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terça-feira, novembro 18, 2008

DENGUE: MINISTÉRIO CONTRA-ATACAEm vermelho, os Estados onde há regiões com maior potencial de circulação da Dengue tipo 2
O Ministério da Saúde lançou, no último dia 13, um pacote de medidas para minimizar a ameaça de uma nova epidemia de dengue no País, como a vista no último verão. Entre elas, está o aumento de R$ 128 milhões em prevenção e combate à doença, totalizando R$ 1 bilhão em 2008. A verba será destinada a ações em campo para evitar novos focos da dengue, campanhas publicitárias e compra de equipamentos. Até agosto deste ano, 212 pessoas morreram de dengue. No ano passado, foram 157 mortes. De janeiro a agosto de 2008, o Brasil apresentou 42,7% a mais de casos em comparação com o mesmo período do ano passado, ou seja um número de cerca 737 mil, contra 515 mil em 2007, o que foi considerado pelo ministro José Gomes Temporão, totalmente fora de qualquer parâmetro do que seria razoável. Para Fabiano Pimenta, secretário adjunto de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, “não é possível descartar a possibilidade de outra epidemia”. Nessa época do ano, a intensificação das chuvas aumenta os pontos de proliferação do mosquito Aedes aegypti. “É necessário uma maior mobilização da população e de outros setores da sociedade. Todo o esforço tem sido feito para que um possível surto de dengue não seja tão grave quanto o que aconteceu em 2007. Cerca de 633 municípios brasileiros são considerados prioritários para o ministério com relação à dengue. Parte do total destes municípios formam 13 regiões metropolitanas, em 12 estados, que concentram o maior potencial de circulação da dengue tipo 2, o que preocupa as autoridades. Isso porque há o risco de esse tipo atingir principalmente a população com idade inferior a 15 anos, que ainda não foi infectada por ele. Além disso, pessoas atingidas pela dengue tipo 2 podem apresentar sintomas mais graves.
Apesar da mobilização, o governo reconhece que a dengue deve voltar com força na próxima estação, a exemplo da epidemia registrada no Rio de Janeiro no último verão — até agosto, o estado respondia por 32% dos casos de dengue no país. “O risco de situações como a que aconteceu no Rio pode se repetir se o combate ao vetor não for feito de maneira adequada, isto se a sociedade não se mobilizar e os recursos não forem executados”, ressaltou o ministro.
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