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segunda-feira, setembro 07, 2020

ESPAÇO

Tal qual, nós seres humanos, quando também envelhecer, daqui a bilhões de anos (felizmente), o grande astro onde cabe 1 milhão de planetas como o nosso, ficará 10 mil vezes maior ainda. Tamanha expansão o levará a ocupar no espaço o lugar por onde hoje passa a terra em sua órbita. Será o apocalipse (a morte), em todo sistema solar. O colossal acréscimo de calor fará montanhas enormes tremer como geleia, luas geladas começarão a derreter e atmosferas espessas devem aparecer onde nunca antes soprou a mais leve brisa.
O destino do Sol já está traçado. Ele se formou há cerca de 4,6 bilhões de anos, junto com os planetas, do colapso de uma nuvem de gás e poeira . Sob o efeito da compressão, a temperatura no interior dessa estrela os poucos chegou a 10 milhões de graus. Nesse ponto, as reações nucleares no seu interior começaram a transformar o hidrogênio em hélio. No período que então se iniciou, que os astrônomos chamam sequência principal, a energia interna contrapôs-se à pressão gravitacional da própria estrela, que assim parou de se contrair, mantendo-se constante.
Durante esse período, no qual surgiu e se multiplicou a vida na Terra, seu brilho só tende a aumentar. Ao surgir, o Sol tinha apenas 70% do brilho atual. No fim da sequência principal, a luminosidade será três vezes maior do que a atual.
Naturalmente, essa variação se reflete nos planetas. Depois de se formarem, todos os três pequenos planetas irmãos – Vênus, Terra e Marte – provavelmente tinham água em estado líquido, o que é meio caminho andado para o aparecimento da vida. A água aparece quando a temperatura está acima de O°C e a pressão em torno de 6 milibares (1 milibar é 1 milésimo de uma atmosfera terrestre).                 NO TOPO DESTE BLOG, VOCÊ PODERÁ ACIONAR A REVISTA DOS ARQUIVOS 

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