MÁQUINA DO TEMPO começa a operar na sua segunda tentativa. Conheça um pouco desta máquina que pode esclarecer vários enígmas. 

O acelerador de partículas do Laboratório Europeu de Pesquisa Nuclear (CERN) deve ter sido acionada pela segunda vez neste final de semana. Apesar de um pequeno incidente causado semana passada, conforme informação de uma porta-voz do CERN para Agência Efe. "É que na terça-feira passada, "um pedaço de pão, que achamos que era levado por um pássaro, caiu sobre o transformador elétrico do acelerador".Isso provocou um curto-circuito no equipamento, que fica na superfície - ao contrário do acelerador em si, que está situado em um túnel circular de 27 quilômetros sob a fronteira entre França e Suíça -, causando o aquecimento de dois de seus setores. Além disso, o incidente provocou uma interrupção do sistema de resfriamento do acelerador de partículas, acrescentou a porta-voz, o qual destacou que os dois setores afetados já foram resfriados até sua temperatura operacional. Segundo porta-vozes do CERN, o incidente não alterou os planos para poder ser iniciado no último fim de semana, ou por volta da próxima semana, quando o Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês), o maior acelerador de partículas já construído. O LHC ficou mais de um ano parado devido a uma grave avaria ocorrida dez dias depois de começar seus trabalhos em setembro de 2008. Após o vazamento do incidente do pedaço de pão, o CERN quis minimizar o ocorrido e lidou com a situação com bom humor.
Vamos saber mais sobre os objetivos da chamada máquina do tempo:

1º) Qual a origem da matéria? 2º) Do que é feito o universo? Para muitos cientistas, tentar decifrar inúmeras questões como estas pode ter uma resposta inusitada: "viajar no tempo"! Mas vamos explicar melhor. Na verdade, com um projeto de tamanho estratosférico, digno das pesquisas envolvidas, o CERN (Organização Européia de Pesquisa Nuclear, construiu o LHC (Large Hadron Collider) ou o mais poderoso acelerador de partículas do mundo. Ou quem sabe, a máquina do tempo! Claro, não como vemos em filmes de ficção. A idéia é tentar recriar o que aconteceu no universo, uma fração de segundo após o Big Bang. Para tanto, chama-se este projeto de "A coisa mais complicada já construída pelo ser humano". Afinal, mesmo tendo sido iniciado em 1993 algo parecido no estado do Texas, foram escavados mais de 14 quilômetros de túneis, mas os americanos desistiram de encarar tamanha tarefa sozinhos.

Afinal, o que é essa máquina do tempo? De forma simplista, trata-se de uma impressionante estrutura embaixo da fronteira franco-suíça, perto de Genebra, e que é o maior e mais complexo instrumento científico do mundo. São 27 quilômetros de túneis (fotos 3 e 4), que visam colidir dois feixes de prótons a 99,9% da velocidade da luz. Esperam então os cientistas que se recrie situações que não existem desde o Big Bang, conseguindo assim um melhor entendimento do Universo. As forças liberadas serão capazes não só de distorcer o espaço (assim como a gravidade distorce o espaço ao redor da terra), mas também o tempo! Por isso, é comparada a uma máquina do tempo

Como cita a pesquisa publicada por Irina Arefieva e Igor Volovich: "...na relatividade geral, uma curva no espaço/tempo irá correr do passado para o futuro. Mas, em alguns espaços as curvas podem se encontrar gerando uma curva mais fechada, o que é interpretado como uma máquina do tempo - o que sugere a possibilidade de viagens no tempo". Dois prótons viajarão em direções opostas e colidirão em quatro pontos ao longo do caminho - replicando as condições do Big Bang " do plasma cósmico", um misterioso estado, quase líquido, que ocorreu antes dos quarks esfriarem suficientemente para permitir que átomos se formassem. O acelerador de partículas irá forçar os quarks a se separar e recriar o "plasma cósmico" original e reconstruir as condições do Big Bang. Será possível?! No gigantesco túnel, estão localizados 4 detectores do tamanho de edifícios (nas duas primeiras fotos).
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O ditado popular ensina que o trabalho enobrece o homem. Mas, para muitos trabalhadores, o ambiente que deveria garantir dignidade, torna-se o cenário de humilhações tão constantes e avassaladoras que alguns desenvolvem doenças, distúrbios, e acabam se tornando agressivos com a própria família e chegam até a tentar o suicídio. Apenas no estado do Rio de Janeiro, entre 2004 e 2008, o número de investigações por assédio moral – a exposição repetitiva e prolongada do trabalhador a constrangimentos e humilhações por parte de seus superiores – passou de 17 para 117. Até o mês de agosto deste ano, já são 90 investigações. Em São Paulo, são outras 128. Esses números apenas refletem aqueles trabalhadores que superaram o medo e levaram seus casos à Justiça. A realidade em escritórios, lojas e fábricas, ocultada pelo temor da perda do emprego, é ainda pior. Insultos, desqualificação das competências do funcionário, colocar em dúvida a veracidade de atestados médicos, controle de idas ao banheiro são as formas mais comuns do assédio. “O assédio é uma perseguição. É normal que o chefe peça para o funcionário repetir um trabalho que não ficou bem feito, mas fazer isso 10, 20, 30 vezes caracteriza a perseguição”, explica o Procurador do Ministério Público do Trabalho, Wilson Prudente. não é um fenômeno novo, mas com as reestruturações econômicas que levaram as empresas a diminuir os quadros de funcionários, sobrecarregando os empregados que ficam, o problema se intensificou. A médica Margarida Barreto foi uma das primeiras a pesquisar o assunto, em 2000. De lá para cá a exposição do tema na mídia tem sido um dos principais motivos para que os trabalhadores busquem ajuda. “A primeira coisa para se resolver esse problema é saber que não é natural ser humilhado no ambiente de trabalho”, aponta a médica, que já atendeu mais de 1,5 mil pacientes. O despreparo de funcionários em cargos de chefia e a tentativa de induzir o trabalhador a pedir demissão são os principais motivos que levam ao assédio. “Há também toda uma política de gestão, que faz com que as coisas tenham que ser feitas a qualquer custo. O medo acaba sendo uma ferramenta de terror”, explica a médica.







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Estou quase trocando o nome do blog de "Mundo Insólito" para "Mundo Bizarro". Imagine que para ser diferente, o advogado Eduardo José Lima decidiu aproveitar um terreno que possui em Ribeirão das Neves (MG), e para inovar, construiu esta casa que tem o telhado para baixo e, pregados no "teto", bicicletas, plantas ornamentais, luminárias e um cachorro de plástico. Tudo de ponta cabeça. "Sempre vi telhados de todos os jeitos e tive essa idéia. Agora alguns me chamam de louco, outros acham que eu devia estar bêbado (A sorte é que ainda tem gente educada!). --a verdade é que tem gente visitando a casa o dia inteiro. Minha intenção era de fazer apenas algo diferente para dar a um dos meus filhos, mas a casa se tornou uma atração da cidade", revela Lima. Ao lado da casa há um anexo com duas suítes que é a primeira construção "de lado" do Brasil.












Em 2050, a Terra terá mais de 9,2 bilhões de habitantes, dos quais cerca de dois terços viverão em cidades, segundo estimativa da Organização das Nações Unidas. Além da falta de água e de eletricidade, o problema da fome se tornará ainda mais intenso, uma vez que não haverá onde plantar o suficiente para alimentar tanta gente. A fim de impedir essa catástrofe, vários projetos de prédios autossustentáveis e até alguns destinados ao cultivo de frutas e vegetais estão sendo desenvolvidos no mundo, mas ainda sem previsão para saírem do papel. “Os edifícios consomem quase metade da energia gerada no mundo e a maioria das pessoas mora, trabalha e realiza atividades de lazer neles. Além disso, conforme as pessoas melhoram de vida, mais aumenta o consumo de energia. Porém, se olharmos hoje para esse problema crescente, o impacto dos edifícios no futuro será muito menor”, acredita Marcelo de Andrade Romero, vice-diretor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP). Foi com essa preocupação que, em 1999, o professor de saúde pública da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, Dickson Despommier, desenvolveu o conceito de “fazendas verticais” – prédios destinados a plantações hidropônicas (sem terra) de vegetais e frutas, separados por andar, e que geram a energia que necessitam, além de usar água da chuva. A prefeitura de Nova York, nos Estados Unidos, já manifestou interesse numa construção de 30 andares que será capaz de alimentar 50 mil pessoas por ano. Também para Nova York, o arquiteto franco-belga Vincent Callebaut, desenvolveu o edifício Dragonfly, uma estrutura de tubos, inspirada nas asas de uma libélula, capaz de distribuir água da chuva por todos os 132 andares, irrigando as diferentes plantações. Outro projeto verde para a cidade é o do arquiteto Blake Kurasek, da Universidade de Illinois: um prédio com apartamentos projetados para moradia ou para a produção agrícola em estufas, terraços funcionando como pomares e o térreo destinado à compra e venda de alimentos. No Brasil, até 2011, deverá estar em funcionamento, na USP, o prédio autossustentável do Centro de Estudos de Clima e Ambientes Sustentáveis (Ceca), onde haverá ventilação e iluminação naturais e uma redução de 30% no consumo de água tratada. “O objetivo é demonstrar que é possível ter um edifício que gera toda a energia que consome e apresentar, aos alunos e à população em geral, tecnologias ainda pouco utilizadas”, acrescenta Romero, responsável pelo projeto. Na Universidade de Waterloo, em Ontário, no Canadá, está em desenvolvimento um prédio de 59 andares que, além de servir para plantações, produzirá eletricidade a partir do lixo. Já a água do mar será a fonte de manutenção das estufas existentes no edifício criado pelos arquitetos italianos Cristiana Favretto e Antonio Girardi para Dubai, nos Emirados Árabes. E a reciclagem não será só a partir do lixo. Preocupada em proteger a fauna aquática do Golfo do México e não fazer dos oceanos ferros-velhos, a empresa norte-americana Morris Architects pretende transformar em hotel 4 mil plataformas de petróleo que serão desativadas na região.





