"Estatisticas de acidentes aéreos no Mundo"

 VOAR É SEGURO? VAMOS CONFERIR?

Toda vez que acontece um acidente aéreo surgem estatísticas mostrando que voar é seguro. Por exemplo: só no final do ano passado, entre Natal e Ano Novo, morreram 435 pessoas nas estradas brasileiras -- quase o dobro das vítimas fatais do voo 447 da Air France (foto). Essas estatísticas são reais- voar é, de fato, mais seguro que andar de carro. Isso não significa, no entanto, que acidentes sejam tão raros assim. A Associação Internacional de Transporte Aéreo  registra de problemas com aeronaves para levantar as estatísticas que envolvem os acidentes no ar.

O voo 447 da Air France

No dia do desaparecimento, François Brousse, diretor de Comunicações da Air France, afirmou que a hipótese mais provável era que um raio teria causado um acidente. Segundo dados da Fundação de Segurança de Voo, a última vez que um raio derrubou um avião foi em 2005 e mesmo assim era uma aeronave de pequeno porte. A última vez que um raio derrubou um jato de passageiros, um Boeing 747, foi em 1976.

De acordo com os registros da Fundação, raios derrubaram 15 aviões – e a maioria eram  aeronaves de pequeno porte (8). A turbulência, outra possível causa do acidente, esteve envolvida em 73 acidentes – o último em 2005, com uma aeronave menor e com um jato de passageiros, em 1998, um Boeing 707. Tempestades já derrubaram 20 aviões – a última, ocorreu com um jato de passageiros da Tupolev.

Histórico a partir de 1918 

De acordo com o Escritório de Registros de Acidentes Aéreos (Acro, na sigla em inglês), de Genebra, na Suíça, já ocorreram 47 acidentes aéreos até o momento, com 569 vítimas fatais. O da Air France dos últimos foi o pior. Na história da aviação mundial, ocorreram 17.369 acidentes – incluindo de jatos a aeronaves convencionais, de voos comercias a militares, de aviões de passageiros a de carga. Ao todo, 121.870 pessoas morreram e 93.624 ficaram feridas. Em apenas 5,95% dos casos, o mau tempo foi a causa principal do acidente. Falhas técnicas responderam por 20,72%. A maioria foi causada por erro humano: 67,57%, como o Desastre de Tenerife (foto montagem acima), ocorrido  em 27 de março de 1977, no Aeroporto da Ilha de Tenerife, no Arquipélago das Canárias (Espanha), quando dois aviões Jumbo  Boeing 747, um deles da empresa holandesa (KLM) e o outro da americana (Pan AM), ao se chocarem na pista daquele aeroporto, ocasionaram a morte de 583 pessoas e ferimentos em outras 61. É considerado até hoje o acidente com maior número de vítimas na história da aviação mundial.

---FS. ---Um Local de Rara Beleza (dos EUA)

Parque Nacional de YosemiteFotos: (1) O Half Dome, enquadrado no relevo montanhoso do parque; (2) - Uma de suas várias quedas d'água; (3) - Duplo arco-íris na base da Vernall Fall; e (4) - O Vale de Yosemite visto do túnel. O Parque Nacional de Yosemite é um parque nacional norte-americano localizado nas montanhas de Serra Nevada, no estado da Califórnia, nos condados de Mariposa e Tuolumne. O parque cobre uma área de 3.081 km² (1.189 mi²) estando a sua altitude compreendida entre os 600 e os 4.000 metros. O parque de Yosemite recebe a visita de cerca de 3 milhões de visitantes por ano, grande parte somente para ver o vale de Yosemite, mas no parque existem muitas outras atrações, pois é reconhecido internacionalmente pelos seus espetaculares desfiladeiros de granito, cascatas, arroios claros, bosques de sequoias gigantes e grande biodiversidade, lhe valeram a designação de Patrimônio Mundial em 84.Das 7.000 espécies de plantas existentes na Califórnia, cerca de metade está na Serra Nevada, e mais de 20% das espécies concentra-se em Yosemite [2]. O parque conta também com registros documentais da presença de mais de 160 plantas raras, com solos únicos e formações geológicas também elas raras que caracterizam as áreas restritas que estas plantas ocupam.Geológicamente, o parque caracteriza-se pela presença de rocha granítica e algumas rochas mais antigas. Há aproximadamente dez milhões de anos, a Serra Nevada sofreu uma elevação, tendo-se depois inclinado, o que levou a que as suas encostas ocidentais ficassem com declives ligeiros e as orientais com declives mais acentuados. A elevação resultou num aumento da inclinação dos leitos dos riachos e dos rios, resultando na formação de desfiladeiros profundos e estreitos. Há um milhão de anos, verificou-se um acumular de neve e gelo, formando glaciares nos prados]alpinos mais altos, descendo depois para os vales percorridos pelos rios. A espessura do gelo no vale de Yosemite pode ter chegado aos 1.200 metros durante o início do período glacial. O Parque é um Patrimônio Mundial da Unesco. O movimento de descida das massas de gelo esculpiu o vale em forma de "U" que tantos visitantes atrai hoje em dia. 

PERSONALIDADES DA HISTÓRIA (Direto dos EUA)

O HOMEM QUE QUEBROU A BARREIRA DO SOM O norte-americano Charles "Chuck" Yeager (foto), foi o primeiro homem a quebrar a barreira do som, em 1947. Dois dias antes do feito, ele havia fraturado duas costelas, mas escondeu o problema para poder entrar para a história. Fotos: 1- O X-1 é instalado na barriga do B-29; o mesmo modelo de avião que lançou as bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki (Japão-1945); 2- O X-1 "Glamourus Glennis" separa-se do avião B-29 para superar a barreira do som. A velocidade final foi de Mach 1.06.No dia 14 de outubro de 1947, o piloto Chuck tornou-se o primeiro homem a ultrapassar a velocidade do som. Ex-piloto de caça ele, subiu no avião a jato Bell X-1 e decolou de uma base não revelada pertencente ao Exército na Califórnia. Em poucos minutos, ele alcançou cerca de 1.000 km/h, rompendo a barreira do som. O avião chamado de "Glamourus Glennis", era dotado de um novo tipo de motor-foguete. A fuselagem possuía linhas aerodinâmicas para reduzir a turbulência gerada pelo rápido deslocamento. Outros países também já estavam tentando construir aviões supersônicos.

O EDIFÍCIO CENÁRIO (Direto dos EUA)

O Empire State Building no cinema Nenhum prédio do mundo foi cenário de tantos filmes quanto o Empire State Building (e começa por esta bela foto de "Sintonia do Amor"). É impossível esquecer a cena do clássico King Kong, filmado em 1933, em preto e branco, com o gigantesco macaco encarapitado no alto do Empire State Building, sendo atacado por aviões bimotores. O irascível primata preferiu o World Trade Center na versão de 1976, mas no remake de 2005 escalou o Empire State Building, como na película original. A ligação do macaco gigante com o Empire State Building é tão forte na cabeça dos nova-iorquinos que em 1983, no cinquentenário da primeira versão do filme, um boneco inflável do King Kong foi colocado no topo do famoso edifício.Por simbolizar o “capitalismo norte-americano”. o Empire State Building costuma aparecer em filmes que enaltecem esses mesmos clichês, como Independence Day, de 1996, no qual o edifício é destruído por uma nave extraterrestre. Há tantos filmes em que o Empire State Building aparece, além de séries de TV, como Friends e Sex and the City, que não dá para mencionar todos. Mas não dá para deixar de falar de An affair to remember, de 1957, exibido no Brasil sob o título Tarde Demais para Esquecer (foto). Durante um cruzeiro, Michel (Cary Grant), playboy mulherengo, de casamento marcado, conhece Terry (Deborah Kerr), que também está noiva. Eles se apaixonam, é claro, e marcam um encontro para dali a seis meses no 102° andar do Empire State Building; o tempo necessário para desfazerem seus respectivos compromissos (“Preciso de um tempo”, “Estou confusa...”) e sentirem se de fato se amam. Michel vai ao encontro e fica horas esperando, mas... Vamos parar por aqui. O filme, um remake de Love Affair (Duas Vidas), de 1939, em que Charles Boyer e Irene Dunne atuaram nos papéis principais, faz chorar gerações desde que foi lançado.
O Empire State Building também aparece em Sleepless in Seattle (Sintonia de Amor), de 1993, com Tom Hanks e Meg Ryan.
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"A Copa está mudando de cara" (DIRETO DOS EUA)

Os grandes nomes da  Copa, estão ficando sem CARA, (como a do time da foto), para OUTRAS, que estãosendo mostradas para o mundo todo!

Os movimentos de manifestações estão crescendo ainda mais com a aproximação da chamada Copa das Copas. A imprensa brasileira cumpre o seu dever de informar, enquanto os principais periódicos do mundo fazem o mesmo, a ponto de até o governo dos EUA, através do site do Departamento de Estado na página dedicada ao Brasil, está orientando os cidadãos norte-americanos para que evitem aglomerados e qualquer tipo de manifestação contra a realização da Copa.

   São rostos como estes, participantes conscientes de manifestações pacíficas que vão ofuscando os nome das grandes seleções, e craques  milionários que estarão participando dos jogos da Copa no Brasil. Leia o comunicado completo dos EUA  no final deste blog

Outros participantes com é natural, estão sempre presentes, diante de qualquer conglomerado que seja  de manifestação contra a Copa,  chegam até a agir com truculência, em alguns casos necessários. mas em outros, os participantes, reclamam da violência de alguns policiais. Em resumo: É o que temos visto e o mundo também, prejudicando ainda mais a nossa imagem que já esta bastante arranhada.     

"Reminiscências da Copa-94" (DIRETO DOS EUA)

O jogo pré-decisivo do Mundial dos "EUA-94"                                              No dia 9 de julho de 1994, o Brasil com uma seleção apenas regular, enfrentou a terrível Holanda, no “Estádio Cotton Bowl” na cidade de Dallas, no Texas. Graças a esta vitória chegamos a final com a Itália, e conquistamos o Tetra. Depois de um primeiro tempo equilibrado em que o placar não saiu do 0 a 0, nosso nervosismo que já era grande, aumentou ainda mais no 2º tempo. Sorte nossa que logo aos 6’ Romário abria a contagem para o Brasil. Mais 11 minutos e Bebeto fazia 2 a 0. Já começávamos a respirar aliviados (mas essa tranquilidade durou apenas dois minutos). Aos 19’ Bergkamp diminui a diferença, e aos 30´ Aaron, empatou: 2 a 2. A partir desse gol, a situação ficou mais tensa ainda. A Holanda sentiu que tinha futebol para alcançar uma virada histórica. Mas o arbitro Rodrigo Siqueira, da Costa Rica, resolveu nos dar uma mãozinha e marcar uma falta a 10 jardas da entrada da grande área (foto). A Holanda formou a sua barreira. O lateral Branco, tomou distância e cobrou a falta com perfeição cirúrgica, garantindo a nossa presença na final no mundial dos EUA, ao vencermos a laranja por 3x2.

Estádio "Cotton Bowl" em Dallas, no Texas - (9 de julho de 2006). Com a ajuda do meu filho Roberto Jr. conseguimos colocar a bola no local aproximado e fotografar um evento que naquela data estava completando exatamente 14 anos. No dia 9 de julho de 1994, neste gramado, nesta mesma trave, Branco marcou o gol da vitória do Brasil, que permitiu que chegássemos a final com a Itália, no “Rose Bowl” - Califórnia, e conquistássemos  o Tetra.

Este é o time tetra campeão de 94. Depois de 0 a 0 no tempo regulamentar, o Brasil venceu a Itália na cobrança de pênaltis por 3 a 2. Em pé a partir da esq.: Taffarel, JJorginho, Altair, Mauro Silva e Branco. agachados: Mazinho, Romário, Dunga, Bebeto e Zinho. Téc. Carlos A. Parreira.

Depois de 10 anos, voltei com meu filho ao Cotton Bowl, e cada vez estamos mais convictos de que o jogo de Dallas deveria ter sido a grande final do Mundial de 1994, entre Holanda e Brasil.

"Juventude sem freio" - (DIRETO DOS EUA)

É mais uma loucura que está tomando o espaço dos nossos jovens. Estas quatro fotos dão uma pálida ideia, do que acontece no Burning Man, um incrível concentrado de pessoas nuas com os corpos pintados, carros decorados e exóticos, barracas enfeitadas, instalações gigantescas, sol forte, toda esta loucura está reunida nesse festival que acontece no deserto de Nevada todos os anos. A proposta é ser um evento onde todos são encorajados a se expressarem. Não importa o que você faça, desde que seja com criatividade. Existem vários boatos sobre o que é o Burning Man, alguns dizem que é um festival pagão, outros pensam que é o Woodstock dos anos 90 ou um festival hippie onde tudo é permitido. Mas a verdadeira intenção do evento é ser um fenômeno populista propagado pela Internet, considerado por muitos como um experimento social. Burning Man quer ser uma alternativa para a cultura de massas e a sociedade consumista.

Uma cidade no meio do deserto - Todo ano se constrói uma cidade chamada Black Rock City, aqui, em pleno deserto de Nevada (EUA), para se realizar o evento. Lá tudo é permitido. Pessoas perambulam com fantasias ou até mesmo sem roupa alguma (foto). Performances não acontecem somente nos palcos, mas em qualquer lugar, todos são considerados performers. Para Steven, um californiano de São Francisco, andar de bicicleta pelado pelo acampamento é uma das coisas mais interessantes do evento. "é uma sensação de liberdade que só existe lá", diz ele. Outra atividade muito popular no Burning Man é o banho nas piscinas naturais de águas quentes, as chamadas Hot Springs. Este é o único tipo de banho que se pode tomar no deserto. O fato de não se poder vender ou comprar nada é o que leva o sueco Stefan Gustafsson a ir todo ano para o Burning Man.
O primeiro Burning Man aconteceu em 1986 em Baker’s Beach, em plena cidade de San Francisco. Larry Harvey e seu amigo Jerry James construíram um homem de madeira para queimá-lo. Na época o evento teve mais ou menos 20 pessoas assistindo. Apesar de um início tão modesto, o Burning Man foi repetido todo o ano e cada vez mais com um número maior de participantes. Até que em 1990 a polícia do parque impediu a queima da estátua. Tiveram, então que procurar um novo local, e em 1991 resolveram queimar o homem no deserto (Black Rock Desert). Foi um sucesso, o 250 participantes assistiram a queima do boneco com 13 metros altura. O sucesso do lugar foi se firmando como parte do evento. Distante da cidade, livre para se desenvolver com suas características sem incomodar a sociedade tradicional. Hoje o evento recebe uma média de 15.000 pessoas todos anos.

"Aquário vertical em Dallas" (DIRETO DOS EUA)

A Fauna Marinha num aquário vertical
O Estado do Texas, não impressiona apenas pela sua pujança, mas também, pelo número de diversificado de atrativos que oferece aos seus moradores e visitantes. Na cidade de Dallas, além da sua beleza e limpeza impecável, conheci recentemente ao lado de minha esposa, filho, nora e netos, algo inusitado: o Dallas World Aquarium, construido verticalmente no centro da cidade num edifício de cinco andares, destinado exclusivamente para esse fim. Esse primeiro habitat vertical, abriga todos os animais do mundo que vivem direta ou indiretamente em função da água. Para se ter uma ideia, a variedade de animais e da sua importância física basta ler dados oficiais abaixo.

 O aquário consome mais de 85.000 mil galões, ou seja (321.800 litros) de  água salgada com a manutenção da vida marinha de várias regiões do mundo. Caminhar através de um túnel que contém 22 mil galões, ou seja 83.280 litros de água, para fazer uma visita panorâmica da vida do recife é empolgante. Muitos animais encontrados no alto da corrente de alimento podem ser vistos, ao lado dos predadores. 20.000 galões (7.571 litros), que mostram a vida marinha atual em torno do mundo: Palau, Austrália do Sul, Howe Console, Consoles de Solomon, Fiji, Bahamas, Colômbia britânica, Sri Lanka, Indonésia e Japão. Representando as águas de quatro continentes, três oceanos e vários mares, o aquário dá uma grande amostragem do mundo subaquático. Vale a pena conhecer !

Parece joguinho de armar...(DIRETO DOS EUA)

DESTINO OU COINCIDÊNCIA ?

Leia e julgue...

 
Se você encontrar alguém conhecido que não vê há muito tempo, no supermercado, num restaurante ou numa praia por exemplo, já é uma coincidência. Mas não há nada que se possa comparar as coincidências, que envolvem dois dos mais populares presidentes da História Republicana dos Estados Unidos: Abraham Lincoln (à esq.) e John F. Kennedy.
As coincidências que vocês vão ler agora são incríveis. Os assassinatos dos presidentes Abraham Lincoln e John Fitzgerald Kennedy estiveram ligados por uma série de coincidências:Lincoln foi eleito pela primeira vez para o Congresso em 1846. O mesmo aconteceu com Kennedy exatamente 100 anos depois. Lincoln foi eleito 16º presidente dos Estados Unidos no dia 6 de novembro de 1860. Kennedy foi eleito como 35º presidente a 8 de novembro de 1960. Após a sua morte, sucederam a ambos homens do Sul com nome de Johnson, respectivamente Andrews Johnson, nascido em 1808, e Lindon Johnson, em 1908. John Wilkes Booth o homem que matou Lincoln, nasceu em 1839, enquanto Lee Harvey Oswald, o assassino de Kennedy, nasceu em 1939. Eram ambos do Sul e foram abatidos a tiro antes de serem julgados. Booth cometeu o seu crime num teatro e correu depois para um armazém. Oswald disparou contra Kennedy da janela de um armazém e refugiou-se num teatro. No dia em que foi assassinado, Lincoln declarou a um guarda William Cook: "Creio que há homens que me querem tirar a vida...E não tenho dúvida de que o farão. Se tem de ser feito, é impossível impedi-lo"E Kennedy, insuspeitadamente, disse a sua mulher, Jackie, e ao seu conselheiro pessoal, Ken O´Donnell: "Se alguém realmente quiser matar o presidente dos Estados Unidos, não lhe será muito difícil. Tudo o que tem a fazer é subir um dia a um edifício alto, com uma espingarda de mira telescópica, e nada poderá evitá-lo." Esse "dia" foi esse mesmo dia. Kennedy foi morto 2 horas e meia depois.Lincoln e Kennedy, ambos reconhecidos defensores dos direitos civis, foram mortos numa sexta-feira, atingidos na nuca. As mulheres acompanhavam-nos. Lincoln foi assassinado no Teatro Ford. Kennedy num automóvel fabricado pela Ford Motor Company - modelo Lincoln. Outra infeliz coincidência é que Lincoln tinha um secretário de nome Kennedy, que o aconselhou a não ir ao teatro de Washington nesse dia fatal...e Kennedy tinha um secretário chamado Lincoln, que o desaconselhou fortemente a ir à Dallas.
Outra grande coincidência: Uma semana antes de Lincoln ser morto ele estava em Monroe, Maryland. Uma semana antes de Kennedy ser morto ele estava com Monroe, Marilyn. (Marilyn Monroe, foi uma bela e famosa atriz de cinema).Achamos interessante até para quem já leu, reler todas essas coincidências, e também, porque nos fins de semana destacamos acontecimentos curiosos deste MUNDO INSÓLITO                O que você acha:Destino ou Coincidência?

"Uma curiosidade" - (DIRETO DOS EUA)

UMA PEQUENA PONTE LIGA DOIS IMPORTANTES PAÍSES

A menor ponte internacional do mundo- Ela tem a extensão de apenas 10 metros de comprimento, atravessando a fronteira entre o Canadá e os EUA. Liga dois ilhéus do Rio Saint Lawrence pertencendo o pedaço de terra da direita ao estado de Nova Iorque e o da esquerda ao Ontário.

Duas ilhas adjacentes foram localizadas em duas regiões diferentes. A ilha maior está no território do Canadá, enquanto a ilha pequena está em território norte-americano. Curiosamente as duas ilhas estão ligadas a diferentes países através desta ponte branca de 10 metros de extensão (a menor ponte internacional no mundo). As ilhas ficam perto de terketak Rock port, também conhecido como Zavikon. Duas das ilhas, que inclui uma coleção de "mil ilhas no Golfo do rio São Lourenço, em Alexandria, na fronteira EUA-Canadá. A aprovação destes limites foram acordados entre os dois países, EUA e Canadá, em 1793. No entanto, ambos os países decidiram não separar as duas ilhas fronteiriças. Aproximadamente dois terços da ilha, está situada na área do Canadá, e 1/3 nos EUA. Todavia, EUA e Canadá, consideram a sua posição equivalente em termos de posse da ilha. Mas para os guias é uma «vantagem» em termos de turismo, devido à existência de dois países torna-se uma ilha muito original e atraente. Para um guia turístico esta ponte, a menor do mundo é visitada por um público internacional. A Big ilha,é onde está construída a casa fica em território canadense, e na ilha menor, a dos EUA,  fica o quintal da casa. Curioso não?

"O PETÓLEO DE XISTO" (Direto dos EUA) (2)

Um assunto, que ao chegar no último sábado aqui nos EUA, têm sido alvo das mídias e da opinião pública, é a carta de "liberdade", desta grande nação do norte com a descoberta do petróleo do xisto, libertando-se dos árabes que no auge do ouro negro, ditaram  as regras do jogo e criaram a Opep, que incluiu todos os países produtores de petróleo do mundo, como a Venezuela na América do Sul. Com a Opep eles fizeram reféns não só os EUA, mas todos os países dependentes como o Brasil, e nos obrigavam a enfrentar a fila do sábado para abastecer nossos veículos porque os postos fechavam aos domingos. A cada espirro de um xeque o preço do barril de petróleo subia.Lembra-se? Pois é, agora com a inesgotável potencialidade da reserva do petróleo do xisto, essa situação tem causado muita INSÔNIA NOS XEQUES ÁRABES

Descobertas nos anos 1930, as reservas de petróleo na Península Arábica passaram a ser cobiçadas a partir da II Guerra. Nos anos 70, parecia que a economia mundial se equilibrava sobre um gigantesco oleoduto imaginário que levava o ouro negro do Oriente Médio para os Estados Unidos. Na crise de 1973, quando os maiores produtores, mancomunados no cartel da Opep, passaram a controlar os preços e boicotar clientes, a falta de gasolina nos postos não deixou dúvida de que toda a população americana tinha se tornado refém de xeques milionários e de óculos escuros. (Inclusive nós brasileiros, como não poderia ser diferente, pagamos esse pesado ônus). Quase todas as guerras que se seguiram na região pareciam ser justificadas pelo anseio de garantir esse suprimento vital. Nos últimos anos, esse quadro começou a ser alterado com o crescimento de países emergentes, principalmente a China, entre os principais consumidores.

No ano que vem, a mudança já em curso ganhará velocidade com a conquista, pelos Estados Unidos, do posto de maior produtor mundial. Em 2015, a produção americana vai

ultrapassar a da Arábia Saudita e a da Rússia. Os americanos já falam até em exportar petróleo. Com poços perfurando todas as regiões do mundo, a transformação estaria completa. As consequências econômicas já foram notadas por príncipes árabes assustados, mas as geopolíticas podem ser ainda maiores, à medida que o destino do Oriente Médio se torna menos vital para os Estados Unidos. A irrupção do petróleo americano tem sua explicação no gás de xisto, um tipo de gás natural que se encontra misturado às rochas, em vez de estar concentrado em depósitos grandes. Sua extração depende de uma tecnologia chamada fratura hidráulica, pela qual grande quantidade de água misturada com areia e outras substâncias é injetada sob alta pressão no subsolo. A operação provoca rachaduras, através das quais o gás escapa para o poço. O mesmo processo pode ser usado na extração do petróleo de xisto, mas, num primeiro momento, a viabilidade da exploração que era tão grande que projetos petrolíferos foram adiados.  
Logo, eles podem começar a perder o status de intocáveis e arrogantes pelas grandes potências. Em nome da segurança energética, os Estados Unidos enviam tropas para o Oriente Médio desde 1973. O foco da diplomacia mudou. Hoje, o maior desafio é impedir que a região se torne, cada vez mais, um celeiro de terroristas islâmicos.