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domingo, novembro 17, 2019

RELÍQUIAS...


JARDINS E PALÁCIO DE VERSALHES
Ninguém imaginaria que em uma região inóspita, uma terra pantanosa, sem água potável e com vegetação escassa, pudesse ser erguido o maior e mais suntuoso palácio do mundo. Luís XIV ordenou a construção do Palácio de Versalhes, o símbolo da era absolutista, "simultaneamente incomensurável e harmônico". O arquiteto Louis Le Vau (1612-1670), que construiu o Louvre e Tulherias, foi o encarregado das obras da primeira etapa, sendo ajudado pelo pintor Charles Le Brun (1619-1690), responsável pela decoração, e por André Le Nôtre (1613-1700), o jardinista que criou os "jardins à francesa". Trinta e seis mil homens vindos de todas as regiões da França, trabalharam na gigantesca construção. O rei visitava as obras quase todos os dias, incentivando os trabalhadores. Nada o desanimou, nem mesmo as epidemias de febre que dizimaram operários, nem as deserções em massa ocorridas nos invernos rigorosos de 1678 e 1684, nem tampouco os custos elevados, o que o obrigou, inclusive, a transformar seus serviços de prata em moeda. A fachada principal (foto) mede 580 metros de cumprimento, possui 375 janelas, imensos pátios, numerosos edifícios laterais e para terminar, uma longa avenida que o ligava diretamente a Paris. O sucessor de Le Vau, que concluiu as obras do Palácio de Versalhes, foi o arquiteto Jules Hardouin-Mansart (1646-1708). Escultores, pintores, ourives, estucadores, marmoristas, os melhores profissionais trabalharam para realizar uma decoração jamais vista. 

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