OVNI GIGANTE FOTOGRAFADO POR SATÉLITES?
Observe a presença de um objeto na parte baixa da foto, no canto direito.
Vamos voltar um pouco no tempo e recordar que em 1999 circulou pela internet, em alguns programas de TV e foi subseqüentemente divulgado em livros algo simplesmente surpreendente: Discos voadores gigantescos teriam sido fotografados por satélites. Tão surpreendente quanto a notícia são as fotos: GOES-7 07/17/92 (hora não registrada) SW e USA NOAA GOES-8 11/21/99, às 14:45Z NWAs fotos não são forjadas, e alguns especialistas, e posteriormente a NOAA foram rápidos em informar: os 'discos voadores' ou como já chamavam, as 'naves-mãe' eram na verdade... a Lua! No entanto a polêmica já estava lançada, e ufólogos foram rápidos em questionar a confiabilidade das instituições americanas, argumentando que as fotos em infravermelho não deveriam mostrar a Lua daquela forma, ou mesmo que se porventura a Lua
aparecesse em fotos de satélite, deveria aparecer bem menos nítida e certamente diferente do que se vê. Frente a esta cruel dúvida "Nave-mãe ou Lua: eis a questão", resulta que ao invés de nos enveredarmos por elucubrações sobre os sistemas de transmissão de satélite, falhas no "encobrimento governamental", conspirações, as janelas e estruturas visíveis por especialistas nos misteriosos objetos ou infindáveis outros caminhos de investigação, basta fazer algo relativamente simples: saber onde deveria estar a Lua no momento em que os respectivos satélites tiraram suas fotos. Se concluirmos que a Lua deveria aparecer em outra posição, então os objetos não devem ser a Lua, e ponto final. Caso contrário, se descobrirmos que a Lua realmente deveria aparecer aos satélites aproximadamente na posição dos objetos, então ou nossas 'naves-mãe' por uma espetacular coincidência estavam bem na frente da Lua ou nós estamos mesmo vendo a Lua. O investigador chileno Juan Jorge Faundes fez justamente isto. Em sua investigação, concluiu: "em cada um dos casos estudados, tanto a posição quanto o tamanho, forma e iluminação da Lua para este dia e hora, em suas coordenadas na abóbada celeste, vista da perspectiva do satélite, correspondem exatamente à posição, tamanho, forma e iluminação que se observa no suposto OVNI gigante das imagens infravermelhas, com algumas distorções da forma e tamanho porque a termografia é da temperatura e não da luz visível. E fim de assunto. Não foi desta vez que as naves de Independence Day foram flagradas por nossos satélites, e podemos nos divertir com as imagens diretamente do website da NOAA.
Observe a presença de um objeto na parte baixa da foto, no canto direito.Vamos voltar um pouco no tempo e recordar que em 1999 circulou pela internet, em alguns programas de TV e foi subseqüentemente divulgado em livros algo simplesmente surpreendente: Discos voadores gigantescos teriam sido fotografados por satélites. Tão surpreendente quanto a notícia são as fotos: GOES-7 07/17/92 (hora não registrada) SW e USA NOAA GOES-8 11/21/99, às 14:45Z NWAs fotos não são forjadas, e alguns especialistas, e posteriormente a NOAA foram rápidos em informar: os 'discos voadores' ou como já chamavam, as 'naves-mãe' eram na verdade... a Lua! No entanto a polêmica já estava lançada, e ufólogos foram rápidos em questionar a confiabilidade das instituições americanas, argumentando que as fotos em infravermelho não deveriam mostrar a Lua daquela forma, ou mesmo que se porventura a Lua
aparecesse em fotos de satélite, deveria aparecer bem menos nítida e certamente diferente do que se vê. Frente a esta cruel dúvida "Nave-mãe ou Lua: eis a questão", resulta que ao invés de nos enveredarmos por elucubrações sobre os sistemas de transmissão de satélite, falhas no "encobrimento governamental", conspirações, as janelas e estruturas visíveis por especialistas nos misteriosos objetos ou infindáveis outros caminhos de investigação, basta fazer algo relativamente simples: saber onde deveria estar a Lua no momento em que os respectivos satélites tiraram suas fotos. Se concluirmos que a Lua deveria aparecer em outra posição, então os objetos não devem ser a Lua, e ponto final. Caso contrário, se descobrirmos que a Lua realmente deveria aparecer aos satélites aproximadamente na posição dos objetos, então ou nossas 'naves-mãe' por uma espetacular coincidência estavam bem na frente da Lua ou nós estamos mesmo vendo a Lua. O investigador chileno Juan Jorge Faundes fez justamente isto. Em sua investigação, concluiu: "em cada um dos casos estudados, tanto a posição quanto o tamanho, forma e iluminação da Lua para este dia e hora, em suas coordenadas na abóbada celeste, vista da perspectiva do satélite, correspondem exatamente à posição, tamanho, forma e iluminação que se observa no suposto OVNI gigante das imagens infravermelhas, com algumas distorções da forma e tamanho porque a termografia é da temperatura e não da luz visível. E fim de assunto. Não foi desta vez que as naves de Independence Day foram flagradas por nossos satélites, e podemos nos divertir com as imagens diretamente do website da NOAA. 






Mapa da via

O buraco na camada de ozônio que recobre a Antártida apareceu mais cedo do que o usual este ano de 2007, é o que afirma a agência meteorológica da Organização das Nações Unidas (ONU). A Organização Meteorológica Mundial (WMO na sigla em inglês) disse que não seria possível confirmar nas próximas semanas se o buraco na camada de ozônio, que deve continuar aumentando até o início de outubro, seria maior do que o tamanho recorde registrado em 2006."Ainda é cedo demais para se dar uma declaração definitiva sobre os avanços do buraco na camada de ozônio neste ano e sobre a perda de ozônio que vai ocorrer. Isso dependerá, em grande medida, das condições atmosféricas", afirmou a agência, com sede em Genebra. A camada de ozônio protege a Terra dos raios ultravioleta, que podem provocar câncer de pele. Segundo a WMO, apesar de ter diminuído a utilização de clorofluorcarbonetos (CFCs), uma substância danosa à camada de ozônio, grandes quantidades de cloro e bromo permanecem na atmosfera e continuariam provocando buracos na camada protetora pelos próximos anos. "Apesar de as substâncias prejudiciais à camada de ozônio estarem diminuindo gradativamente, não há nenhum sinal de que o buraco na camada de ozônio sobre a Antártida esteja diminuindo", afirmou a agência em um relatório. A WMO e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, disseram que, em 2049, a camada de ozônio deve regressar a seus níveis de antes de 1980 sobre grande parte da Europa, América do Norte, Ásia, Austrália, América Latina e África. Mas, na Antártida, segundo as agências, a recuperação da camada de ozônio deve demorar até 2065. 















Sonhar é tarefa sempre absolutamente livre de restrições e preconceitos. Sonhar e tornar realidade o sonho é conquista marcante para toda a vida. Imagine então sohar e tornar o sonho real, passando férias em FERNANDO DE NORONHA? Sim, o paraíso aqui, entre o mar, o sol, as ilhas, as cavernas e as fantásticas praias oferecidas por esse arquipélago fantástico onde sonhar e viver o sonho é tarefa cotidiana.
Noronha é hoje exemplo de preservação ambiental em convívio direto com a atividade turística. Por isso o governo dr Pernambuco cobra uma taxa de permanência na ilha, que está hoje em torno de R$ 25 por dia.




