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segunda-feira, junho 11, 2018

AR-DIÁRIO - "Estamos preocupados com nossos descendentes?"

ÁGUA - CONSERVAÇÃO E CULTURA
Talvez mais que ações governamentais, a preservação do nosso Planeta, passa primeiro pela nossa educação e cultura. Defendemos a preservação da natureza pela sustentabilidade do nosso bem maior: a nossa vida. Depois de severas advertências da ONU nos últimos anos, sobre o crescimento desorganizado e sem sustentabilidade da população mundial, foi "comemorado" no dia 31 de novembro de 1911, a chegada do habitante número 7 BILHÕES". (Este ano já somos quase 8 bilhões!) Quantos de nós nos preocupamos com esse número?" Por isso, o conteúdo do livro que da título à presente matéria, mostra a responsabilidade que carregamos sobre os nossos ombros e sobre o futuro de filhos e netos que deixaremos.
Um norte-americano médio usa quase 600 litros de água por dia, enquanto brasileiros usam 132 litros. Já certos habitantes do continente africano têm no máximo 6 litros por dia à disposição. Essa disparidade de consumo é um dos destaques do livro "Água - Conservação e Cultura" (da Ed. Cultura). A obra conta com informações coletadas pela jornalista Laís Duarte, e mais de 130 imagens do fotógrafo Adriano Garambini, da National Geographic. “A água está envolvida em todo o meu trabalho”, comenta o profissional, que reúne no livro fotos de cenários diversos, de comunidades ribeirinhas na Amazônia à Ásia. Segundo pesquisa da autora, o Relatório sobre o Desenvolvimento Hídrico do Terceiro Mundo, da Unesco, prevê que cerca de metade da humanidade estará vivendo em áreas de elevado estresse hídrico até 2030. “É muito pouco tempo e a ficha ainda não caiu para muitos brasileiros”, enfatiza a jornalista. A escassez já é combustível para a migração em vários cantos do globo, conta Duarte. E já está atingindo mais de 2 bilhões de pessoas e, em algumas décadas, estima-se que 4 bilhões não terão água para as necessidades básicas.

segunda-feira, junho 04, 2018


A SINGAPORE AIRLINES ANUNCIA O VOO MAIS LONGO DO MUNDO !
A Singapore Airlines acaba de anunciar que vai lançar o voo comercial mais longo do mundo em outubro, uma viagem de 19 horas sem escalas entre Singapura e  Nova York.
O voo de 15.329 km entre Singapura e o aeroporto de Newark, em Nova Jersey, terá 161 assentos das classes executiva e "Premium Economic" vai superar a distância de 14.525 km percorridas pelo voo da Qatar Airways entre Doha e Auckland, na Nova Zelândia, atualmente o mais longo do mundo segundo a fornecedora de dados de aviação OAG.
 Um avião Airbus A350-900 da Singapore Airlines decola no aeroporto de Changi, em Singapura 
Companhias aéreas incluindo Singapore Airlines, Qantas Airways (da Austrália) e United Continental (dos Estados Unidos) estão adicionando voos ultralongos que conseguem cobrar tarifas cerca de 20% maiores que os voos com uma ou mais escalas.
A rota Singapura-Newark marca o retorno de um trajeto popular para a Singapore Airlines. A companhia operou o voo até 2013, quando os preços elevados do combustível de aviação tornaram o jato Airbus A340-500, de quatro motores, inviável na operação. A empresa desde então vinha voando para o aeroporto JFK, em Nova York, via Frankfurt, na Alemanha.                                                                                                                            Rotas maiores no radar
A Singapore Airlines é até agora a primeira e única cliente do jato A350-900ULR, da Airbus, uma versão para voos ultralongos do modelo de dois motores A350.
Enquanto isso, a Qantas tem considerado a compra do A350-900ULR ou do Boeing 777x para poder voar entre Sydney e Londres a partir de 2022, uma rota ainda mais longa, de 17.000 km. 

sábado, junho 02, 2018

>>>AR>>>" BLOG MAIS VISTO DO MÊS DE MAIO"


EM GROTTA PALAZESE (Itália), HOTEL E RESTAURANTE DE  LUXO NUMA CAVERNA
    Que tal um almocinho aqui?
Comer é a última coisa que você vai lembrar de fazer ao visitar este restaurante na cidade Polignano del Mare, na região da Puglia, na Itália. A cozinha e as mesas ficam dentro de uma caverna natural, à beira do mar Adriático, ao norte do Mediterrâneo. Assim, fica difícil trocar a paisagem exuberante do oceano e das rochas para observar o cardápio e escolher o prato desejado. Mas o menu do Grotta Palazzese não decepciona. Peixes, frutos do mar e a carta de vinhos, que traz rótulos regionais, são alguns dos destaques. Gostou? - Esculpida pelo mar nas rochas, a caverna onde funciona o restaurante tem uma longa história, que começa no início do século 18. Na época, o local funcionava como um salão para os nobres da região. Depois, viajantes franceses e britânicos também passavam pelas cavernas durante suas excursões pela Itália. De acordo com o Grotta Palazzese, há relatos antigos desses turistas, descrevendo a beleza do local. Anos mais tarde, foi transformado no restaurante.  
E se depois de terminar a sobremesa você não estiver pronto para deixar o lugar, uma boa notícia: em uma construção de estilo rústico, acima da gruta, funciona um hotel. 

sexta-feira, junho 01, 2018

>>>AR>>> "O VOO MAIS LONGO DO MUNDO!"



A SINGAPORE AIRLINES ANUNCIA O VOO MAIS LONGO DO MUNDO !
A Singapore Airlines acaba de anunciar que vai lançar o voo comercial mais longo do mundo em outubro, uma viagem de 19 horas sem escalas entre Singapura e  Nova York.
O voo de 15.329 km entre Singapura e o aeroporto de Newark, em Nova Jersey, terá 161 assentos das classes executiva e "Premium Economic" vai superar a distância de 14.525 km percorridas pelo voo da Qatar Airways entre Doha e Auckland, na Nova Zelândia, atualmente o mais longo do mundo segundo a fornecedora de dados de aviação OAG.
 Um avião Airbus A350-900 da Singapore Airlines decola no aeroporto de Changi, em Singapura 
Companhias aéreas incluindo Singapore Airlines, Qantas Airways (da Austrália) e United Continental (dos Estados Unidos) estão adicionando voos ultralongos que conseguem cobrar tarifas cerca de 20% maiores que os voos com uma ou mais escalas.
A rota Singapura-Newark marca o retorno de um trajeto popular para a Singapore Airlines. A companhia operou o voo até 2013, quando os preços elevados do combustível de aviação tornaram o jato Airbus A340-500, de quatro motores, inviável na operação. A empresa desde então vinha voando para o aeroporto JFK, em Nova York, via Frankfurt, na Alemanha.                                                                                                                            Rotas maiores no radar
A Singapore Airlines é até agora a primeira e única cliente do jato A350-900ULR, da Airbus, uma versão para voos ultralongos do modelo de dois motores A350.
Enquanto isso, a Qantas tem considerado a compra do A350-900ULR ou do Boeing 777x para poder voar entre Sydney e Londres a partir de 2022, uma rota ainda mais longa, de 17.000 km.



terça-feira, maio 29, 2018

AR>>>"OBRA DE 13 HERÓIS"


      Túnel Guoliang, uma obra de 13 heróis
Este túnel fica situado nas montanhas de Taihang na província de Hunan de China.
Antes de 1972, o acesso à vila próxima de Guoliang era bastante limitado e o trajeto muito difícil. A vila Nestled ficava em um vale cercado por montanhas elevadas e com isso ficava distante da civilização. Em 1972, 13 heróis de aldeões desesperados, decidiram tomar à frente na situação e cavaram com suas próprias mãos o lado direito da montanha. Shen Mingxin era o cabeça da vila e foi quem convenceu os aldeões a abraçarem este projeto de construção do túnel Guoliang.
Assim venderam cabras e ervas para comprar martelos e as ferramentas de aço. Treze aldeões fortes começaram o projeto. Foram gastos cinco longos anos para terminar o túnel de 1.200 metros de comprimento, 5 metros de altura e 4 metros de largura.

Em 1 de maio de 1977, o túnel foi aberto ao trafego.

domingo, maio 27, 2018

>>>AR->>>"MISTÉRIO VEM A TONA"

CONFIRMADO: MÍSSIL SOVIÉTICO DERRUBOU E MATOU  298 PESSOAS
A part of the fuselage of the downed Malaysia Airlines flight MH17 is pictured in a field near the village of Grabove, in the Donetsk region, on July 23, 2014. The first bodies from flight MH17 arrived in the Netherlands on July 23 almost a week after it was shot down over Ukraine, with grieving relatives and the king and queen solemnly receiving the as yet unidentified victims. AFP PHOTO/ BULENT KILICBULENT KILIC/AFP/Getty Images
PARTE DA FUSELAGEM DA AERONAVE CRAVADA DE PROJÉTEIS
A equipe internacional que investiga a tragédia do voo MH17 da Malaysia Airlines de julho de 2014 na Ucrânia revelou pela primeira vez nesta quinta-feira que o míssil utilizado para derrubar o avião foi transportado por uma brigada militar russa. A Equipe de Investigação Conjunta "chegou à conclusão de que o BUK-TELAR que derrubou o voo MH17 veio da 53ª Brigada de Mísseis Antiaéreos com base em Kursk, Rússia", afirmou o investigador holandês Wilbert Paulissen. "A 53ª Brigada integra as Forças Armadas da Rússia", decalrou em uma entrevista coletiva na Holanda. 
O avião da companhia Malaysian Airlines foi derrubado quando sobrevoava o leste do espaço aéreo ucraniano em 17 de julho de 2014, sobre a região onde se enfrentavam as tropas leais a Kiev e os separatistas ucranianos. A aeronave havia decolado de Amsterdã e seguia para Kuala Kumpur. Os 298 passageiros e membros da tripulação, holandeses, australianos, britânicos, malaios e indonésios, morreram na tragédia.

Os investigadores já haviam concluído que o avião foi derrubado por um míssil BUK de fabricação russa, lançado de território ucraniano controlado pelos separatistas pró-Moscou. Mas não haviam anunciado quem havia disparado. A equipe fez a reconstituição do caminho pelo qual o míssil foi transportado, de Kursk, a 100 km da fronteira com a Ucrânia, utilizando vídeos e fotos. Paulissen afirmou que os investigadores "verificaram que o BUK-TELAR tem uma certa quantidade de características únicas. Estas características servem como marca de identificação do míssil".

Moscou negou com veemência qualquer responsabilidade na queda do Boeing 777. A investigação dos holandeses se concentra em quase 100 pessoas suspeitas de ter um "papel ativo" no incidente, mas os investigadores não divulgaram até o momento os nomes de suspeitos. O coordenador da equipe, Fred Westerbeke, disse que a investigação está na "última etapa", mas afirmou que "ainda há trabalho".
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