Cresce número de consumidores inadimplentes
Na relação anual – abril deste ano contra o mesmo mês do ano passado – o indicador apresentou alta de 23,7%. O Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor registrou crescimento de 4,8% em abril de 2012, na comparação com março deste ano.
Na relação anual – abril deste ano contra o mesmo mês do ano passado
– o indicador apresentou alta de 23,7%. No fechamento dos quatro
primeiros meses do ano, o índice apontou crescimento de 19,6%.
Para os economistas da Serasa Experian, o aumento da inadimplência do consumidor mostr
inadimplência do consumidor mostra que as dificuldades de honrar as despesas de início de ano, aliadas ao endividamento crescente, se estenderam para além do mês de março, considerado o mais crítico do ano. Dessa forma, abril de 2012 registrou a maior variação mensal para este mês desde 2002.
Na decomposição do indicador, a inadimplência não bancária (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água) puxou a alta do índice com variação de 8,8% e contribuição de 3,5%.
As dívidas com os bancos também apontou crescimento de 4,3% (2,1% p.p). Já os títulos protestados e os cheques sem fundos contribuíram para que o indicador de inadimplência do consumidor não subisse mais, com queda de 13,7% e 7,4% e contribuição negativa de 0,2% e 0,7%, respectivamente.
Para os economistas da Serasa Experian, o aumento da inadimplência do consumidor mostr
inadimplência do consumidor mostra que as dificuldades de honrar as despesas de início de ano, aliadas ao endividamento crescente, se estenderam para além do mês de março, considerado o mais crítico do ano. Dessa forma, abril de 2012 registrou a maior variação mensal para este mês desde 2002.
Na decomposição do indicador, a inadimplência não bancária (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água) puxou a alta do índice com variação de 8,8% e contribuição de 3,5%.
As dívidas com os bancos também apontou crescimento de 4,3% (2,1% p.p). Já os títulos protestados e os cheques sem fundos contribuíram para que o indicador de inadimplência do consumidor não subisse mais, com queda de 13,7% e 7,4% e contribuição negativa de 0,2% e 0,7%, respectivamente.
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