/* Excluido depois do Upgrade do Google em 25 de Outubro de 2009 Fim da exclusao */

quinta-feira, dezembro 30, 2021

"MARTE GIRANDO NO ESPAÇO" (Especial)

marte nasa2

Esse pode ter sido Marte há alguns bilhões de anos – novas evidências sugerem que o planeta vermelho podia ter mais água do que o Oceano Ártico.
Na revista Science, cientistas publicaram um artigo que levanta a possibilidade de que Marte tinha água suficiente para cobrir toda a sua superfície, há 4,5 bilhões de anos. Essas conclusões foram baseados na análise da crosta de Marte, que tem um local aparentemente ‘marcado’ por um oceano nas suas planícies norte. Esse oceano cobriria 20% do nosso vizinho.
Durante seis anos, pesquisadores da Nasa usaram três grandes telescópios no Chile e no Havaí para comparar a diferença na quantidade de moléculas de água na atmosfera de Marte entre suas estações. Nessa atmosfera existe H2O, nossa velha conhecida e HDO, que ocorre quando um dos átomos de hidrogênio é substituído por um isótopo chamado deutério.
Essa molécula com deutério age de forma diferente da água normal, por causa de seu peso. O hidrogênio da água pode se vaporizar e ‘ir embora de Marte’. Mas o deutério é mais pesado e ficaria para trás.
Como em suas calotas polares, Marte apresenta muito deutério, cientistas suspeitam que ele perdeu uma grande quantidade de água. O que isso muda? Os dados indicam que o planeta era úmido e habitável por um tempo maior do que foi estimado antes.
Mas o que aconteceu com a água? Pesquisadores acreditam que a atmosfera marciana decaiu há alguns bilhões de anos, perdendo o calor e a pressão necessária para manter a água em sua forma líquida. Então o oceano se condensou e apenas 13% dele ainda está lá, em forma de calotas de gelo ainda visíveis:

segunda-feira, dezembro 27, 2021

"SERPENTES SUBSTITUEM CÃES"

Aldeia na Tailândia substitui cães por cobras venenosas
  Encantador de serpentes olha fixamente para uma cobra em Kan Kok Sang                      Vivemos realmente num Planeta exótico. Em Ban Kok Sanga, uma aldeia pequena e pobre, as cobras venenosas e outras espécies de serpentes convivem normalmente com seus habitantes Parece incrível, mas os répteis substituem  os cachorros como o principal animal de estimação. Cravada em uma localidade, onde só se chega cruzando arrozais e caminhos poeirentos, que se transformam em lama na época de chuva, Ban Kok Sanga é conhecida como a "aldeia das cobras", cujo número de serpentes é maior do que o de famílias."Há mais de 200 serpentes no povoado, a maioria guardada em jaulas. Quase todas as famílias têm uma", explica à agência de notícias EFE Siwichai, um morador local de 66 anos. A entrada da aldeia, habitada por pouco mais de 100 famílias, está repleta de jaulas de diversos tamanhos, as quais guardam cobras e também pequenos macacos (lêmures)."As serpentes já me picaram quatro vezes, mas sempre pude tomar o antídoto a tempo e não sentir nenhuma dor", completa Siwichai, sentado à sombra de uma árvore e junto de uma pequena jaula que mal consegue acomodar a jiboia de estimação do morador. Os habitantes de Ban-Kok-Sanga fazem seu próprio antídoto contra o veneno da cobra a partir da (Curcuma zedoaria), uma planta local conhecida como "wan-paya-gnoo", cujas propriedades são reconhecidas por organismos internacionais de farmacologia. Esta poção, misturada com sumo de lima, surte efeito meia hora após a ingestão, inibindo as enzimas tóxicas do veneno da cobra e dos escorpiões, que também são abundantes no meio rural desta região. 

terça-feira, dezembro 07, 2021

AR-TUR

 
O Sears Tower (Chicago) ou Willis Tower como agora é chamado, o arranha-céu mais alto nos Estados Unidos, com 443 m e construído em 1973, inaugurou em Julho quatro mirantes de vidro (skydecks).
Esses balcões estão suspensos a 412 metros do chão, no 103º andar. Eles tem 3m de altura e 3m de largura e suportam 5 toneladas com os seus vidros de 1.5 polegadas de espessura. Para dar a sensação que você está flutuando sobre a cidade, os tirantes de aço que sustentam o balcão (nas fotos), foram devidamente escondidos.
/* Atualizacao do Google Analytics em 25 de Outubro 2009 */