/* Excluido depois do Upgrade do Google em 25 de Outubro de 2009 Fim da exclusao */

sexta-feira, outubro 26, 2007

BLOGTUR

A pequena COSTA RICA têm mais de 70 vulcões !
O país reúne 5% de todas as espécies vivas do planeta e têm mais de cinco vulcões ativos





Fotos: (1) Punta Cocles; (2) Vulcão Arenal no Parque Nacional; (3) A cratera do vulcão Irazú, na região do Vale Central e (4) Uma vista paradisíaca de Punta Cocles, na privilegiada região sul do Caribe.
A Costa Rica para muitos lembra apenas um pedaço de terra da América Central. Engana-se quem acha que o país não tem nada. O território é pequeno: são apenas 51 mil quilômetros quadrados. Mas a diversidade e a quantidade de atrativos surpreendem. Além de reunir 5% de todas as espécies vivas do planeta, tem mais de 70 vulcões. Muitos deles ativos e com mirantes que chegam na boca das crateras. Quatro cordilheiras cortam o país. Nelas, cerca de seis vulcões apresentam algum tipo de atividade: desde uma simples fumaça à lava. Os gigantes estão quase sempre localizados dentro de áreas protegidas. O Irazú (foto acima), o mais alto do país, está localizado na área do Parque Nacional Vólcan Irazú. Com imponentes 3.432 metros de altitude, o vulcão teve sua ultima grande erupção em 1723 e recomeçou sua atividade em 1962, prolongada até 1965. Além da cratera principal, o Irazú tem outras quatro: Diego de la Haya, Playa Hermosa, La Laguna e Piroclástico. Em dias claros, do cume - que tem um incrível lago verde -, dá para ver o oceano Atlântico e o Pacífico. Já o vulcão Arenal é um dos mais famosos da Costa Rica. Sua atividade faz frente ao Kilauea, no Havaí. O espetáculo fica especialmente atraente à noite. Desde que despertou em 1968, continua cuspindo lava. Respeite sempre as placas indicativas e fique atento à sinalização próxima aos rastros de lava. Uma das maiores crateras do mundo também está no país. O vulcão Poás, a 2.708 metros de altitude, ainda está ativo. Com uma cratera de 1.320 metros de diâmetro e 300 metros de profundidade, tem um incrível lago azul em seu cume. Nesta região, e também em outros lugares onde existe atividade vulcânica, não beba água dos riachos e lagos. A água normalmente tem elementos químicos que podem fazer mal à saúde. Visite também o Rincón de la Vieja, que está entre os vulcões mais importantes da Costa Rica. Sua última grande erupção foi nos anos 80, mas ele foi formado há cerca de 1 milhão de anos. O vulcão fica dentro de um parque, que tem várias fontes de águas termais e mirantes.
A Costa Rica, além de seus vulcões, oferece praias acolhedoras, banhadas por um mar de várias tonalidades.

quinta-feira, outubro 25, 2007

ARQUIVOS DE UM REPÓRTER - "Destaque"

PERIGO NO AR E DESCASO EM TERRAO que mudou depois dos maiores acidentes da história da aviação brasileira?
A crise aérea porque passa o Brasil, teve início com a queda, na região amazônica, do boeing da Gol, após se chocar com um jato Legacy, matando 154 pessoas, em setembro de 2006. A tragédia já completou um ano e não teve até o momento nenhuma solução.
Só depois do acidente com o Airbus A-320 da TAM - o maior da história da aviação brasileira, com 199 vítimas fatais, que fazia o vôo 3054, de Porto Alegre a São Paulo, em 17 de julho deste ano, quando o aparelho atravessou a pista do aeroporto de Congonhas (na foto ilustrativa), e se chocou contra um prédio da própria companhia, é que algumas medidas emergenciais, mas eficazes, já foram colocadas em prática. Em 1º de outubro, por exemplo, começou a ser operado uma nova malha aérea nacional, que restringiu as operações em Congonhas. Com isso, vôos tiveram rotas e horários alterados.
ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO UMA CONSTANTE AMEAÇA
Recentemente o presidente da (Ifatca) - Federação Internacional de Controladores de tráfego aéreo, Marc Baumgartner, declarou que um novo acidente aéreo no Brasil "é uma questão de tempo". A afirmação povocou arrepios, preocupação e indignação em vários segmentos do governo e da sociedade. Para o ministro da Defesa, Nelson Jobim, essa declaração faz parte de um jogo corporativo, mas deixou de considerar a parte principal da matéria publicada pela BBC Brasil, na qual o presidente da IFATCA afirma que "as Forças Armadas Brasileiras investiram muita energia para prender e perseguir os seus próprios funcionários, mas nenhuma energia para corrigir as falhas em seus sistema aéreo". O presidente Baum- gartner concluiu com esta afirmação: "O conjunto apresenta falhas e os radares não captam os aviões constantemente". Jobim, porém, garantiu que "há segurança no espaço aéreo brasileiro e que todos os aparelhos são monitorados" Só não explicou porque então houve a colisão entre o boeing da Gol e o executivo Legacy da Embraer, cujo laudo deve estar sob algum tapete em Brasília.
Para o diretor de Segurança de Vôo do Sindicato Nacional dos Aeronutas, comandante Carlos Camacho, o risco de um acidente aéreo faz parte da natureza do negócio, mas a situação do setor no Brasil é preocupante, porque existem elementos agravantes e concluiu com esta advertência: "A declaração de Baumgartner não pode ser encarada como uma especulação como afirma o ministro Nelson Jobim. As palavras dele revelam a preocupação de uma categoria formada por profissionais altamente qualificados".

sexta-feira, outubro 19, 2007

PROJETOS ESPACIAIS, VÃO PROSSEGUIR?

O futuro da corrida espacial, são inspiradores mas incertos...
(Dos colaboradores nos EUA, Bruno e Roberto Jr)

Cinqüenta anos de vôos espaciais levaram pessoas até a Lua e enviaram veículos não tripulados para os limites do sistema solar. O que os próximos 50 anos poderiam trazer? Muito mais, ou potencialmente não muito mais. A viagem espacial financiada pelo governo poderá estagnar diante da crescente aversão dos Estados Unidos ao risco e uma espécie de enfado orbital. Afinal, a Nasa tentou por mais de uma década desenvolver veículos substitutos aos falhos ônibus espaciais e está no processo de tentar novamente.O setor privado está aumentando sua participação, mas o setor ainda é frágil. Michael D. Griffin, administrador da Nasa, disse estar confiante de uma coisa no futuro previsível: "Nós teremos um programa espacial". Fora isto, nada se sabe.
A única coisa da qual estamos certos", escreveu Griffin em um recente ensaio para o site da revista "Aviation Week and Space Technology", "é que se tentarmos prever o mundo de 2057, duas gerações à frente, nós erraremos". Mas especialistas em governo, indústria e ciência concordam que estas três tendências mais amplas moldarão as próximas décadas no espaço:-A Nasa embarcou em um programa para retorno à Lua em 2020, não apenas para o que alguns críticos chamam de "bandeiras e pegadas", mas sim para uma presença duradoura, com pesquisa científica e preparação para expedições a asteróides e, eventualmente, a Marte. O programa do
ônibus espacial será encerrado em 2010 para a criação da próxima geração de novos veículos.-(Como o da foto?). Outros países, notadamente a Rússia e a China, têm planos ambiciosos e poderão estimular uma corrida espacial como a que enviou os americanos à Lua. "Foi necessário o Sputnik para reconhecermos do que a União Soviética era capaz", disse Harrison H. Schmitt, que voou na última missão para a Lua, em 1972. "Eu não sei o que será necessário desta vez."-O empreendimento privado está dando passos à frente, começando pelo turismo espacial e, posteriormente, serviços de transporte para a Nasa e outros governos até postos avançados como a Estação Espacial Internacional. Além disto, empreendimentos poderiam incluir mineração em asteróides e produção de medicamentos no espaço.

MUNDO PEDE SOCORRO "Diminuição de geleira"

Chile: geleira San Rafael diminuiu 12 km em 136 anos(Nas três fotos, a impressionante geleira San Rafael, na Patagônia a 1600 km de Santiago).
A geleira San Rafael, na Patagônia chilena, remanescente da última era glacial, perdeu 12 km nos últimos 136 anos, devido a diversos fatores ambientais - um retrocesso impulsionado pelo aquecimento global que atinge também outros ambientes com neve no Chile.Localizada a 1.600 km ao sul de Santiago e descoberta em 1575, a geleira nasce nos Campos de Gelo Norte - de 4.200 km2 - e termina em um paredão de gelo banhado pelas águas da Lagoa San Rafael.A lagoa depende do fluxo das marés do Oceano Pacífico, já que está ligada diretamente ao mar através de canais, o que também contribui para sua "espetacular" diminuição, explicou à AFP o cientista Andrés Rivera, do Centro de Estudos Científicos da cidade de Valdivia (sul).É possível observar o retrocesso por comparação com uma litografia de 1871, feita por uma expedição militar, que serve de referência para as atuais medições. Mostra que a frente da geleira perdeu 12 km lineares, segundo o especialista."A San Rafael é uma geleira em sintonia com a maioria das geleiras do Chile, que estão passando por um fenômeno de diminuição", disse Rivera.As geleiras "não estão em equilíbrio com as condições climáticas atuais", acrescentou Rivera, explicando que as mudanças climáticas, com o aumento da temperatura e a diminuição das precipitações em algumas áreas, dificultam a renovação do gelo."Esta e muitas geleiras na Patagônia não estão em equilíbrio com o clima", enfatizou o cientista, destacando também que não há certezas em relação às mudanças climáticas que estão por vir.No Chile, ao longo da Cordilheira dos Andes, estão concentradas 76% das geleiras da América do Sul, que cobrem uma superfície de 20.000 km2. Em tempos de seca, o gelo serve como reserva de água para o consumo humano e a agricultura.Um relatório elaborado este ano por especialistas convocados pela ONU atribui à atividade humana o atual aumento da temperatura terrestre, com 90% de certeza. O documento aponta que, até 2100, a temperatura média do planeta deve aumentar entre 1,1 e 6,4 graus Celsius.No retrocesso da San Rafael também influi outro antecedente: a profundidade da lagoa em frente à geleira que facilita o desprendimento das camadas de gelo. A profundidade das águas da lagoa oscila entre 50 e 70 metros, mas à medida que se aproxima da frente da geleira, pode chegar aos 270 metros.Ainda que os cientistas chilenos tenham estudado amplamente a geleira, a lagoa e também os Campos de Gelo Norte, não é possível determinar a velocidade com que a San Rafael continuará diminuindo. O motivo é que, até agora, não foi possível determinar onde o gelo aparece acima da água, sobre a rocha da Cordilheira dos Andes."Não é fácil pensar a longo prazo o que acontecerá com esta geleira", afirmou Rivera.Mas "se persistirem as atuais condições climáticas e a tendência às mudanças, é provável que esta e outras do Campos de Gelo Norte continuem retrocedendo", concluiu.

sexta-feira, outubro 12, 2007

ECOLOGIA E MEIO AMBIENTE

Florestas de algas podem ser berço de diversididade marinhaAlgas de grande porte, típicas de regiões frias foram encontradas recentemente também em áreas tropicais e despontam como potencial foco de diversidade e produtividade marinha, ao lado dos recifes de corais. Em artigo publicado na revista PNAS desta semana, uma equipe internacional de pesquisadores relata a descoberta de mais de 23.500 km2 ainda não explorados, de habitats de algas conhecidas como kelp (foto) em regiões tropicais, como as Ilhas Galápagos, no Equador, e Cabo Frio, no Brasil. Até então, essas algas não eram consideradas relevantes, pois se acreditava que estavam restritas às zonas temperadas do hemisfério Norte, por viverem em águas profundas com baixa incidência de luz e exigirem alta quantidade de nutrientes e baixas temperaturas para se desenvolver. Segundo os cientistas, as algas kelp representam um dos mais produtivos e dinâmicos ecossistemas existentes, permitindo o desenvolvimento de comunidades marinhas únicas em relação aos outros ecossistemas tropicais, o que evidencia a importância da preservação desses habitats frente ao aquecimento global.
A preservação, visa apenas a interesses comerciais. Mesmo assim, estão sendo cultivadas em grande escala em diversos países do planeta. Os sistemas de cultivo de algas são desenvolvidos de acordo com a região a ser utilizada. Na Ilha Grande, ainda não existem sistemas de cultivo em larga escala, mas alguns pesquisadores se dedicam ao desenvolvimento de uma técnica adequadas às nossas águas, que possuem características bastante diferentes das águas do Pacífico, onde os cultivos já são comuns.Veja na (foto ao lado), trabalho do biólogo Miguel Campos Sepúlveda Jr. Para ele o cultivo possibilita a manutenção da comunidade caiçara e gera uma fonte de renda para as pessoas que extraem artesanalmente o produto.

quarta-feira, outubro 10, 2007

VIDA EXÓTICA

COMO VIVEM OS ESQUIMÓS?
Esquimós- Povos que vivem no circúlo polar ártico, terras no extremo norte do Planeta, Canadá, Alaska, Sibéria e Groenlândia (mapa).
Também conhecidos como povo inuit, eles vivem da
pesca e da caça. Retiram gordura de baleias, focas e ursos para usar de alimento e de combustível para seus trenós. Os esquimós se vestem com peles de animais, porém, ao contrário dos outros povos, eles usam a pele voltada para dentro, de forma a mantê-la mais próxima ao corpo e promover um aquecimento mais adequado. Eles tem o costume de se alimentar do fígado cru das caças, sua única fonte de vitamina C. E gostam de gelo. Muitos esquimós ainda caçam o urso polar de acordo com o método empregado por seus ancestrais. Os primeiros esquimós, além de cuidarem de seus rebanhos para sobreviverem, eram bons pescadores e caçadores de ursos, lobos, caribus, focas, baleias e outros mamíferos marinhos, disponíveis em grandes quantidades na época. Deles se alimentavam e utilizavam as peles para indumentos, como as parkas, e para casco de barcos e os ossos para fabricar ferramentas, utensílios e apetrechos como o útil arpão articulado, cuja a cabeça se destacava da haste após entrar na presa.

Nas fotos: Esquimós na região do Ártico construindo um iglu (habitação temporária); e um casal de esquimós (povo da Groenlândia, da Sibéria e do norte da América).

O FUTURO DO URSO POLAR - O futuro desse belo animal polar está diretamente ligado a preserveção da flora e da fauna ártica. Até não muito tempo atrás, antes que o homem branco chegasse aquelas paragens frias e desérticas, os animais que ali viviam não corriam nenhum perigo de extinção. Os esquimós e o urso polar principal predador local, caçavam apenas o necessário à sua sbrevivência. Essa situação demorou muito para ser alterada. O rigoroso clima da região impediu por muito tempo a exploração nesta parte da Terra, que ficou sendo a última fronteira intacta do mundo. Aos poucos o ártico vai sendo ocupado.
Atualmente existem cerca de 20 milhões de ursos que habitam a região ártica. Esse mamífero aquático, sofre dois tipos de ameaças por parte do homem: são freqüentemente vítimas do óleo que os navios despejam no oceano ártico e todos os anos milhares deles morrem a pauladas, desfechadas por caçadores em busca de sua pele (para o vestuário de senhoras exigentes e inconsequentes). Para que isso não ocorra também com o urso polar, os países cujos territórios se estentem até o ártico estão fazendo um esforço conjunto no sentido de preserva-lo da extinção.

terça-feira, outubro 09, 2007

BLOGTUR

LISBOA, charme e tranquilidade de cidade do interior
Fotos de Lisboa: (1)-Um lindo postal de uma rua do bairro Alto; (2)- Rio Tejo, visto do Mirante do Castelo de São Jorge; (3)- Bondes amarelos ainda circulam pela cidade; (4)- Parque Eduardo VII, ladeado pela charmosa avenida da Liberdade; e (5)-Torre de Belém um dos postais da cidade.
A Capital de Portugal, Lisboa, mantém seu charme e tranqüilidade como uma pequena cidade do interior. Banhada pelo rio Tejo, preserva uma arquitetura peculiar de ruas estreitas, casas antigas e prédios com azulejos - repare nesta arte que não se vê tão intensamente em nenhum outro país. O espírito saudoso comprova-se em agradáveis caminhadas pelos bairros tradicionais e passeio em bondinhos que, para nós, brasileiros, pode significar uma viagem às nossas raízes. Vale se organizar para conhecer as diferentes áreas, a região do Chiado, o Rossio, a Baixa, o Catelo, descer até o Alfama, pegar um bondinho até Belém.
Lá, além de subir no Monumento dos Descobrimentos, não deixe, em hipótese alguma, não importa quantas calorias você calcule que tenha, de provar o pastel de nata. Depois de tudo isso, aí sim, você talvez esteja preparado para partir. O turismo é a maior aposta de Portugal neste novo milênio, e são bem visíveis os investimentos que o país vem recebendo, tendência notória desde a Expo 98, em Lisboa. Felizmente, como tantas outras cidades menores, a capital portuguesa ainda mantém uma nostálgica atmosfera provinciana, cenário perfeito para um viajante brasileiro.

segunda-feira, outubro 08, 2007

MUNDO ANIMAL (Arraias)

ANIMAIS MARINHOS PERIGOSOS Ouriço-do-mar, água-viva e bagre são os principais animais marinhos causadores de acidentes entre banhistas no litoral. Já os pescadores estão mais vulneráveis às arraias, moréias , bagre, peixe-escorpião e peixe-sapo, mas hoje vamos focalizar as arraias. A maioria das arraias vivem em água salgada, mas também são encontradas em quase todas as bacias hidrográficas da América do Sul. No mar ou nos rios, sua ferroada é extremamente dolorida, embora não seja mortal. O seu corpo é achatado e em forma de disco, isso faz das arraias peixes extremamente exóticos. Graciosas e aparentemente inofensivas, escondem na parte menos vistosa do corpo, a cauda, um potente ferrão. Quando nadam em liberdade, não são capazes de atacar uma pessoa. Mas, se forem tocadas, disparam por reflexo uma espécie de chicotada, ferroando o corpo da vítima e provocando dores terríveis que persistem, nos casos mais graves, por até dois dias. Em uma escala de 1 a 5, na qual 5 seria o veneno mais dolorido, o das arraias seria nível 3. Mas nem todas as arraias possuem ferrão. É o caso das gigantescas e inofensivas arraias-jamanta. Nas arraias-elétricas o maior perigo são descargas de até 50 volts. O ferrão ósseo é uma arma de defesaAs raias são peixes cartilaginosos, assim como os tubarões. Apresentam um corpo deprimido dorso-ventralmente, nadadeiras peitorais muito largas e delgadas, dando aspecto discóide a estes peixes. As brânquias, dispostas em cinco pares de fendas branquiais, localizam-se na face ventral do corpo. A cauda é normalmente longa e afilada, com a aparência de um chicote. Na superfície dorsal encontram-se os espiráculos (aberturas que levam água às cavidades branquiais), um par de olhos bem desenvolvidos, mas incapazes de enxergar colorido, uma vez que não possuem cones (células responsáveis pela percepção de cor).
São animais, na sua grande maioria, sedentários, vivendo enterrados ou sobre fundos de areia ou lodo. A função do espiráculo, neste caso é importante, já que a água levada às brânquias, para respiração, não entra pela boca, como nos outros peixes. Isto porque a boca das raias é ventral e está em contato direto com o sedimento.
Muitas espécies possuem ferrões venenosos na cauda, utilizados contra predadores e agressores. Estes quando introduzidos na vítima causam graves ferimentos e dores intensas.
As raias alimentam-se de animais presentes no sedimento como crustáceos e moluscos. Os dentes formam várias fileiras, formando placas funcionais para trituração.
O apresentador de televisão australiano Steve Irwin, conhecido como o caçador de crocodilos, morreu no último 04 de setembro de 2006, aos 44 anos, vítima da ferroada de uma arraia. O naturalista estava mergulhando no litoral nordeste da Austrália, quando ocorreu o acidente. O ultimo relato que se tinha sobre acidente com morte, causado por ferrão de uma arraia ocorreu a 64 anos atrás.

sábado, outubro 06, 2007

--FIM DE SEMANA-- "Maravilhas da Natureza"

CHAPADA DIAMANTINA, UM PARAÍSO BRASILEIRO!(Fotos: 1- A água azul do poço encantado, descoberto em 1940 por caçadores; 2- Morro do Pai Inácio; 3- Vista da Chapada Diamantina a partir do Morro do Pai Inácio, e 4- Vista da cidade de Lençóis (BA) pelo IPHAN)
Chapada é um destino de interesse especial. A sua principal atração é o Ecoturismo e o Turismo de Aventura, mas não só paisagens deslumbrantes e cachoeiras cinematográficas você vai encontrar nessa região. Além das belezas naturais, a Chapada Diamantina é um dos lugares mais repletos de história do Brasil. No século passado Lençóis e demais cidades vizinhas eram famosas exportadoras de Diamantes e Carbonatos. Sua sociedade era rica e seus cidadãos gozavam de privilégios usufruídos por poucas capitais do Brasil.
COMO.CHEGAR? Via Aérea: Vôos aos sábados, saindo de São Paulo com a Ocean Air. Maiores informações no Aeroporto de Lençóis Tel 75 3625 8100 ou em http://www.oceanair.com.br/ De Carro: Sair de Salvador em direção a Feira de Santana. 7 km após Feira pela BR 116 sentido Bahia-Rio, entrar a direita na Estrada do Feijão (BA 052 direção Ipirá). Em Ipirá, entrar a esquerda na direção de Itaberaba (BA 488) De Itaberaba a Lençóis, Mucugê, Capão é só seguir a BR 242 direção Brasília e ficar atento as placas. Lençóis fica a 140 km. De Ônibus: Diariamente passam diversos ônibus pela Chapada, mas só três empresas operam diretamente

sexta-feira, outubro 05, 2007

ASTRONOMIA

SONDA DA NASA DETECTA POSSÍVEIS CAVERNAS EM MARTE
(Dos colaboradores em Houston - TX, Bruno e Roberto Jr)

A sonda espacial Mars Odyssey, da Nasa, encontrou evidências do que parecem ser sete cavernas na encosta de um vulcão marciano.
A sonda espacial Mars Odyssey encontrou evidências do que parecem ser sete cavernas na encosta de um vulcão marciano, disse a agência espacial Nasa no decorer desta semana. A sonda enviou imagens do que aparentemente são aberturas muito escuras e quase circulares, que parecem levar para espaços subterrâneos."Elas são mais frias que a superfície em volta, durante o dia e mais quentes à noite", disse Glen Cushing, da equipe de astrogeologia da Pesquisa Geológica dos EUA e da Universidade do Norte do Arizona."Seu comportamento térmico não é tão constante quanto o das grandes cavernas da Terra, que muitas vezes mantêm uma temperatura estável permanentemente, mas é consistente com a possibilidade de se tratar de buracos profundos na superfície."Os buracos, que foram apelidados pelos pesquisadores de "sete irmãs", estão numa das maiores altitudes de Marte, num vulcão chamado Arsia Mons, próximo à montanha mais alta do planeta, explicaram os pesquisadores na revista Geophysical Research Letters."Sejam apenas fossas verticais profundas ou aberturas para cavernas espaçosas, são entradas para o subterrâneo de Marte", disse Tim Titus, pesquisador da USGS. "Em algum lugar de Marte, cavernas podem proporcionar um nicho protegido para a vida, no passado ou na atualidade, ou abrigo para seres humanos no futuro."Mas não essas cavernas."Elas estão numa altitude tão grande que são péssimas candidatas seja para o uso como habitação humana seja para ter vida microbiana", afirmou Cushing. "Mesmo que a vida já tenha existido em Marte, ela não deve ter migrado até aquela altitude."

quinta-feira, outubro 04, 2007

ESPORTES RADICAIS (Paraquedismo)

TAMBÉM QUERO SALTAR....
O que devo fazer?

Para satisfazer aos interessados e também os curiosos, o nosso Blog, manteve contato com a Escola de Boituva na nossa região, por ser uma escola de paraquedismo de qualidade, autorizada a ministrar o curso pela USPA, um método moderno e avançado na formação de para-quedistas

Fique por dentro: O curso é composto por 10 horas de aula teórica, um salto duplo de instrução e mais 8 saltos livres. Em sua formação o aluno será cadastrado à entidade, que tem mais de 30.000 membros e receberá a carteirinha USPA que dará direito a ele, saltar em qualquer lugar do mundo.
Ao final do curso o aluno passará por um “equipamento suspenso” que irá simular todas as condições do salto e assim será possivel aquilatar se o aluno está preparado para o salto.
Quanto melhor preparado o aluno estiver, melhor será seu desempenho em queda livre. Por isso, acreditamos que com uma boa didática e treinamentos exaustivos no solo, o aluno apresentará um bom desempenho em queda livre e assim não precisará repetir nenhum salto.
Após a aula teórica o aluno estará pronto para começar a saltar. Nos 3 primeiros saltos, ele será acompanhado por 2 instrutores com a função de mantê-lo estável na queda-livre. Os saltos serão feitos a 12.000 pés com uma queda livre de aproximadamente 50 segundos. Eles serão acompanhados durante toda queda livre até o momento da abertura do pára-quedas.
Quando o pára-quedas abrir o aluno manterá contato através de rádio com um instrutor no solo para auxiliar sua navegação e fazer com que ele pouse no alvo.
No terceiro salto os instrutores soltam o aluno, que vai demonstrar se consegue ficar equilibrado. Se cumprir os objetivos pré estipulados do salto, a partir do quarto salto até o sétimo, o aluno saltará acompanhado de apenas um instrutor.
No oitavo salto, (se o aluno não repetir nenhum nível), ele poderá saltar sozinho. A cada nível (salto) o aluno deve realizar algumas tarefas e desta forma é avaliado e aprovado para o próximo nível (salto).
Indicamos: (19)3246.0455, ou reservas@azuldovento.com.br

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