O país reúne 5% de todas as espécies vivas do planeta e têm mais de cinco vulcões at
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A Costa Rica, além de seus vulcões, oferece praias acolhedoras, banhadas por um mar de várias tonalidades./* Excluido depois do Upgrade do Google em 25 de Outubro de 2009 Fim da exclusao */
ESTE BLOG FOI CRIADO NO TEXAS - (EUA)EM 2006, PELO MEU FILHO ROBERTO JR., COM A PROPOSTA DE DESTACAR SÓ ASSUNTOS RELEVANTES, COMO: CIÊNCIA, HISTÓRIA,AVIAÇÃO, TURISMO, ESPORTE, ACONECIMENTOS INSÓLITOS E ATUAIS...DEI-LHE O NOME DO MEU 1º LIVRO: "ARQUIVOS DE UM REPÓRTER", QUE FOI LANÇADO EM 2004, E QUE OS CEDI GRACIOSAMENTE,À UNIVESIDADES E BIBLIOTECAS PÚBLICAS DO BRASIL E DOS EUA.
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A Costa Rica, além de seus vulcões, oferece praias acolhedoras, banhadas por um mar de várias tonalidades.
E DESCASO EM TERRAO que mudou depois dos maiores acidentes da história da aviação brasileira?
Cinqüenta anos de vôos espaciais levaram pessoas até a Lua e enviaram veículos não tripulados para os limites do sistema solar. O que os próximos 50 anos poderiam trazer? Muito mais, ou potencialmente não muito mais. A viagem espacial financiada pelo governo poderá estagnar diante da crescente aversão dos Estados Unidos ao risco e uma espécie de enfado orbital. Afinal, a Nasa tentou por mais de uma década desenvolver veículos substitutos aos falhos ônibus espaciais e está no processo de tentar novamente.O setor privado está aumentando sua participação, mas o setor ainda é frágil. Michael D. Griffin, administrador da Nasa, disse estar confiante de uma coisa no futuro previsível: "Nós teremos um programa espacial". Fora isto, nada se sabe.
A única coisa da qual estamos certos", escreveu Griffin em um recente ensaio para o site da revista "Aviation Week and Space Technology", "é que se tentarmos prever o mundo de 2057, duas gerações à frente, nós erraremos". Mas especialistas em governo, indústria e ciência concordam que estas três tendências mais amplas moldarão as próximas décadas no espaço:-A Nasa embarcou em um programa para retorno à Lua em 2020, não apenas para o que alguns críticos chamam de "bandeiras e pegadas", mas sim para uma presença duradoura, com pesquisa científica e preparação para expedições a asteróides e, eventualmente, a Marte. O programa do
ônibus espacial será encerrado em 2010 para a criação da próxima geração de novos veículos.-(Como o da foto?). Outros países, notadamente a Rússia e a China, têm planos ambiciosos e poderão estimular uma corrida espacial como a que enviou os americanos à Lua. "Foi necessário o Sputnik para reconhecermos do que a União Soviética era capaz", disse Harrison H. Schmitt, que voou na última missão para a Lua, em 1972. "Eu não sei o que será necessário desta vez."-O empreendimento privado está dando passos à frente, começando pelo turismo espacial e, posteriormente, serviços de transporte para a Nasa e outros governos até postos avançados como a Estação Espacial Internacional. Além disto, empreendimentos poderiam incluir mineração em asteróides e produção de medicamentos no espaço.
(Nas três fotos, a impressionante geleira San Rafael, na Patagônia a 1600 km de Santiago).
No Chile, ao longo da Cordilheira dos Andes, estão concentradas 76% das geleiras da América do Sul, que cobrem uma superfície de 20.000 km2. Em tempos de seca, o gelo serve como reserva de água para o consumo humano e a agricultura.Um relatório elaborado este ano por especialistas convocados pela ONU atribui à atividade humana o atual aumento da temperatura terrestre, com 90% de certeza. O documento aponta que, até 2100, a temperatura média do planeta deve aumentar entre 1,1 e 6,4 graus Celsius.No retrocesso da San Rafael também influi outro antecedente: a profundidade da lagoa em frente à geleira que facilita o desprendimento das camadas de gelo. A profundidade das águas da lagoa oscila entre 50 e 70 metros, mas à medida que se aproxima da frente da geleira, pode chegar aos 270 metros.Ainda que os cientistas chilenos tenham estudado amplamente a geleira, a lagoa e também os Campos de Gelo Norte, não é possível determinar a velocidade com que a San Rafael continuará diminuindo. O motivo é que, até agora, não foi possível determinar onde o gelo aparece acima da água, sobre a rocha da Cordilheira dos Andes."Não é fácil pensar a longo prazo o que acontecerá com esta geleira", afirmou Rivera.Mas "se persistirem as atuais condições climáticas e a tendência às mudanças, é provável que esta e outras do Campos de Gelo Norte continuem retrocedendo", concluiu.
Algas de grande porte, típicas de regiões frias foram encontradas recentemente também em áreas tropicais e despontam como potencial foco de diversidade e produtividade marinha, ao lado dos recifes de corais. Em artigo publicado na revista PNAS desta semana, uma equipe internacional de pesquisadores relata a descoberta de mais d
e 23.500 km2 ainda não explorados, de habitats de algas conhecidas como kelp (foto) em regiões tropicais, como as Ilhas Galápagos, no Equador, e Cabo Frio, no Brasil. Até então, essas algas não eram consideradas relevantes, pois se acreditava que estavam restritas às zonas temperadas do hemisfério Norte, por viverem em águas profundas com baixa incidência de luz e exigirem alta quantidade de nutrientes e baixas temperaturas para se desenvolver. Segundo os cientistas, as algas kelp representam um dos mais produtivos e dinâmicos ecossistemas existentes, permitindo o desenvolvimento de comunidades marinhas únicas em relação aos outros ecossistemas tropicais, o que evidencia a importância da preservação desses habitats frente ao aquecimento global.
isa apenas a interesses comerciais. Mesmo assim, estão sendo cultivadas em grande escala em diversos países do planeta. Os sistemas de cultivo de algas são desenvolvidos de acordo com a região a ser utilizada. Na Ilha Grande, ainda não existem sistemas de cultivo em larga escala, mas alguns pesquisadores se dedicam ao desenvolvimento de uma técnica adequadas às nossas águas, que possuem características bastante diferentes das águas do Pacífico, onde os cultivos já são comuns.Veja na (foto ao lado), trabalho do biólogo Miguel Campos Sepúlveda Jr. Para ele o cultivo possibilita a manutenção da comunidade caiçara e gera uma fonte de renda para as pessoas que extraem artesanalmente o produto.
Esquimós- Povos que vivem no circúlo polar ártico, terras no extremo norte do Planeta, Canadá, Alaska, Sibéria e Groenlândia (mapa).
Nas fotos: Esquimós na região do Ártico construindo um iglu (habitação temporária); e um casal de esquimós (povo da Groenlândia, da Sibéria e do norte da América).
O FUTURO DO URSO POLAR - O futuro desse belo animal polar está diretamente ligado a preserveção da flora e da fauna
ártica. Até não muito tempo atrás, antes que o homem branco chegasse aquelas paragens frias e desérticas, os animais que ali viviam não corriam nenhum perigo de extinção. Os esquimós e o urso polar principal predador local, caçavam apenas o necessário à sua sbrevivência. Essa situação demorou muito para ser alterada. O rigoroso clima da região impediu por muito tempo a exploração nesta parte da Terra, que ficou sendo a última fronteira intacta do mundo. Aos poucos o ártico vai sendo ocupado.
Atualmente existem cerca de 20 milhões de ursos que habitam a região ártica. Esse mamífero aquático, sofre dois tipos de ameaças por parte do homem: são freqüentemente vítimas do óleo que os navios despejam no oceano ártico e todos os anos milhares deles morrem a pauladas, desfechadas por caçadores em busca de sua pele (para o vestuário de senhoras exigentes e inconsequentes). Para que isso não ocorra também com o urso polar, os países cujos territórios se estentem até o ártico estão fazendo um esforço conjunto no sentido de preserva-lo da extinção.
Fotos de Lisboa: (1)-Um lindo postal de uma rua do bairro Alto; (2)- Rio Tejo, visto do Mirante do Castelo de São Jorge; (3)- Bondes amarelos ainda circulam pela cidade; (4)- Parque Eduardo VII, ladeado pela charmosa avenida da Liberdade; e (5)-Torre de Belém um dos postais da cidade.
ortugal, Lisboa, mantém seu charme e tranqüilidade como uma pequena cidade do interior. Banhada pelo rio Tejo, preserva uma arquitetura peculiar de ruas estreitas, casas antigas e prédios com azulejos - repare nesta arte que não se vê tão intensamente em nenhum outro país. O espírito saudoso comprova-se em agradáveis caminhadas pelos bairros tradicionais e passeio em bondinhos que, para nós, brasileiros, pode significar uma viagem às nossas raízes. Vale se organizar para conhecer as diferentes áreas, a região do Chiado, o Rossio, a Baixa, o Catelo, descer até o Alfama, pegar um bondinho até Belém.
Lá, além de subir no Monumento dos Descobrimentos, não deixe, em hipótese alguma, não importa quantas calorias você calcule que tenha, de provar o pastel de nata. Depois de tudo isso, aí sim, você talvez esteja preparado para partir. O turismo é a maior aposta de Portugal neste novo milênio, e são bem visíveis os investimentos que o país vem recebendo, tendência notória desde a Expo 98, em Lisboa. Felizmente, como tantas outras cidades menores, a capital portuguesa ainda mantém uma nostálgica atmosfera provinciana, cenário perfeito para um viajante brasileiro.
Ouriço-do-mar, água-viva e bagre são os principais animais marinhos causadores de acidentes entre banhistas no litoral. Já os pescadores estão mais vulneráveis às arraias, moréias , bagre, peixe-escorpião e peixe-sapo, mas hoje vamos focalizar as arraias. A maioria das arraias vivem em água salgada, mas também são encontradas em quase todas as bacias hidrográficas da América do Sul. No mar ou nos rios, sua ferroada é extremamente dolorida, embora não seja mortal. O seu corpo é achatado e em forma de disco, isso faz das arraias peixes extremamente e
xóticos. Graciosas e aparentemente inofensivas, escondem na parte menos vistosa do corpo, a cauda, um potente ferrão. Quando nadam em liberdade, não são capazes de atacar uma pessoa. Mas, se forem tocadas, disparam por reflexo uma espécie de chicotada, ferroando o corpo da vítima e provocando dores terríveis que persistem, nos casos mais graves, por até dois dias. Em uma escala de 1 a 5, na qual 5 seria o veneno mais dolorido, o das arraias seria nível 3. Mas nem todas as arraias possuem ferrão. É o caso das gigantescas e inofensivas arraias-jamanta. Nas arraias-elétricas o maior perigo são descargas de até 50 volts. O ferrão ósseo é uma arma de defesaAs raias são peixes cartilaginosos, assim como os tubarões. Apresentam um corpo deprimido dorso-ventralmente, nadadeiras peitorais muito largas e delgadas, dando aspecto discóide a estes peixes. As brânquias, dispostas em cinco pares de fendas branquiais, localizam-se na face ventral do corpo. A cauda é normalmente longa e afilada, com a aparência de um chicote. Na superfície dorsal encontram-se os espiráculos (aberturas que levam água às c
avidades branquiais), um par de olhos bem desenvolvidos, mas incapazes de enxergar colorido, uma vez que não possuem cones (células responsáveis pela percepção de cor).
(Fotos: 1- A água azul do poço encantado, descoberto em 1940 por caçadores; 2- Morro do Pai Inácio; 3- Vista da Chapada Diamantina a partir do Morro do Pai Inácio, e 4- Vista da cidade de Lençóis (BA) pelo IPHAN)
COMO.CHEGAR? Via Aérea: Vôos aos sábados, saindo de São Paulo com a Ocean Air. Maiores informações no Aeroporto de Lençóis Tel 75 3625 8100 ou em http://www.oceanair.com.br/
De Carro: Sair de Salvador em direção a Feira de Santana. 7 km após Feira pela BR 116 sentido Bahia-Rio, entrar a direita na Estrada do Feijão (BA 052 direção Ipirá). Em Ipirá, entrar a esquerda na direção de Itaberaba (BA 488) De Itaberaba a Lençóis, Mucugê, Capão é só seguir a BR 242 direção Brasília e ficar atento as placas. Lençóis fica a 140 km. De Ônibus: Diariamente passam diversos ônibus pela Chapada, mas só três empresas operam diretamente
A sonda espacial Mars Odyssey, da Nasa, encontrou evidências do que parecem ser sete cavernas na encosta de um vulcão marciano.
Para satisfazer aos interessados e também os curiosos, o nosso Blog, manteve contato com a Escola de Boituva na nossa região, por ser uma escola de paraquedismo de qualidade, autorizada a ministrar o curso pela USPA, um método moderno e avançado na formação de para-quedistas
Fique por dentro: O curso é composto por 10 horas de aula teórica, um salto duplo de instrução e mais 8 saltos livres. Em sua formação o aluno será cadastrado à entidade, que tem mais de 30.000 membros e receberá a carteirinha USPA que dará direito a ele, saltar em qualquer lugar do mundo.
Ao final do curso o aluno passará por um “equipamento suspenso” que irá simular todas as condições do salto e assim será possivel aquilatar se o aluno está preparado para o salto.
Quanto melhor preparado o aluno estiver, melhor será seu desempenho em queda livre. Por isso, acreditamos que com uma boa didática e treinamentos exaustivos no solo, o aluno apresentará um bom desempenho em queda livre e assim não precisará repetir nenhum salto.
Após a aula teórica o aluno estará pronto para começar a saltar. Nos 3 primeiros saltos, ele será acompanhado por 2 instrutores com a função de mantê-lo estável na queda-livre. Os saltos serão feitos a 12.000 pés com uma queda livre de aproximadamente 50 segundos. Eles serão acompanhados durante toda queda livre até o momento da abertura do pára-quedas.
Quando o pára-quedas abrir o aluno manterá contato através de rádio com um instrutor no solo para auxiliar sua navegação e fazer com que ele pouse no alvo.
No terceiro salto os instrutores soltam o aluno, que vai demonstrar se consegue ficar equilibrado. Se cumprir os objetivos pré estipulados do salto, a partir do quarto salto até o sétimo, o aluno saltará acompanhado de apenas um instrutor.
No oitavo salto, (se o aluno não repetir nenhum nível), ele poderá saltar sozinho. A cada nível (salto) o aluno deve realizar algumas tarefas e desta forma é avaliado e aprovado para o próximo nível (salto).
Indicamos: (19)3246.0455, ou reservas@azuldovento.com.br