/* Excluido depois do Upgrade do Google em 25 de Outubro de 2009 Fim da exclusao */

segunda-feira, dezembro 08, 2008

EPOPÉIA PARA O PACÍFICO
Cerca de 3 800 trabalhadores enfrentam os perigos e desafios da floresta Amazônica e da cordilheira dos Andes. O objetivo é abrir o trecho final do caminho que vai levar produtos brasileiros até os portos peruanos
A iniciativa é considerada o plano mais ambicioso de investimentos em infra-estrutura que pretende desenvolver e integrar as áreas de transporte, energia e telecomunicações da América do Sul. A expectativa é de que o plano criará novas oportunidades econômicas, atrairá milhares de turistas e apresentará novos desafios aos ambientalistas na proteção de áreas naturais.
O objetivo do governo é que a estrada não seja apenas um corredor de mercadorias. Estão sendo estimulados negócios que vão gerar emprego e renda por intermédio de parcerias público-privadas. Assim, muitos setores serão beneficiados, especialmente na área de exportações. Os produtos brasileiros que hoje partem do porto de Santos, em São Paulo, levam pelo menos 27 dias para chegar à China. Percorrem 22.944 quilômetros se passarem pelo canal do Panamá e 23.650 quilômetros se contornarem a América do Sul, cruzando o Estreito de Magalhães para atingir o Pacífico. Esse percurso será feito em apenas 17 dias quando a Estrada Interoceânica estiver livre para o tráfego. Além de integrar Peru e Brasil, a Estrada Transoceânica garante rapidez e eficiência no transporte, com menor custo, condições fundamentais para dar competitividade às exportações sul-americanas.

Numa das regiões mais inóspitas da América do Sul, um exército de aproximadamente 3.800 operários enfrenta no momento altitudes superiores a 4.000 metros, avalanches de lama e temperaturas que variam, num mesmo dia, de 15 graus negativos a 20 positivos. Eles estão empenhados em terminar a construção da rodovia Transoceânica, que vai abrir um caminho para a circulação de mercadorias entre o Brasil e o oceano Pacífico. A conclusão dessa estrada representa uma das maiores epopéias de engenharia já realizadas no continente -- o que não é pouco em terras onde já foi erguida Itaipu, a gigante brasiguaia que reinou por quase duas décadas como a mais potente hidrelétrica do mundo, até ser desbancada nos últimos anos pela chinesa Três Gargantas. A idéia da Transoceânica começou a sair do papel no início da década de 90. O trajeto de 2 600 quilômetros ligando Rio Branco, a capital do Acre, aos portos peruanos de Ilo, Matarani e San Juan de Marcona (no mapa acima). A parte brasileira do traçado, um total de 344 quilômetros, já foi concluída. Resta agora executar o trecho final, muito mais longo, complexo e desafiador. "É um trabalho faraônico. Não existe nada desse porte sendo feito hoje na América Latina", afirma Luiz Weyll, diretor de contrato da Odebrecht, uma das construtoras brasileiras responsáveis pelo projeto, que tem prazo de término previsto para 2.011 e custo de cerca de 1,8 bilhão de dólares.
(1) - Caminhões trafegam pelo trecho brasileiro da Transoceânica já asfaltado. Restam cerca de 2.000 quilômetros por uma das regiões mais isoladas e inóspitas do continente sul-americano, e que segundo previsões estará concluido até 2.011; (2) - Ônibus circula sobre um grande trecho sem asfalto; (3) - A placa indica bifuração para quem deseja optar pela cidade de "Assis Brasil" ou seguir destino para cidades peruanas.







quarta-feira, dezembro 03, 2008

AVIÃO FARÁ BUSCA DE INDIOS ISOLADOS EM FLORESTA Depois de serem fotografados pela primeira vez, "índios invisíveis" reagem a flechadas em selva no interior do Acre
O avião de sensoriamento remoto R99-B do Sipam (Sistema de Proteção da Amazônia) será acionado a cruzar os céus da floresta em busca de um alvo inédito: 39 grupos de índios isolados que supostamente vivem no território, segundo indícios registrados pela Funai (Fundação Nacional do Índio). Não há estimativa oficial sobre o número de índios que vivem em condição semelhante aos que foram fotografados no Acre, próximo da fronteira com o Peru, ainda não contatados. As imagens dos indígenas correram o mundo em maio. A prioridade do serviço de sensoriamento remoto será a confirmação da existência de índios isolados no noroeste do Mato Grosso.
Pressionada por madeireiros e pela atividade agropecuária, a região é uma das frentes de desmatamento da Amazônia. Reúne cinco registros de grupos índios isolados, cuja sobrevivência estaria ameaçada. "A situação ali é de emergência", diz Márcio Meira, presidente da Funai, que negocia o uso do avião sensor como o mais moderno instrumento dos sertanistas. Dotado de radar capaz de rastrear pessoas pela temperatura do corpo a uma grande distância, o avião se ajusta à perfeição à política adotada mais recentemente em relação aos índios isolados: de mantê-los isolados, sem contato com a sociedade. Até aqui, o trabalho de verificação dos indícios era feita basicamente por meio de caminhadas na mata.
Na mesma região declarada prioritária pela Funai, a fundação começa a notificar fazendeiros a parar a exploração de madeira e minérios e a não expandir a produção agropecuária em decorrência da confirmação da existência de um grupo, os piripkura, de apenas dois índios isolados.
As medidas estão previstas em portaria editada há um mês e meio e que restringe o uso de uma área de 242,5 mil hectares - pouco mais de uma vez e meia a cidade de São Paulo- nos municípios de Colniza e Rondolândia, identificado como território dos piripkura. O contato com os piripkuras aconteceu no ano passado, mais de 20 anos depois da primeira vez em que integrantes do grupo teriam sido avistados. Supostamente apenas dois homens do grupo sobreviveram: Tikun e Mondeí.
Parte dos registros em estudo pela Funai também tem mais de uma década. A confirmação dos indícios costuma levar muito tempo. A etapa seguinte à localização -o conhecimento do grupo, até as preliminares do processo de demarcação do território indígena- consome entre dois anos e três anos e meio.
Embora a prioridade da Funai seja confirmar a existência de cinco supostos grupos de índios isolados no Mato Grosso, o número maior de registros em estudo aparece nos Estados do Amazonas e do Pará. Eles têm, respectivamente, 16 e 8 registros, parte deles dentro de territórios indígenas.
As terras indígenas já regularizadas somam o equivalente a 12% do território nacional. A Funai planeja demarcar mais 127 áreas, segundo previsão do programa de proteção dos povos indígenas.

sexta-feira, novembro 28, 2008

>ANALÂNDIA: beleza, paz e esportes radicais








Fotos: (1) - Rochas de arenito; (2) - Vista dos belos relevos da cidade; (3) - Cascodring em cachoeira para os apreciadores de esportes radicais. >>>>>>>>A estância climática de Analândia, é uma cidade pequena que tem muito a oferecer para quem está em busca de esportes de aventura. Localizada a 225 quilômetros de São Paulo, Analândia é uma boa e tranqüila alternativa perto da agitada Brotas, com atrações para todos os gostos e idades. Vale a pena conferir! Atividades: Bóia-Cross, Canyoning, Cavalgada, Ciclismo, Corrida de Aventura, Escalada em rocha, Mountain Bike, Rapel, Tirolesa, Trekking, Vôo-livre.
>>>>>Analândia, é uma cidade cercada de raras belezas. Sua população fixa não chega a 4.000 habitantes; seu clima é temperado. O inverno é seco, seus dias são quentes e as noites frias. A sua topografia é acidentada com encostas suaves, paredões íngremes, vales bem encaixados e chapadões, denotando a ocorrência de morros-testemunho. Alguns córregos que recortam a cidade têm suas nascentes nesses afloramentos e escoam para o rio Corumbataí, o principal rio da região.
>>>>>História e Cultura: Em 1887, a cidade recebeu o nome de Cuscuzeiro (nome do morro da foto-postal). Após a construção da Capela de Santa Ana, o povoado foi elevada a Distrito e passou, em 1890, a ser chamada de Anápolis cujo nome era uma homenagem à padroeira do local. Em 1906, tornou-se cidade. A qualidade do café ali plantado era de indiscutível qualidade. Muitos empresários do café passavam por ali com sua mercadoria só para receber o carimbo da Estação Ferroviária de Anápolis e com isso, faziam seu café valer mais. Graças à qualidade de sua água e principalmente do seu clima o município passou à categoria de Estância Climática e recebeu o nome de Analândia. Há uma história contada até hoje pelos idosos da região, que D. Pedro II passou por lá, através da estrada de ferro e, na oportunidade, um fazendeiro mandou hastear a bandeira do Império em cima do Pico do Cuscuzeiro, como uma forma de homenagear D.Pedro II. Só que o mastro dela era de bambu. Algum tempo depois, esse bambu brotou formando um pequeno bambuzal que pode ser visto ainda hoje. Analândia fica perto da Academia da Força Aérea, na cidade Pirassununga, sede da Esquadrilha da Fumaça.
>>>Link (à dir.) o photolink

quarta-feira, novembro 26, 2008

Falso drible na Lei Seca
Em Porto Alegre, farmácia vendia remédio, sem receita médica, supostamente capaz de burlar o bafômetro
Uma farmácia em Porto Alegre foi notificada pelo Conselho Regional de Farmácia do Rio Grande do Sul (CRF-RS) por propaganda enganosa e falta de ética, por anunciar um remédio supostamente capaz de enganar o bafômetro e driblar as blitze policiais, mais freqüentes desde que a Lei Seca entrou em vigor, em 19 de junho deste ano. Segundo o presidente do CRF-RS, Juliano da Rocha, a denúncia partiu do jornal “Zero Hora”. O Metadoxil, derivado da vitamina B6, foi criado para ajudar pessoas em tratamento contra o alcoolismo crônico e chegou há pouco tempo no Brasil. O medicamento, de tarja vermelha, teria virado “moda” entre os jovens. Segundo blogs e fóruns de discussão na internet, o remédio engana o bafômetro e corta o efeito do álcool uma hora depois de ingerido. O caso deve ser julgado pelos conselheiros do CRF-RS. Rocha também vai encaminhar uma notificação para a Vigilância Sanitária de Porto Alegre. Ele diz não ter conhecimento de que outros estabelecimentos estejam vendendo o Metadoxil de forma inapropriada. Porém, segundo o jornal “Correio Braziliense”, o mesmo medicamento estaria sendo vendido em Brasília sem receita médica. Em entrevista ao diário, o professor da Universidade de Brasília (UnB) e gerente de risco sanitário do Hospital Universitário de Brasília Carlos César Schleicher disse que “o remédio só acelera mecanismos metabólicos da degradação do álcool, mas não é mágico. Achar que vai ficar sóbrio é ridículo”. A Lei Seca, além de reduzir os acidentes de trânsito por todo o País, também influenciou na queda dos índices de homicídios na cidade São Paulo, segundo pesquisa recente da Universidade de São Paulo (USP). O número de mortes por arma de fogo caiu de 85 (julho de 2007) para 60 este ano.
Este é o tipo de esperteza burra, cujo destino, como mostra a foto, são as páginas dos jornais.

quarta-feira, novembro 19, 2008

Lista coloca terras destinadas à reforma agrária entre as que mais agridem a natureza
AMAZÔNIA: ASSENTAMENTO OU DESMATAMENTO ?

As seis propriedades mais devastadas na região amazônica (nas fotos), são do Instituto Nacional de Reforma Agrária (Incra) no Mato Grosso, apontou a “Lista dos 100 maiores desmatadores de floresta do País”, divulgada pelo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, no último dia 29. O Instituto ainda aparece nas 39° e 43° posições. No total, os assentamentos do Incra teriam desmatado cerca de 229 mil hectares da Amazônia Legal – área que engloba nove estados entre as Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste –, o que acarreta uma multa de cerca de R$ 260 milhões. Segundo Guilherme Cassel, ministro do Desenvolvimento Agrário, no relatório há erros como coordenadas que apontam para uma área que não corresponde a um assentamento. Ele também pontua que em outras duas áreas as imagens que serviram de base para a denúncia são anteriores à criação dos assentamentos. “A lista tem uma série de irregularidades que mais confundem do que esclarecem”, afirma. Cassel reconhece que há desmatamento em alguns assentamentos, mas minimiza os danos. “É errado induzir à idéia de que as áreas destinadas à reforma agrária são as principais responsáveis pelo desmatamento. O último dado do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) aponta uma redução de 25% no desmatamento na Amazônia. Nas áreas assentadas a queda é de 51%”. Um dia depois de anunciada a relação dos vilões do desmatamento, Minc voltou atrás. “Pode ter havido certa injustiça”, admitiu. O ministro do Meio Ambiente anunciou que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) terá 20 dias para avaliar os questionamentos do Incra sobre a lista. Para Sérgio Leitão, diretor de políticas do Greenpeace, é inegável a relação entre assentamentos de reforma agrária e o desmatamento na Amazônia. “A região virou um quarto de despejo dos conflitos agrários”, critica. De acordo com ele, a abertura de terrenos para a criação dos assentamentos e a atividade agropecuária desenvolvida neles não trazem bom custobenefício dos pontos de vista econômico e ecológico. Em nota, o Movimento dos Sem-Terra (MST) afirmou que a presença de “supostos assentamentos na lista é conseqüência da política do Governo Federal, tanto na gestão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso como na do presidente Lula, de regularizar a posse de áreas sem critérios adequados para inflar os números da reforma agrária”. O ministro Cassel negou a existência de "assentamentos fantasmas", ou seja, inexistentes ou usados para outras finalidades, como a extração ilegal de madeira. >>> link (à dir.): photolink e Revist@-@R

terça-feira, novembro 18, 2008

DENGUE: MINISTÉRIO CONTRA-ATACAEm vermelho, os Estados onde há regiões com maior potencial de circulação da Dengue tipo 2
O Ministério da Saúde lançou, no último dia 13, um pacote de medidas para minimizar a ameaça de uma nova epidemia de dengue no País, como a vista no último verão. Entre elas, está o aumento de R$ 128 milhões em prevenção e combate à doença, totalizando R$ 1 bilhão em 2008. A verba será destinada a ações em campo para evitar novos focos da dengue, campanhas publicitárias e compra de equipamentos. Até agosto deste ano, 212 pessoas morreram de dengue. No ano passado, foram 157 mortes. De janeiro a agosto de 2008, o Brasil apresentou 42,7% a mais de casos em comparação com o mesmo período do ano passado, ou seja um número de cerca 737 mil, contra 515 mil em 2007, o que foi considerado pelo ministro José Gomes Temporão, totalmente fora de qualquer parâmetro do que seria razoável. Para Fabiano Pimenta, secretário adjunto de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, “não é possível descartar a possibilidade de outra epidemia”. Nessa época do ano, a intensificação das chuvas aumenta os pontos de proliferação do mosquito Aedes aegypti. “É necessário uma maior mobilização da população e de outros setores da sociedade. Todo o esforço tem sido feito para que um possível surto de dengue não seja tão grave quanto o que aconteceu em 2007. Cerca de 633 municípios brasileiros são considerados prioritários para o ministério com relação à dengue. Parte do total destes municípios formam 13 regiões metropolitanas, em 12 estados, que concentram o maior potencial de circulação da dengue tipo 2, o que preocupa as autoridades. Isso porque há o risco de esse tipo atingir principalmente a população com idade inferior a 15 anos, que ainda não foi infectada por ele. Além disso, pessoas atingidas pela dengue tipo 2 podem apresentar sintomas mais graves.
Apesar da mobilização, o governo reconhece que a dengue deve voltar com força na próxima estação, a exemplo da epidemia registrada no Rio de Janeiro no último verão — até agosto, o estado respondia por 32% dos casos de dengue no país. “O risco de situações como a que aconteceu no Rio pode se repetir se o combate ao vetor não for feito de maneira adequada, isto se a sociedade não se mobilizar e os recursos não forem executados”, ressaltou o ministro.
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quinta-feira, novembro 13, 2008

Novas regras para a escritaVEJA AS ALTERAÇÕES: No último dia 29, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, que mudará cerca de 0,5% das palavras escritas no Brasil. Entre as principais alterações está o fim do trema e do acento circunflexo em verbos com duplo “e” e “o” (lêem, por exemplo, será escrito leem), além da eliminação do acento agudo em palavras como “idéia”. A pronúncia, contudo, permanecerá a mesma. Como comenta José Carlos de Azevedo, coordenador do livro “Escrevendo pela Nova Ortografia”, as mudanças estão relacionadas ao plano de consolidar uma unidade gráfica da língua nos países que falam o português. “Ela não tem por objetivo simplificar a ortografia ou tornar a aprendizagem mais fácil, ainda que isso possa acontecer", explica Azevedo. Pode parecer complicado no início, mas não é preciso se desesperar para saber de cor todas as novas regras ortográficas. A mudança deve acontecer gradativamente a partir de 1º de janeiro de2.009 até 2.012.







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segunda-feira, novembro 03, 2008

Fotos: (1) - Teatro do Gigante do mares do tamanho de um campo de futebol; (2) -O majestoso Oasis of the seas; (3) - Um calçadão ladeado por inúmeras lojas, nem parece ser dentro de um navio.
As fotos aqui apresentadas são da "Agência de Viagens Mundo Cruzeiros". Central de Vendas - fones: (11) 3555-8999 e (19) 3842-2026. Site: www.mundocruzeiros.com.br Quando 5.400 turistas partirem da Flórida, Estados Unidos, em dezembro de 2009, os mares receberão o maior navio transatlântico do mundo, o Oasis of the Seas. Ele ocupará o posto que um dia foi de, entre outros, Titanic, Queen Elizabeth e Queen Mary II, e terá destaques como anfiteatro do tamanho de campo de futebol, piscina com ondas, uma réplica do Central Park de Nova York, parque de diversão com carrossel e bar-elevador que se movimenta na superfície. “A notícia aguça a curiosidade e é sempre um avanço tecnológico pelas características necessárias à construção”, garante Eduardo Nascimento, presidente da Associação Brasileira de Representantes de Empresas Marítimas (Abremar). “O lançamento de navios segue o objetivo de se investir na melhoria das opções de lazer para os hóspedes apreciarem, cada vez mais, a experiência de um cruzeiro”, acrescenta Ricardo Amaral, diretor de marketing da empresa de cruzeiros Sun & Sea International. Com custo estimado em 610 milhões de libras (R$ 2,3 bilhões), o Oasis of the Seas terá 360 metros de comprimento por 47 m de largura. Em 16 andares, contará com parque tropical e corredores com vegetação nativa da Mata Atlântica. Em roteiros de 7 dias, o navio percorrerá ilhas do Caribe e a costa do México.
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sábado, novembro 01, 2008

Lançamento..Literário: Câmera de Araquém Alcântara capta rostos e paisagens da Chapada Diamantina - (BA)Fotos: (1) - Poço encantado uma da belezas naturais da Chapada Diamantina pelos olhos de Araquém Alcântara e muito mais: (2) - Uma linda queda d´àgua no clique de Araquém; (3) - O livro mostra caras e onde vivem os nativos do local. (4) - Uma linda queda d´água; (5) - Arco-íris colore a tarde num morro da chapada; (6) - As cores da natureza se misturam nas fotos das águas da chapada.
Ganhador do Prêmio Jabuti de Fotografia em 2006 com o livro "Amazônia", Araquém Alcântara registra desta vez outro paraíso natural brasileiro. "Chapada Diamantina", título homônimo do local fotografado por ele, foi lançado recentemente e reúne uma gama de imagens que retratam esse incrível pedaço do sertão da Bahia. Privilegiada pelos efeitos da natureza, a região da Chapada Diamantina abriga um mar de morros, dispostos num sobe-e-desce verde e marrom. A publicação, projeto antigo do fotógrafo nascido em Florianópolis, é rica em animais exóticos e paisagens exuberantes, mas também retrata olhares marcantes e singelas expressões de crianças e adultos. Nesse livro, Araquém Alcântara, que define a Chapada como "um oásis em pleno sertão", capta, em preto-e-branco e em cores, os diferentes momentos de queda de água das cachoeiras, os efeitos do brilho da luz do Poço Encantado e o céu 'diamantino', composto por um degradé de cores que vai do azul-claro, passa pelo roxo e violeta e chega no azul quase negro. Não poderiamos deixar de recomendar este livro tão precioso, chamado Chapada Diamantina, de autoria do premiado Araquém Alcântara, com projeto gráfico de Fernando Mozer. Editora: Lançamento da Editora Terra.








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quarta-feira, outubro 29, 2008

ENTENDA O INÍCIO DA CRI$E NORTE-AMERICANA/MUNDO
A crise que afeta o mercado financeiro nos Estados Unidos e arrasta os negócios no mundo todo tem o foco na saúde do sistema bancário norte-americano. A origem do problema são as hipotecas. Com o baixo juro nos EUA - praticados entre 2001 e meados de 2004 - e as boas condições de financiamento, muitas pessoas compraram imóveis e se endividaram.
Mas o juro subiu, a economia desaqueceu e a inadimplência aumentou. Os bancos que emprestaram dinheiro começam a mostrar o rombo. Além disso, o preço dos imóveis caiu. Pagando uma prestação mais alta e com o valor do bem menor, os norte-americanos reduziram o consumo. Isso, não só afeta a economia norte-americana, como já está influenciando de forma negativa as economias no mundo todo. Um dos primeros reflexos
São observados nas oscilações que se verificam nas bolsas de valores dos mais distantes continentes do planeta. Claro, que gradativamente toda a economia mundial já começa a sentir o efeito dominó.
O Brasil atual, mesmo estando em condições melhores, com alto volume de reservas, não passará incólume diante desta grande crise, que já mostra os seus primeiros impactos na nossa economia, com a desorganização das finanças das famílias. Com a redução do crédito disponível nos EUA, pode haver redução no consumo e conseqüente recessão no país. Isso, certamente vai fazer com que os EUA comprem menos produtos do Brasil. Além disso, a menor liquidez no mercado global pode fazer com que os investidores prefiram investir em papéis de menor risco, como os do Tesouro dos EUA, tirando dinheiro de mercados emergentes como o brasileiro.
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segunda-feira, outubro 27, 2008

A DESTRUIÇÃO DA AMAZÔNIA
Assentamento ou DESMATAMENTO ? A situação da Amazônia é cada vez mais preocupante e os estudos confirmam o risco crescente do que mais se teme: a destruição da floresta. O resultado do relatório ‘Os círculos viciosos da Amazônia: seca e fogo na estufa", revelou que a mudança climática e o desmatamento podem destruir ou pelo menos danificar gravemente 55% da mata até 2030. Ainda de acordo com o documento, o desmatamento da floresta (foto) pode liberar entre 55,5 e 96,9 bilhões de toneladas de dióxido de carbono nas próximas décadas, ou seja, o equivalente a mais de dois anos de emissões globais de gases do efeito estufa. Além disso, a destruição da área, segundo o boletim, eliminaria um dos principais estabilizadores do sistema climático global. O cientista Dan Nepstad, do centro de pesquisa Woods Hole, de Massachusetts, advertiu que “a importância da floresta amazônica para o clima global não pode ser minimizada”. Ele lembrou que a floresta “não só resfria a temperatura do mundo, mas é, ao mesmo tempo, uma fonte de água doce, de tal magnitude que poderia bastar para influir em algumas das grandes correntes oceânicas”. O texto estima que o aquecimento global reduzirá as chuvas na Amazônia em mais de 20% durante esse período. Isso provocaria um aumento em mais de dois graus centígrados nas temperaturas locais, e de até oito graus centígrados durante a segunda metade do século. O estudo revela as conseqüências dramáticas para o clima global e local bem como o impacto na vida das pessoas que moram na região. As tendências atuais de expansão da fronteira agropecuária, queimadas, secas e extração predatória de madeira estão entre os fatores apontados como principais percussores dos ciclos viciosos da Amazônia. Se as chuvas na região diminuírem em 10% no futuro, como têm antecipado os cientistas, outros 4% da floresta serão prejudicados pela seca, chegando a destruição a quase 60%. Segundo especialistas, se não houver um corte drástico nas emissões de gases do efeito estufa por parte dos países desenvolvidos, todos os esforços não serão suficientes para evitar a destruição da Amazônia. E a destruição da floresta vai tornar a sobrevivência da humanidade no planeta muito mais difícil.
Para conhecer o photolink e a Revist@--@r, é só linkar!

sexta-feira, outubro 24, 2008

CATARATAS DO IGUAÇU As Cataratas de Iguaçú) são uma reunião de quedas no Rio Iguaçu (Bacia do Paraná), localizam-se dentro do Parque Nacional do Iguaçu no Brasil e no Parque Nacional Iguazú na Argentina que, somados, correspondem a 250 mil hectares de floresta protegida.O Parque do lado argentino foi criado em 1934; e o brasileiro, em 1939, com o propósito de administrar e proteger o manancial de água que representa essa catarata e o conjunto do meio ambiente ao seu redor. Os parques tanto brasileiro como argentino passaram a ser considerados Patrimônio da Humanidade em 1984 e 1986. Historicamente, as Cataratas do Iguaçu foram descobertas em 1542 por Dom Álvar Núñes Cabeza de Vaca.
No lado esquerdo (desta foto), o Brasil; lado direito, a Argentina, no centro, A Garganta do Diabo. As cataratas têm cerca de 300 quedas, com altura superior a 70 metros ao longo de 2,7 km do Rio Iguaçu. A Garganta do Diabo (Garganta del Diablo), em forma de "U" com 150 metros de largura e 70 metros de altura é a maior de todas e marca os limites de Brasil e Argentina. A maioria das cataratas fica em território argentino, mas é do lado brasileiro que se tem a melhor vista.O nome Iguaçu vem das palavras da língua guarani y (água) e guaçu (grande). A lenda diz que a virgem Naipi havia sido escolhida para casar com o Deus M'Moy, mas apaixonou-se pelo índio Tarobá e este por ela. O casal apaixonado resolveu fugir antes que Naipi fosse entregue ao Deus e desceu o rio em uma canoa. Ao descobrir a fuga, o Deus M'Boy, na forma de uma cobra gigantesca, penetrou na terra e retorceu-se, criando um grande abismo onde precipitaram-se os fugitivos. Naipi foi transformada em uma pedra constantemente açoitada pelas águas e Tarobá em uma palmeira à beira do abismo, condenado a contemplar eternamente sua amada sem poder tocá-la.Curiosidades: A frase "Pobre Niágara" foi exclamada pela primeira-dama dos EUA, Eleanor Roosevelt, ao contemplar as Cataratas do Iguaçu fazendo uma comparação com as Cataratas do Niágara, em sua visita ao Brasil. Na época das cheias chegam a ser a 3ª maior do mundo em volume de água.
Como chegar?>>>De avião - Há vôos diários partindo das principais capitais do país
>>>De carro - Vindo do Norte ou do Sul, acesso pela BR-116 até Curitiba e BR-277
>>>De ônibus - As empresas São Geraldo (0800-704-3496), Pluma (0800-646-0300) e Nova Integração (
http://novaintegracao.com.br) têm saídas das principais capitais do país.

sexta-feira, outubro 17, 2008

ASPEN - O POINT DA NEVE
TRÊS, DAS QUATRO MONTANHAS: Aspen (à esq.) Highlands (centro) e Buttermilk
Aspen, nos Estados Unidos, atrai número recorde de brasileiros e oferece diversas opções para quem não quer apenas esquiar. O Brasil é o terceiro país que mais envia turistas a Aspen.
A famosa estação de esqui de Aspen, no Colorado, Estados Unidos, é conhecida no mundo todo por seu complexo de quatro montanhas de neve sempre fofa: Aspen Mountain, Highlands e Snowmass (que não aparece na foto). É para lá que vão milhares de americanos e estrangeiros durante a temporada de inverno, de dezembro a abril.
PARAÍSO - A neve das montanhas de Aspen é do tipo powder, considerada a mais fofa e melhor para esquiar.
Mas, além de simplesmente esquiar e fazer snowboard, muitos turistas procuram essa pequena cidade de cerca de 10 mil habitantes, encravada no meio das Montonhas Rochosas, para aproveitar os bons restaurantes locais, os muitos bares que tocam todos os tipos de música e as lojas de grifes famosas.
E não é a toa que os brasileiros procuram a cidade. Além de esqui e snowboard, Aspen tem atividades diferentes das oferecidas por outras estações de esqui.
A rotina de Aspen começa cedo. As estações de esquiestão abertas ápenas entre as 9 e 15 hora. Com isso, a cidade fica praticamente vazia nesse período. É até dificil encontrar restaurantes abertos para o almoço, porque o usual é comer nos intervalos do esqui. A maioria dos estabelecimentos só funciona a partir das 17h. Depois de ficar metade da tarde na montanha, o costume é descansar um pouco no hotel e então sair para o jantar. Depois de jantar, o passo seguinte é sair para um drink ou para dançar. O The Red Onion é o bar mais antigo da cidade. Fundado em 1892. Em sua parede há um espaço reservado para apostasem times de futebol americano, rúgbi e hóquei no gelo. As oites são agitadas no Whiskey Rocks e o som fica por conta de bandas alternativas que se sucedem numa forma de karaokê. Enfim há de tudo para as pessoas de todas as atividades, inclusive intensa atividade cultural. Assim é Aspen!
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quinta-feira, outubro 16, 2008

Lima:
ONDE O PERU É MAIS PERU
Fotos: (1)- A bandeira tremula na Praça das Armas; (2) - O claustro da Igreja de São Francisco; (3) - O romântico Bar La Rosa Náutica; (4) Machu Pichu, uma das sete maravilhas do mundo moderno. A cidade sagrada dos Incas.Charme colonial, sítios arqueológicos e ceviches incríveis em meio a um trânsito insuportável. Lima é bem mais que uma escala rumo a Machu Pichu. O Peru não é um país, mas vários países, disse certa vez o escritor local (e político frustrado) Mario Vargas Llosa. E, se o Peru são vários países, Lima são muitas capitais.A cidade de 8 milhões de habitantes - um terço da população do país - é pulverizada, dividida em distritos administrativos autônomos, como Miraflores, Barranco, San Isidro. A (tentar) uni-los, um trânsito caótico, como nem em São Paulo você terá visto. Fundada como "Cidade dos Reis" em 1535 pelo conquistador espanhol Francisco Pizarro, Lima foi capital do vice-reino do Peru, crucial no Novo Mundo. Hoje é habitada por um povo simpático e mestiço. A cidade, que tem um péssimo sistema de transporte público, é tomada por taxistas buzinando a qualquer hora do dia e da noite para seduzir o passante. Se assusta pelo sua infra-estrutura (e pelas muitas casas sem telhado, já que raras vezes chove), mesmo assim, exala um charme literário e boêmio nas ruelas da região de Barranco e é também digna de ser considerada Patrimônio da Humanidade pelas construções espanholas do centro colonial.
Lima se revela de mil jeitos. Na salsa, o tempero crioulo, e num pisco sour à beira do Pacífico - ou nas ruínas de um sítio arqueológico em plena zona urbana. Lima se revela no cheiro dos frutos do mar, do mar, das cevicherias, das chifas (restaurantes chineses), dos restaurantes sofisticados de San Isidro. Nas cores, várias, que pipocam nos mercados de artesanato, nos drinques dos cafés e bares moderninhos, na banquinha da senhora que vende doces típicos na praça. E em sua gente. Nos surfistas, pranchas nas picapes, que vão pegar onda nas praias de pedra de Miraflores; nas garotas, jeans justíssimos, gingado latino, a caminho das calientes baladas num sábado à noite.Chegar à capital do Peru é sempre um susto. O confuso aeroporto de Callao, cidade colada à capital, uma Guarulhos de Lima, anuncia o pior dos mundos. Mulheres berram em casas de câmbio improvisadas, homens em bando oferecem transporte. Primeira dica: tome cuidado com os taxistas. Como boa parte deles é ilegal, não deixe sua bagagem no porta-malas do carro. A probabilidade de vê-la ir embora em velocidade é grande. Hotéis de Miraflores e Barranco oferecem serviço de traslado desde o aeroporto.
A partir de hoje, e em todas às 6as-feiras, o nosso blog será dedicado ao turismo nacional e internacional
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