aumentando ao longo deste século. 

Estes e outros assuntos também relevantes começam a
a ser debatidos a partir de hoje na Cúpula do Clima, em
Copenhague na Dinamarca
Enquanto os Estados Unidos se isolam cada vez mais nas discussões sobre o aquecimento global, um novo estudo faz previsões catastróficas sobre os impactos das mudanças climáticas no país e no m,undo. O trabalho sugere que, com os cenários atuais de emissões de gases-estufa, a freqüência de condições que desencadeiam severas tempestades e tornados deve aumentar em mais de 100% só nos Estados Unidos, até o final deste século.Os autores, liderados por Robert Trapp, da Universidade Purdue, em Indiana, avaliaram duas condições típicas das tempestades: a energia dos raios e a variação na velocidade e na direção do vento. Normalmente grandes descargas energéticas e fortes variações no vento em uma área localizada promovem tempestades destrutivas. A equipe trabalhou com modelos climáticos que consideram a elevação de temperatura entre 2C e 6C-prevista no relatório divulgado neste ano pelo IPCC (Painel Intergovernamental de Mudança Climática). Os pesquisadores norte-americanos descobriram que este aquecimento já deve ser suficiente para aumentar o número de dias com essas condições meteorológicas. O IPCC já havia apontado para este risco. O simples aumento do calor já deve incrementar o nível de precipitações. Mas as intrincadas condições atmosféricas que desencadeiam eventos mais extremos também podem ser afetadas, aumentando a chance de sua ocorrência e outras catástrofes que atingirão o planeta como um todo.
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Um cãozinho chamado de ET e deixado por seu antigo dono em um canil do México, não consegue encontrar um novo lar porque é muito feio. No início, os funcionários do local acharam que o animal cheio de manchas estava sofrendo de uma infestação severa de pulgas, mas logo descobriram que ele era uma raça rara que valia centenas de libras, de acordo com reportagem do jornal britânico "The Sun"..jpg)
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O ditado popular ensina que o trabalho enobrece o homem. Mas, para muitos trabalhadores, o ambiente que deveria garantir dignidade, torna-se o cenário de humilhações tão constantes e avassaladoras que alguns desenvolvem doenças, distúrbios, e acabam se tornando agressivos com a própria família e chegam até a tentar o suicídio. Apenas no estado do Rio de Janeiro, entre 2004 e 2008, o número de investigações por assédio moral – a exposição repetitiva e prolongada do trabalhador a constrangimentos e humilhações por parte de seus superiores – passou de 17 para 117. Até o mês de agosto deste ano, já são 90 investigações. Em São Paulo, são outras 128. Esses números apenas refletem aqueles trabalhadores que superaram o medo e levaram seus casos à Justiça. A realidade em escritórios, lojas e fábricas, ocultada pelo temor da perda do emprego, é ainda pior. Insultos, desqualificação das competências do funcionário, colocar em dúvida a veracidade de atestados médicos, controle de idas ao banheiro são as formas mais comuns do assédio. “O assédio é uma perseguição. É normal que o chefe peça para o funcionário repetir um trabalho que não ficou bem feito, mas fazer isso 10, 20, 30 vezes caracteriza a perseguição”, explica o Procurador do Ministério Público do Trabalho, Wilson Prudente. não é um fenômeno novo, mas com as reestruturações econômicas que levaram as empresas a diminuir os quadros de funcionários, sobrecarregando os empregados que ficam, o problema se intensificou. A médica Margarida Barreto foi uma das primeiras a pesquisar o assunto, em 2000. De lá para cá a exposição do tema na mídia tem sido um dos principais motivos para que os trabalhadores busquem ajuda. “A primeira coisa para se resolver esse problema é saber que não é natural ser humilhado no ambiente de trabalho”, aponta a médica, que já atendeu mais de 1,5 mil pacientes. O despreparo de funcionários em cargos de chefia e a tentativa de induzir o trabalhador a pedir demissão são os principais motivos que levam ao assédio. “Há também toda uma política de gestão, que faz com que as coisas tenham que ser feitas a qualquer custo. O medo acaba sendo uma ferramenta de terror”, explica a médica.







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Estou quase trocando o nome do blog de "Mundo Insólito" para "Mundo Bizarro". Imagine que para ser diferente, o advogado Eduardo José Lima decidiu aproveitar um terreno que possui em Ribeirão das Neves (MG), e para inovar, construiu esta casa que tem o telhado para baixo e, pregados no "teto", bicicletas, plantas ornamentais, luminárias e um cachorro de plástico. Tudo de ponta cabeça. "Sempre vi telhados de todos os jeitos e tive essa idéia. Agora alguns me chamam de louco, outros acham que eu devia estar bêbado (A sorte é que ainda tem gente educada!). --a verdade é que tem gente visitando a casa o dia inteiro. Minha intenção era de fazer apenas algo diferente para dar a um dos meus filhos, mas a casa se tornou uma atração da cidade", revela Lima. Ao lado da casa há um anexo com duas suítes que é a primeira construção "de lado" do Brasil.


