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quarta-feira, novembro 23, 2011

ECOS DA TRAGÉDIA DO JAPÃO

VESTÍGIOS DE FUKUSHIMA
Pesquisadores detectam enxofre radiativo no ar do litoral da Califórnia. O elemento teria se formado no encontro da água do mar com os reatores nucleares da usina japonesa e cruzado o oceano Pacífico na carona de ventos fortes.
O cloro da água do mar, em contato com os reatores nucleares, levou à formação de enxofre radiativo, que evaporou e chegou à atmosfera.
Pesquisadores detectam enxofre radiativo no ar do litoral da Califórnia. O elemento teria se formado no encontro da água do mar com os reatores nucleares da usina japonesa e cruzado o oceano Pacífico na carona de ventos fortes.Em março deste ano, operadores da usina nuclear de Fukushima, no Japão, usaram centenas de toneladas de água do mar para resfriar os reatores atingidos por um terremoto e um tsunami. A decisão não foi das melhores. Em contato com o cloro marinho, os nêutrons do interior dos reatores produziram enxofre radiativo (S-35), que, como mostra um estudo publicado na revista PNAS, evaporou e foi empurrado por fortes ventos até La Jolla, Califórnia, a cerca de quatro mil quilômetros de distância da cidade japonesa.

Os pesquisadores do Instituto Scripps de Oceanografia, da Universidade de São Diego, detectaram o enxofre radioativo no ar do litoral californiano em filtros de papel especiais, usados para capturar partículas presentes no ar e estudar o clima. O enxofre radioativo encontrado naturalmente no ar é formado a partir da incidência de radiação cósmica sobre o Argônio (Ar-40). Mas os níveis encontrados pelos pesquisadores entre março e abril deste ano foram muito elevados. No dia de pico (28 de março) - duas semanas após a água do mar começar a ser usada nos reatores -, a concentração de enxofre radiotivo registrada foi cerca de 120 vezes maior do que a normal.
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