Sapo fluorescente e outras espécies são achadas
(Do nosso colaborador nos EUA, Bruno Jr.)
Este sapo fluorescente de cor púrpura é uma das 24 novas espécies descobertas nos planaltos do Suriname, disseram ambientalistas americanos na última, alertando que as criaturas são ameaçadas pelo garimpo ilegal.
O sapo fluorescente foi descoberto em 2006 no interior do Suriname e, segundo a ONG Conservação Internacional, está ameaçado de extinção devido ao garimpo ilegal
Um "catfish", ou bagre americano, anão (foto), é outra criatura entre as 24 espécies encontradas no país.
A descoberta de tantas espécies fora classe dos insetos é extraordinária e aponta a necessidade de pesquisas em regiões distantes, segundo Leeanne Alonso, da ONG Conservação Internacional, que liderou a expedição responsável pelas descobertas."Quando você vai a esses lugares tão inexplorados e remotos, tende a encontrar novas espécies, mas a maioria são insetos", afirmou Alonso por telefone de Paramaribo, capital do Suriname. "O que é realmente empolgante aqui é que encontramos muitas novas espécies de sapos e peixes também."O sapo de duas tonalidades tem a pele coberta por traços fluorescentes numa cor púrpura-azulada, sobre um fundo na cor de berinjela. Ele foi descoberto em 2006 como parte de uma pesquisa no planalto de Nassau, no interior do Suriname, segundo a ONG.Os cientistas que vasculhavam aquele planalto e os montes Lely encontraram quatro outras novas espécies de sapo, além do descrito acima, seis espécies de peixe, 12 besouros coprófagos e uma nova espécie de formiga, de acordo com nota da Conservação.As criaturas foram achadas por 13 cientistas que exploraram a região, cerca de 130 quilômetros a sudeste de Paramaribo, onde há áreas com fontes de água suficiente para abrigar abundantes populações de peixes e anfíbios.Eles também acharam 27 espécies nativa do Escudo das Guianas, que abrange Suriname, Guiana, Guiana Francesa e o norte do Brasil. Um deles era o raro peixe-gado com carapaça, que os ambientalistas temiam já estar extinto devido à contaminação provocada por garimpeiros num riacho onde a espécie havia sido vista pela última vez, há 50 anos.Incluindo as novas espécies, os cientistas observaram 467 espécies nos dois locais, indo de grandes felinos, como panteras e pumas, até macacos, répteis, morcegos e insetos.
Este sapo fluorescente de cor púrpura é uma das 24 novas espécies descobertas nos planaltos do Suriname, disseram ambientalistas americanos na última, alertando que as criaturas são ameaçadas pelo garimpo ilegal.O sapo fluorescente foi descoberto em 2006 no interior do Suriname e, segundo a ONG Conservação Internacional, está ameaçado de extinção devido ao garimpo ilegal
Um "catfish", ou bagre americano, anão (foto), é outra criatura entre as 24 espécies encontradas no país.
A descoberta de tantas espécies fora classe dos insetos é extraordinária e aponta a necessidade de pesquisas em regiões distantes, segundo Leeanne Alonso, da ONG Conservação Internacional, que liderou a expedição responsável pelas descobertas."Quando você vai a esses lugares tão inexplorados e remotos, tende a encontrar novas espécies, mas a maioria são insetos", afirmou Alonso por telefone de Paramaribo, capital do Suriname. "O que é realmente empolgante aqui é que encontramos muitas novas espécies de sapos e peixes também."O sapo de duas tonalidades tem a pele coberta por traços fluorescentes numa cor púrpura-azulada, sobre um fundo na cor de berinjela. Ele foi descoberto em 2006 como parte de uma pesquisa no planalto de Nassau, no interior do Suriname, segundo a ONG.Os cientistas que vasculhavam aquele planalto e os montes Lely encontraram quatro outras novas espécies de sapo, além do descrito acima, seis espécies de peixe, 12 besouros coprófagos e uma nova espécie de formiga, de acordo com nota da Conservação.As criaturas foram achadas por 13 cientistas que exploraram a região, cerca de 130 quilômetros a sudeste de Paramaribo, onde há áreas com fontes de água suficiente para abrigar abundantes populações de peixes e anfíbios.Eles também acharam 27 espécies nativa do Escudo das Guianas, que abrange Suriname, Guiana, Guiana Francesa e o norte do Brasil. Um deles era o raro peixe-gado com carapaça, que os ambientalistas temiam já estar extinto devido à contaminação provocada por garimpeiros num riacho onde a espécie havia sido vista pela última vez, há 50 anos.Incluindo as novas espécies, os cientistas observaram 467 espécies nos dois locais, indo de grandes felinos, como panteras e pumas, até macacos, répteis, morcegos e insetos.
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