

ESTE BLOG FOI CRIADO NO TEXAS - (EUA)EM 2006, PELO MEU FILHO ROBERTO JR., COM A PROPOSTA DE DESTACAR SÓ ASSUNTOS RELEVANTES, COMO: CIÊNCIA, HISTÓRIA,AVIAÇÃO, TURISMO, ESPORTE, ACONECIMENTOS INSÓLITOS E ATUAIS...DEI-LHE O NOME DO MEU 1º LIVRO: "ARQUIVOS DE UM REPÓRTER", QUE FOI LANÇADO EM 2004, E QUE OS CEDI GRACIOSAMENTE,À UNIVESIDADES E BIBLIOTECAS PÚBLICAS DO BRASIL E DOS EUA.
DEGELO NA ANTÁRTIDA AUMENTOU 75% EM UMA DÉCADA Quatro fotos comparativas falam mais que mil palavras (Dos nossos colaboradores: Roberto Jr e Bruno Kirsten, nos EUA)
(Washington) - O degelo na Antártida aumentou 75% nos últimos 10 anos e é quase tão grande como o observado na Groenlândia, reitera um estudo recente, realizado por cientistas da Nasa. Também, os pesquisadores do Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) e da Universidade da Califórnia detectaram um aumento da perda de gelo cuja magnitude foi suficiente para aumentar o nível dos oceanos em 0,3 milímetro por ano, em 1996, para 0,5 milímetro atual. Segundo Eric Rignot, cientista do JPL, a perda de gelo se concentrou na re
gião de Pine Sland, na Antártida Ociental, e no extremo norte da Península Antártica. Esses degelos foram causados por uma acefluxo das geleiras em direção ao mar. cujo avanço mais rápido das massas de gelo se deve ao aumento das temperaturas marinhas. As mudanças no fluxo das geleiras está provocando um grande impacto, embora não dominante no equilíbrio da massa de gelo antártico. As conclusões do estudo foram extraídas de dados fornecidos durante 15 anos pelos satélites da Nasa, da Europa, do Canadá e do Japão. Segundo Rignot, a maior contribuição da Antártida ao aumento do nível do mar indica a necessidade de uma observação mais próxima do fenômeno. "Estes novos resultados ilustram a vital importância de continuar observando a Antártida para determinar a forma como esta tendência seguirá", assinalou. O cientista indicou que ainda se sabe muito pouco sobre a futura contribuição da Antártida a esses níveis. "As plataformas de gelo estão respondendo mais rápido ao aquecimento climático do que o esperado", indicou. Além do JPL e da Universidade da Califórnia, participaram da pesquisa o Centro de Estudos Científicos de Valdivia (Chile), a Universidade de Bristol (Reino Unido), o Instituto de Pesquisa Marítima e Atmosférica da Universidade de Utrecht, o Instituto Meteorológico Real (Países Baixos) e a Universidade do Missouri (Estados Unidos).
Leia o depoimento do biólogo Brayd, naturar do Texas- EUA: "Eu ia fazer uma demonstração para os meus alunos, quando de repetente vi cruzando a pista uma enorme cascavel diamante. Fiquei empolgado, além da conta.- A cabeça dela era maior do que meu pulso, pesava entre 5 e 7 quilos e media uns 2,30. Parei o carro na mesma hora. Lembrei é que estava sem o meu equipamento: anzol e rede. Fiquei animado quando vi essa cobra tão grande. Os meus alunos nunca tinham visto uma cascavel dessas. Por isso eu queria muito pegá-la, como uma aula natural para eles. Ela parou na hora e assumiu uma postura defensiva. Seu guiso era tão alto que parecia uma serra elétrica. A essa altura ela já estava suspensa pronta para o ataque. E quando ela tentou fugir consegui pegá-la com a mão esquerda. Isso é coisa que não se faz, foi uma estupidez de minha parte. Ela podia me atacar enquanto eu a segurava, ou se eu a soltasse, e como ela estava muito agitada poderia atacar um dos meus alunos. Eu estava num grande dilema. Ela tentou picar meu rosto, quando tentei recuar ela me atacou. O professor que me acompanhava falou: - "Você tem que ir para o hospital" - "30 0u 40 segundos depois a dor começou. Cinco minutos depois a dor chegou a um nível tão alto que parecia que eu tinha colocado meu braço numa fogueira. Só depois de uma hora é que ao hospital. Quando lá cheguei o meu peito e toda parte do meu braço estavam ficando enormes. Não conseguia respirar por causa da dor insuportável. Qundo os médicos me examinaram, viram que eu tinha perdido muito sangue, e por isso pensavam que eu eu não seria salva. Não podiam me colocar sondas porque o tecido estava destruido. Só coseguiram colocar agulhas em algumas veias em melhores condições. Em seguida passei a ter espasmos e sentir todo meu corpo tremer. Ficou ainda mais dificil repirar. So quando ficou claro que poderia sobreviver, é que eles passaram a corrigir as lesões. O organismo já tinha sofrido tanto interno e externamente. Especialistas foram chamados para exames nos tecidos para salvá-los. Aplicaram-me asteróides prá ver a minha reação. Só muitos meses depois minha mão parou de sangrar completamente. O veneno da cobra apodeceu os ossos da minha mão esquerda. O polegar ficou fundido permanentemente e não consigo estendê-lo direito. O único dedo que está normal é o dedinho (dedo anular) e como o osso não está preso as articulações da até para girá-lo. Eu que sempre lidei com esses répteis, mas nunca podia imaginar que o veneno deles pudesse causar tanto sofrimento a um ser humano. Vi a morte de perto, e não esperava sobreviver."