elétrico, o qual é formado por células que se diferenciam a partir dos músculos geram eletricidade ao se contraírem, essas células chamadas eritrócitos também se carregam e    descarregam continuamente através da entrada e saída de íons.                    

Mas não se engane! Isso não tem nada a ver com canções de ninar. O poraquê é temido pelos ribeirinhos e é capaz de derrubar um cavalo. Mas como isso acontece? Se prepare, porque a resposta é “eletrizante”!
O poraquê possui células modificadas capazes de gerar eletricidade, os eritrócitos. Quando ameaçado, produz uma descarga elétrica que pode chegar a 500 volts, o suficiente para matar um homem adulto.O choque é terrível: os músculos se contraem de forma tão intensa que é impossível controlar os movimentos. Os órgãos internos são danificados, o coração entra em colapso e finalmente para de bater. Essa habilidade lhe rendeu outro nome: peixe-elétrico.
/* Atualizacao do Google Analytics em 25 de Outubro 2009 */