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sexta-feira, julho 03, 2015

"REPORTAGEM ESPECIAL"


James Horner compositor da trilha de Titanic,  morreu há uma semana em acidente aéreo  
Este grande perda para a música  ocorreu há uma semana, mas passou meio despercebido diante de notícias de crimes e corrupção que tem ocupado os principais horários das nossas  TVs e jornais, e  só agora começa a ter o merecido destaque em nossas mídias. Entre tantos trabalhos notáveis que produziu para o cinema, destaque-se a trilha de "Titanic" em (1997), que  vendeu mais de 30 milhões de cópias - número recorde que segue imbatível - e lhe valeu dois Oscars (o de melhor trilha sonora e a melhor canção por "My Heart Will Go On".

Há uma semana, o mundo da boa música perdia o seu mais importante compositor de trilhas sonoras James Horner (foto). Ele morreu  em um acidente aéreo na semana passada por volta de 9h30 (horário de Los Angeles). O avião para duas pessoas que o músico de 61 anos pilotava,  era de fabricação brasileira de muito sucesso em vários países do mundo, o T-27 Tucano, caiu no condado de Ventura na Califórnia. Ele era a única pessoa a bordo da aeronave
Em sua carreira, Horner musicou mais de 100 filmes, incluindo como blockbusters  Coração Valente (1995), Avatar (2009), Uma Mente Brilhante (2001)e Apollo 13 (1995).
Seu trabalho mais conhecido foi a trilha sonora de "Titanic" em 1997,(foto abaixo) que vendeu mais de 30 milhões de cópias - número recorde e    que segue imbatível - e lhe valeu dois Oscars    (melhor trilha sonora e melhor canção por "My Heart Will Go On", que ele escreveu com Jennings e se tornou hit na voz de Celine Dion).
Horner foi indicado outras oito vezes ao prêmio máximo do cinema, a mais recente delas foi em 2009 por seu trabalho em "Avatar".
Entre seus últimos trabalhos estão a música para "O Espetacular Homem-Aranha" de 2012 e do drama esportivo "Southpaw" com Jake Gyllenhaal e 50 Cents no elenco que estreia no final do mês que vem nos Estados Unidos.





quarta-feira, julho 01, 2015

"NOVIDADE NO AR"

Itaipu faz voo inaugural de primeiro avião elétrico da América Latina
O engenheiro Alexandre Zaramella, sócio-diretor da ACS Aviation, foi o piloto responsável pelo voo histórico, de apenas cinco minutos de duração Alexandre Marchetti/Itaipu, Binacional                                                      O primeiro avião elétrico tripulado da América Latina fez seu voo inaugural nesta terça-feira (23). A Itaipu Binacional e a empresa ACS Aviation, de São José dos Campos (SP), apresentaram oficialmente o modelo Sora-e, no aeroporto de Itaipu, localizado na margem paraguaia da usina, no município de Hernandarias. O engenheiro Alexandre Zaramella, sócio-diretor da ACS Aviation, foi o piloto responsável pelo voo histórico, de apenas cinco minutos de duração. O Sora-e decolou exatamente às 14h28 (horário de Brasília) e sobrevoou o entorno do reservatório da usina Itaipu. Às 14h33, tocava novamente a pista do aeroporto, exatamente como previsto no plano de voo.
A aeronave de dois lugares – piloto e um passageiro – foi desenvolvida dentro do programa Veículo Elétrico de Itaipu (VE). Segundo a usina hidrelétrica, os investimentos nessa etapa do projeto foram de R$ 900 mil. O veículo passa por uma fase de testes, com possibilidades de ser produzido em maior escala.
Fabricado com estrutura de fibra de carbono, o modelo tem autonomia de uma hora e meia de voo, com velocidade de cruzeiro de 190 quilômetros por hora (km/h) e velocidade máxima de 340 km/h. O avião está equipado com dois propulsores Enrax, de 35 quilowatts cada, e seis packs de baterias de lítio íon polímero, totalizando 400 volts. A aeronave tem 8m de envergadura (de uma ponta a outra da asa) e pesa 650 quilos.

sexta-feira, junho 26, 2015

"GREENPEACE FLAGRA TAMANHO DO DESMATAMENTO"

 Desmatamento da Amazônia Legal foi quase do tamanho de SP em 16 anos
 Serrarias do município de Uruará, no Pará, são flagradas em sobrevoo do Greenpeace 
Nesse período, mais de 350 mil quilômetros quadrados foram desmatados, sendo 122 só no estado do Mato Grosso.
A pesquisa também mostra que entre 2005 e 2013 foram desmatados 89.158 quilômetros quadrados, extensão que pode ser comparada a uma área equivalente à soma dos estados do Espírito Santo e do Rio de Janeiro. O número é menor que o de 1997 a 2004, quando foi somada uma área de 159.078 quilômetros quadrados. Nesse caso, o total desmatado da Amazônia Legal superou o estado do Amapá.
De qualquer forma, o resultado da pesquisa mostra queda de 79,1% no desmatamento da região, quando comparado ao período entre 2004 e 2013. Segundo o IDS, pelo menos 15% da Amazônia Legal já foram desmatados.
Com mais de 85% da área desmatada, a Mata Atlântica perdeu uma extensão total de 1.120 milhão de quilômetros quadrados e contava com 163 mil quilômetros quadrados remanescentes em 2012. A área já destruída do bioma é maior que toda a Região Sudeste.
O Cerrado é o segundo bioma brasileiro que mais perdeu área, pelo menos 1 milhão de km quadrados a menos que sua área original, que hoje é de apenas 50,9%.
Na Caatinga foram desmatados 385.210 quilômetros quadrados em relação à sua área original. O total desmatado dos Pampas foi 96.289 quilômetros. O Pantanal perdeu a menor área em números absolutos: 23.159 quilômetros quadrados, ou 15,4% de sua área.
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