/* Excluido depois do Upgrade do Google em 25 de Outubro de 2009 Fim da exclusao */

quinta-feira, agosto 30, 2007

ASTRONOMIA - UM ACONTECIMENTO RARO!

TELESCÓPIO CAPTA CHOQUE DE COMETAS A 700 ANOS LUZ DA TERRA (Do nosso colaborador Bruno Júnior nos EUA)
Imagem infravermelha da nebulosa "Helix", feita pelo telescópio espacial Spitzer, que se assemelha a um "olho gigante". O Spitzer captou a colisão de cometas em torno de uma estrela no centro de Helix. A informação é da Nasa.
O telescópio espacial "Spitzer", da Nasa (agência espacial americana), captou a colisão de cometas em torno de uma estrela morta a cerca de 700 anos luz da Terra, é o que informa o Laboratório de Propulsão a Jato (JPL). A estrela encontra-se no centro da nebulosa de "Helix", e a nuvem de gás que a envolve lhe dá a aparência de um olho gigantesco, disse o JPL em um estudo que está publicado no periódico "Astrophysical Journal Letters", no corrente mês."Surpreendeu-nos ver tanto pó ao redor desta estrela. Deve ser oriundo de cometas que sobreviveram à morte de seu sol", disse Kate Su, astrônoma da Universidade do Arizona e autora do relatório. A nebulosa de "Helix", na constelação de Aquário, se formou quando uma estrela similar ao nosso Sol morreu depois de desprender de suas camadas mais externas. A radiação dessa estrela morta, também chamada "anã branca", aquece o material expulso, causando uma fosforescência que foi captada pelo telescópio infravermelho do "Spitzer". Segundo os cientistas, o pó da nebulosa é causado pela colisão de cometas nos limites externos do sistema como conseqüência da alteração de suas órbitas produzidas pela morte da estrela.

segunda-feira, agosto 27, 2007

TEMPORADA DE BALEIAS

Em setembro, as baleias JUBARTE e FRANCA se exibem na Costa Brasileira No próximo mês, a população costeira do Brasil vai aumentar. É que, em setembro, a baleia Jubarte (foto acima), medindo entre 12 e 16m, e a Franca (na outra foto) que pode medir até 18m, darão à luz a seus filhotes nos litorais baiano e catarinense. Apesar de a temporada de observação de baleias no Brasil acontecer entre os meses de julho e novembro, é em setembro, o principal mês de nascimento dos filhotes, que a atividade turística esquenta.
Fugindo do inverno rigoroso na Antártida, esses gigantes do mar migram anualmente para o Brasil para se acasalarem, ter e alimentar seus filhotes.
Além da presença maciça das baleias nas águas subtropicais e tropicais do país, é notável também a chegada de turistas, atraídos pelo espetáculo de observação dos cetáceos. Nesse mercado, que movimenta em torno de US$ 1 bilhão por ano, o turista brasileiro é ainda minoria.
De julho a novembro, é possível encontrar as jubartes do Rio Grande do Norte ao Rio de Janeiro, como aconteceu na semana passada, quando um dos mamíferos deu um show de acrobacias na praia da Barra da Tijuca. Mas é nas águas quentes da Bahia que a maioria das baleias se concentra - é lá também que está mais consolidado o turismo de observação, que conta com uma organização não-governamental, o Instituto Baleia Jubarte que faz parcerias com operadoras de turismo em Itacaré, Caravelas, Praia do Forte e, em 2007, pela primeira vez, Morro de São Paulo.
Estima-se que na Bahia, região de reprodução da jubarte, cerca de 65% dos turistas sejam estrangeiros, revela Silvio Luis Pereira, coordenador de operações da CentroTour. Embora em menor quantidade que no Nordeste, em Santa Catarina, é possível encontrar a baleia franca. A média de estrangeiros é de 40%, segundo dados da Associação de Pousadas da Praia do Rosa.
Com o aumento da população geral de baleias, após a proibição à caça no Brasil, em 1987, operadoras de turismo de ambos os estados acreditam que a atividade só tende a aumentar.
Misturando diversão à proteção e à educação ambiental, o turismo de observação de baleias no Brasil proporciona também o desenvolvimento sustentável das comunidades locai

sexta-feira, agosto 24, 2007

BLOGTUR (Torres del Paine)

CHILE e suas maravilhosas TORRES DEL PAINE COMO CHEGAR AO PARQUE NACIONAL TORRES DEL PAINE
O Parque Nacional Torres del Paine está localizado na 12ª Região do Chile, entre o maciço das Cordilheiras dos Andes e a planície Patagônica, na província de Ultima Esperanza, onde se encontram uma das Torres del Paine.As vias de acesso ao Parque Nacional Torres del Paine, ficam abertas o ano todo e são administradas pela CONAF - Corporación Nacional Forestal, www.conaf.cl. Suas portarias de acceso, distam 115km aproximadamente, e se encontram em Puerto Natales. As duas portarias a de Sarmiento e Laguna Amarga ficam abertas das 8h30 às 20h30, durante todo o ano.
A forma mais recomendada para se chegar a Torre del Paine, é por via aérea de Santiago a Punta Arenas, a cidade mais importante da região e de fácil acesso a essa maravilha da natureza. A Lan-Chile tem vôo diário até Punta Arenas, com duração de 4h15, com uma escala em Puerto Montt. Do aeroporto de Punta Arenas até Puerto Natales (região da Torres) há uma distância de 226 km.

quarta-feira, agosto 22, 2007

A GRANDE CONQUISTA...

O HOMEM JÁ HABITA O ESPAÇO

(Foto da Estação Espacial Internacional - ISS, feita em 7 de agosto de 2005)Esta é a Estação Internacional Espacial, que se encontra em órbita ao redor da Terra, proporcionando um ambiente científico capaz de conduzir experimentos que não são possíveis no nosso planeta. A bordo da ISS, os efeitos da gravidade são eliminados com eficácia. Essa “microgravidade” tem grandes efeitos em tudo, desde o comportamento dos líquidos às dinâmicas da combustão. Existem pesquisas sobre estas questões. O ambiente de microgravidade da Estação Espacial tem contribuído para os avanços nas pesquisas biomédicas – que podem trazer grandes resultados no combate a doenças por envelhecimento, como a osteoporose – e para o aperfeiçoamento nas técnicas médicas contra a difusão de vírus como o HIV. A321 km de distância da Terra, a ISS também provê uma plataforma para observar padrões do tempo no nosso próprio planeta e vistoriar o Universo. A ISS pode ser no futuro o destino comercial de viajantes espaciais ricos.
Desde que o desastre do Columbia pôs o programa do ônibus espacial em espera, a única união entre o ISS e a Terra tem sido através das cápsulas soviéticas Soyus. Embora 16 países tenham patrocinado a construção da estação espacial, os oficiais russos dizem ter assumido a maior parte da responsabilidade da sua manutenção, além de serem responsáveis pelo abastecimento. A primeira missão tripulada à Estação Internacional Espacial, após o acidente do Columbia, foi lançada em 26 de abril de 2003: a Expedição Sete. O cosmonauta russo Yuri Malenchenko e o astronauta americano Ed Lu assumiram o comando da equipe de três homens que, devido ao desastre do ônibus espacial, tinham sido forçados a ficar mais dois meses na Estação Espacial desde que chegaram, em novembro de 2002. De fato, em agosto de 2003, Malenchenko tornou-se o primeiro homem a se casar no espaço. Yuri e sua namorada se casaram com ajuda de uma conexão de vídeo estabelecida entre a Estação Espacial e o centro de controle espacial da Nasa na cidade de Houston, no Texas!
Nos últimos anos depois do lançamento das estações espaciais Mir e e mais recentemente a ISS, já se pode afirmar sem nenhuma nesga de ficção que o homem já vem morando no espaço, e que essas estações fazem o papel de um hotel, hospedando viajantes espaciais, como (nesta foto ao lado) na qual o cosmonauta Sergei Krikaleve trabalha na estação orbital ISS, como se estivesse na Terra.Estação Espacial Internacional já pode ser vista a olho nuApós receber seus primeiros painéis solares, medindo 76 metros de comprimento, a Estação Espacial Internacional tornou-se um objeto brilhante no céu e já pode ser vista a olho nu. Mas deve-se contar com alguns fatores, como uma noite de céu limpo, horizonte aberto e muita atenção. É que a Estação fica visível apenas por cerca de 2 minutos, bem próxima à linha do horizonte. É nesse momento que ela se torna visível, por refletir a luz do sol.
A posição exata da observação depende do local onde está o observador. A NASA disponibilizou em seu
site, um mapa com horários, posições e instruções:http://curator.jsc.nasa.gov/wwwsites/links.cfm

segunda-feira, agosto 20, 2007

AQUECIMENTO GLOBAL E OS FURACÕES

Estudo vincula furacões ao aquecimento global
(Do colaborador nos EUA, Bruno Júnior)
O número médio de furacões em cada temporada no Atlântico dobrou no último século, em parte devido ao aquecimento do mar e da mudança dos ventos provocados pelo aquecimento global, segundo estudo divulgado recentemente. Os pesquisadores há anos discutem se a mudança climática causada pelos poluentes de carros, das fábricas e da atividade humana em geral provoca tempestades mais freqüentes e intensas. O novo estudo, publicado pelo site Transações Filosóficas, da Real Sociedade de Londres, disse que o aumento das tempestades tropicais e furacões nos últimos cem anos está fortemente relacionado ao aumento de 1,3 grau na superfície dos mares. Neste ano, o influente Painel Intergovernamental sobre a Mudança Climática determinou que a atividade humana influencia o aquecimento e "provavelmente" também os furacões. No novo estudo, conduzido por Greg Holland, do Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica, e Peter Webster, do Instituto de Tecnologia da Geórgia, foram detectados três períodos desde 1900 nos quais houve um aumento repentino das tempestades, seguidos por fases de estabilidade. De 1900 a 1930, havia em média a cada ano quatro furacões e duas outras tempestades tropicais. De 1930 a 40, a média anual subiu para cinco furacões e cinco outras tempestades. De 1995 a 2005, a média aumentou para oito furacões e sete tempestades. Em períodos imediatamente anteriores, a superfície do mar esquentou 0,7 grau antes de 1930, e um valor similar antes de 1995. "Esses números são uma forte indicação de que a mudança climática é um importante obstáculo no aumento no número de furacões no Atlântico", disse Holland em nota. Céticos dizem que os dados sobre furacões no começo do século 20 não são confiáveis, porque provavelmente muitos ciclones se formavam e morriam sobre o mar sem que ninguém soubesse. Dados mais confiáveis começaram a surgir em 1944, com observações aéreas, e ainda mais a partir de 1970, com o uso de satélites. Mas Holland e Webster disseram que a intensificação do fenômeno não pode ser atribuída só à melhoria das observações. "Fomos levados à confiante conclusão de que a recente elevação na freqüência dos ciclones tropicais se deve em parte ao aquecimento do efeito estufa, e este é muito provavelmente o efeito dominante," escreveram os autores. Em 2004, quatro violentos furacões (Charley, Frances, Ivan e Jeanne) atingiram a Flórida. Todos ficaram entre as quatro tempestades mais destrutivas na história dos EUA. Em 2005, registrou-se o recorde de 28 tempestades, das quais 15 viraram furacões, inclusive o Katrina, que provocou prejuízos de 800 bilhões de dólares e matou 1.500 pessoas. A temporada de 2006 foi relativamente branda, com dez tempestades e furacões. No último fim de semana, foi aberta com a chegada do "Sean", no Caribe a temporada deste ano, com elevado de furacões, como mostrou a reportagem deste blog do último sábado.

sábado, agosto 18, 2007

--FM DE SEMANA-- "A natureza em fúria"

BLOG ESPECIAL:
Últimas notícias sobre o Furacão Dean
VENTOS FORTES ESTÃO CAUSANDO DESTRUIÇÃO NO CARIBE

(Nosso colaborador Lincoln Kirsten que se encontra na cidade de Santo Domingo na "República Dominicana", perto da passagem do Furacão Dean, nos envia com exclusividade este mapa, para o blog, e nos conta detalhes sobre a destruição que a sua passagem já está causando e as consequências que virão pela frente). Neste mapa, Lincoln destaca toda a trajetória que está sendo cumprida pelo Furacão, até a próxima 4a. feira. E também explica como interpretar a sua caminhada até atingir a costa dos EUA, pontilhada em preto sobre a parte nomapa, bem como os oito circulos à partir da direita - Círculos 1 e 2: ilhas: Martinica e Santa Lúcia as primeiras que foram foram assoladas na ´´ultima 6a.feira; 3 e 4: No sábado ele passou pelo Haiti eRepública Dominicana (onde o nosso colaborador se encontra), porém a uma distância tendo provocado temporais e fortes ventos. 5: Este é o circulo que mais causa preocupação. Ele está exatamente sobre a Jamaica, cuja ilha lamentavelmente será duramente atingida pelo olho do furacão neste domingo; 6: Neste círculo encontra-se o México, que deverá ser atingido amanhã, 2a.feira, Cancun - cidade turística, deverá ser a mais atingida. Os círculos 7 e 8: mostram que entre amanhã e 3a. feira o furacão estará alcançando o Golfo do México, devendo atinir alguns estados na costa Sul dos EUA. Observe com destaque em branco, um desenho que vai se alargando e termina em contornos apenas. Ocorre que no mar a tendência de qualquer furacão é ir alargando o seu raio de ação e aumentar a velocidade do seu vento. O Furacão já atingiu a categoria máxima: 5) com ventos superiores a 200 km/h. Informação atualizada às 10h20 deste domingo.(Imagem de satélite mostra o 1º furacão da temporada no Atlântico, já passando a categoria máxima: 5)
O controle da missão no Centro Espacial Johnson da Nasa, em Houston (Texas) decidiu reduzir a caminhada espacial da nave Endeavour em duas horas, para que o ônibus espacial possa voltar à Terra na terça-feira (21) --um dia antes do previsto.
Ônibus espacial Endeavour volta para Terra terça-feira (21), um dia antes do previsto.A decisão foi motivada pela ameaça do furacão Dean, onde fica o controle da missão. Segundo as previsões meteorológicas, o furacão pode atingir a região do Texas na próxima quarta-feira (22).
Fontes da Nasa disseram que, caso essas previsões se cumpram, seria necessário evacuar o Centro Espacial Johnson, em Houston, que é responsável por dirigir a missão do Endeavour.
Os astronautas Dave Williams e Clay Anderson iniciaram ontem (19) a quarta e última atividade extraveicular (EVA) da missão do ônibus espacial para continuar a montagem da Estação Espacial Internacional (ISS).

quarta-feira, agosto 08, 2007

ASTRONOMIA -- "Duas revelações espaciais"

TELESCÓPIO.ESPACIAL.DETECTA.COLISÃO.GIGANTE (Do nosso colaborador Bruno Júnior, Houston - TX) Imagens da colisão cósmica captada pelo telescópio espacial Spitzer, da Nasa; quatro galáxias chocaram-se, espalhando pelo cosmos bilhões de estrelas.
O observatório espacial Spitzer, da Nasa, captou na última segunda-feira (6) uma das maiores colisões cósmicas na história da astronomia, informou o Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) dos Estados Unidos. Trata-se de quatro galáxias que se chocaram espalhando no cosmos bilhões de estrelas, disse o laboratório da Nasa em comunicado.Em última instância essas quatro galáxias ficarão reduzidas a uma só, que terá uma massa dez vezes superior à da Via Láctea onde está o sistema solar da Terra. "A maioria das galáxias se fundem em um choque como se fossem automóveis compactos", disse Kenneth Rines, do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian. No entanto, "o que temos aqui é o choque de quatro caminhões carregados com areia que se espalha por todos os lados", disse. A fusão de quatro galáxias foi descoberta acidentalmente pelo telescópio espacial quando realizava uma prospecção de um conjunto galáctico chamado CL 0958 4702 situado a quase 5 bilhões de anos luz da Terra. Os dados da Spitzer mostram que nesta fusão há muito pouco gás, ao contrário do que ocorre em outras fusões galáticas, diz Rines.O cientista acrescentou que a informação fornecida pelo telescópio é "a melhor evidência de que as galáxias do universo se formaram recentemente através de grandes fusões".
CIENISTAS DESCOBREM MAIOR PLANETA FORA DO SISTEMA SOLAR
Simulação feita em computador mostra o planeta TrES-4, à esquerda da estrela GSC02620-00648
Ontem, uma equipe internacional de astrônomos anunciou a descoberta do maior planeta conhecido até hoje fora do Sistema Solar. O planeta "em trânsito" - significando um planeta que passa em frente à sua estrela-mãe - é cerca de 70% maior que Júpiter, o maior planeta de nosso Sistema Solar. Mas o novo corpo celeste tem uma massa bem menor do que Júpiter, fazendo com que sua densidade seja extremamente baixa. Detalhes do trabalho de pesquisa serão publicados na revista especializada Astrophysical
Journal.
Na próxima quarta feira (15), esta série que está focalizando todos os planetas do nosso sistema solar, estará apresentando MERCÚRIO, o planeta mais próximo do Sol.

MARAVILHAS da NATUREZA (F.Noronha)

O GRANDE SANTUÁRIO DO BRASILSonhar é tarefa sempre absolutamente livre de restrições e preconceitos. Sonhar e tornar realidade o sonho é conquista marcante para toda a vida. Imagine então sohar e tornar o sonho real, passando férias em FERNANDO DE NORONHA? Sim, o paraíso aqui, entre o mar, o sol, as ilhas, as cavernas e as fantásticas praias oferecidas por esse arquipélago fantástico onde sonhar e viver o sonho é tarefa cotidiana.
Noronha é hoje exemplo de preservação ambiental em convívio direto com a atividade turística. Por isso o governo dr Pernambuco cobra uma taxa de permanência na ilha, que está hoje em torno de R$ 25 por dia.
Entre as atrações vale conferir a praia Air France, no nordeste da ilha e ideal para mergulho. A Baía dos Golfinhos é área de preservação e tem a mais estonteante paisagem do arquipélago.
Como chegar: Há vôos diários partindo de Recife e Natal pelas companhias aéreas Trip e Nordeste.

sábado, agosto 04, 2007

--FIM DE SEMANA--

ImAgenS...Centenas de pessoas observam o arco-íris nas Cataratas de Niagara, em Ontário (Canadá). Esta imagem divulgada pela NASA, mostra cratera de mais de 3,5 km de diâmetro em Marte.Personagem animada de "Os Simpsons", desenhado ao lado do gigante de "Cerne Abbas", feito no Século 17 em uma colina no sul da Inglaterra.

terça-feira, julho 31, 2007

CAUSAS DO EFEITO ESTUFA

Ondas de calor podem aumentar até 500% neste século! Publicado no "Diário de Notícias" de Lisboa.
O número de dias com temperaturas máximas superiores a 35 graus nos países mediterrâneos vai aumentar entre 200% e 500% ao longo do século, segundo estudo da universidade norte-americana de Purdue e do Centro Internacional de Física Teórica Abdus Salam. Segundo a pesquisa publicada na revista Geophysical Research Letters, se as emissões de gases causadores do efeito estufa forem reduzidas, os dias com temperaturas extremas aumentariam apenas em 50% na região. As zonas do Mediterrâneo com maior risco de serem afetadas pelo fenômeno são a França Ocidental e as regiões costeiras espanholas e do norte da África."Também a Itália será atingida, sobretudo nas regiões costeiras, porque ao calor se juntará a umidade", explicou Filippo Giorgi, um dos autores da pesquisa. As projeções apontam para que "em algumas regiões se registrem 40 dias tórridos em cada Verão, em comparação com os oito a dez sentidos hoje". Além do risco para a saúde humana, o aumento do calor trará consigo "conseqüências negativas para a economia dos países mediterrâneos, assim como para os seus recursos hídricos, agricultura e procura de energia", diz o texto. Em 2003, uma onda de calor matou 35 mil pessoas em toda a região, 15 mil delas apenas na França. Para o pesquisador italiano, a "situação de 2003 pode tornar-se regra", caso não se consiga reduzir rapidamente as emissões de gases causadores do efeito de estufa. "É necessário conseguir rapidamente uma queda nas emissões e não apenas uma simples manutenção. Isso teria um grande efeito sobre a temperatura, talvez ainda maior do que estimamos", disse. Segundo os autores, o estudo confirma que a região do Mediterrâneo "será umas zonas mais afetadas pelas alterações climáticas nos próximos anos".

---FS---"Fim de Semana"

                                           TIKAL, O CORAÇÃO DO IMPÉRIO MAIA                                       
Em plena selva, a cerca de 500 km da cidade da Guatenmala, está Tikal, uma das principais heranças da civilização Maia. Esse império, cujo centro estava na Guatemala, se estendeu para o México e Honduras e teve seu apogeu entre os séculos 3 e 9. Em apenas 17 km2, Tikal abriga mais de de três mil templos, pirâmides e monolitos. Ali estão os mais altos templos das Américas, que a 70 m. Suas cúpulas (foto à esq.) emergem acima das copas das gigantescas árvores da floresta tropical da Guatemala. Os edifícios sagrados foram projetados segundo sofisticados cálculos astronômicos, levando em conta as posições do Sol e da Lua
Tikal na era clássica
Tikal foi um dos maiores centros populacionais e culturais da civilização maia. Já no Século IV a.Cse iniciava a construção da sua arquitetura monumental mas as estruturas que hoje lá se vêem provêm do período clássico, que ocorreu de 200 d.C. até 850 d.C.. Depois desta data nenhum grande monumento foi construído; coincidindo com esta data depósitos que comprovam ocorrência de incêndio em alguns palácios usados pela elite da cidade. Deste período em diante se inicia o gradual declínio de sua população até o seu abandono total por volta do Século X d.C.
O nome " Tikal " quer dizer " Lugar de Vozes " ou " Lugar de Línguas " na língua maia. Entretanto, a designação do nome antigo da cidade mais comum que se extrai dos hieroglifos a designam como Mutal ou Yax Mutal, que significaria " Pacote " ou " Pacote Verde ", e talvez metaforicamente " Primeira Profecia ". Estudiosos estimam que, no seu auge, a cidade tinha uma população entre 1000 mil e 200 mil habitantes.

segunda-feira, julho 30, 2007

ECOLOGIA

MUDANÇA CLIMÁTICA PROVOCARÀ REDUÇÃO DE PEIXESCardume nada próximo à ilha Madeleine, costa do Senegal; no congresso mundial de algologia, oceanógrafo advertiu que a mudança climática provocará redução no número de peixes no planeta.
O oceanográfico americano Paul Falkowski expressou recentemente sua preocupação com a mudança climática global e afirmou que esta trará consigo "menos nutrientes nas camadas superficiais do oceano, o que significará menos fitoplâncton, menos produção e, em conseqüência, menos peixes". Em um encontro com a imprensa em Oviedo, onde participou do IV Congresso Europeu de Algologia, Falkowski alertou que outro efeito da mudança climática será o aumento da acidez dos oceanos, "que provocará um aumento da temperatura, e, com isso, mais dificuldade de sobrevivência de alguns espécies, como os corais". Durante o congresso, o especialista americano concedeu uma palestra sobre as conseqüências bioquímicas da mudança climática no mar, assim como o papel do fitoplâncton e sua repercussão na atmosfera e nos oceanos. Segundo Falkowski, a proteção de áreas marinhas é "essencial" devido à existência de organismos "especialmente sensíveis" como os mamíferos e os corais, todos eles submetidos à "pressão excessiva do turismo e do desenvolvimento". O cientista advertiu que, "quanto menor a produção de fitoplâncton, menos organismos se acumularão como sedimento", e, portanto, "menos petróleo será formado", já que as jazidas provêm do "fitoplâncton que morreu nos períodos geológicos", além de ser "a base da cadeia alimentar nos oceanos".

sábado, julho 28, 2007

--FIM DE SEMANA --"IMAGENS"

IMAGENS DAS MINAS GERAIS




















Fotos: 1- Cachoeira do Tabuleiro (Conceição do Mato Dentro); 2- Cachoeira da (Serra do Cipó); 3- Natureza (Poços de Caldas); 4-A verdejante (Monte Verde); 5- Parque das àguas (São Lourenço); e 6- Horizonte Perdido (Araxá)

segunda-feira, julho 23, 2007

ARQUIVO ESPECIAL (AR)

BIODIVERSIDADE MARINHA
Biodiversidade é palavra da moda. O conceito de biodiversidade quase todos sabemos: a diversidade da vida. De bactéria a baleia azul. No conceito mais utilizado por aí, é o número de espécies diferentes existentes numa área qualquer ou num ecossistema qualquer. Entretanto, quantas espécies são necessárias para que uma área seja considerada "biodiversa"? E quais espécies são essas? Bem, em cima dessas perguntas boa parte dos ecólogos e ambientalistas do mundo inteiro quebram a cabeça diariamente, as plausíveis respostas geram reportagens em jornais e, em última instância, ações governamentais. As pessoas que tomam decisões políticas em cima de problemas ambientais prestam atenção nos números - daí a necessidade dos biólogos em "medir" a biodiversidade. Mas às vezes eles se esquecem que no caso da biodiversidade, é complicadíssimo reduzir tudo a um simples "número" porque fica sempre a impressão de que um aspecto crítico da análise ficou de fora desse cálculo mágico. (Esse é talvez o maior causador de boa parte do embate entre políticos e ambientalistas que vemos pelo mundo, a diferença de linguagem: de um lado, os números que os políticos querem, e de outro a realidade natural, muitas vezes inquantificável de forma adequada pelos biólogos). Mas, mesmo não sabendo o número exato suficiente para a tarja "área biodiversa", todos conseguimos reconhecer por exemplo que a Amazônia é uma área mais biodiversa comparada à cidade de São Paulo. A facilidade dessa análise é simples: a gente consegue no geral, "ver" o que se passa nos dois ecossistemas (nem que seja pela TV) e consegue fazer muito grosseiramente essa afirmação. Se medir biodiversidade terrestre é difícil, medir biodiversidade marinha torna-se mais complicado ainda. Porque o mar dá essa ilusão da infinitude (inclusive de espécies), que infelizmente é apenas ilusão. Ninguém está vendo ao certo o que está lá embaixo. Não dá para ser São Tomé. Contrariando as expectativas, o Brasil é pobre em biodiversidade marinha quando ao resto do mundo.
Um pequeno exemplo do que é a biodiversidade filipina pode ser verificado nessa foto tirada na Ilha Verde em junho de 2006. Os números representam diferentes espécies que grosseiramente podemos identificar - se formos analisar com cuidado o local, muitas outras aparecerão. As espécies são: 1-- peixe budião Thalassoma lunare; 2-- coral Tubastrea faulkneri; 3-- coral Pocillopora verrucosa; 4-- peixe antias Pseudanthias squamipinnis; 5-- Esponja Clathria sp.; 6-- peixe budião Scarus sp.; 7-- coral Acropora palifera; 8-- peixe-borboleta Chaetodon kleinii; 9-- esponja Xestopongia sp.; 10-- coral-fogo Millepora sp.; 11-- coral Acropora sp.; 12-- peixe ídolo mourisco Zanclus cornutus; 13-- coral Tubastrea micrantha; 14-- coral Anthelia sp.; 15-- coral Agariciidae sp.; 16-- ascídia Didemnum molle; 17-- peixe donzela Chrysiptera parasema; 18-- esponja Stylotella aurantium; 19-- coral Xenia sp.; 20-- ascídia Clavelina sp. Biodiversidade de um ecossistema é a diversidade da vida ali, em todas as suas formas - de bactérias a mamíferos. Se temos muitas tartarugas, não significa que teremos muitos ouriços. Isso deveria ser considerado no cálculo final para fazer política de conservação. O ecossistema é tudo, não apenas uma espécie. Bactérias podem gerar tanto ou maior prejuízo que uma super-população de estrelas-do-mar. Nas questões financeiras que movem o mundo, falta boa argumentação por parte dos biólogos para que o ambiente seja favorecido.

sexta-feira, julho 20, 2007

CIÊNCIA (Aquecimento global) (AR)

AQUECIMENTO SOLAR SE O AQUECIMENTO GLOBAL CONTINUAR AUMENTANDO, OS CONTINENTES VÃO DESAPARECER.
METAMORFOSE: Mudanças dramáticas nestas fotos comparativas da geleira Grindewald em 1910 e 2000 (cedidas pela Sociedade de pesquisa ecológica). Se nenhuma medida drástica for tomada até o final deste século, as geleiras irão desaparecer dos Alpes e de outras regiões do mundo. As conseguências podem ser graves não apenas para a Suiça, mas também para o todo o planeta.
Durante todo o ano de 2006, a temperatura da Terra bateu um novo recorde ao atingir 15 graus Celsius, a média mais elevada dos últimos 12 mil anos. Como ainda estamos no primeiro trimestre de 2007, não há condições no momento, de se fazer uma comparação. Esses dados preocupantes foram revelados no início deste ano pelo Instituto de Ciências Espaciais da Nasa - nos EUA, através de um acurado estudo. Os dados mostram que o clima esquentou 0,6 grau Celsius nos últimos 30 anos. Nesse rítmo, estima-se os termômetros mundiais irão sofrer um acréscimo médio de um grau em 2050. Há três milhões de anos, no período conhecido como Plioceno, o clima esquentou dois graus, fazendo as geleiras derreterem e elevando o nível do mar em 25 metros. Boa parte dos continentes submergiu. Os especialistas acreditam que esse fenômeno está prestes a se repetir devido ao aquecimento global. "A emissão de poluentes tóxicos na atmosfera é a grande responsável", diz James Hansen, climatologista responsável pelo estudo. Esses poluentes agridem a camada de ozônio que protege a Terra dos raios nocivos do Sol. Fotos de satélites comprovam o estrago. Sobre a Antártica, por exemplo, o buraco na camada de ozônio se espalha por 27,9 milhões de quilômetros quadrados. Ali, o Sol incide com toda força e já provocou o derretimento de uma área equivalente a duas vezes a extensão territorial da Austrália. No Polo Ártico, 8% das geleiras viraram água. Tanto degelo libera no ar bilhões de toneladas de gás metano, aprisionado nos blocos de gelo, que, soltos na atmosfera, destroem ainda mais a camada de ozônio. É por isso que o clima não para de esquentar.

quarta-feira, julho 18, 2007

ARQUIVO ESPECIAL (Já passada p/ R-AR)

CIENTISTAS ADVERTEM:

NOSSOS MARES ESTÃO MORRENDOÉ o que procura mostrar este mapa depois de longas pesquisas científicas realizadas em todos os mares do mundo, onde tudo que foi compilado está traduzido nestes pontinhos, cuja legenda no canto baixo, lado esquerdo, explica usando estas três cores: 1-amarela: Dentro de um ano sem nenhuma vida marinha. 2-vermelha: Com vida por alguns períodos apenas, e 3-azul: Apenas vida ocasional.
O PLANETA MAR
Se, em algum ponto do espaço um astrônomo extraterrestre se dispusesse a estudar o nosso sistema solar, provavelmente chamaria Mar a nosso planeta, e não Terra (que implica a idéia de chão ou solo). O que mais o impressionaria, distinguindo nosso planeta dos demais, seria a vasta e brilhante camada de água que cobre mais de 2/3 de sua superfície. Nenhum outro mundo ao alcance da visão humana possui um mar. Marte apresenta algum gelo e pouca umidade; Mercúrio parece não ter agua; Vênus esta oculto por nuvens que não contem oxigênio ou agua, ao contrário das que se formam na Terra. Por outro lado, os planetas mais afastados são frios demais: a temperatura de Júpiter situa-se em torno de 100ºC abaixo de zero e Saturno é ainda mais frio, com cerca de 115ºC negativos.

OS RECURSOS DO MAR
Os alimentos e as matérias-primas que podem ser fornecidos pelo mar revelam-se indispensáveis para assegurar o futuro da humanidade. A água do mar contem matéria viva: - algas, plâncton, moluscos, peixes etc. - em quantidade pelo menos quatro vezes superior ao total de vegetais cultivados e de animais domésticos existentes nas terras emersas. Por enquanto, apenas uma pequena parte desses recursos está sendo explorada, por meio da pesca e da coleta ou cultivo de algas, mas no futuro pode representar a solução para o problema da alimentação de um mundo superpovoado.

O MAR TAMBÉM PODE MORRER
Anualmente, os rios descarregam nos mares e oceanos milhares de toneladas de substancias poluentes; além disso, navios cada vez maiores transportam fantásticas quantidades de petróleo em todas as direções, multiplicando os riscos de acidentes de navegação. Um exemplo desses ocorreu em marco de 1969 com o petroleiro Torrey Canyon, que se partiu ao meio no canal da Mancha e deixou vazar milhares de toneladas de petróleo: a mancha que se formou tinha 20 cm de espessura e estendia-se por centenas de quilômetros quadrados. Vinte anos mais tarde, também em março, o petroleiro Exxon Valdez se chocou contra uma rocha na entrada do canal Príncipe William, e produziu uma mancha de mais de 250 quilômetros quadrados. O derramamento agrediu um dos mais ricos ecossistemas de elevado número de peixes, aves e mamíferos.A poluição e particularmente grave em mares fechados e pouco profundos, onde a concentração de poluentes pode aos poucos ir diminundo a reserva de alimentos para os nossos descendentes.

terça-feira, julho 17, 2007

ESPORTES RADICAIS

Foto cedida pela colaboradora e praticante de pára-quedismo, Lindalva Simões (Santos-SP)
PÁRA-QUEDISMO
Voar, voar e voar... Esse é o resumo do pára-quedismo, um esporte que possibilita ao homem sentir toda a liberdade de voar. Até o momento de abrir o pára-quedas, é uma queda livre sem nada para atrapalhar, literalmente como o vôo dos pássaros. A adrenalina de ficar solto no ar nasceu praticamente junta com os primeiros balões. É que o primeiro homem a saltar de pára-quedas foi o balonista francês Andre-Jacques Garverin, em 1798. A sensação de voar logo fez com que as técnicas e equipamentos se desenvolvessem, o que facilitou, em muito, o seu crescimento. Hoje a grande divulgação e a segurança são as principais características do pára-quedismo. Segundo o instrutor Osmar da Silva, quem procura o pára-quedismo está decidido. "É difícil encontrarmos pessoas que desistem na hora. Geralmente quem vem procurar uma escola especializada já está com a idéia amadurecida, até porque não é uma decisão nada fácil".

História do Pára-quedismo
A história do pára-quedismo está diretamente ligada a da conquista dos céus. É que o primeiro homem a saltar de um pára-quedas foi o balonista francês Andre-Jacques Garverin. O francês e sua esposa foram os primeiros a saltar no ano de 1798. Depois de muitos saltos, a maioria com condições precárias, as forças armadas passaram a utilizar a técnica para invadir os territórios inimigos. O desenvolvimento dos pára-quedas tornou possível uma maior segurança e por volta da década de 50 o pára-quedismo começou a ser visto como uma forma de esporte. A dirigibilidade e a praticidade do equipamento foi conseguida através da evolução dos materiais utilizados. Hoje em dia, o praticante tem todo o controle sobre a direção que quer seguir. Então quem quer começar no esporte não tem desculpa.

Dicas sobre o Pára-quedismo
Faça um salto! É somente dessa maneira que você saberá qual é a sensação de estar livre no ar e decidir se é esse o seu esporte. Procure um instrutor experiente e curta o salto com toda a segurança. A Confederação Brasileira de pára-quedismo é quem regulamenta as escolas e instrutores. Procure sempre saber sempre quem está saltado com você, a experiência é essencial nesse tipo de salto. Como o preço de um salto duplo é relativamente caro, em torno de R$ 200, compensa mais fazer um curso, que garante o certificado e um salto.

sexta-feira, julho 13, 2007

ASTRONOMIA - "A Lua gelada".

HIPERIÓN, lua de Saturno com aspecto de esponjaLondres, (EFE).- Hipérion, o maior satélite de Saturno com forma irregular e o único que tem rotação caótica, apresenta um aspecto muito parecido ao das esponjas marinhas pausa das incontáveis crateras de entre dois e dez quilômetros de diâmetro em sua superfície gelada.Isto é o que mostram as imagens de alta nitidez tiradas pela sonda "Cassini", iniciativa conjunta da Nasa, da Agência Espacial Européia e da Agência Espacial da Itália. As imagens levaram a duas pesquisas publicadas na última edição da revista científica britânica "Nature"."A característica visual mais impactante de Hipérion é sua similaridade com uma esponja, um aspecto diferente de qualquer outro objeto espacial captado até o momento", afirmam os cientistas em um dos estudos.As imagens da Hipérion, tomadas a poucos quilômetros de distância dessa lua, mostram um satélite irregular com um grau de porosidade superior a 40%, o que faz com que o corpo celeste tenha baixa densidade."O alto grau de porosidade do satélite contribui para que se conservem melhor as crateras, já que esta característica faz com que seja menor a quantidade de material vulcânico expelido", explicam os cientistas.Os astrônomos relacionam a baixa densidade de Hipérion com os materiais que compõem a lua: água congelada e uma pequena fração de rocha, indício de um passado turbulento.Estudos anteriores já apontavam que a lua é um fragmento de um antigo satélite parcialmente destruído por um grande impacto, o que explicaria sua forma irregular.

O segundo estudo publicado na revista descreve a grande luminosidade da superfície de Hipérion, que reflete grande parte da luz recebida, contrastando com a escuridão das crateras. "As zonas mais luminosas são as formadas pelas bordas da grande cratera que domina as imagens de Hipérion tiradas pela sonda. As bordas são luminosas porque apresentam um gelo não contaminado", dizem os especialistas.O contraste entre luminosidade e escuridão dos materiais que formam Hipérion (foto), é muito similar ao visto em outros satélites escuros de Saturno, como Japeto e Febe. No entanto, os cientistas dizem que as paredes das crateras de Hipérion não apresentam um aspecto listrado pelas diversas faixas luminosas e escuras que se alternam, como acontece em Febe.

segunda-feira, julho 09, 2007

ESPORTES RADICAIS

SAIBA MAIS SOBRE O PARAPENTE...O parapente é um esporte que mistura toda a adrenalina com a tranqüilidade, em uma sintonia perfeita. É uma modalidade na qual o piloto e o parapente entram em total sintonia com a natureza.A principal recomendação do paraglidingé respeitar todas as normas de segurança. Dessa maneira você poderá desfilar pelos ares sem a menor preocupação.A história do esporte está diretamente relacionada com a conquista do espaço. É que os primeiros modelos de parapente foram confeccionados especialmente para as espaçonaves norte-americanas.Hoje o esporte é praticado por mais de 100 mil pessoas em todo o mundo. O Brasil ocupa atualmente a 7ª colocação do ranking.
História do Parapente
A história do parapente está diretamente relacionada a conquista espacial. É que os primeiros modelos de asa foram desenvolvidos especialmente para o projeto Apolo, da Nasa, que alguns anos depois chegou a Lua. O engenheiro americano especialista em aerodinâmica, David Barish, foi quem desenvolveu todo o projeto. Os primeiros vôos foram realizados perto de Nova Iorque, nos Estados Unidos, no ano de 1966. No ano de 1973, o engenheiro escreveu o primeiro manual de parapente, que já mostrava o esporte como uma variante do vôo livre. O manual depois viria a ser considerado como guia para o parapente atual.
Equipamentos do Parapente
O equipamento de parapente apresenta algumas características diferentes dos outros esportes, sendo basicamente composto de quatro itens: o velame, o selete, o pára-quedas de emergência e o capacete. O velame constitui a maior parte do equipamento e, é dividido em três partes: a vela, a linha e os tirantes. A vela é feita de um tipo de nylon especial e funciona como uma asa. Uma de suas características principais é a resistência e a deformação, ou seja, o tecido muda de forma, alterando as características originais do parapente. O Selete funciona como um casulo e é onde o atleta fica durante o vôo. É importante que seja ajustada a cada piloto, pois seu conforto depende disso.Para casos de emergência utiliza-se um para-quedas. Ele está acoplado o Selete e só é utilizado caso aconteça algo de muito grave.
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