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quarta-feira, novembro 13, 2024

AR>>> "DIVISAS DE PAÍSES (DOS EUA)

CURIOSAS FRONTEIRAS DE PAÍSES
Vamos apresentar hoje as fronteiras mais inusitadas do Mundo. Lugares com apenas poucos quilômetros de distância entre um e outro, mas com várias horas de diferença no fuso horário. Veja as mais exóticas delas.
NEPAL e CHINA
AS Fronteiras são delimitadas por rios, montanhas, cordilheiras, enfim, pela natureza, são as mais comuns. A divisão entre Nepal e China é feita pela natureza. Porque estão nessa lista? Por que não é uma divisão comum. A fronteira dos dois países passa simplesmente pelo maior pico do mundo, o Monte Everest. Não é apenas a montanha que os separa, a divisão passa pelo pico em si, fazendo da fronteira entre China e Nepal a mais alta do mundo.
HOLANDA e BÉLGICA
Na verdade não é toda a fronteira entre a Bélgica e a Holanda que é inusitada. Apenas a parte entre os municípios de Baarle-Nassau (Holanda) e Balear-Herzog (Bélgica) que chama atenção. São 26 peças, espécie de azulejos, no chão que delimitam onde é a Holanda e onde é a Bélgica. Na foto acima, a esquerda está a parte holandesa e a direita a belga.
ESTADOS UNIDOS e CANADÁ
na cidade de Derby Line, fica a fronteira entre os dois países.
Essa fronteira, passa no meio da cidade, corta algumas avenidas, passa entre prédios, casas e estabelecimentos comerciais. Uma pessoa pode estar na cozinha de casa, preparando sua comida nos EUA e ir para a sala de jantar, onde fará a refeição no Canadá. Pode também dormir no Canadá e quando acordar, ao levantar da cama, estar nos EUA. A cidade pertence aos dois países.
RÚSSIA e ESTADOS UNIDOS
Duas ilhas, uma "olhando" para outra, é o mesmo que olhar para o amanhã ou para o ontem. Por exemplo, quando é 9h00 de um sábado em uma, na outra ilha será 6h00 do domingo e isso a apenas quatro quilômetros de distância!

domingo, novembro 03, 2024

AR- UMA LINDA VIAGEM"

EMBARQUE NO TREM DO FIM DO MUNDO
Embarque neste trem do Fim do Mundo e conheça o Parque Nacional de Ushuaia. O passeio começa no hotel quando os passageiros são levados de ônibus até a estação Ferroviária Austral Fueguino na periferia da cidade de Ushuaia. O trem também é chamado de "O Trem dos Presos" é uma réplica daquele que transportava os presidiários para abastecer lenha aos povoadores de Ushuaia há 100 anos. A Estação do Fim do Mundo é começo do percurso: ali se conhece as oficinas de manutenção onde se produzem as peças para as marias-fumaça ou vagões. Também se pode conhecer o museu que com fotografias que ilustram a história da estrada de ferro.
A saída é da Estação do Fim do Mundo sobre o mesmo aterro que percorreram os presos há 100 anos atrás, ingressa no Canhão do Touro e cruza o Rio Pipo sobre a Ponte Queimado. Uma parada na estação Cascata da Macarena onde havia um assentamento Yámana, uma das tribos indígenas que habitavam as terras há  anos.  
(A Lagoa Roca)
Quando se ouve o apito é hora de retornar ao trem para continuar o percurso pela área do bosque Subantártico, uns dos poucos que existem no mundo, costear a turba (solo característico do lugar) e chegar à Estação do Parque. É a possibilidade de se visitar o Parque Nacional Terra do Fogo, criado em 1960, com uma superfície de 63.000 hectares localizado nas regiões do bosque patagônico e Altos Andes, caracterizado por um clima temperado a frio e úmido, com nevadas e chuvas no inverno e uma paisagem de montanha de relevo abrupto e escarpado, com vales glaciais. Com tudo isso, vale a pena embarcar neste Trem do fim do Mundo.

sexta-feira, outubro 25, 2024

AR>>>"A TERRA VISTA DO ESPAÇO"

IMAGENS DE SATÉLITE MOSTRAM BELEZAS DA TERRA
A Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) apresenta em Paris a exposição Vista excepcional - O Espaço observa nosso patrimônio mundial, com 30 fotos em grande formato (2 m x 1 m) tiradas por satélites que mostram belezas culturais e naturais do planeta.As imagens foram feitas pelo Centro Aeroespacial da Alemanha a uma altura de 700 quilômetros acima da superfície da terra. Entre os sítios culturais fotografados, estão as pirâmides de Gizé, no Egito, a antiga cidade de Dubrovnik, na Croácia, Jerusalém e seus muros, além da cidade de Teotihuacan, no México, e Machu Picchu no Peru.A exposição apresenta várias áreas naturais conhecidas por sua extrema beleza, como o Parque Nacional de Vulcões no Havaí, onde estão dois dos vulcões mais ativos do mundo - o Mauna Loa e o Kilauea - o Parque Nacional do Quênia e o de Kilimanjaro, na Tanzânia, ou ainda a região da Lapônia, no Círculo Polar Ártico, e fiordes da Groenlândia.A área do Parque Nacional do Jaú, na Amazônia Central, no interior do Estado do Amazonas, uma das regiões mais ricas em biodiversidade do mundo, também foi fotografada pelo Centro Aeroespacial da Alemanha.Todos os locais fotografados fazem parte da lista do patrimônio mundial da Unesco. Segundo a organização, com sede em Paris, o objetivo da exposição é mostrar a importância da utilização da tecnologia espacial de ponta na observação e proteção do patrimônio mundial da humanidade

quarta-feira, setembro 04, 2024

ARQUIVOS DE UM REPÓRTER

CORAIS SOMEM MAIS RÁPIDO QUE AS FLORESTAS
Chega a ser surpreendente, mas os corais somem cinco vezes mais rápido que as florestas, esta é a conlusão a que chegaram os cientistas autores do estudo, a baixa é de 2% ao ano. Nem mesmo a Grande Barreira de Corais, situada na Austrália, área protegida considerada modelo de preservação, está imune.

(Este é o Banco de coral das Ilhas Marshall analisado para a pesquisa)
Os recifes de corais desaparecem até a uma taxa média anual de 2%, - valor que é o quíntuplo do índice de diminuição das florestas tropicais do mundo. Em área, isso equivale a aproximadamente 293 mil campos de futebol das dimensões do Maracanã. Pela primeira vez, cientistas conseguiram medir com precisão o sumiço dos bancos coralinos de uma forma mais geral. Se a dimensão da catástrofe surpreendeu até mesmo os pesquisadores, a lista de motivos não tem novidades. Boa parte desse processo está sendo causado pela humanidade, apesar de fenômenos naturais, nesse caso, não poderem também ser de todo descartados. A maioria dos dados analisados em um artigo científico publicado na versão eletrônica da revista "PLoS ONE" referem-se aos oceanos Índico e Pacífico. Nessas áreas do globo é que estão mais de 75% dos bancos de corais do mundo. Ao todo, 6001 medidas foram processadas pela dupla John Bruno e Elizabeth Selig, da Universidade da Carolina do Norte. Elas são referentes à 2667 bancos de corais. Como mais de um recife foi estudado em momentos diferentes entre 1968 e 2004, também foi possível notar a história cronológica do desaparecimento dos recifes de corais. Enquanto nos anos 1980 a cobertura média dos bancos era de 42,5%, em 2003, essa mesma referência caiu para 22,1%. O que equivale a uma taxa média de sumiço de 1% ou 1.500 km2. O problema é que esse índice tem aumentado. Se entre 20 anos ele ficou em 1%, entre 1997 e 2003 ele dobrou. Nesse último período são mais de 3.100 km2 que desapareceram. Do lado do Caribe, as referências científicas já existentes também mostram algo bem parecido. Do lado de cá do mundo, os corais estão desaparecendo a uma taxa média anual de 1,5%. Isso segundo medidas feitas entre 1997 e 2001. Mesmo nos oceanos Índico e Pacífico, segundo os dados compilados agora pelos pesquisadores, não existe uma região que esteja melhor que outra. De acordo com o estudo, nem mesmo a -Grande Barreira de Corais- .

segunda-feira, agosto 26, 2024

"SERPENTES SUBSTITUEM CÃES"

Aldeia na Tailândia substitui cães por cobras venenosas
  Encantador de serpentes olha fixamente para uma cobra em Kan Kok Sang                      Vivemos realmente num Planeta exótico. Em Ban Kok Sanga, uma aldeia pequena e pobre, as cobras venenosas e outras espécies de serpentes convivem normalmente com seus habitantes Parece incrível, mas os répteis substituem  os cachorros como o principal animal de estimação. Cravada em uma localidade, onde só se chega cruzando arrozais e caminhos poeirentos, que se transformam em lama na época de chuva, Ban Kok Sanga é conhecida como a "aldeia das cobras", cujo número de serpentes é maior do que o de famílias."Há mais de 200 serpentes no povoado, a maioria guardada em jaulas. Quase todas as famílias têm uma", explica à agência de notícias EFE Siwichai, um morador local de 66 anos. A entrada da aldeia, habitada por pouco mais de 100 famílias, está repleta de jaulas de diversos tamanhos, as quais guardam cobras e também pequenos macacos (lêmures)."As serpentes já me picaram quatro vezes, mas sempre pude tomar o antídoto a tempo e não sentir nenhuma dor", completa Siwichai, sentado à sombra de uma árvore e junto de uma pequena jaula que mal consegue acomodar a jiboia de estimação do morador. Os habitantes de Ban-Kok-Sanga fazem seu próprio antídoto contra o veneno da cobra a partir da (Curcuma zedoaria), uma planta local conhecida como "wan-paya-gnoo", cujas propriedades são reconhecidas por organismos internacionais de farmacologia. Esta poção, misturada com sumo de lima, surte efeito meia hora após a ingestão, inibindo as enzimas tóxicas do veneno da cobra e dos escorpiões, que também são abundantes no meio rural desta região. 

sexta-feira, julho 19, 2024

VENENO NO FUNDO DO MAR"

TUBARÃO COBRA NAS PROFUNDEZAS DO MAR

Como se os tubarões convencionais já não fossem assustadores o bastante, ainda temos que lidar com o tubarão-cobra. Também pode ser considerado um fóssil vivo, já que seus parentes estão praticamente todos mortos. Medem cerca de dois metros de comprimento, e você certamente não gostaria de encontrar um desses. Felizmente, assim como a lula vampiro, esses tubarões vivem nas profundezas do mar, e você muito dificilmente encontrará um desses.

quarta-feira, maio 08, 2024

O atol de Bikini

                HERANÇA do HORROR:
Devastado por bombas atômicas, o Atol de Bikini vira santuário ecológico

Poucas paisagens são tão bonitas quanto a do Atol de Bikini (foto 1). A bomba batizada de Bravo (foto 2) foi a maior bomba de hidrogênio já detonada no planeta. 1.000 vezes mais poderosa que as explosões atômicas que arrasaram Hiroshima e Nagasaki, no Japão, lançada em 1º de março de 1954 e abriu esta cratera no atol de Bikini.                              
Bomba Nuclear Bomb GIF - Bomba NuclearBomb Explode GIFs
 É um grupo de 23 ilhas paradisíacas, no Oceano Pacífico, cercado por uma barreira de corais que serve de moldura para uma fantástica lagoa azul-turquesa de águas calmas e transparentes. Apesar de toda a beleza, o atol passou meio século isolado do mundo. O motivo: entre 1946 e 1958, ali foram testadas 66 bombas nucleares dos Estados Unidos. O isolamento compulsório terminou em julho de 2018, depois que seis relatórios de diferentes instituições declararam o atol livre de radiação em níveis perigosos para o ser humano. Os primeiros visitantes a chegar ao local tiveram uma surpresa: a fauna marinha, intocada durante quase quarenta anos, cresceu e se diversificou, fazendo de Bikini um dos santuários ecológicos mais ricos do mundo. Nunca se imaginou que bombas atômicas, símbolos de horror e destruição, pudessem deixar herança tão deslumbrante. Reaberto oficialmente ao turismo, o atol é hoje a nova paixão de mergulhadores, ecologistas e aventureiros, mas, por enquanto, visitá-lo é privilégio para poucos. Em função das instalações precárias, só doze pessoas, em média, visitam o local por semana.
Mergulho é a principal atração do atol reabilitado- Não só pelo mar lindíssimo, peixes fantásticos e águas límpidas, mas, principalmente, pelo cenário inusitado do fundo da lagoa: um cemitério de navios de guerra completos, com armas, munição, bombas ainda ativadas, xícaras de café e lâmpadas intatas. Os navios fizeram parte dos testes americanos, posicionados perto dos locais de explosão, para avaliar como seriam afetados. O resultado foi óbvio: afundaram feito parafuso. A estrela da coleção é o Saratoga, um enorme porta-aviões, com aviões e tudo, desativado depois da II Guerra. 
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