quarta-feira, dezembro 24, 2008
quarta-feira, dezembro 17, 2008
Em Maceió esta feira é realizada em cima das linhas do trem, onde a todo instante este aviso é repetido: "Cuidado freguesia, que o trem tá vindo..." Em Maceió no estado de Alagoas, existe um ponto de encontro que já virou passeio obrigatório de alagoanos e turistas. É a tradicional "Feira do Passarinho", que merece ser inluída no rico folclore brasieleito.
Os produtos vendidos são variados, só que no auge das negociações, vendedores e clientes deixam o local às pressas para dar passagem ao trem. Muitos levam a banca com as mercadorias. Alguns produtos ficam nos próprios dormentes enquanto o trem passa.
"O trem se foi" grita Geremias, um dos vendedores". Imediatamente recomeçam as negociações em cima dos trilhos, e tudo volta a funcionar até o próximo trem apontar. A feira oferece de tudo: roupas, produtos eletrônicos, peças para bicicleta e vários serviços, como conserto de relógios e corte de cabelo.
Tem até gaiola, mas difícil mesmo, é encontrar passarinho, cuja venda é proibida pelo Ibama, por isso, a resposta anda de boca-em-boca: "Nós não temos passarinhos". A feira fica no centro de Maceió. Pra vencer a concorrência, os vendedores acabam cedendo às pechinchas.
(Dez horas da manhã). A Feira do Passarinho vai ser interrompida pela quinta vez no mesmo dia para dar passagem ao trem. A correria é a mesma nas 16 viagens diárias. Mesmo com o risco de acidente, a maioria não troca o lugar por nenhum outro. José Olino trabalha na linha do trem há 17 anos. Já teve que correr com a máquina e com o cliente pra não ser atropelado. Aí para qualquer negociação. Às vezes chegam a perder material pra deixar o trem passar.
Na feira, só uma coisa não passa: o tempo! Para Osvaldo da Raimunda, os discos de vinil estão longe de virar peças de museu. Só ele tem mais de 10 mil. “Tenho evangélico, católico, brega, reggae, samba, pagode, tudo o que se imaginar.” O trem faz um percurso de 27 quilômetros, de Maceió até Rio Largo, várias vezes ao dia e o número de acidentes é pequeno, segundo a Companhia Brasileira de Trens Urbanos.
São, em média, dois por ano. Geralmente, envolvendo consumidores que não dão atenção ao apito do trem. Felizmente, nenhum acidente grave foi registrado até hoje, talvez por isso, as negociações vão prosseguem a todo vapor!
sábado, dezembro 13, 2008
Um biplano robusto com suas linhas imponentes contrastando com o céu azul de fundo, vai ganhando altura. Faz um looping, solta sua fumaça e saúda o público que aplaude ansioso por uma seqüência de manobras radicais, mas o Show Cat "ajeita-se" e calmamente começa a voar em linha reta. Alguns segundos de silêncio rompidos por uma exclamação geral... Uma silhueta começa a sair da cabine do avião e dirige-se para as asas. Agora sim começa o show aéreo. Prepare-se porque está no ar a Equipe Brasileira de Wingwalking. Este balé aéreo da "Brazilian Wingwalking Airshows", é formado pelo piloto Pedrinho Mello como é conhecido na aviação e Marta Lúcia Bognar (ambos na 2a. foto). Marta é a única "wingwalker" da América Latina. Em todo o mundo só existem 20 equipes de Wingwalk. Esta atividade resgata a história da aviação e é sempre uma das atrações mais aguardadas pelo público que se emociona com a harmonia e alta qualidade das manobras executada. A atividade de "WINGWALKING" surgiu nas primeiras décadas do século, de forma amadora e adquiriu com o passar dos anos o profissionalismo que valoriza a segurança de vôo, e torna-se um entretenimento cultural, que preserva e resgata a história da aviação. Pedrinho Mello; é instrutor de acrobacia aérea, mecânico de aeronaves e piloto de demonstração e show aéreo. Pertence a ACRO - (Associação Brasileira de Acrobacia Aérea ) e ABAAC ( Associação Brasileira de Aeronaves Antigas e Clássicas). Marta Lúcia Bognar, é Wingwalker desde 1992. Durante as apresentações, o piloto realiza manobras acrobáticas, que arrancam suspiros do público, enquanto a wingwalker permanece para a admiração de todos, em cima da asa do avião, resultando no maravilhoso "ballet" aéreo do casal. O equipamento é uma aeronave acrobática - modelo Showcat -, chamada com carinho de "Branco Ventania", um biplano robusto, totalmente preparado para desenvolver esta atividade e possui dispositivo de fumaça para valorizar as manobras e enriquecer o show aéreo
quarta-feira, dezembro 10, 2008
(Das agências internacionais)
O mundo todo ficou impressionado quando, com folga, o jamaicano Usain Bolt (foto), venceu a final olímpica dos 100 m rasos e cravou o recorde mundial da distância, com 9s69. Mas, segundo um estudioso norte-americano, a marca da prova mais tradicional do atletismo pode cair ainda mais, chegando a 9s48.
Bolt cruzou a linha de chegada e bateu o recorde com folga, mas o limite ainda está longe. Além da velocidade, Bolt ficou conhecido pelo carisma durante os Jogos de Pequim.
Logo depois do feito de Bolt em Pequim, o professor de biologia Mark Denny, da Universidade de Stanford, propôs-se a estimar qual o limite do ser humano. Depois de pesquisas e análises, concluiu que entre os homens é possível baixas em 21 centésimos a marca feita pelo jamaicano. "Meus resultados mostram que a velocidade tem limites. Mas não é possível saber o que conta para eles serem atingidos", afirmou Denny, que publicou seus estudos na revista Journal of Experimental Biology . Para chegar às suas conclusões o biólogo usou material datado do século 19. E não se baseou apenas em humanos. Ele estudou corridas de homens, cavalos e cachorros. O que o impressionou é que os animais atingiram um limite, enquanto os homens ainda estão em evolução para chegar a isso."Em cada caso, é possível definir um limite de velocidade absoluto. E o recorde atual (de Bolt) se aproxima do que se pode prever como um máximo", disse o professor, de 57 anos. Segundo ele, é impossível prever quais as limitações que ainda deixam o homem deste suposto limite. Mas, diz no estudo, as restrições durante as provas são tanto por fatores físicos quanto por psicológicos.Para Bolt, ficou claro que o tempo poderia ser mais próximo das marcas estudadas por Denny. Antes do fim dos 100 m rasos, o velocista chegou a bater no peito e comemorar. Segundo outro estudioso, o físico Hans Eriksen, o jamaicano poderia ter cravado 9s55 na final olímpica. Entre as mulheres, o tempo mínimo nos 100 m rasos pode chegar a 10s39, segundo a estimativa de Mark Denny. Portanto, a distância na categoria feminina de seu limite estaria mais próxima de ser atingida, já que o atual recorde mundial é de Florence Griffith-Joyner, dos Estados Unidos, com 10s49 (1988), apenas um décimo mais lenta.No entanto, Denny usou o tempo de 10s61, feito pela corredora em outra prova, já que Florence teve uma pequena ajuda do vento para atingir o tempo do recorde. O professor explicou que os tempos mais velozes para as mulheres são sempre "de 9,3% a 13,4% mais lentos do que os dos homens."
terça-feira, dezembro 09, 2008
Um raio não cai duas vezes no mesmo lugar? - Frase das mais conhecidas, menos para a aposentada Josefina Terassi Brezolin, com cerca de 80 anos, que jamais contou aos seus netos a velha história de que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar. A duras penas, ela descobriu que um raio pode, sim, atingir o mesmo local , e não apenas duas vezes, pois foram quatro no seu caso. Parece incrível mas ela foi atingida em nada mais nada menos do que quatro oportunidades pelos raios que caem na simpática Santa Rita do Passa Quatro (SP). A primeira vez aconteceu há mais de 37 anos num fazenda de Santa Rita. “Não gosto nem de lembrar“, afirma sua filha mais velha Jandira, que afirma que têm imagens bem vivas em sua memória. “As faíscas entravam em casa, era horrível. Minha mãe perdeu os sentidos e começou a enrolar a língua, era aquela gritaria”, relembra. “Depois encheram-na de correntes, porque diziam que elas tiravam a eletricidade”. Em seguida, dona Josefina foi levada ao hospital, onde permaneceu internada por dois dias, com dores no corpo. Ao final desse período, voltou para casa, sem seqüelas. “Todos tínhamos muito medo, éramos pequenos ainda” diz João Donizete.
Para desespero dos filhos, os raios voltariam a atingir a mãe outras três vezes, num intervalo aproximado de cinco anos. Há mais de três décadas, porém, a aposentada não sofre mais com a ameaça que vem do céu.
Outros casos também fizeram muitas vítimas, algumas das quais chegaram a perder a vida.
segunda-feira, dezembro 08, 2008
Cerca de 3 800 trabalhadores enfrentam os perigos e desafios da floresta Amazônica e da cordilheira dos Andes. O objetivo é abrir o trecho final do caminho que vai levar produtos brasileiros até os portos peruanos A iniciativa é considerada o plano mais ambicioso de investimentos em infra-estrutura que pretende desenvolver e integrar as áreas de transporte, energia e telecomunicações da América do Sul. A expectativa é de que o plano criará novas oportunidades econômicas, atrairá milhares de turistas e apresentará novos desafios aos ambientalistas na proteção de áreas naturais.
O objetivo do governo é que a estrada não seja apenas um corredor de mercadorias. Estão sendo estimulados negócios que vão gerar emprego e renda por intermédio de parcerias público-privadas. Assim, muitos setores serão beneficiados, especialmente na área de exportações. Os produtos brasileiros que hoje partem do porto de Santos, em São Paulo, levam pelo menos 27 dias para chegar à China. Percorrem 22.944 quilômetros se passarem pelo canal do Panamá e 23.650 quilômetros se contornarem a América do Sul, cruzando o Estreito de Magalhães para atingir o Pacífico. Esse percurso será feito em apenas 17 dias quando a Estrada Interoceânica estiver livre para o tráfego. Além de integrar Peru e Brasil, a Estrada Transoceânica garante rapidez e eficiência no transporte, com menor custo, condições fundamentais para dar competitividade às exportações sul-americanas.
Numa das regiões mais inóspitas da América do Sul, um exército de aproximadamente 3.800 operários enfrenta no momento altitudes superiores a 4.000 metros, avalanches de lama e temperaturas que variam, num mesmo dia, de 15 graus negativos a 20 positivos. Eles estão empenhados em terminar a construção da rodovia Transoceânica, que vai abrir um caminho para a circulação de mercadorias entre o Brasil e o oceano Pacífico. A conclusão dessa estrada representa uma das maiores epopéias de engenharia já realizadas no continente -- o que não é pouco em terras onde já foi erguida Itaipu, a gigante brasiguaia que reinou por quase duas décadas como a mais potente hidrelétrica do mundo, até ser desbancada nos últimos anos pela chinesa Três Gargantas. A idéia da Transoceânica começou a sair do papel no início da década de 90. O trajeto de 2 600 quilômetros ligando Rio Branco, a capital do Acre, aos portos peruanos de Ilo, Matarani e San Juan de Marcona (no mapa acima). A parte brasileira do traçado, um total de 344 quilômetros, já foi concluída. Resta agora executar o trecho final, muito mais longo, complexo e desafiador. "É um trabalho faraônico. Não existe nada desse porte sendo feito hoje na América Latina", afirma Luiz Weyll, diretor de contrato da Odebrecht, uma das construtoras brasileiras responsáveis pelo projeto, que tem prazo de término previsto para 2.011 e custo de cerca de 1,8 bilhão de dólares.
(1) - Caminhões trafegam pelo trecho brasileiro da Transoceânica já asfaltado. Restam cerca de 2.000 quilômetros por uma das regiões mais isoladas e inóspitas do continente sul-americano, e que segundo previsões estará concluido até 2.011; (2) - Ônibus circula sobre um grande trecho sem asfalto; (3) - A placa indica bifuração para quem deseja optar pela cidade de "Assis Brasil" ou seguir destino para cidades peruanas.
quarta-feira, dezembro 03, 2008
O avião de sensoriamento remoto R99-B do Sipam (Sistema de Proteção da Amazônia) será acionado a cruzar os céus da floresta em busca de um alvo inédito: 39 grupos de índios isolados que supostamente vivem no território, segundo indícios registrados pela Funai (Fundação Nacional do Índio). Não há estimativa oficial sobre o número de índios que vivem em condição semelhante aos que foram fotografados no Acre, próximo da fronteira com o Peru, ainda não contatados. As imagens dos indígenas correram o mundo em maio. A prioridade do serviço de sensoriamento remoto será a confirmação da existência de índios isolados no noroeste do Mato Grosso.
Pressionada por madeireiros e pela atividade agropecuária, a região é uma das frentes de desmatamento da Amazônia. Reúne cinco registros de grupos índios isolados, cuja sobrevivência estaria ameaçada. "A situação ali é de emergência", diz Márcio Meira, presidente da Funai, que negocia o uso do avião sensor como o mais moderno instrumento dos sertanistas. Dotado de radar capaz de rastrear pessoas pela temperatura do corpo a uma grande distância, o avião se ajusta à perfeição à política adotada mais recentemente em relação aos índios isolados: de mantê-los isolados, sem contato com a sociedade. Até aqui, o trabalho de verificação dos indícios era feita basicamente por meio de caminhadas na mata.
Na mesma região declarada prioritária pela Funai, a fundação começa a notificar fazendeiros a parar a exploração de madeira e minérios e a não expandir a produção agropecuária em decorrência da confirmação da existência de um grupo, os piripkura, de apenas dois índios isolados.
As medidas estão previstas em portaria editada há um mês e meio e que restringe o uso de uma área de 242,5 mil hectares - pouco mais de uma vez e meia a cidade de São Paulo- nos municípios de Colniza e Rondolândia, identificado como território dos piripkura. O contato com os piripkuras aconteceu no ano passado, mais de 20 anos depois da primeira vez em que integrantes do grupo teriam sido avistados. Supostamente apenas dois homens do grupo sobreviveram: Tikun e Mondeí.
Parte dos registros em estudo pela Funai também tem mais de uma década. A confirmação dos indícios costuma levar muito tempo. A etapa seguinte à localização -o conhecimento do grupo, até as preliminares do processo de demarcação do território indígena- consome entre dois anos e três anos e meio.
Embora a prioridade da Funai seja confirmar a existência de cinco supostos grupos de índios isolados no Mato Grosso, o número maior de registros em estudo aparece nos Estados do Amazonas e do Pará. Eles têm, respectivamente, 16 e 8 registros, parte deles dentro de territórios indígenas.
As terras indígenas já regularizadas somam o equivalente a 12% do território nacional. A Funai planeja demarcar mais 127 áreas, segundo previsão do programa de proteção dos povos indígenas.
sexta-feira, novembro 28, 2008
Fotos: (1) - Rochas de arenito; (2) - Vista dos belos relevos da cidade; (3) - Cascodring em cachoeira para os apreciadores de esportes radicais. >>>>>>>>A estância climática de Analândia, é uma cidade pequena que tem muito a oferecer para quem está em busca de esportes de aventura. Localizada a 225 quilômetros de São Paulo, Analândia é uma boa e tranqüila alternativa perto da agitada Brotas, com atrações para todos os gostos e idades. Vale a pena conferir! Atividades: Bóia-Cross, Canyoning, Cavalgada, Ciclismo, Corrida de Aventura, Escalada em rocha, Mountain Bike, Rapel, Tirolesa, Trekking, Vôo-livre.
quinta-feira, novembro 27, 2008
quarta-feira, novembro 26, 2008
quarta-feira, novembro 19, 2008
As seis propriedades mais devastadas na região amazônica (nas fotos), são do Instituto Nacional de Reforma Agrária (Incra) no Mato Grosso, apontou a “Lista dos 100 maiores desmatadores de floresta do País”, divulgada pelo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, no último dia 29. O Instituto ainda aparece nas 39° e 43° posições. No total, os assentamentos do Incra teriam desmatado cerca de 229 mil hectares da Amazônia Legal – área que engloba nove estados entre as Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste –, o que acarreta uma multa de cerca de R$ 260 milhões. Segundo Guilherme Cassel, ministro do Desenvolvimento Agrário, no relatório há erros como coordenadas que apontam para uma área que não corresponde a um assentamento. Ele também pontua que em outras duas áreas as imagens que serviram de base para a denúncia são anteriores à criação dos assentamentos. “A lista tem uma série de irregularidades que mais confundem do que esclarecem”, afirma. Cassel reconhece que há desmatamento em alguns assentamentos, mas minimiza os danos. “É errado induzir à idéia de que as áreas destinadas à reforma agrária são as principais responsáveis pelo desmatamento. O último dado do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) aponta uma redução de 25% no desmatamento na Amazônia. Nas áreas assentadas a queda é de 51%”. Um dia depois de anunciada a relação dos vilões do desmatamento, Minc voltou atrás. “Pode ter havido certa injustiça”, admitiu. O ministro do Meio Ambiente anunciou que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) terá 20 dias para avaliar os questionamentos do Incra sobre a lista. Para Sérgio Leitão, diretor de políticas do Greenpeace, é inegável a relação entre assentamentos de reforma agrária e o desmatamento na Amazônia. “A região virou um quarto de despejo dos conflitos agrários”, critica. De acordo com ele, a abertura de terrenos para a criação dos assentamentos e a atividade agropecuária desenvolvida neles não trazem bom custobenefício dos pontos de vista econômico e ecológico. Em nota, o Movimento dos Sem-Terra (MST) afirmou que a presença de “supostos assentamentos na lista é conseqüência da política do Governo Federal, tanto na gestão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso como na do presidente Lula, de regularizar a posse de áreas sem critérios adequados para inflar os números da reforma agrária”. O ministro Cassel negou a existência de "assentamentos fantasmas", ou seja, inexistentes ou usados para outras finalidades, como a extração ilegal de madeira. >>> link (à dir.): photolink e Revist@-@R
terça-feira, novembro 18, 2008
Apesar da mobilização, o governo reconhece que a dengue deve voltar com força na próxima estação, a exemplo da epidemia registrada no Rio de Janeiro no último verão — até agosto, o estado respondia por 32% dos casos de dengue no país. “O risco de situações como a que aconteceu no Rio pode se repetir se o combate ao vetor não for feito de maneira adequada, isto se a sociedade não se mobilizar e os recursos não forem executados”, ressaltou o ministro.
quinta-feira, novembro 13, 2008
>>>Link (à dir.) Revist@-@R e photolink...
segunda-feira, novembro 03, 2008
As fotos aqui apresentadas são da "Agência de Viagens Mundo Cruzeiros". Central de Vendas - fones: (11) 3555-8999 e (19) 3842-2026. Site: www.mundocruzeiros.com.br Quando 5.400 turistas partirem da Flórida, Estados Unidos, em dezembro de 2009, os mares receberão o maior navio transatlântico do mundo, o Oasis of the Seas. Ele ocupará o posto que um dia foi de, entre outros, Titanic, Queen Elizabeth e Queen Mary II, e terá destaques como anfiteatro do tamanho de campo de futebol, piscina com ondas, uma réplica do Central Park de Nova York, parque de diversão com carrossel e bar-elevador que se movimenta na superfície. “A notícia aguça a curiosidade e é sempre um avanço tecnológico pelas características necessárias à construção”, garante Eduardo Nascimento, presidente da Associação Brasileira de Representantes de Empresas Marítimas (Abremar). “O lançamento de navios segue o objetivo de se investir na melhoria das opções de lazer para os hóspedes apreciarem, cada vez mais, a experiência de um cruzeiro”, acrescenta Ricardo Amaral, diretor de marketing da empresa de cruzeiros Sun & Sea International. Com custo estimado em 610 milhões de libras (R$ 2,3 bilhões), o Oasis of the Seas terá 360 metros de comprimento por 47 m de largura. Em 16 andares, contará com parque tropical e corredores com vegetação nativa da Mata Atlântica. Em roteiros de 7 dias, o navio percorrerá ilhas do Caribe e a costa do México.
sábado, novembro 01, 2008
Ganhador do Prêmio Jabuti de Fotografia em 2006 com o livro "Amazônia", Araquém Alcântara registra desta vez outro paraíso natural brasileiro. "Chapada Diamantina", título homônimo do local fotografado por ele, foi lançado recentemente e reúne uma gama de imagens que retratam esse incrível pedaço do sertão da Bahia. Privilegiada pelos efeitos da natureza, a região da Chapada Diamantina abriga um mar de morros, dispostos num sobe-e-desce verde e marrom. A publicação, projeto antigo do fotógrafo nascido em Florianópolis, é rica em animais exóticos e paisagens exuberantes, mas também retrata olhares marcantes e singelas expressões de crianças e adultos. Nesse livro, Araquém Alcântara, que define a Chapada como "um oásis em pleno sertão", capta, em preto-e-branco e em cores, os diferentes momentos de queda de água das cachoeiras, os efeitos do brilho da luz do Poço Encantado e o céu 'diamantino', composto por um degradé de cores que vai do azul-claro, passa pelo roxo e violeta e chega no azul quase negro. Não poderiamos deixar de recomendar este livro tão precioso, chamado Chapada Diamantina, de autoria do premiado Araquém Alcântara, com projeto gráfico de Fernando Mozer. Editora: Lançamento da Editora Terra.
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