MOVIMENTO DE VIRACOPOS SUPERA O DE 21 CAPITAIS Aeroporto ocupa 9º lugar no ranking nacional e bate até cidades turísticas 
O atual terminal de passageiros
Apesar de muitos casuísmos políticos ao longo de sua história, o Aeroporto Internacional de Viracopos em Campinas, é o nono aeroporto do País em número de passageiros transportados no último semestre deste ano. Ao todo, foram 3,5 milhões de embarques e desembarques no terminal campineiro, volume maior que o registrado em 21 capitais brasileiras e 47,7% superior em relação ao mesmo período de 2010. O movimento em Campinas supera até mesmo o de cidades turísticas, como Recife (PE), por onde passaram 3,1 milhões de pessoas, e de importantes centros, como Curitiba , que somou 3,3 milhões, seguido por Congonhas e pelo aeroporto de Brasília.
Resumo da história de Viracopos
1946, o Aeroporto de Ca
mpinas recebe o estreante Douglas DC-3, da pioneira Empresa Central Aérea Ltda. Até 1950, era apenas um campo de pouso e alternativo para o deslocamento de vôos internacionais de Congonhas. Em 1957, todos os equipamentos necessários para um Aeroporto Internacional foram construídos e instalados, como a ampliação da pista para 2.700 metros. Só em 1960, foi homologado Aeroporto Internacional passando a entrar da nossa aviação. A disputa entre paulistanos e campineiros pelo tráfego aéreo acalmou-se em 1963, quando o (DAC) cancelou todas as operações de aviões à jato em Congonhas, fazendo de Viracopos o único aeroporto apto a receber todos os aviões à jato dentro do Estado de São Paulo. No final da década de 80, Viracopos passou a “Terminal Internacional de São Paulo”. Em 1986, com a inauguração do de Cumbica, Viracopos perdeu seu grande movimento e seis empresas aéreas transferiram-se para Guarulhos. Com a necessidade de aliviar o tráfego aéreo paulistano, cada aeroporto passou a ter uma função: Congonhas operaria a ponte aérea Rio – São Paulo, linhas regionais, etc. Cumbica pelas linhas aéreas domésticas, regionais, rede postal, charters e linhas internacionais, exceto cargueiros puros. Com isso, Viracopos passou a operar como Guarulhos, ficando com a exclusividade dos cargueiros puros. Na década de 90, Viracopos tornou-se um dos maiores aeroportos cargueiros da América Latina. Em 2001, Viracopos volta a crescer no campo de passageiros, aumentando a demanda. Concorrendo para isso: localização economicamente estratégica e condições climáticas privilegiadas.
1946, o Aeroporto de Ca
mpinas recebe o estreante Douglas DC-3, da pioneira Empresa Central Aérea Ltda. Até 1950, era apenas um campo de pouso e alternativo para o deslocamento de vôos internacionais de Congonhas. Em 1957, todos os equipamentos necessários para um Aeroporto Internacional foram construídos e instalados, como a ampliação da pista para 2.700 metros. Só em 1960, foi homologado Aeroporto Internacional passando a entrar da nossa aviação. A disputa entre paulistanos e campineiros pelo tráfego aéreo acalmou-se em 1963, quando o (DAC) cancelou todas as operações de aviões à jato em Congonhas, fazendo de Viracopos o único aeroporto apto a receber todos os aviões à jato dentro do Estado de São Paulo. No final da década de 80, Viracopos passou a “Terminal Internacional de São Paulo”. Em 1986, com a inauguração do de Cumbica, Viracopos perdeu seu grande movimento e seis empresas aéreas transferiram-se para Guarulhos. Com a necessidade de aliviar o tráfego aéreo paulistano, cada aeroporto passou a ter uma função: Congonhas operaria a ponte aérea Rio – São Paulo, linhas regionais, etc. Cumbica pelas linhas aéreas domésticas, regionais, rede postal, charters e linhas internacionais, exceto cargueiros puros. Com isso, Viracopos passou a operar como Guarulhos, ficando com a exclusividade dos cargueiros puros. Na década de 90, Viracopos tornou-se um dos maiores aeroportos cargueiros da América Latina. Em 2001, Viracopos volta a crescer no campo de passageiros, aumentando a demanda. Concorrendo para isso: localização economicamente estratégica e condições climáticas privilegiadas.
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