/* Excluido depois do Upgrade do Google em 25 de Outubro de 2009 Fim da exclusao */

quarta-feira, dezembro 26, 2007

AS SETE MARAVILHAS DO BRASIL

PARQUE LENÇÓIS MARANHENSESConcorrente ao titulo de uma das sete maravilhas do mundo

Estas sete maravilhas do Brasil (pela ordem das fotos), obtiveram a seguinte classificação: (1º) Lençóis Maranhenses (MA), com 30% dos votos; (2º) Fernando de Noronha (PE), 19%; (3º) Floresta Amazônica (AM), 17%; (4º) Cataratas do Iguaçu (PR), 14%; (5º) Gruta Azul (Bonito -MT), 9% e (7º) Chapada Diamantina (BA), com 5%.







A partir de hoje, e até o Réveillon, estaremos apresentando além destas conhecidas sete maravilhas do Brasil, incluidas neste blog, mais quatro lugares maravilhosos e pouco conhecidos, tanto que o título é: ANO NOVO, DESTINO NOVO. Apenas um não é brasileiro: San Martin de Los Andes, na Argentina; os demais são pouco conhecidos, mas nem por isso são menos exuberantes: Península de Maraú, (BA); Serra do Cipó (MG) e Analândia (SP) talvez não sejam localidades badalaladas e ideais para a passagem de ano, mas oferecem muita paz e tempo para se fazer um balanço do ano velho e traçar diretrizes para 2008 que e está chegando.








Recentemente a Revista Época fez a eleição destas sete maravilhas contidas no blog de hoje, só para internautas, apenas 4.040 elegeram "O Parque Lençóis Maranhenses" que estará representando o Brasil para a escolha das "7 Maravilhas Naturais do Mundo", como ocorrera recentemente com o Cristo Redentor , incluido entre "As sete Maravilhas do Mundo Moderno". Nessa eleição cujo critério é bastante discutível, em que se prese a credibilidade da revista que a promoveu.







No dia 8 de agosto de 2008 caberá aos Lençóis Maranhenses a dificil tarefa de representar o Brasil nesse novo certame, que está sendo promovido pelo mesmo grupo do anterior. Apesar de poucos terem tomado conhecimento dessa votação, msmo assim, a imprensa paranense achou injusta as Cataratas do Rio Iguaçu, consideradas as mais belas do mundo, ficarem num modesto 4º lugar. Saiba mais sobre os Lençóis Maranhenses:
O Parque Nacional dos Lençóis é um Paraíso ecológico com 155 mil hectares de dunas, rios, lagoas e manguezais. Raro fenômeno geológico, foi formado ao longo de milhares de anos através da ação da natureza. Suas paisagens são deslumbrantes: imensidões de areias que fazem o lugar assemelhar-se a um deserto. Mas com características bem diferenciadas. Na verdade chove na região, que é banhada por rios. E são as chuvas, aliás, que garantem aos Lençóis algumas das suas paisagens mais belas. As águas pluviais formam lagoas que se espalham em praticamente toda a área do parque formando uma paisagem inigualável. Algumas delas, como a Lagoa Azul e Lagoa Bonita já são famosas pela beleza e condições de banho. Os povoados de Caburé, Atins e Mandacaru são pontos de visita obrigatórios.Vamos votar no nosso belo reprentante, acessando o site: http://www.natural7wonders. com/ Depois de ler os artigos de ARQUIVOS DE UM REPÓRTER, acesse a REVISTA-AR, e veja um mundo de esperança e felicidade que lhe desejamos para 2008.

sexta-feira, dezembro 14, 2007

ENÍGMA NO ACRE...

GEOGLIFOS SE MULTIPLICAMSegundo alguns cientistas a escavação das imensas estruturas geométricas pretende encerrar o enigma. Uma das hipóteses é que as formações foram feitas por civilizações antigas que viveram na floresta entre 800 e 2500 anos atrás, principalmente por causa da pecuária. A partir dos anos 1970, imensas estruturas geométricas, ao redor de uma área de 250 km 2 entre os rios Acre e Iquiri, começaram saltar aos olhos dos pesquisadores. Isso no Acre, em plena Amazônia. Nestes últimos cinco anos, com ajuda de ferramentas modernas, como o próprio "Google Earth" (foto acima), a multiplicação desses chamados geoglifos foi tão grande, que mais um grupo de pesquisa resolveu se debruçar sobre o tema. Ao menos uma dessas fendas geométricas existentes em solo acreano já foram identificadas nas regiões de Rio Branco e Xapuri, perto da fronteira do Brasil com o Peru e a Bolívia (foto). O primeiro sítio foi identificado em 1977. Há 15 anos, algumas escavações descobriram também vestígios de objetos cerâmicos no local, como urnas funerárias. "A floresta, como é conhecida hoje, pode ser mais recente do que se pensava", diz a arqueóloga Denise Schaan, que coordena as escavações dos geoglifos no Acre. Para ela, as estruturas, que podem ter sido aldeias fortificadas, indicam que sociedades complexas se desenvolveram na região e possuíam unidades política e cultural. "As formas geométricas podiam ter valor simbólico. "Durante as atuais escavações, todos os dias, o grupo formado por cientistas da Universidade Federal (Acre), do Museu Emilio Goeldi (Pará) e da Universidade de Helsinque (Finlândia) se dirige até a casa do agricultor Severino Calazans. Ele vive na beira da rodovia BR-137, em Rio Branco, capital do Acre, com a mulher e os filhos. Até pouco tempo, Calazans imaginava que as valas, localizadas no pasto onde plantou bananeiras e cria galinhas, eram trincheiras construídas durante a revolução acreana, que levou o Estado a ser declarado independente da Bolívia em 1903. Não imaginava viver sobre um sítio arqueológico. Para os cientistas, uma das hipóteses de trabalho é que as valas podem ter sido feitas por sociedades pré-colombianas que habitaram o local entre 800 e 2.500 anos atrás. "As informações que tínhamos sobre sociedades amazônicas eram que elas viviam em várzeas, da pesca e da agricultura. Os geoglifos observados hoje mostram que esse modelo já não se aplica", afirma Schaan, do Goeldi. De acordo com o paleontólogo Alceu Ranzi, da Universidade Federal do Acre, um dos pioneiros na identificação dos sítios arqueológicos, as estruturas podem oferecer pistas para a compreensão das mudanças climáticas sofridas na Amazônia e de como as civilizações antigas viveram e transformaram o ambiente. "As pessoas que chegaram ao Acre achavam que estavam em uma região virgem. Agora se sabe que, bem antes, o lugar já havia sido desbravado", diz. Porém, esse mesmo processo de ocupação da floresta, que continua hoje, está causando um outro tipo de preocupação: a preservação dos sítios arqueológicos. Por desconhecimento, muito deles estão sendo destruídos. As fotos áreas da região mostram, com freqüência, as grandes estruturas geométricas sendo cortadas por estradas, postes de transmissão de energia, currais, sedes de fazenda e até mesmo açudes. Esse processo, inclusive, chamou a atenção do governo, que pretende ajudar na conscientização dos fazendeiros da região.
Lembretes: Neste --Fim de Semana--, final da série: "Todas as Copas", e nesta 2a.f, acompanhe os blogs especiais para o seu Fim de Ano.

quinta-feira, dezembro 13, 2007

BLOGTUR - "ÍNDIA"

INDIA, UM BELO E EXÓTICO PAÍS A India, é o que se pode chamar de um país aberto para todas as crenças religiosas. Cultua a música como poucos, e o seu belo artesanato data de quatro mil anos aC. Possui uma natureza exuberante e diversificada, e suas obras arquitetônicas são de rara beleza, como o Taj Mahal, eleito entre as "sete maravilhas do Mundo moderno" (foto acima); Suas belas praias (à esq.) banhadas pelo Mar Índico; e o que dizer do seu seu deslumbrante "Templo de Ouro" em Amritsar, um santuário do Sikhismo (última foto) .
A Índia possui a segunda maior população do mundo. Este vasto país apresenta uma variedade extraordinária de paisagens, climas e recursos naturais. O Himalaia, ao norte, é a cadeia de montanhas mais elevada do planeta, com diversos picos com altura superior a 6.000 metros de altitude. As reservas de água são abundantes por todo a região e o clima é quente. Ao sul da Índia, encontra-se a planície Indo-Gangética, que se estende por cerca de 2.500 km no sentido leste-oeste, sendo cortada pelos rios Indo, Ganges e Brahmaputra. A região é uma das mais férteis do mundo, apesar das constantes inundações e das fortes secas quando não ocorrem as chuvas de monções, entre junho e setembro. Arroz, trigo, algodão, juta, fumo e açúcar são os principais cultivos, embora 70% da população sobreviva da agricultura de subsistência. O país ainda conta com imensas reservas naturais de madeira, carvão, minério de ferro, níquel e petróleo, este último retirado do próprio Oceano Índico. A indústria leve e manufatureira tem se expandido muito nos últimos anos. O turismo é uma fonte cada vez mais rentável de divisas à população que ainda sofre muito com a miséria conseqüente à antiga ocupação inglesa na região. Um dos países de maior diversidade étnica do mundo, a Índia abriga inúmeras castas e tribos, uma multiplicidade de religiões e seitas e centenas de grupos lingüísticos grandes e pequenos, pertencentes a famílias totalmente diferentes. As tentativas de fomentar o espírito de nacionalidade em tão variada população esbarram quase sempre nas tensões entre grupos vizinhos, que com freqüência explodem em reações violentas.A Índia localiza-se no sul da Ásia e ocupa quase todo o subcontinente indiano, com uma superfície de 3.165.596km2. Está separada do resto da Ásia pela cordilheira do Himalaia.
Poucos países do mundo podem orgulhar-se de uma herança artística do porte da indiana, desenvolvida ao longo de mais de quatro milênios, abrange manifestações múltiplas, da pintura rupestre à arte popular e às modernas expressões, em todos os campos. Assim, as artes plásticas e a arquitetura, por exemplo, abrangem um período vastíssimo, que vai do quarto milênio antes da era cristã até a época contemporânea, com influências religiosas diversas, como o hinduísmo, o budismo e o islamismo, e modernamente com a cultura britânica. Entretanto, em nenhuma outra arte os indianos conseguiram uma síntese tão completa entre a mais ampla liberdade e a mais rígida disciplina como na música, elemento essencial na vida do país e do indivíduo, expressão de seu mundo espiritual e de seus valores humanos e resultado da fusão de vários povos, ao longo de seis mil anos de história.
O cinema indiano surgiu em Bombaim em 1913. Sete anos mais tarde produziu-se em Calcutá o primeiro filme em língua bengali e em 1934 foram inaugurados em Madras os estúdios destinados à produção de filmes em língua tâmil e telugo. Com uma média de 400 filmes por ano, a Índia é, ao lado do Japão e dos Estados Unidos, um dos principais produtores mundiais, embora sua distribuição seja virtualmente nula fora do país.

Neste --Fim de Semana-- fim da série "Todas as Copas". A partir de 2a.feira blogs especiais para o "Fim de Ano"

sexta-feira, dezembro 07, 2007

OVNIS

Cientistas e militares pedem aos EUA que reabram pesquisas sobre OVNIS
"EXTRA: DISCO VOADOR NA BARRA DA TIJUCA-RJ"Com essa manchete e foto, a ex-Revista O CRUZEIRO, de enorme sucesso em décadas passadas, apresentava com grande destaque seu furo jornalístico, considerado o mais sensacional documentário jamais conseguido sôbre o mistério dos discos voadores - O estranho aparelho veio do mar, com enorme velocidade e foi visto durante um minuto - De côr cinza azulada, absolutamente silencioso, não deixou rastro de fumaça ou de chamas - Autores da façanha os repórteres Ed Keffel e João Martins. "Na (foto abaixo), Um Ovni é perseguido nos céus da Inglaterra por dois por aviões de treinamento da RAF).
Um grupo de 14 cientistas, pilotos, militares e funcionários governamentais stá pedindo aos Estados Unidos que reabram a investigação oficial sobre os ovnis encerrada em1969. "Queremos que o Governo dos EUA deixe de publicar histórias que perpetuam o mito de que todos os objetos voadores não identificados (ovnis) podem ser explicados em termos convencionais", assinalou em entrevista coletiva Fife Symington, ex-governador do Arizona. Os Estados Unidos interromperam em 1969 o projeto conhecido como "Blue Book", que teve início na Força Aérea em 1952, para investigar os ovnis, por causa das críticas do Congresso sobre o rigor e a validade destas investigações. Os especialistas que participaram da entrevista coletiva criticaram a falta de liderança dos EUA no terreno dos ovnis, assim como o sigilo governamental sobre o tema. Todos eles afirmam ter experiências com ovnis e alguns, como o comandante e piloto aposentado da Força Aérea peruana Óscar Alfonso Santa María, diz ter "calafrios" ao pensar no assunto. Santa María lembrou como, na manhã de 11 abril de 1980, 1.800 soldados em formação na base aérea de La Joya (Arequipa) viram um objeto imóvel no ar "similar a um globo". "Meu comandante me deu a ordem de decolar em um jato Sukhoi-22 para disparar contra o objeto esférico, pois estava em espaço proibido, e temíamos espionagem", disse o ex-militar. "Me aproximei e lhe disparei 64 obuses de 30 milímetros (...) alguns lhe atingiram, mas sem causar nenhum estrago", indicou Santa María. "Não tinha motores, nem canos de escape, nem janelas, nem asas ou antenas. Não possuía nenhum dos sistemas típicos de um avião, e não tinha nenhum sistema visível de propulsão", disse Santa María, que se viu forçado a fazer uma aterrissagem de emergência após ficar sem combustível. "Ainda sinto calafrios quando acordo", disse o piloto Jean-Charles Duboc, capitão aposentado da Air France, que relatou, que em 28 de janeiro de 1994, em um vôo diurno de Londres (Reino Unido) a Nice (França), quaando ele e sua tripulação avistaram um ovni próximo a Paris. Era um objeto alongado, de cor marrom avermelhada, de cerca de 300 metros de largura, que parecia fazer parte de um campo magnético. "O mais incrível é que se tornou transparente e desapareceu em 10 ou 20 segundos", explicou Duboc, que disse que o fenômeno permanece "sem explicação". Ray Bowyer, um piloto da Aurigny Air Services, uma companhia aérea das ilhas do Canal da Mancha, lamentou que nos Estados Unidos o fenômeno não seja tratado com a mesma transparência que no Reino Unido. Bowyer disse que em abril comunicou de forma imediata às autoridades a presença de vários objetos estranhos sobre o Canal da Mancha. "Não é uma opção; as tripulações têm a obrigação de reagir dessa maneira", indicou o piloto, que destacou que a situação é bem diferente da vivida há um ano pelos funcionários do aeroporto internacional de Chicago (EUA), que observaram um objeto estranho sobre o terminal. "As testemunhas tiveram medo de falar sobre o que viram, por temerem perder o trabalho, e a Agência Federal de Aviação (FAA) lhes disse que o que tinham visto era simplesmente produto da meteorologia", apontou Bowyer. Perante problemas como estes, o astrônomo francês Jean-Claude Ribes considerou necessário superar os preconceitos. "Raros fenômenos atmosféricos podem explicar alguns casos, mas outros sugerem que se trata de máquinas voadoras com características que superam nossas capacidades terrestres", afirmou o especialista francês."Caso se pudesse comprovar que esse é o caso, a hipótese extraterrestre seria a mais plausível para essas naves avançadas. É uma possibilidade fantástica, mas não irracional, tendo em vista os dados existentes", acrescentou.

segunda-feira, novembro 26, 2007

CADA IMPÉRIO TEM SEU CIRCO...

PÃO E CIRCO
O grandioso estádio de Roma onde os jogos se prolongavam até a morte
(A GLÓRIA ROMANA. O solo da arena se abateu há muito, mas conservam-se ainda, sob o circo, os armazéns e jaulas para as feras.)
Dominando o intenso tráfego de Roma, a massa enorme do Coliseu ergue-se ainda como um elo de ligação entre o presente e o passado imperial. Os jogos que ali se disputavam dominaram a vida social da antiga cidade - uma mistura cruel e espetacular de caça a animais selvagens, combate de gladiadores, batalhas simuladas e lutas entre condenados e feras. Os governantes romanos poporcionavam os circos e abasteciam de pão os cidadãos, (como ainda vigora, embora com aparência mais "light"), com o objetivo político de canalizar os seus interesses, satisfazendo necessidades primárias e evitando contestações de outra ordem. Os jogos começaram a ocorrer num anfiteatro de madeira, construído em 29 a.C.. Esse anfiteatro foi destruído pelo grande incêndio de Nero, cujos sucessores, os imperadores Vespasiano e Tito, construíram o Coliseu no mesmo local da própria Casa Dourada de Nero. Contrariamente ao divulgado pela lenda e literatura, Nero nunca viu o Coliseu, inaugurado no ano 80 d.C., um número considerável de anos após a sua morte. A arena oval, com quase 100m de comprimento (nas fotos), foi construida sobre uma rede de passagens subterrenâneas com jaulas para animais. Rodeavam-na bancadas de pedra que se erguiam até uma altura de 48m, com capacidade para 50.000 espectadores. As primeiras filas de assentos eram reservadas aos senadores e aos cidadãos de posição social elevada e no centro encontrava-se o camarote imperial, do qual se situavam os dos cônsules e vestais. As bancadas mais elevadas destivam-se aos patrícios, acima dos quais ficavam de pé os plebeus. Durante os combates de animais selvagens, erguia-se uma forte vedação em torno da arena; e para proteger os espectadores do sol, os marinheiros imperiais colocavam toldos sobre a bancada, sempre que necessário. A grande cerimônia de inauguração prolongou-se por 100 dias, durante os quais morreram cerca de mil animais selvagens, bem como gladiadores e marinheiros que tomaram parte numa batalha. Ao longo da história do Coliseu não existe, porém, qualquer registro que se refira a morte de Cristãos no Coliseu. O anfiteatro que caiu em desuso durante o século VI, sofreu estragos consideráveis nos séculos XIII e XIV, causados por tremores de terra. A pedra foi utilizada na construção de outros edifícios e muitas das estatuetas que se encontravam em nichos nas paredes foram roubadas. Parcialmente restaurado e consevado, o Coliseu é seguramente a maior atração para quem visita Roma, tanto que recentemente foi eleito entre "As sete maravilhas do mundo moderno"

terça-feira, novembro 20, 2007

ENÍGMAS DA ASTRONOMIA

A MORTE E A VIDA DOS CÉUS

Fotos: 1 - Uma das mais detalhadas imagens astronômicas já obtidas – mostra a nebulosa de Órion, situada a cerca de 1.270 anos-luz da Terra. Essa gigantesca nuvem de gás e poeira é um “berçário estelar”. 2 - A nebulosa do Caranguejo se formou após a explosão de supernova que marcou a morte de uma estrela na constelação de Touro. A explosão foi registrada por astrônomos chineses no ano 1054 (foto: Nasa/ESA/Hubble). Fonte: - "Ciência Hoje"
A morte e o nascimento são os eventos principais de nossas vidas. Uma das certezas absolutas é que, após nascermos, um dia morreremos. Desde os mais remotos tempos, cada povo lida com esse dilema à sua maneira. A religiosidade é um dos meios comumente utilizados para explicar a morte. A grande maioria das religiões acredita que a morte não é o fim, mas o início de uma nova etapa na qual a individualidade é mantida. A criação e a destruição de formas de vida, porém, são mecanismos fundamentais para nossa sobrevivência. Dependemos da existência de outros organismos para nos mantermos vivos. Entretanto, algumas entidades parecem não obedecer ao ciclo de vida das plantas e animais.
Na Antigüidade, ao olhar para o céu, o homem tinha a sensação que apenas as estrelas eram eternas. Ano após ano elas estavam lá, imutáveis. Olhar para céu era como contemplar o divino. Atualmente sabemos que nem as estrelas são eternas. De maneira semelhante aos seres vivos, elas têm um ciclo de vida: nascem, atingem a maturidade e, depois, morrem. As estrelas nascem a partir da aglomeração de matéria no interior das nebulosas devido à ação da força da gravidade – a mesma que nos mantém presos à superfície da Terra. Uma nebulosa é constituída basicamente por hidrogênio e hélio. À medida que a matéria se aglomera na nebulosa, a densidade cresce em alguns locais e, conseqüentemente, essas regiões atraem mais matéria, começando a formar o que chamamos de proto-estrela. Como a força da gravidade depende da quantidade de massa, quanto mais massa é acumulada, maior é a intensidade da força gravitacional nessa região da nebulosa. Dessa forma, as partículas são atraídas e se chocam umas com as outras em altas velocidades. Nesse processo, a energia de movimento das partículas se transforma em calor, aumentando a temperatura. Passados milhões de anos, a temperatura atinge alguns milhões de graus e favorece a ocorrência dos processos de fusão nuclear, transformando quatro núcleos do átomo de hidrogênio (que é constituído por apenas um próton) em um núcleo de hélio (que possui dois prótons e dois nêutrons). Nesse processo, dois prótons se transformam em dois nêutrons, emitindo duas partículas de carga positiva e massa igual ao do elétron (o pósitron). Como a massa final de um núcleo de hélio é menor do que a massa inicial dos quatro prótons, essa diferença se transforma em energia, de acordo com a famosa equação deduzida por Einstein – E=mc 2 . Com o início da fusão nuclear, nasce a estrela. Dependendo da massa inicial acumulada, ela viverá milhões ou bilhões de anos. Na maior parte da sua vida, a estrela permanece em equilíbrio, devido ao balanço entre a força gravitacional, que tende a fazer com que ela se contraia, e a pressão gerada pela alta temperatura, que tende a fazê-la expandir. É como se fosse um cabo de guerra, na qual duas forças competem uma contra a outra. As Estrelas com massa semelhante ao Sol ficam em equilíbrio por aproximadamente 10 bilhões de anos. Quanto maior a massa da estrela, mais rapidamente é queimado o combustível nuclear.
Ao ocorrer a queima do hélio, a estrela expande e se transforma em uma “gigante vermelha”. Podemos observar no céu estrelas que estão neste estágio de evolução como Betelguese (uma das mais brilhantes da constelação de Órion). Nessa fase, a estrela está atingindo a senilidade. Após algum tempo, a parte mais externa da estrela acaba expulsa pela chamada “pressão de radiação”, mandando para o meio interestelar essa matéria, que formará uma “nebulosa planetária”, que leva esse nome apenas porque lembra um planeta, quando observada ao telescópio. Nessa nova etapa, a estrela volta a se contrair e se transforma em um objeto muito compacto que chamamos de anã-branca – uma estrela de pouco brilho, muito quente e praticamente composta apenas de carbono. Finalmente, ela esfria e se torna um corpo opaco conhecido como “anã-marrom”, pois não emite mais luz visível. As estrelas muito maiores que o Sol são as gigantes azuis, como Rigel, da constelação de Órion, que tem 17 vezes a massa do Sol. Essas estrelas costumam ter um destino um pouco diferente. Em vez de permanecerem estáveis por bilhões de anos, seu ciclo de vida está na escala da centena de milhões de anos. Quando ocorre o processo final de contração, a força gravitacional é tão intensa que leva a um gigantesco colapso. A matéria fica tão comprimida que os elétrons são empurrados para os núcleos atômicos de forma que eles reagem com os prótons e se transformam em nêutrons. Nessa situação, ocorre um dos eventos mais violentos do universo: a estrela explode e libera em poucos meses uma quantidade enorme de energia equivalente à que ela própria levaria alguns milhões de anos para produzir em circunstâncias normais. Nessa situação, uma estrela é capaz de brilhar mais que uma galáxia inteira. Chamamos tal acontecimento de supernova. No seu interior, existe uma estrela composta apenas de nêutrons – o resto da supernova, ou seja oescuro fim de uma estrela Por outro lado, o resultado desse processo também pode levar à formação de um dos mais misteriosos objetos do universo: o buraco negro. Um buraco negro é uma estrela com massa muito compacta e, como conseqüência, sua gravidade é tão intensa que seria preciso viajar a uma velocidade superior à da luz para escapar dela. Como nada no universo pode viajar mais rápido que a luz, segundo a teoria da relatividade, nada, em princípio, pode escapar de um buraco negro. O que ocorre após a morte de uma estrela ainda é um mistério que precisa ser desvendado, da mesma maneira que precisamos compreender o que de fato pode ocorrer após a nossa morte. A evolução estelar nos mostra que nem no céu a vida é eterna.

sexta-feira, novembro 16, 2007

A BLOGUEIRA MAIS VELHA DO MUNDO!

ESPANHOLA DE 95 ANOS VIRA HIT NA INTERNET
(Fonte: Reuters. Colaboração: Roberto Junior, TX-EUA)

Maria Amelia Lopez tem 60 mil leitores em seu blog (segura na foto o seu laptop), e dá conselhos a jovens:
"No dia do meu aniversário, meu neto, me deu este blog" Este é o primeiro post de uma das mais velhas blogueiras do mundo, Maria Amelia Lopez, que aos 95 anos surpreendeu a si mesma com a súbita transformação de analfabeta digital a cibercelebridade.
"Primeiro achava que um blog era só um tipo de notebook de papel", afirma Maria Amelia. "Quando vi meu neto usando a internet, prestei atenção. Perguntei a mim mesma: 'O que é isso? É possível encontrar tudo. Eu quero uma internet'."
Com 60 mil leitores, o blog de Maria Amelia, no endereço
amis95.blogspot.com, traz um misto de memória pessoal e bate-papo para pessoas de todo o mundo. Ela mantém contato com a nova geração de internautas de uma forma que nunca imaginou.
"Hoje ninguém presta atenção em mulheres velhas. Poucas pessoas gostam da gente. Mas fiquei surpresa com a internet, porque pessoas com 14, 15, 18 anos de idade me falam sobre suas vidas e me pedem conselhos", afirma Maria Amelia.
Apenas uma em cada 10 pessoas com mais de 65 anos usa a internet na Espanha, índice menos que o do resto da Europa. Ainda que esse número tenha dobrado nos últimos dois anos, ainda sugere que cidadãos idosos estão perdendo a revolução digital. "Idade é mais importante para determinar o uso da internet do que sexo, nível educacional ou renda", afirma Domingo Labroda, funcionário do Ministério da Indústria espanhol.
Tagarela
Visite a casa de Maria Amelia na vila de Sanxenxo, na Galícia, e verá que sua habilidade para publicar palavras na internet é a mesma com que fala pessoalmente: ela é tagarela.
"Sempre fui falante, mas agora me sinto mais querida, já que tantas pessoas escrevem para mim", diz. Em seu blog, ela faz referência à sua aparência quando jovem ("Ah, como eu era bonita, e como não percebia isso"), mas hoje tem cabelos brancos e anda com ajuda de bengala.
"Olhe como eu era", escreveu Maria Amelia em um post, ao lado de uma fotografia sua da década de 1960. "E olhe o que me tornei. Meus olhos não são bonitos, nem minha boca, nem nada. A idade desfigura tudo."
À Reuters, ela disse que a internet a "trouxe a vida". Ela recebe mensagens de lugares diferentes como Japão, Rússia e até do Brasil.
Maria Amelia se auto-proclama "a blogueira mais velha do mundo", apesar de uma busca rápida no Google revelar que há muitos pretendentes ao "cargo". Inclusive uma australiana de 108 anos chamada Olive Riley, do blog
http://www.allaboutolive.com.au/. A mais velha blogueira do mundo as congratulações do http://www.arquivosreporter.blogspot.com
Neste --FIM DE SEMANA--, estaremos focalizando as Copas de 74 (na Alemanha) e 78 (na Argentina).

quarta-feira, novembro 14, 2007

O MUNDO SE DIVERTE

CHINA inicia construção de maior roda-gigante do mundo !
(Projeção de como será a Grande Roda-gigante de Pequim, que superará a de Londres em 73m e será a maior do mundo).
Começou em Pequim nesta segunda-feira a construção da maior roda-gigante do mundo. A atração, batizada de "Grande Roda de Pequim", terá 208 metros de altura e estará localizada no parque de Chaoyang, no centro-leste da cidade, mas só ficará pronta em 2009, depois dos Jogos Olímpicos. A estrutura circular terá 193 metros de diâmetro. A roda-gigante terá capacidade para acomodar 1.920 passageiros em 48 cabines com ar condicionado. Cada cabine comportará 40 pessoas. Uma volta na atração deverá demorar 30 minutos e os organizadores estimam que o bilhete de entrada custará aproximadamente 100 yuan (R$ 23,60). As cabines também poderão ser alugadas para festas particulares como aniversários, formaturas e casamentos. OlimpíadasOriginalmente, o plano era montar a roda-gigante a tempo de inaugurá-la para as Olimpíadas, mas a construção atrasou porque o design da estrutura precisou ser refeito, explicou à imprensa a empresa de Cingapura Great Wheel Corporation, que desenvolve o projeto juntamente com o governo local. O atraso é especialmente desfavorável porque o parque de Chaoyang é também onde serão disputadas as provas de vôlei de praia durante as Olimpíadas, o que atrairia um considerável número de turistas para o brinquedo.Ainda não há uma data exata para a conclusão da Grande Roda de Pequim, que tem o orçamento estipulado em 2,1 bilhões de yuans (R$ 490 milhões), informou o jornal de Hong Kong "South China Morning Post". O projeto arquitetônico da roda foi feito pela mesma empresa holandesa que desenhou a London Eye, que tem 135 metros de altura e foi construída em 1999 para marcar as celebrações da virada do milênio na capital inglesa. A maior roda-gigante do mundo hoje é a Star of Nanchang, cujo diâmetro é de 160 metros e que foi inaugurada em 2006 na própria China. A empresa Great Wheel Corporation também está construindo uma outra roda-gigante, em Cingapura, que terá 165 metros de altura e, uma vez concluída, será a segunda mais alta do mundo.

sexta-feira, novembro 09, 2007

BOGTUR (6a.f,09)

JERICOACOARA, DIFÍCIL DE PRONUNCIAR, FÁCIL DE GOSTAR...
Jericoacoara é um vilarejo especial no norte do Ceará que pára para ver o sol se pôr no mar em todas as tardes do ano. Moradores e turistas partem de várias ruas ao mesmo tempo, para o ritual no alto da grande duna de areia. Ali o sol não se põe: ele se exibe, dá um show de cores e formas no céu.Para as dunas antes do anoitecer, convergem os idiomas e os sotaques distintos que fazem de Jericoacoara um dos pontos mais internacionais do litoral brasileiro. Ali se conhece quem acabou de chegar, para uma visita de poucos dias, e também os ex-viajantes que nunca mais foram embora. Um caminhoneiro sulista, uma fisioterapeuta européia, esportistas norte-americanos: eles estão lá, junto dos nativos, administrando pousadas e restaurantes.Ainda sobre a duna, diante de capoeiristas fazendo piruetas na areia e do céu pintado de lilás, rosa e laranja, feito um quadro de Monet gigantesco que a noite logo vai esconder, são agendados passeios, encontros, festas, aulas de windsurfe e jogos de futebol. "A areia corre veloz, escova as pernas, chega até os olhos", escreveu um italiano sobre o lugar. A vila pacata oferece descanso e também movimento.Praias, lagoas e parque nacionalA 280 km de Fortaleza, a cidade de Jijoca de Jericoacoara é a porta de entrada para a vila de Jeri, escondida atrás das dunas. São necessários veículos com tração nas quatro rodas para chegar lá, no refúgio à beira-mar. Jijoca tem boa estrutura de pousadas e as águas azuis da Lagoa Paraíso, que enche nas temporadas de chuva, no primeiro semestre. Em período de seca, melhor tomar o caminho do mar, em Jeri, a 23 km de distância.Não são praias comuns, dessas com quilômetros de guarda-sóis, quiosques e carrinhos de sorvete. Nada será trivial num lugar onde é possível aproveitar boa parte das férias de pés descalços, dia e noite, já que as ruas não têm calçamento: só areia fofa. O mesmo vento de qualidade excepcional (sobretudo no segundo semestre) que atrai windsurfistas e kitesurfistas do exterior pode tornar incômodo o banho de sol.As praias de Jeri convidam a longas caminhadas pela manhã e no final da tarde. Até a Pedra Furada e Serrote, por exemplo, numa trilha sobre rochas, ou no sentido oposto, para os lados de Guriú e Tatajuba. Nas proximidades do meio-dia, o sol é forte demais.







Localizada no nordeste do Brasil a aproximadamente, a 320 km a noroeste da cidade de Fortaleza, capital do estado do Ceará.Encontra-se a leste, a 240 km do Delta do Parnaíba, no vizinho estado do Piauí, e a 350 km dos Lençóis Maranhenses. É uma região onde, de julho a janeiro, os ventos sopram forte favorecendo esportes náuticos como o surf, o kitesurf e o windsurf.Outra característica da região é a presença de imensas dunas de areia branca, que se movimentam lentamente com o passar dos anos. Inclusive, próximo a Jericoacoara, existe uma vila de pescadores chamada Tatajuba, que teve que ser reconstruída em outro local por ter sido literalmente soterrada pela areia em sua localização original.

quinta-feira, novembro 08, 2007

MUNDO PEDE SOCORRO !

DESASTRES NATURAISAs imagens da seca na Amazônia que chocaram o mundo e chegaram ao World Press Photos, premiação internacional de fotojonalismo. O Greenpeace Internacional recebeu prêmio pela foto deste navio parado em meio a um banco de areia numa das piores secas de todos os tempos na região. A foto foi tirada pelo fotógrafo Daniel Beltrá em Barreirinha, na Amazônia, em outubro de 2005.O cerco contra a permanência de vida no planeta se fecha cada vez mais, levando séria preocupação a todas as nações. Uma das graves ameaças à humanidade são os desastres naturais, que totalizaram cerca de 300, só nos sete primeiros meses de 2007 e fizeram 117 milhões de vítimas em todo o mundo. Entre os fenômenos naturais que vitimaram habitantes ao redor da Terra, estão secas devastadoras na China e na África, totalizando um prejuízo da ordem de Us$ 15 bilhões. Os números foram divulgados pela Organização das Nações Unidas (ONU), durante a Conferência Mundial que reuniu em Estocolmo, na Suécia, representantes de 140 países e organizações internacionais. Na oportunidade, a subsecretária-geral das Nações Unidas, alertou que a oferta de água corre sério risco e que os impactos mais severos deverão ocorrer principalmente nos países em desenvolvimento. Grande parte das nações menos desenvolvidas já enfrenta períodos incertos e irregulares de chuvas, e as previsões para o futuro indicam que as mudanças climáticas vão tornar a oferta de água menos previsível e confiável. "Neste ano, a porcentagem da população mundial que vive em centros urbanos vai, pela primeira vez na história ultrapassar os 50%, provocando uma enorme pressão sobre a demanda de água. É preciso acabar com o desperdício" alertou a subsecretária. "Quase metade da água usada para abastecer as cidades é perdida devido ao desperdício e negligência na manutenção das redes de abastecimento. Economizar não é lutar por um objetivo distante e incerto. As tendências atuais de exploração, degradação e poluição dos recursos hídricos já alacançaram proporções alarmantes" concluiu.

terça-feira, novembro 06, 2007

MORTE RONDA OS GARIMPOS

RONDÔNIA, MAIOR RESERVA DE DIAMANTES DO MUNDO!







Fotos: (1 e 2)- No município de Espigão do Oeste, centenas de garimpeiros mantém os trabalhos nas grotas revirando o cascalho cada vez mais fundo a busca das pedras brilhantes; (3)- Um brilhante semelhante a este custa no mercado cerca de R$ 25 mil; (4)- O mapa de do estado de Rondônia.
Apesar de estarem sentados em cima da maior reserva de diamantes do mundo, ... centenas de pedras são contrabandeadas todos os meses para fora do Brasil, sob fortes riscos de conflitos, na Reserva Roosevelt.
O garimpo de diamantes do Roosevelt, na reserva indígena dos Cinta Larga em Rondônia, já foi palco de uma chacina de garimpeiros em 2005 e fechado por autoridades federais na época. Apesar da insistência das autoridades em afirmar que a situação na reserva Roosevelt está sob controle e que o número de garimpeiros não passa de algumas dezenas, a realidade dentro da reserva é bem outra.
No município de Espigão do Oeste, é do conhecimento de todos que centenas de garimpeiros mantêm o trabalho nas grotas, revirando o cascalho cada vez mais fundo na busca das pedras brilhantes. Os garimpeiros, na sua maioria homens rudes, trabalham seminus e enlameados, amontoando-se nas grotas com pás, picaretas e jatos dágua, removendo freneticamente a terra na busca do diamante.
DISCÓRDIA E DÍVIDAS - Com o aumento dos preços para manter as máquinas em funcionamento e dos produtos de primeira necessidade, aliado a falta de achar a sonhada “pedra boa” que sumiu das resumidoras, os garimpeiros estão literalmente pagando para trabalhar nas grotas. Não é difícil encontrar comentários de vários entreveros entre membros de equipe causados pela atual situação. Com o custo muito alto para manter um par de máquinas funcionando os proprietários estão se endividando cada vez mais. Existem casos em que esses aventureiros, há mais de seis meses no local não tem dinheiro para retornar as cidades de origem devido as dívidas, condição esta que os coloca numa situação que pode ser considerada uma escravidão branca.
ÍNDIOS E "O FANTÁSTICO" - Com a fortuna amealhada pelos índios, a etnia está perdendo seus valores culturais. Hoje os índios não querem mais pescar, não querem mais caçar. Suas roupas são compradas em lojas de grife. Apesar de estarem sentados em cima da maior reserva de diamantes do mundo, a desorganização levou a associação dos indígenas a contrair pesadas dívidas no comércio na região. Diversos empresários da região denunciam os calotes indígenas.
Enquanto isso, no garimpo, que para o Governo federal consta como fechado, sem operação, centenas de pedras são contrabandeadas todos os meses para fora do Brasil. Na semana passada uma equipe do Programa Fantástico esteve por vários dias em Espigão do Oeste tentando fazer um contato com as lideranças indígenas para gravar matérias na região, porém algumas lideranças não aceitaram a presença dos jornalistas da TV em suas aldeias. Com o apoio do ex-cacique Pio Cinta Larga, a equipe conseguiu fazer algumas tomadas na região que foram apresentadas recentemente pelo programa "Fantástico" da Rede Globo.

quinta-feira, novembro 01, 2007

AVANÇOS AERONÁUTICOS

O Boeing 787, Dreamliner, é o mais moderno avião comercial do mundo. Este 787 Creamliner, é feito de material usado em raquetes de tênis e foguetes
A Boeing recebeu há duas semanas a visita do presidente chinês, Hu Jintao, para uma festa apoteótica nas instalações de sua fábrica, próxima a Seattle, nos Estados Unidos. A direção da empresa e 5.000 funcionários – de um total de 150.000 – homenageavam a China como a maior compradora de seu novo modelo, o 787 Dreamliner, previsto para voar comercialmente daqui a dois anos. Das 350 unidades vendidas até agora, sessenta atenderão às companhias aéreas chinesas. A Boeing resolveu fazer alarde do negócio pois raras vezes um fabricante de aviões depositou tantas esperanças num único modelo. Primeiro porque, no ano passado, a Boeing viu sua arqui-rival Airbus, formada por um consórcio europeu, ultrapassá-la na quantidade de aeronaves vendidas. Segundo porque o 787, o primeiro modelo novo lançado pela Boeing em uma década, incorpora inovações tecnológicas que podem transformar os padrões da indústria aeronáutica. Essas inovações possibilitam uma significativa economia de combustível e, para o passageiro, prometem tornar mais agradável a experiência de andar de avião.
A cabine, vista em duas classes diferentes, apresenta janelas panorâmicas e mais umidade para evitar olhos ressecados.
O grande trunfo do 787 Dreamliner é a substituição do alumínio em sua estrutura por materiais compostos, como a fibra de carbono, normalmente usados em raquetes de tênis e componentes de foguetes. No 787, metade dos materiais usados são compostos, contra apenas 12% no modelo anterior lançado pela Boeing, o 777. O uso de materiais compostos torna o 787 Dreamliner 15% mais leve do que os aviões de seu porte. A maior resistência das fibras de carbono à corrosão também permite o aumento da umidade do ar no interior da cabine, reduzindo nos passageiros e tripulantes a sensação de olhos, boca e nariz ressecados. De quebra, esse material permite que as janelas do 787 sejam 65% maiores do que aquelas que costumam equipar os aviões comerciais. Das poltronas, portanto, a vista é panorâmica.
No projeto do 787, a Boeing também alterou alguns de seus procedimentos tradicionais. Em vez de fabricar o avião inteiro em seus hangares, ela terceirizou a produção de várias partes da aeronave para indústrias de outros países. As asas são feitas no Japão pela Mitsubishi. O trem de aterrissagem é fabricado na França e a cauda, na Itália. Para a Boeing, o 787 tem uma importância estratégica na disputa de mercado com a Airbus. As duas companhias têm visões diferentes sobre o tráfego aéreo nos próximos vinte anos, quando o número de passageiros deverá triplicar.

sexta-feira, outubro 26, 2007

BLOGTUR

A pequena COSTA RICA têm mais de 70 vulcões !
O país reúne 5% de todas as espécies vivas do planeta e têm mais de cinco vulcões ativos





Fotos: (1) Punta Cocles; (2) Vulcão Arenal no Parque Nacional; (3) A cratera do vulcão Irazú, na região do Vale Central e (4) Uma vista paradisíaca de Punta Cocles, na privilegiada região sul do Caribe.
A Costa Rica para muitos lembra apenas um pedaço de terra da América Central. Engana-se quem acha que o país não tem nada. O território é pequeno: são apenas 51 mil quilômetros quadrados. Mas a diversidade e a quantidade de atrativos surpreendem. Além de reunir 5% de todas as espécies vivas do planeta, tem mais de 70 vulcões. Muitos deles ativos e com mirantes que chegam na boca das crateras. Quatro cordilheiras cortam o país. Nelas, cerca de seis vulcões apresentam algum tipo de atividade: desde uma simples fumaça à lava. Os gigantes estão quase sempre localizados dentro de áreas protegidas. O Irazú (foto acima), o mais alto do país, está localizado na área do Parque Nacional Vólcan Irazú. Com imponentes 3.432 metros de altitude, o vulcão teve sua ultima grande erupção em 1723 e recomeçou sua atividade em 1962, prolongada até 1965. Além da cratera principal, o Irazú tem outras quatro: Diego de la Haya, Playa Hermosa, La Laguna e Piroclástico. Em dias claros, do cume - que tem um incrível lago verde -, dá para ver o oceano Atlântico e o Pacífico. Já o vulcão Arenal é um dos mais famosos da Costa Rica. Sua atividade faz frente ao Kilauea, no Havaí. O espetáculo fica especialmente atraente à noite. Desde que despertou em 1968, continua cuspindo lava. Respeite sempre as placas indicativas e fique atento à sinalização próxima aos rastros de lava. Uma das maiores crateras do mundo também está no país. O vulcão Poás, a 2.708 metros de altitude, ainda está ativo. Com uma cratera de 1.320 metros de diâmetro e 300 metros de profundidade, tem um incrível lago azul em seu cume. Nesta região, e também em outros lugares onde existe atividade vulcânica, não beba água dos riachos e lagos. A água normalmente tem elementos químicos que podem fazer mal à saúde. Visite também o Rincón de la Vieja, que está entre os vulcões mais importantes da Costa Rica. Sua última grande erupção foi nos anos 80, mas ele foi formado há cerca de 1 milhão de anos. O vulcão fica dentro de um parque, que tem várias fontes de águas termais e mirantes.
A Costa Rica, além de seus vulcões, oferece praias acolhedoras, banhadas por um mar de várias tonalidades.

quinta-feira, outubro 25, 2007

ARQUIVOS DE UM REPÓRTER - "Destaque"

PERIGO NO AR E DESCASO EM TERRAO que mudou depois dos maiores acidentes da história da aviação brasileira?
A crise aérea porque passa o Brasil, teve início com a queda, na região amazônica, do boeing da Gol, após se chocar com um jato Legacy, matando 154 pessoas, em setembro de 2006. A tragédia já completou um ano e não teve até o momento nenhuma solução.
Só depois do acidente com o Airbus A-320 da TAM - o maior da história da aviação brasileira, com 199 vítimas fatais, que fazia o vôo 3054, de Porto Alegre a São Paulo, em 17 de julho deste ano, quando o aparelho atravessou a pista do aeroporto de Congonhas (na foto ilustrativa), e se chocou contra um prédio da própria companhia, é que algumas medidas emergenciais, mas eficazes, já foram colocadas em prática. Em 1º de outubro, por exemplo, começou a ser operado uma nova malha aérea nacional, que restringiu as operações em Congonhas. Com isso, vôos tiveram rotas e horários alterados.
ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO UMA CONSTANTE AMEAÇA
Recentemente o presidente da (Ifatca) - Federação Internacional de Controladores de tráfego aéreo, Marc Baumgartner, declarou que um novo acidente aéreo no Brasil "é uma questão de tempo". A afirmação povocou arrepios, preocupação e indignação em vários segmentos do governo e da sociedade. Para o ministro da Defesa, Nelson Jobim, essa declaração faz parte de um jogo corporativo, mas deixou de considerar a parte principal da matéria publicada pela BBC Brasil, na qual o presidente da IFATCA afirma que "as Forças Armadas Brasileiras investiram muita energia para prender e perseguir os seus próprios funcionários, mas nenhuma energia para corrigir as falhas em seus sistema aéreo". O presidente Baum- gartner concluiu com esta afirmação: "O conjunto apresenta falhas e os radares não captam os aviões constantemente". Jobim, porém, garantiu que "há segurança no espaço aéreo brasileiro e que todos os aparelhos são monitorados" Só não explicou porque então houve a colisão entre o boeing da Gol e o executivo Legacy da Embraer, cujo laudo deve estar sob algum tapete em Brasília.
Para o diretor de Segurança de Vôo do Sindicato Nacional dos Aeronutas, comandante Carlos Camacho, o risco de um acidente aéreo faz parte da natureza do negócio, mas a situação do setor no Brasil é preocupante, porque existem elementos agravantes e concluiu com esta advertência: "A declaração de Baumgartner não pode ser encarada como uma especulação como afirma o ministro Nelson Jobim. As palavras dele revelam a preocupação de uma categoria formada por profissionais altamente qualificados".

sexta-feira, outubro 19, 2007

PROJETOS ESPACIAIS, VÃO PROSSEGUIR?

O futuro da corrida espacial, são inspiradores mas incertos...
(Dos colaboradores nos EUA, Bruno e Roberto Jr)

Cinqüenta anos de vôos espaciais levaram pessoas até a Lua e enviaram veículos não tripulados para os limites do sistema solar. O que os próximos 50 anos poderiam trazer? Muito mais, ou potencialmente não muito mais. A viagem espacial financiada pelo governo poderá estagnar diante da crescente aversão dos Estados Unidos ao risco e uma espécie de enfado orbital. Afinal, a Nasa tentou por mais de uma década desenvolver veículos substitutos aos falhos ônibus espaciais e está no processo de tentar novamente.O setor privado está aumentando sua participação, mas o setor ainda é frágil. Michael D. Griffin, administrador da Nasa, disse estar confiante de uma coisa no futuro previsível: "Nós teremos um programa espacial". Fora isto, nada se sabe.
A única coisa da qual estamos certos", escreveu Griffin em um recente ensaio para o site da revista "Aviation Week and Space Technology", "é que se tentarmos prever o mundo de 2057, duas gerações à frente, nós erraremos". Mas especialistas em governo, indústria e ciência concordam que estas três tendências mais amplas moldarão as próximas décadas no espaço:-A Nasa embarcou em um programa para retorno à Lua em 2020, não apenas para o que alguns críticos chamam de "bandeiras e pegadas", mas sim para uma presença duradoura, com pesquisa científica e preparação para expedições a asteróides e, eventualmente, a Marte. O programa do
ônibus espacial será encerrado em 2010 para a criação da próxima geração de novos veículos.-(Como o da foto?). Outros países, notadamente a Rússia e a China, têm planos ambiciosos e poderão estimular uma corrida espacial como a que enviou os americanos à Lua. "Foi necessário o Sputnik para reconhecermos do que a União Soviética era capaz", disse Harrison H. Schmitt, que voou na última missão para a Lua, em 1972. "Eu não sei o que será necessário desta vez."-O empreendimento privado está dando passos à frente, começando pelo turismo espacial e, posteriormente, serviços de transporte para a Nasa e outros governos até postos avançados como a Estação Espacial Internacional. Além disto, empreendimentos poderiam incluir mineração em asteróides e produção de medicamentos no espaço.

MUNDO PEDE SOCORRO "Diminuição de geleira"

Chile: geleira San Rafael diminuiu 12 km em 136 anos(Nas três fotos, a impressionante geleira San Rafael, na Patagônia a 1600 km de Santiago).
A geleira San Rafael, na Patagônia chilena, remanescente da última era glacial, perdeu 12 km nos últimos 136 anos, devido a diversos fatores ambientais - um retrocesso impulsionado pelo aquecimento global que atinge também outros ambientes com neve no Chile.Localizada a 1.600 km ao sul de Santiago e descoberta em 1575, a geleira nasce nos Campos de Gelo Norte - de 4.200 km2 - e termina em um paredão de gelo banhado pelas águas da Lagoa San Rafael.A lagoa depende do fluxo das marés do Oceano Pacífico, já que está ligada diretamente ao mar através de canais, o que também contribui para sua "espetacular" diminuição, explicou à AFP o cientista Andrés Rivera, do Centro de Estudos Científicos da cidade de Valdivia (sul).É possível observar o retrocesso por comparação com uma litografia de 1871, feita por uma expedição militar, que serve de referência para as atuais medições. Mostra que a frente da geleira perdeu 12 km lineares, segundo o especialista."A San Rafael é uma geleira em sintonia com a maioria das geleiras do Chile, que estão passando por um fenômeno de diminuição", disse Rivera.As geleiras "não estão em equilíbrio com as condições climáticas atuais", acrescentou Rivera, explicando que as mudanças climáticas, com o aumento da temperatura e a diminuição das precipitações em algumas áreas, dificultam a renovação do gelo."Esta e muitas geleiras na Patagônia não estão em equilíbrio com o clima", enfatizou o cientista, destacando também que não há certezas em relação às mudanças climáticas que estão por vir.No Chile, ao longo da Cordilheira dos Andes, estão concentradas 76% das geleiras da América do Sul, que cobrem uma superfície de 20.000 km2. Em tempos de seca, o gelo serve como reserva de água para o consumo humano e a agricultura.Um relatório elaborado este ano por especialistas convocados pela ONU atribui à atividade humana o atual aumento da temperatura terrestre, com 90% de certeza. O documento aponta que, até 2100, a temperatura média do planeta deve aumentar entre 1,1 e 6,4 graus Celsius.No retrocesso da San Rafael também influi outro antecedente: a profundidade da lagoa em frente à geleira que facilita o desprendimento das camadas de gelo. A profundidade das águas da lagoa oscila entre 50 e 70 metros, mas à medida que se aproxima da frente da geleira, pode chegar aos 270 metros.Ainda que os cientistas chilenos tenham estudado amplamente a geleira, a lagoa e também os Campos de Gelo Norte, não é possível determinar a velocidade com que a San Rafael continuará diminuindo. O motivo é que, até agora, não foi possível determinar onde o gelo aparece acima da água, sobre a rocha da Cordilheira dos Andes."Não é fácil pensar a longo prazo o que acontecerá com esta geleira", afirmou Rivera.Mas "se persistirem as atuais condições climáticas e a tendência às mudanças, é provável que esta e outras do Campos de Gelo Norte continuem retrocedendo", concluiu.

sexta-feira, outubro 12, 2007

ECOLOGIA E MEIO AMBIENTE

Florestas de algas podem ser berço de diversididade marinhaAlgas de grande porte, típicas de regiões frias foram encontradas recentemente também em áreas tropicais e despontam como potencial foco de diversidade e produtividade marinha, ao lado dos recifes de corais. Em artigo publicado na revista PNAS desta semana, uma equipe internacional de pesquisadores relata a descoberta de mais de 23.500 km2 ainda não explorados, de habitats de algas conhecidas como kelp (foto) em regiões tropicais, como as Ilhas Galápagos, no Equador, e Cabo Frio, no Brasil. Até então, essas algas não eram consideradas relevantes, pois se acreditava que estavam restritas às zonas temperadas do hemisfério Norte, por viverem em águas profundas com baixa incidência de luz e exigirem alta quantidade de nutrientes e baixas temperaturas para se desenvolver. Segundo os cientistas, as algas kelp representam um dos mais produtivos e dinâmicos ecossistemas existentes, permitindo o desenvolvimento de comunidades marinhas únicas em relação aos outros ecossistemas tropicais, o que evidencia a importância da preservação desses habitats frente ao aquecimento global.
A preservação, visa apenas a interesses comerciais. Mesmo assim, estão sendo cultivadas em grande escala em diversos países do planeta. Os sistemas de cultivo de algas são desenvolvidos de acordo com a região a ser utilizada. Na Ilha Grande, ainda não existem sistemas de cultivo em larga escala, mas alguns pesquisadores se dedicam ao desenvolvimento de uma técnica adequadas às nossas águas, que possuem características bastante diferentes das águas do Pacífico, onde os cultivos já são comuns.Veja na (foto ao lado), trabalho do biólogo Miguel Campos Sepúlveda Jr. Para ele o cultivo possibilita a manutenção da comunidade caiçara e gera uma fonte de renda para as pessoas que extraem artesanalmente o produto.

quarta-feira, outubro 10, 2007

VIDA EXÓTICA

COMO VIVEM OS ESQUIMÓS?
Esquimós- Povos que vivem no circúlo polar ártico, terras no extremo norte do Planeta, Canadá, Alaska, Sibéria e Groenlândia (mapa).
Também conhecidos como povo inuit, eles vivem da
pesca e da caça. Retiram gordura de baleias, focas e ursos para usar de alimento e de combustível para seus trenós. Os esquimós se vestem com peles de animais, porém, ao contrário dos outros povos, eles usam a pele voltada para dentro, de forma a mantê-la mais próxima ao corpo e promover um aquecimento mais adequado. Eles tem o costume de se alimentar do fígado cru das caças, sua única fonte de vitamina C. E gostam de gelo. Muitos esquimós ainda caçam o urso polar de acordo com o método empregado por seus ancestrais. Os primeiros esquimós, além de cuidarem de seus rebanhos para sobreviverem, eram bons pescadores e caçadores de ursos, lobos, caribus, focas, baleias e outros mamíferos marinhos, disponíveis em grandes quantidades na época. Deles se alimentavam e utilizavam as peles para indumentos, como as parkas, e para casco de barcos e os ossos para fabricar ferramentas, utensílios e apetrechos como o útil arpão articulado, cuja a cabeça se destacava da haste após entrar na presa.

Nas fotos: Esquimós na região do Ártico construindo um iglu (habitação temporária); e um casal de esquimós (povo da Groenlândia, da Sibéria e do norte da América).

O FUTURO DO URSO POLAR - O futuro desse belo animal polar está diretamente ligado a preserveção da flora e da fauna ártica. Até não muito tempo atrás, antes que o homem branco chegasse aquelas paragens frias e desérticas, os animais que ali viviam não corriam nenhum perigo de extinção. Os esquimós e o urso polar principal predador local, caçavam apenas o necessário à sua sbrevivência. Essa situação demorou muito para ser alterada. O rigoroso clima da região impediu por muito tempo a exploração nesta parte da Terra, que ficou sendo a última fronteira intacta do mundo. Aos poucos o ártico vai sendo ocupado.
Atualmente existem cerca de 20 milhões de ursos que habitam a região ártica. Esse mamífero aquático, sofre dois tipos de ameaças por parte do homem: são freqüentemente vítimas do óleo que os navios despejam no oceano ártico e todos os anos milhares deles morrem a pauladas, desfechadas por caçadores em busca de sua pele (para o vestuário de senhoras exigentes e inconsequentes). Para que isso não ocorra também com o urso polar, os países cujos territórios se estentem até o ártico estão fazendo um esforço conjunto no sentido de preserva-lo da extinção.

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