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segunda-feira, março 29, 2021

AR-GRANDES REPORTAGENS

   NO CORAÇÃO  DA ÁFRICA "Um drama tão antigo quanto a própria Terra, encenado numa vasta arena ao ar livre - assim é o Quênia, onde leões e outros animais selvagens vivem cenas de exaltação e morte que despertam   memórias primitivas e sonhos há muito adormecidos".
Na África, a natureza usa mil roupagens diferentes: a pele do leão, a armadura do besouro, a pelagem do Gnu. Os animais entram e saem de cena, e encontram a morte e a redenção num drama de escala épica. Sob a luz do sol, o maior dos refletores, a vida parece teatro, e os momentos se tornam intensos e marcantes. A 150 km a oeste de Nairobi, capital do Quênia, está localizada a reserva animal Masai Mara. Diante desse quadro, a sensação que se tem, é que a paisagem parece não ter mudado nada desde o momento da criação. Os guias vão apontando muitos animais, a maioria em bandos como as zebras que mesclam a paisagem. Masai Mara abriga uma ampla variedade de vida selvagem – 90 tipos de mamíferos, répteis e anfíbios, e mais de 400 espécies de pássaros. A reserva é a parte queniana de um ecossistema chamado Serengeti, que se estende pelo sul da Tanzânia. No verão, centenas de milhares de zebras e mais de um milhão de gnus migram para Masai Mara – um dos mais impressionantes desfiles de animais selvagens na face da Terra. Em uma manhã de passeio pela planície dourada, é possível se avistar um guepardo, o mais veloz dos grandes felinos da África. Vários outros animais podem ser vistos como filhotes de girafas, centenas de búfalos do Cabo e até um imóvel pássaro-secretário de um metro de altura. Logo adiante uma leoa deitada sob uma árvore, com uma pata enorme guarda o que resta de uma zebra: um monte de costelas cheias de moscas, cascos e um pedaço de pele listrada. Depois de algumas horas, se você voltar ao mesmo local já não encontrará mais nada da caçada – nem sangue, nem ossos. Provavelmente as hienas tenham acabado com os restos do “banquete”. Assim é a vida no coração da África: “Uns morrem para dar vida a outros”.

sábado, março 27, 2021

---AR--- EUA>>>Aventura no Alasca

MONTANHAS TOCAM O CÉU DO ALASCA
(Alpinistas escalam picos gelados do Parque Nacional Wrangler-St.Elias)       É quase meia-noite de verão na baía Icy e as luzes do crepúsculo se misturam ao luar. As geleiras encolheram, mas continuam a esculpir as feições das montanhas Wrangler-St.Elias. Quem chega ao remoto Alasca tem a sensação de se sentir a última pessoa da Terra. Ou a primeira. Não há nenhum sinal humano até onde a vista alcança, somente picos nevados, rocha cinzenta e, lá em baixo, um extenso vale verde, serpenteado por um rio nascido de uma geleira. Em 1980, o Congresso dos Estados Unidos criou o Parque Nacional e Reserva Florestal de Wrangell-St.Elias e determinou que permanecesse intocado. O resultado é o maior parque nacional do país – mais de 5,3 milhões de hectates (mais de 3 mil parques Ibirapuera em São Paulo), habitado não só por ursos, mas também por lobos, carcajus, caribus, alces, cabritos monteses e o mais procurado pelos caçadores, o carneiro Dall, branco como a neve. Convém lembrar que a caça só é permitida em locais delimitados, e os guias têm uma quota de clientes que podem abater um número fixo de animais. Nesse profundo isolamento, não há instalações e infra-estrutura para acampar, as trilhas não têm indicação de caminhos. Há vales que nunca foram percorridos, picos nunca escalados. A lei determina que a administração do parque conserve o cenário de montanhas, vales, lagos e ribeirões – em seu estado natural. Apesar do terreno acidentado, a perícia dos pilotos de táxi aéreos do Alasca (foto) facilita o acesso ao parque. Aviões particulares podem descer em qualquer lugar que os pilotos considerem seguro. Ocasionalmente ocorre a queda estrondosa de um bloco de gelo na baía Icy. Nesses momentos, as pessoas ficam sem palavra, como se fossem as últimas criaturas sobre a Terra. Ou as primeiras.

terça-feira, março 23, 2021

AR> ACIDENTES DA HISTÓRIA

 CHERNOBYL: PRODUZIU O MAIOR ACIDENTE DA HISTÓRIA,E TRANSFORMOU-SE  NUMA CIDADE FANTASMA
Chernobyl, na Ucrânia, ainda guarda as marcas da explosão do reator 4, que espalhou radiação pelo país e pelos territórios vizinhos em 26 de abril de 1986. Na época, a usina era responsável pela produção de cerca de 10% da energia utilizada na Ucrânia. Com quatro reatores e mais dois em construção, Chernobyl era um símbolo do avanço da União Soviética. 
As causas da tragédia nuclear ainda são motivo de discussão, alguns especialistas apontam erros humanos, enquanto outros avaliam erros no projeto. A razão mais aceita é a união das duas falhas. No dia da explosão estava agendado um procedimento de rotina no reator 4, ele seria desligado e os responsáveis aproveitariam para fazer um teste, quando um problema de resfriamento fez com que o teste terminasse de forma trágica. O acidente lançou 70 toneladas de urânio e 900 de grafite na atmosfera. 
Após a explosão, milhares de trabalhadores foram enviados ao local para combater as chamas e garantir a resfriação do reator. Conhecidos como “liquidadores”, esses homens perderam a vida no combate ao incêndio. Na segunda etapa, para conter a radiação, trabalhadores sem equipamento adequado passaram seis meses construindo uma estrutura de isolamento, o “sarcófago”. O alto nível de radiação afetou as regiões no entorno da usina. Os soviéticos tentaram esconder o acidente, mas os níveis de radiação foram detectados em outros países. A primeira notícia sobre a explosão saiu no dia 29, na Alemanha, três dias depois do ocorrido. Mesmo assim, a usina chegou a continuar em funcionamento, com turnos menores, tendo ocorrido dois princípios de incêndios, em 1991 e 1996. O governo soviético admitiu 15 mil mortes, enquanto organizações não governamentais calculam 80 mil. Segundo números oficiais, 2,4 milhões de ucranianos sofrem de problemas de saúde relacionados ao acidente. Ainda hoje, 27 anos depois, 6% do PIB ucraniano é destinado aos efeitos da tragédia, como pagamento de indenização às vítimas. Um museu foi construído na capital Kiev para lembrar Chernobyl e as pessoas afetadas pela radiação

domingo, março 21, 2021

Esportes Arrojados


                  SURF: UNIÃO DE BELEZA E ARROJO
O desafio é se manter o maior tempo possível em pé sob uma prancha, deslizando sob as ondas e realizando manobras radicais, com vários níveis de dificuldade.
Não se sabe ao certo quando surgiu o surfe, pois há poucos relatos, mas alguns historiadores defendem a idéia de que surgiu nas Ilhas Polinésias quando os nativos saiam para pescar e, para voltar mais rápido à terra firme, deslizavam com seus barcos através das ondas. Com o passar do tempo esta atividade tornou-se hábito entre estas civilizações. Outras teorias defendem a África ocidental como o berço do surfe.
Posteriormente, os reis das ilhas do Hawai passaram a praticar este esporte com pranchas feitas de madeira retiradas de árvores locais. Foi no Hawai que o surfe tornou-se uma cultura

quinta-feira, março 18, 2021

AR>>> "VENENOS MORTAIS"

 OS 5 ANIMAIS MAIS MORTAIS
Para quem tem pavor animais de insetos e bichos peçonhentos, esse blog não é recomendado. Aqui você poderá conhecer exatamente o que deve evitar. Nem sempre o aspecto desses demônios é asqueroso, podem até ser bem coloridos e interessantes. Mas cuidado! Seus venenos são muito perigosos e podem até matar. Confira quais são os animais mais venenosos do mundo:
5º- ESCORPIÁO ANDROCTONUS 
É a espécie mais venenosa do mundo, capaz de matar um homem em menos de quatro horas e um cachorro em pouco mais de cinco minutos.

4º - ARANHA TEIA-DE-FUNIL AUSTRALIANA 
Essa espécie de aranha tem um veneno que facilmente leva a vítima a um infarto. Seu corpo (sem contar as patas) varia de 1 a 5 cm e as fêmeas costumam ser maiores que os machos, além de serem seis vezes mais letais.

3º - MAMBA NEGRA 
É uma das cobras mais venenosas do continente africano. Tem um bote muito rápido e seu veneno neurotóxico causa paralisia. Se o local da picada for no pé ou na canela, a vitima pode morrer em até 4 horas. Se a picada for na região do tórax ou no rosto a vítima pode falecer em menos de 20 minutos.

2º - PEIXE-PEDRA 
É considerado o peixe mais venenoso do mundo, pois a sua picada pode ser fatal para os seres humanos. Ao pisar um peixe pedra, o seu veneno causa dor intensa. Tão intensa que nem morfina consegue aliviar!

1º - (O MAIS VENENOSO) -VESPA DO MAR
Esses fascinantes seres aquáticos podem ser muito perigosos. De nome científico Chinorex Fleckeri, ela é encontrada no litoral da Austrália, principalmente entre outubro e março. Essa água viva é muito mais venenosa que qualquer cobra, aranha ou escorpião do planeta: um único indivíduo da espécie contém toxinas suficientes para matar 60 adultos.

terça-feira, março 16, 2021

AR>>>TRÁGICA HISTÓRIA

 EFEITOS DAS BOMBAS ATÔMICAS SOBRE O JAPÃO
Este blog tem abordado nos últimos tempos vários assuntos ligados aos aos 80 anos do lançamento das bombas atômicas, sobre as cidades de Hiroshima e Nagasaki no Japão (mapa), durante a 2a. Guerra Mundial. Isso tem despertado o interesse de vários amigos que prestigiam o nosso blog, e desejam  saber  mais detalhes sobre esse crime que atingiu diretamente o Japão, mas que que ainda revolta o mundo ocupado de muitas  pessoas de bem que amam a paz. Resultado desse crime hediondo, que matou 220 mil crianças e civis inocentes: 140 mil em Hiroshima e 90 mil em Nagasaki. Outras estimativas superam esses dados e falam em números maiores decorrentes  da radiação atômica.
OS BOMBARDEAMENTOS NUCLEARES DE HIROSHIMA E NAGASAKI, ocorreram  no final da Segunda Guerra Mundial, numa ação Força Aérea dos (EUA)contra o Império do Japão, nos dias 6 e 9 de agosto de 1945.Por ordem do presidente americano  Harry Truman. Após seis meses de intenso bombardeio em 67 outras cidades japonesas, a bomba atômica "Little Boy, caiu  sobre Hiroshima numa segunda-feira. Três dias depois,a Fiat Man  caiu sobre  Nagasaki.. Historicamente, estes são até agora os únicos ataques onde se utilizaram armas nucleares.                                                                                                                                                                                                                                                       
 Este bombardeiro B-29 que lançou as bombas atômicas sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki, pilotado pelo coronel Paul Tibbets Jr., com direito ao seu autógrafo (nesta foto), comandante do 509º Grupamento Aéreo dos Estados Unidos, que desde fevereiro de 1945 preparava-se para a missão. A fim de realizá-la, Tibbets escolheu pessoalmente este quadrimotor   B-29 e batizou o avião de "Enola Gay", nome de sua mãe. Que bela homenagem (?)(!)

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