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sexta-feira, setembro 22, 2023

AR>>>"O "G" de um vulcão"...

Nunca se tinha visto um vulcão deste ponto
     (fotos Nasa) enviadas, pelo nosso colaborador Bruno Antonio Houston (TX)
Nunca é de mais repetir uma matéria enriquecida por duas fotos inéditas e espetaculares, obtidas a 400 quilômetros acima do planeta Terra, colhidas pela tripulação da Expedição 20 a bordo da Estação Espacial Internacional-ISS. Esses astronautas  testemunharam o ponto "G" deste o impressionante evento de um ponto privilegiado - a erupção do Vulcão do Pico Sarychev.
Este vulcão quase sempre ativo está localizado na cadeia de ilhas Kuril, na Rússia, estendendo-se ao nordeste do Japão. Enfatizando a perspectiva orbital, esta impressionante visão em cores estéreo foi feita combinando duas imagens da ISS. Elevando-se acima na atmosfera em um estágio inicial da erupção, a coluna vulcânica tem uma coluna de cinzas marrom com uma suave nuvem branca no topo, de aspecto bolhoso, que se deve à condensação de água.
Nesta segunda foto, uma nuvem de cinza mais densa escorrega para baixo pela encosta do vulcão. Cerca de 1,5 km de linha costeira é vista ao nível do chão. A evolução da coluna de fumaça e cinzas não representa perigo para a tripulação da expedição 20, mas aviões comerciais foram desviados da região para reduzir o risco de falha em motores pela entrada de cinzas.

domingo, setembro 10, 2023

ARQUIVOS DE UM REPÓRTER

CORAIS SOMEM MAIS RÁPIDO QUE AS FLORESTAS
Chega a ser surpreendente, mas os corais somem cinco vezes mais rápido que as florestas, esta é a conlusão a que chegaram os cientistas autores do estudo, a baixa é de 2% ao ano. Nem mesmo a Grande Barreira de Corais, situada na Austrália, área protegida considerada modelo de preservação, está imune.

(Este é o Banco de coral das Ilhas Marshall analisado para a pesquisa)
Os recifes de corais desaparecem até a uma taxa média anual de 2%, - valor que é o quíntuplo do índice de diminuição das florestas tropicais do mundo. Em área, isso equivale a aproximadamente 293 mil campos de futebol das dimensões do Maracanã. Pela primeira vez, cientistas conseguiram medir com precisão o sumiço dos bancos coralinos de uma forma mais geral. Se a dimensão da catástrofe surpreendeu até mesmo os pesquisadores, a lista de motivos não tem novidades. Boa parte desse processo está sendo causado pela humanidade, apesar de fenômenos naturais, nesse caso, não poderem também ser de todo descartados. A maioria dos dados analisados em um artigo científico publicado na versão eletrônica da revista "PLoS ONE" referem-se aos oceanos Índico e Pacífico. Nessas áreas do globo é que estão mais de 75% dos bancos de corais do mundo. Ao todo, 6001 medidas foram processadas pela dupla John Bruno e Elizabeth Selig, da Universidade da Carolina do Norte. Elas são referentes à 2667 bancos de corais. Como mais de um recife foi estudado em momentos diferentes entre 1968 e 2004, também foi possível notar a história cronológica do desaparecimento dos recifes de corais. Enquanto nos anos 1980 a cobertura média dos bancos era de 42,5%, em 2003, essa mesma referência caiu para 22,1%. O que equivale a uma taxa média de sumiço de 1% ou 1.500 km2. O problema é que esse índice tem aumentado. Se entre 20 anos ele ficou em 1%, entre 1997 e 2003 ele dobrou. Nesse último período são mais de 3.100 km2 que desapareceram. Do lado do Caribe, as referências científicas já existentes também mostram algo bem parecido. Do lado de cá do mundo, os corais estão desaparecendo a uma taxa média anual de 1,5%. Isso segundo medidas feitas entre 1997 e 2001. Mesmo nos oceanos Índico e Pacífico, segundo os dados compilados agora pelos pesquisadores, não existe uma região que esteja melhor que outra. De acordo com o estudo, nem mesmo a -Grande Barreira de Corais- .

quarta-feira, setembro 06, 2023

AR>>>"UMA OPÇÃO SEM RETORNO"

TATUAGEM E O ARREPENDIMENTO 
Cerca de 50% pessoas que fazem tatuagem desejam removê-la em algum momento da vida
 
A mania que está crescendo entre os jovens de todo o mundo é a tatuagem. Ela merece atenção especial, pois deve ser encarada como uma decisão definitiva para aqueles que resolvem marcar o corpo, levados apenas por impulsos ou pelo modismo. Por atingir a derme, ou seja, a camada média da pele, ainda que existam alguns tratamentos capazes de apagar parcial ou definitivamente o desenho, é importante lembrar que o processo é lento e nem sempre garante resultados satisfatórios.
Antes vista como uma demonstração de rebeldia, hoje as tatuagens são utilizadas como acessórios que ganham a aderência de pessoas de todas as idades. Entretanto, segundo a dermatologista Valéria Campos, membro do departamento de laser da Sociedade Brasileira de Dermatologia  - SBD, infelizmente, cerca de 50% das pessoas que fazem uma tatuagem desejam removê-la em algum momento da vida.
A médica explica que dentre aqueles que se arrependem, as pessoas mais maduras se destacam, sendo homens e mulheres na mesma proporção. "Isso em parte pelo preconceito, que ainda existe, mas é menor entre os mais jovens, e em parte pelo custo do tratamento, que ainda é alto", observa.
Existem diversas técnicas para retirar uma tatuagem, como laser, incisão simples (corte cirúrgico), lixamento (demo-abrasão) e peelings químicos potentes. Mas a especialista orienta quem com exceção do laser, os demais tratamento são menos eficientes.         
/* Atualizacao do Google Analytics em 25 de Outubro 2009 */