AS Fronteiras são delimitadas por rios, montanhas, cordilheiras, enfim, pela natureza, são as mais comuns. A divisão entre Nepal e China é feita pela natureza. Porque estão nessa lista? Por que não é uma divisão comum. A fronteira dos dois países passa simplesmente pelo maior pico do mundo, o Monte Everest. Não é apenas a montanha que os separa, a divisão passa pelo pico em si, fazendo da fronteira entre China e Nepal a mais alta do mundo.
quarta-feira, novembro 13, 2024
AR>>> "DIVISAS DE PAÍSES (DOS EUA)
AS Fronteiras são delimitadas por rios, montanhas, cordilheiras, enfim, pela natureza, são as mais comuns. A divisão entre Nepal e China é feita pela natureza. Porque estão nessa lista? Por que não é uma divisão comum. A fronteira dos dois países passa simplesmente pelo maior pico do mundo, o Monte Everest. Não é apenas a montanha que os separa, a divisão passa pelo pico em si, fazendo da fronteira entre China e Nepal a mais alta do mundo.
domingo, novembro 03, 2024
AR- UMA LINDA VIAGEM"
A saída é da Estação do Fim do Mundo sobre o mesmo aterro que percorreram os presos há 100 anos atrás, ingressa no Canhão do Touro e cruza o Rio Pipo sobre a Ponte Queimado. Uma parada na estação Cascata da Macarena onde havia um assentamento Yámana, uma das tribos indígenas que habitavam as terras há anos.
sexta-feira, outubro 25, 2024
AR>>>"A TERRA VISTA DO ESPAÇO"
quarta-feira, setembro 04, 2024
ARQUIVOS DE UM REPÓRTER
(Este é o Banco de coral das Ilhas Marshall analisado para a pesquisa)
Os recifes de corais desaparecem até a uma taxa média anual de 2%, - valor que é o quíntuplo do índice de diminuição das florestas tropicais do mundo. Em área, isso equivale a aproximadamente 293 mil campos de futebol das dimensões do Maracanã. Pela primeira vez, cientistas conseguiram medir com precisão o sumiço dos bancos coralinos de uma forma mais geral. Se a dimensão da catástrofe surpreendeu até mesmo os pesquisadores, a lista de motivos não tem novidades. Boa parte desse processo está sendo causado pela humanidade, apesar de fenômenos naturais, nesse caso, não poderem também ser de todo descartados. A maioria dos dados analisados em um artigo científico publicado na versão eletrônica da revista "PLoS ONE" referem-se aos oceanos Índico e Pacífico. Nessas áreas do globo é que estão mais de 75% dos bancos de corais do mundo. Ao todo, 6001 medidas foram processadas pela dupla John Bruno e Elizabeth Selig, da Universidade da Carolina do Norte. Elas são referentes à 2667 bancos de corais. Como mais de um recife foi estudado em momentos diferentes entre 1968 e 2004, também foi possível notar a história cronológica do desaparecimento dos recifes de corais. Enquanto nos anos 1980 a cobertura média dos bancos era de 42,5%, em 2003, essa mesma referência caiu para 22,1%. O que equivale a uma taxa média de sumiço de 1% ou 1.500 km2. O problema é que esse índice tem aumentado. Se entre 20 anos ele ficou em 1%, entre 1997 e 2003 ele dobrou. Nesse último período são mais de 3.100 km2 que desapareceram. Do lado do Caribe, as referências científicas já existentes também mostram algo bem parecido. Do lado de cá do mundo, os corais estão desaparecendo a uma taxa média anual de 1,5%. Isso segundo medidas feitas entre 1997 e 2001. Mesmo nos oceanos Índico e Pacífico, segundo os dados compilados agora pelos pesquisadores, não existe uma região que esteja melhor que outra. De acordo com o estudo, nem mesmo a -Grande Barreira de Corais- .
segunda-feira, agosto 26, 2024
"SERPENTES SUBSTITUEM CÃES"
sexta-feira, julho 19, 2024
VENENO NO FUNDO DO MAR"
Como se os tubarões convencionais já não fossem assustadores o bastante, ainda temos que lidar com o tubarão-cobra. Também pode ser considerado um fóssil vivo, já que seus parentes estão praticamente todos mortos. Medem cerca de dois metros de comprimento, e você certamente não gostaria de encontrar um desses. Felizmente, assim como a lula vampiro, esses tubarões vivem nas profundezas do mar, e você muito dificilmente encontrará um desses.
quarta-feira, maio 08, 2024
O atol de Bikini
Poucas paisagens são tão bonitas quanto a do Atol de Bikini (foto 1). A bomba batizada de Bravo (foto 2) foi a maior bomba de hidrogênio já detonada no planeta. 1.000 vezes mais poderosa que as explosões atômicas que arrasaram Hiroshima e Nagasaki, no Japão, lançada em 1º de março de 1954 e abriu esta cratera no atol de Bikini.
Mergulho é a principal atração do atol reabilitado- Não só pelo mar lindíssimo, peixes fantásticos e águas límpidas, mas, principalmente, pelo cenário inusitado do fundo da lagoa: um cemitério de navios de guerra completos, com armas, munição, bombas ainda ativadas, xícaras de café e lâmpadas intatas. Os navios fizeram parte dos testes americanos, posicionados perto dos locais de explosão, para avaliar como seriam afetados. O resultado foi óbvio: afundaram feito parafuso. A estrela da coleção é o Saratoga, um enorme porta-aviões, com aviões e tudo, desativado depois da II Guerra.