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segunda-feira, junho 16, 2014

"Curiosidades sobre Tecnologia"

COMO FUNCIONA UMA ECLUSA ?
Trata-se de uma construção que permite que uma embarcação passe da parte mais alta de um rio para a mais baixa, ou vice-versa. É formada por uma câmara de concreto com um sistema hidráulico que enche ou esvazia. Há 2 grandes portas: quando uma embarcação pretende subir o rio, abre-se a entrada inferior da câmara onde o nível da água é igual ao do rio. A embarcação entra e a câmara é fechada, iniciando-se seu enchimento. Quando a água sobe até a parte mais alta do rio, abre-se a saída, permitindo que a embarcação vá embora. A operação descida é o inverso: a porta superior é aberta, a embarcação entra e então esvazia-se a câmara, até a água chegar a parte mais baixa do rio.
Eclusas funcionam como degraus ou elevadores para navios: há duas comportas separando os dois níveis do rio. Quando a embarcação precisa subir o rio ela entra pela comporta da eclusa à ajustante e fica no reservatório (ou caldeira), que é, então, enchido com água elevando a embarcação para que possa atingir o nível mais alto, à montante. Quando a embarcação precisa descer o rio ela entra pela comporta da eclusa a montante e permanece no reservatório enquanto ele é esvaziado, descendo a embarcação até o nível mais baixo do rio As comportas abrem-se para a entrada do navio. Observe que a água está ao mesmo nível do lado do navio. Após a entrada, a câmara da eclusa será esvaziada e o navio estará ao nível das águas da comporta ao fundo. Seu objetivo é, portanto, permitir a navegação. Um dos processos de enchimento do reservatório pode ser gravitacional, de modo que não é necessário o uso bombas d’água e motores.
                                                                  Eclusas do Rio Tietê (SP)

quinta-feira, junho 12, 2014

"Vai começar de novo..."

       COMEÇA HOJE O  MAIOR  EVENTO DO FUTEBOL MUNDIAL
Esperamos que esta Copa, a segunda em solo brasileiro, possa ser bem sucedida em todos os sentidos e que a irresponsabilidade dos nossos políticos tenha  uma trégua de 30 dias. Mesmo a FIFA confirmando a escolha do Brasil há sete anos, nem as próprias arenas estão totalmente concluídas. Todo o legado, inclusive o da mobilidade, que já traria uma melhoria ao nosso caótico transporte público, minorando em parte o sofrimento do nosso povo, que é quem paga a conta da gastança. Tudo que esperávamos  ficou para depois (?). Ao invés do bem, o mal predominou: famílias inteiras estão sendo prejudicadas. Mas já que chegamos até aqui, aos trancos e barrancos devemos torcer, não só pelo hexa, mas pela paz durante a realização deste grande evento esportivo mundial.  Porém, devemos levar em conta, e nunca nos esquecermos, que o resultado material embora tenha sido frustrante, jamais conseguirá superar o despertar da nossa consciência. Como ao que parece o Brasil finalmente acordou, este sim,  é o  maior legado que a 19ª copa vai nos deixar: 1-Pensar melhor na hora do voto, exigir tudo que o país mais precisa. E logo  após a Copa, voltar a reivindicar e sem truculência, que o tal padrão Fifa, seja aplicado em obras permanentes em vários setores em benefício do nosso povo, tais como: Melhora substancial da saúde pública, justiça, segurança pública e especialmente na área da educação, única arma para dar aos nossos jovens títulos mais importantes que o Hexa: fazer do  Brasil um país de verdade.      

A escalação da Seleção Brasileira, para o jogo  de abertura da Copa, contra a Croácia, hoje  às 17h, na Arena Corinthians deverá ser esta: Júlio César, Davi Luiz e Thiago Silva; Paulinho, Dante (dúvida) e Daniel Alves; Oscar, Hulk, Luiz Gustavo; Neymar e Fred. Colocamos esta montagem, do time que deverá  abrir Copa, com nossos jogadores  vestindo as camisas  dos clubes que defendem no Exterior. As outras seleções (com raras exceções) não são diferentes.                                                                                              Em 1950, com 10 anos de idade acompanhei  a primeira Copa após guerra. Ouvia pelo rádio, os jogos do Brasil, do  distante e esquecido bairro suburbano de Ermelino Matarazzo  (zona leste de São Paulo). Nossa casa, tinha o  privilegio de  possuir  um pequeno rádio. Meu pai Antonio, mesmo sendo uma pessoa pobre, sempre procurou ajudar, aqueles que tinham ainda menos. Sabedor que poucos trabalhadores possuíam um rádio,  conseguiu emprestado  um amplificador e um microfone, que colocou na frente do nosso rádio e, com isso, acabou enchendo de torcedores, o conhecido Largo da Feira que na realidade era um cruzamento de duas avenidas de terra batida: a Paranaguá e a Boturussu. Quando o jogo acabou, o Uruguai nos derrotou por 2 a 1 levando para  Montevidéu, o nosso sonho e a cobiçada taça Jules Rimet. Toda a esperança  e alegria que acordaram com os brasileiros, na manhã  daquele  domingo, 16 de julho de 1950,  transformaram a tarde, em lágrimas e lamentações. Ao longo de várias copas o Brasil acompanhava os jogos pelo rádio e, transformavam o dia da convocação da seleção, num acontecimento muito especial, ao torcer e discutir quando  jogadores de seus clubes de coração eram deixados de fora. Naquele tempo era a pátria de chuteira. Mesmo com a copa em nosso País,  a nossa seleção vem de longe para defender o nosso futebol!      Nesta foto, a  nossa homenagem a esta Seleção Brasileira  que venceu a Copa das Nações em 2013.

terça-feira, junho 10, 2014

"Vamos tirar esta dúvida"

ONDE FICAVA A ATLÂNTIDA?
O continente perdido já foi "encontrado" no mundo inteiro, mas era só uma metáfora sobre a soberba
Resumindo a história contada em Timeu e Crítias, há milhares de anos havia no meio do oceano Atlântico uma ilha gigante, praticamente um continente, na qual vivia uma civilização muito avançada e poderosa, que dominou grande parte da África e da Ásia. Após uma tentativa fracassada de invadir Atenas, Atlântida afundou "em um único dia e noite de infortúnio". Moral da história: quanto maior a altura, maior a queda. Até a Idade Média, todo mundo parecia ter entendido a brincadeira. No entanto, quando chegaram as Grandes Navegações e os europeus passaram a descobrir continentes inteiros, surgiu a questão: e se Platão estivesse falando sério?
Desde então, não há um oceano onde a ilha não tenha sido "localizada", inclusive em locais com os quais os gregos nem sonhavam, como o Altiplano Boliviano, a Indonésia e a Antártida. Mas nenhuma dessas teorias tem fundamento algum.
É até possível que Platão tenha se inspirado em desastres naturais e conflitos internacionais do seu tempo, mas só usou essas referências para fazer ficção filosófica. Como escreveu o próprio Platão no livro que conta a história que deu origem ao mito todo: "O grande desafio é achar um conto que sirva ao nosso propósito".
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